Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2011 Acompanhado do Relatório de Revisião Limitada de Demonstrações Financeiras do Trimestre e Relatório

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1 Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2011 Acompanhado do Relatório de Revisião Limitada de Demonstrações Financeiras do Trimestre e Relatório de Conselho Fiscal

2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE MARÇO DE 2011 (NOTA 1.1) ÍNDICE Página Relatório de Revisão limitada das Demostrações Financeiras do Trimestre Folha de Rosto... 1 Balanços Patrimoniais... 2 Demonstrações dos Resultados... 7 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido... 9 Demonstrações de Fluxo de Caixa e seus Equivalentes Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Anexo A - Detalhes de Títulos Públicos e Privados Anexo B - Classificação dos Financiamentos por situação e garantias recebidas Anexo C - Concentração dos Financiamentos Anexo D - Abertura por Prazos dos Financiamentos Anexo E - Detalhes de Participações em Outras Sociedades Anexo F - Movimentação do Imobilizado e Outros Bens Anexo G - Bens Intangíveis Anexo H - Concentração dos Depósitos Anexo I - Abertura por Prazos dos Depósitos, Outras Obrigações por Intermediação Financeira e Obrigações Negociáveis Subordinadas Anexo J - Movimentação de Provisões Anexo K - Composição do Capital Social Anexo L - Saldos em Moeda Estrangeira Anexo N - Assistência a Coligadas Anexo O - Instrumentos Financeiros Derivativos Quadro I - Demonstrações Financeiras Consolidadas Relatório do Conselho Fiscal

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6 Domicílio Legal: Teniente Gral. Juan D. Perón 500 Cidade Autônoma de Buenos Aires - República Argentina Atividade Principal: Banco Comercial C.U.I.T.: Data de Constituição: 4 de maio de 1928 Dados de Inscrição no Registro Público de Comércio da Cidade Autônoma de Buenos Aires Data Livro (1) Dos atos constitutivos: 18/09/1928 (2) Da alteração: 14/08/2007 Livro de Sociedade por Ações: 36 Número: Data de vencimento do contrato social: 29 de agosto de 2038 Exercício Financeiro Nº 88 Data de início: 1º de janeiro de 2011 Data de encerramento: 31 de dezembro de 2011 Quantidade e características das Ações ações ordinárias escriturais de VN $ 1 e de um voto cada uma Composição do Capital (Nota 1 e 5 e Anexo K) Subscrito Em Reais Integralizado R$ R$ Informação requerida pelo Banco Central da República Argentina (BCRA) Nome do auditor assinante: Associação Profissional: Relatório correspondente ao trimestre encerrado em 31 de março de 2011 Pablo M. Moreno Pistrelli, Henry Martin e Asociados S.R.L. 8 (Encerramento do trimestre sem observações com relação às normas do B.C.R.A.) 1

7 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31/03/11 E 31/12/10 ATIVO 31/03/11 31/12/10 A. Disponibilidades Caixa Bancos e correspondentes Banco Central da República Argentina (BCRA) Outras instituições do país Do exterior B. Títulos Públicos e Privados ( Anexo A) Detenções registradas a valor razonable de mercado Detenções registradas a costo más rendimiento Instrumentos emitidos pelo BCRA C. Empréstimos Setor público não financeiro (Anexos B, C e D) Setor financeiro (Anexos B, C e D) Interfinanceiros (Call Outorgados) Outros financiamentos a instituições financeiras locais Juros, ajustes e diferenças de câmbio apuradas a receber Setor privados não financeiros e residentes no exterior (Anexos B, C e D) Adiantamentos Documentos Hipotecários Garantias Pessoais Cartões de crédito Outros Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a receber (Juros garantidos por documento) (7.426) (7.722) (Provisões) (Anexo J) (63.182) (65.962)

8 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31/03/11 E 31/12/10 ATIVO Continuação 31/03/11 31/12/10 D. Outros Créditos por Intermediação Financeira Banco Central da República Argentina Crédito a receber por vendas à vista a liquidar e a prazo Valores a receber por compras à vista a liquidar e a prazo Obrigações negociáveis sem cotação (Anexos B, C e D) Outros não incluídos nas normas de classificação de devedores Outros incluídos nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D) Juros e ajustes apurados a receber cobertos pelas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D) (Provisões) (Anexo J) (606) (692) E. Créditos por arrendamento mercantil Créditos por arrendamento mercantil (Anexos B, C e D) Juros e ajustes apurados a receber (Anexos B, C y D) (Provisões) (Anexo J) (1.591) (1.525) F. Participações em Outras Sociedades (Anexo E) Em instituições financeiras (Nota 20) Outras (Deságio) (Nota 20) (25.469) (28.115) G. Outros Créditos Devedores por venda de bens (Anexos B, C e D) Outros (Nota 17) Juros e ajustes apurados a receber de devedores por venda de bens (Anexos B, C e D) 2 3 Outros juros e ajustes apurados a receber (Provisões) (Anexo J) (893) (971) H. Imobilizado (Anexo F) I. Outros Bens (Anexo F) J. Bens Intangíveis (Anexo G) - - K. Itens Pendentes de Classificação TOTAL DO ATIVO

