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1 LIBERDADE COMO DIREITO ESPECIAL DA PERSONALIDADE Eliete Souza da Silva FERREIRA (G-FAFIMAN/PROBIC) Malu ROMANCINI (Orientadora) Pôster O direito à liberdade foi alvo de grandes evoluções, desde o tempo grecoromano antigo, quando a personalidade jurídica da pessoa humana era fundamentada em três elementos principais: status libertatis, civitatis e familiae. No decorrer do tempo, a sociedade sedenta de liberdade, exigiu que o direito à liberdade fosse garantido de forma ampla a todos os seres humanos, em prol da dignidade da pessoa humana. Movimentos como a Revolução Francesa, a Declaração dos Direitos do Povo da Virgínia e as Declarações dos Direitos Humanos inseriram de vez o direito à liberdade no rol de direitos fundamentais. No Brasil, como em vários outros Estados, a liberdade foi inserida expressamente na Constituição como direito fundamental, visto que o ser humano sem liberdade fica submetido à mitigação de sua própria essência ou até mesmo existência. Afinal, de que adianta ter outros direitos garantidos se não houver liberdade? Por óbvio, que seria inútil, todos os outros direitos, tais como saúde, educação, o direito à vida, etc., sem liberdade, visto que, a ausência desta não permite a efetividade dos demais direitos. Dessa forma, compete ao Estado o dever de tutelar a liberdade pessoal, garantindo principalmente a liberdade civil e política aos seus cidadãos, com objetivo de proteger os demais direitos da personalidade. Palavras-chave: Dignidade da Pessoa Humana. Direitos da Personalidade. Direitos Fundamentais. Liberdade.

2 A ARBITRAGEM E O DIREITO DO TRABALHO AUTORES: Aluísio Henrique Ferreira 1 FAFIMAN-FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DE MANDAGUARI aluisioferreira.adv@gmail.com Luigi Penitente Ferreira 2 FAP-FACULDADE DE APUCARANA luigi-ferreira@hotmail.com A arbitragem é uma das formas alternativas de solução de conflitos. Ocorre que no Brasil é muito pouco utilizada, restando sua maior aplicabilidade nos contratos de comércio internacional. Em que pese há quase um século e meio existirem previsões legais acerca da arbitragem, sua não-utilização decorre da por falta de informação ou receio a respeito da conduta do árbitro. São situações e mitos que necessitam superação, pois a arbitragem é uma das mais modernas formas de solução extrajudicial de conflitos, muito mais célere e eficaz que a prestação jurisdicional do Estado. A arbitragem tem cabimento nos dissídios coletivos trabalhistas de maneira pacífica, bem como nas hipóteses de greve, trabalho portuário e na participação dos trabalhadores nos lucros da empresa. No entanto, existe controvérsia a respeito de sua aplicabilidade nos dissídios individuais, sendo que alguns autores entendem que tem cabimento, e outros não, em virtude da indisponibilidade de direitos do trabalhador. 1 Especialista em Direito do Trabalho e Previdenciário pelo CESUSC, mestre em direito pelo CESUMAR, professor de direito do trabalho e processo do trabalho da FAFIMAN e advogado. 2 Acadêmico do Curso de Direito da FAP-Faculdade de Apucarana.

3 Palavras-chave: Arbitragem, Direito do Trabalho; Formas Alternativas de Solução de Conflitos.

4 UMA DISCUSSÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE REDES SOCIAIS DIGITAIS COMO FERRAMENTA DE APOIO AO ENSINO Maria Caroline Leite de Oliveira Faculdade Metropolitana de Maringá mariacarolineloliveira@gmail.com Pietro Martins de Oliveira Faculdade Metropolitana de Maringá pietromartinso@gmail.com Isabella Tamine Parra Miranda Faculdade Metropolitana de Maringá professoraisabella@gmail.com Ana Paula Stroher Faculdade Metropolitana de Maringá ana_stroher@hotmail.com Claudio Saldan Faculdade Metropolitana de Maringá saldan.mat@gmail.com Categoria de apresentação: pôster As redes sociais, hoje em dia, fazem parte da rotina de milhares pessoas do mundo todo e não é diferente nas instituições de ensino. Nota-se que a implantação das tecnologias no meio educacional para ter auxiliar o processo de ensino e aprendizagem se faz evidente. Este trabalho tem por objetivo apresentar redes sociais como recurso e ferramenta de apoio ao Ensino Superior. É apresentado o surgimento e avanço das redes sociais, assim como sua relevância no processo de ensino e aprendizagem. Propõe-se a utilização de redes bastantes populares no mundo, como Facebook, WhatsApp e Twitter, no entanto também é apresentado as redes sociais educativas, que são voltadas aos professores e alunos da instituição. Observa-se que há algumas implicações positivas e negativas que podem ocorrer durante o processo de implantação por isso se faz necessário verificar e conhecer o maior número de alternativas disponíveis, para que professores e alunos utilizem esse novo recurso de maneira correta.

5 UM ESTUDO SOBRE O USO DAS REDES SOCIAIS A PARTIR DO PÚBLICO FEMININO Maria Caroline Leite de Oliveira Faculdade Metropolitana de Maringá mariacarolineloliveira@gmail.com Pietro Martins de Oliveira Faculdade Metropolitana de Maringá pietromartinso@gmail.com Isabella Tamine Parra Miranda Faculdade Metropolitana de Maringá professoraisabella@gmail.com Ana Paula Stroher Faculdade Metropolitana de Maringá ana_stroher@hotmail.com Claudio Saldan Faculdade Metropolitana de Maringá saldan.mat@gmail.com As redes sociais são amplamente utilizadas no decorrer da história do homem, com o objetivo da busca pelo conhecimento e do compartilhamento de suas conquistas, já no contexto contemporâneo essas redes sociais presenciais coexistem com as redes sociais on-line. Considerando o aumento do uso das redes sociais on-line pelos jovens no mundo e principalmente no Brasil e a crescente mobilização virtual a partir de mulheres, sobre os problemas que enfrentam na sociedade atual, objetiva-se um estudo sobre o comportamento e organização dessas mobilizações, aqui chamado de movimento sociais. Para tanto, precede-se ao levantamento bibliográfico das obras já existentes, considerando que esse é uma temática nova, tendo em vista que o advento da internet é novo na história da humanidade. Desse modo, observa-se que os movimentos sociais já se utilizam das redes sociais on-line para se organizar, inclusive os movimentos sociais que tem em sua formação e organização mulheres. As redes sociais on-line proporcionam um ambiente onde as mulheres se sentem mais seguras para reivindicar e expor suas indignações, porém, é ainda, um instrumento novo, que precisa de aperfeiçoamentos, por esse motivo, em sua mobilização ainda é exigido que aconteça o movimento off-line, para que tenha o impacto e os resultados esperados na sociedade.

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