9 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31/03/11 E 31/12/10 PASSIVO 31/03/11 31/12/10 L. Depósitos (Anexos H e I) Setor público não financeiro Setor financeiro Setor privado não financeiro e residentes no exterior Contas correntes Contas de poupança Certificado de depósito Contas de investimento Outros Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar M. Outras Obrigações por Intermediação Financeira Banco Central da República Argentina (Anexo I) Bancos e órgãos internacionais (Anexo I) Valores a pagar por compras à vista a liquidar e a prazo Valores a entregar por vendas à vista a liquidar e a prazo Outras (Anexo I) (Nota 17) Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar (Anexo I) N. Outras Obrigações Outras (Nota 17) O. Provisões (Anexo J) (Nota 6) P. Obrigações Negociáveis Subordinadas (Anexo I) - - Q. Itens Pendentes de Classificação TOTAL DO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (conforme demonstração respectiva) TOTAL DO PASSIVO MAIS PATRIMÔNIO LÍQUIDO

10 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31/03/11 E 31/12/10 CONTAS DE COMPENSAÇÃO 31/03/11 31/12/10 DEVEDORAS Contingentes Créditos obtidos (saldos não utilizados) Garantias recebidas Contas contingentes devedoras por contrapartida Controle Devedores classificados irrecuperáveis Outras (Nota 17) Contas de controle devedora por contrapartida Derivativos (Anexo O e Nota 13) Valor principal de operações a prazo sem entrega do ativo Permuta de taxas de juros Conta de derivativos devedora por contrapartida Atividade Fiduciária (Nota 11) Fundos em fiduciários TOTAL DAS CONTAS DE COMPENSAÇÃO DEVEDORAS

11 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31/03/11 E 31/12/10 CONTAS DE COMPENSAÇÃO Continuação 31/03/11 31/12/10 CREDORAS Contingentes Créditos acordados (saldos não utilizados) compreendidos nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D) Outras garantias outorgadas incluídas nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D) Outras garantias outorgadas não incluídas nas normas de classificação de devedores Outras incluídas nas Normas de Classificação de Devedores (Anexos B, C e D) Outras não incluídas nas Normas de Classificação de Devedores Contas contingentes credoras por contrapartida Controle Valores a serem creditados Outras Contas de controle credoras por contrapartida Derivativos (Anexo O e Nota 13) Valor principal de opções de venda lançadas Valor principal de operações a prazo sem entrega do ativo Contas derivativas credoras por contrapartida Atividade Fiduciária (Nota 11) Contas de atividade fiduciária credoras por contrapartida TOTAL DAS CONTAS DE COMPENSAÇÃO CREDORAS As notas 1 a 24, os anexos A a L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras. 6

12 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS REFERENTE AOS TRIMESTRES FINDOS EM 31/03/11 E 31/03/10 DETALHE 31/03/11 31/03/10 A. RECEITAS FINANCEIRAS Juros com disponibilidades Juros com empréstimos ao setor financeiro Juros com adiantamentos Juros com documentos Juros com empréstimos hipotecários Juros com empréstimos garantidos Juros com empréstimos de cartões de crédito Juros com arrendamento mercantil Juros com outros empréstimos Juros com outros créditos por intermediação financeira Resultado líquido de títulos públicos e privados Resultado com empréstimos garantidos Decreto 1387/ Ajustes com cláusula C.E.R Ajustes com cláusula C.V.S Diferenças de câmbio do ouro em moeda estrangeira Outros B. DESPESAS FINANCEIRAS Juros com depósitos em contas de poupança Juros com certificado de depósito a prazo fixo Juros com empréstimos interfinanceiros recebidos Juros com financiamentos do setor financeiro Juros com outras obrigações por intermediação financeira Juros com obrigações negociáveis subordinadas Outros juros Ajustes com cláusula C.E.R Aporte ao fundo de garantia dos depósitos Outros (Nota 17) MARGEM BRUTA DE INTERMEDIAÇÃO C. PROVISÕES PARA PERDAS D. RECEITAS DE SERVIÇOS Vinculadas com operações ativas Vinculadas com operações passivas Outras comissões Outros

13 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS REFERENTE AOS TRIMESTRES FINDOS EM 31/03/11 E 31/03/10 DETALHE continuação 31/03/11 31/03/10 E. DESPESAS DE SERVIÇOS Comissões Outros (Nota17) F. DESPESAS ADMINISTRATIVAS Despesas com pessoal Honorários de diretores e síndicos Outros honorários Propaganda e publicidade Impostos Depreciação de imobilizado Outras despesas operacionais Outros RESULTADO LÍQUIDO POR INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA G. OUTRAS RECEITAS Resultado com investimentos de longo prazo Juros punitivos Créditos recuperados e reversão de provisões Outras (Nota 17) H. OUTRAS DESPESAS Juros punitivos e despesas pagas em favor do BCRA 2 6 Despesas incobráveis de outros créditos e outras provisões Depreciação e perdas por bens diversos Outras (Nota 17) RESULTADO LÍQUIDO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA I. IMPOSTO DE RENDA (Nota 2.4.s) RESULTADO LÍQUIDO DO PERIODO - LUCRO As notas 1 a 24, os anexos A al, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras. 8

14 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTE AOS TRIMESTRES FINDOS EM 31/03/11 E 31/03/10 Movimentações Capital Social (1) Aportes não capitalizados Prêmio na emissão de ações (1) Reserva de resultados Legal Resultados acumulados (2) Total em 31/03/11 Total em 31/03/10 Saldos no início do período Lucro líquido do exercício Ajuste de conversão em reais para conveniência do leitor (12.298) (3.714) (5.645) (14.441) (36.098) Saldos no final do período As notas 1 a 24, os anexos A al, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras. (1) Vide notas 4.1.e 4.2 (2) Vide nota 23. 9

15 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES REFERENTES AOS TRIMESTRES FINDOS EM 31/03/11 E 31/03/10 Variações em caixa e equivalentes 31/03/11 31/03/10 Caixa no início do exercício Ajustes das disponibilidades decorrente da conversão para reais (25.323) Caixa no final do período (Diminuição) / Aumento líquido de caixa Causa das variações em caixa Atividades operacionais Recebimentos (pagamentos) líquidos por: Títulos públicos e privados (67.652) (14.392) Empréstimos Setor financeiro (23.960) Setor público não financeiro 497 (45.506) Setor privado não financeiro e residentes no exterior Outros créditos por intermediação financeira (17.603) Créditos por arrendamento mercantil (7.915) Depósitos Setor financeiro (14.961) Setor público não financeiro (905) Setor privado não financeiro e residentes no exterior Outras obrigações por intermediação financeira (4.318) Financiamentos do setor financeiro e interfinanceiros (Call recebidos) (178) (428) Outras (exceto as obrigações incluídas na atividade de financiamento) (3.890) Recebimentos vinculados com receitas de serviços Pagamentos vinculados com despesas de serviços (20.455) (18.920) Gastos pagos pela administração (85.718) ( ) Recebimentos líquidos de juros punitivos Recebimento de dividendos de outras sociedades Outros Recebimentos / (Pagamentos) vinculados com outros lucros e perdas (2.701) Pagamentos líquidos por outras atividades operacionais (12.399) (372) Pagamento dos impostos de renda (11.514) (1.029) Fluxo líquido de caixa gerado pelas atividades operacionais

16 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES REFERENTES AOS TRIMESTRES FINDOS EM 31/03/11 E 31/03/10 31/03/11 31/03/10 Atividades de investimento Recebimentos líquidos por imobilizado Pagamentos líquidos por outros bens (2.721) (6.552) Pagamentos líquidos por compra de participação em outras sociedades - 1 Fluxo líquido de caixa gerado por / (utilizado nas) atividades de investimento (3.103) Atividades de financiamento Recebimentos / (Pagamentos) por Bancos e órgãos internacionais (12.643) Pagamentos por Obrigações negociáveis subordinadas - (411) Fluxo líquido de caixa gerado por / (utilizado nas) atividades de financiamento (13.054) Resultado financeiro e por retenção de caixa e equivalentes (incluindo juros e resultado monetário) Aumento líquido de caixa As notas 1 a 24, os anexos A a L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras. 11

17 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2011 NOTA 1: Transferência de controle majoritário do capital social e votos em circulação de Banco Patagonia S.A. para Banco do Brasil S.A. Em 21 de abril de 2010, o grupo de acionistas controladores do Banco Patagonia S.A., que detém 61,5827% do capital social e votos em circulação, assinou um Contrato de Compra e Venda de Ações ( Contrato ) para vender ações ordinárias escriturais da classe "B", representando 51% do capital social e votos em circulação do Banco Patagonia S.A. para o Banco do Brasil S.A, uma sociedade anônima constituída do acordo com as leis do Brasil, sendo seu acionista principal o Governo da República Federativa do Brasil, adquirindo em conseqüência o controle do Banco Patagonia S.A. O preço de compra pela totalidade das ações vendidas foi de U$S , equivalente a U$S 1,3076 por ação. Para o encerramento da operação devem, previamente foram verificadas todas as condições impeditivas establecidas no contrato, que foram cumplimentadas de acordo ao detalle abaixo: Em 16 de junho de 2010, a Assembléia Geral Extraordinária de Acionistas do Banco de Brasil S.A. aprovou a aquisição da participação societária no Banco Patagonia S.A. e ratificou o contrato assinado em 21 de abril de Em 21 de outubro de 2010, o Banco Central do Brasil deferiu autorização para essa transação e em 28 de outubro de 2010, o Banco Central do Brasil autorizou o aumento da participação do Banco do Brasil S.A. no Banco Patagonia S.A., de 51% para até 75% do capital social e votos em circulação, como resultado da uma oferta pública de aquisição obrigatória ( OPA Obrigatória ) realizada nos termos do disposto no Contrato. Em 03 de fevereiro de 2011, a Diretoria do BCRA (Banco Central da Argentina), através da Resolução n.º 16, aprovou essa transação e as eventuais aquisições resultantes da OPA Obrigatória. Em 5 de abril de 2011 o Ministério da Fazenda e da Produção, através da Resolução Nº 56 da Secretaria de Comércio Interior, autorizou a operação em cumprimento do disposto pelo artigo 8 da lei de Defesa da Concorrência. Em decorrência do mencionado, em data 12 de abril de 2011 foi efetivado o Contrato, sendo realizada a transferência de 51% das ações do capital social e votos em circulação da Entidade a favor de Banco do Brasil S.A. Também nessa data, Banco do Brasil S.A. e os Vendedores assinaram um Acordo de Acionistas, mediante o qual, entre outras questões, outorgaram-se certas opções de compra (call) e venda (put), vigentes a partir do terceiro aniversário da data de fechamento do excercício, para a aquisição por parte do Comprador das participações que os Vendedores detém na Entidade, ao preço de exercício equivalente ao preço em dólares estadunidenses por ação na Oferta. O máximo possível de ações que poderia chegar a ser objeto das Opções é 25% do capital social e votos da Entidade. 12

18 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2011 Por outra parte, em 7 de abril de 2011, Banco do Brasil S.A., em cumprimento da legislação argentina, notificou o Banco Patagonia S.A que realizaria a OPA Obrigatória na Argentina, antes mencionada, da totalidade de ações remanescentes de Banco Patagonia S.A., ao preço de U$S 1,3140 (o preço de compra que receberam os Vendedores conforme o Contrato, com o ajuste previsto pelo período decorrido desde a data desse contrato até a data de encerramento). Nesse sentido, em 15 de abril de 2011, a Diretoria do Banco Patagonia S.A. opinou favoravelmente sobre a razoabilidade do preço ofertado por Banco do Brasil S.A. na OPA Obrigatória e que tal oferta cumpre com o disposto pela legislação em vigor. Mediante a OPA Obrigatória e conforme um plano de compra conjunta acordado entre as partes, os Vendedores poderão adquirir até 25% do capital social e votos em circulação de Banco Patagonia S.A., limite a partir do qual o Comprador será o único adquirente de qualquer excedente oferecido. Em 27 de abril de 2011 o Comprador solicitou junto à Comissão Nacional de Valores (CNV) a autorização da OPA Obrigatória. Na data de emissão das presentes Demonstrações Contábeis encontra-se pendente a autorização desse orgão. NOTA 2: Bases da apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo Banco Central da República Argentina (BCRA) e surgem dos livros de contabilidade da Entidade de acordo com as normas legais e regulamentações vigentes. 2.1 Informação comparativa De acordo com o requerido pelas normas do B.C.R.A., o Balanço Patrimonial e os anexos que assim o especificam, são apresentados em forma comparativa com os dados do exercício anterior, entretanto as Demonstrações de Resultados, de Evolução de Patrimônio Líquido e de Fluxo de Caixa e seus Equivalentes para o trimestre findo em 31 de março de 2011, se apresentam em forma comparativa com os saldos do mesmo trimestre do exercício anterior. Através da Comunicação "A" 5047 e A 5180 e complementações, o BCRA introduziu alterações aos critérios de valorização e divulgação de leasings financeiros aplicáveis a partir de 01 de julho de 2010 aos instrumentos de dívida do setor público não financeiro e de regulação monetária do BCRA, respetivamente. Portanto, algumas contas do Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2010, e das Demonstrações de Resultados pelo trimestre findo em 31 de março de 2010, bem como certas informações complementares relacionadas, foram reclassificadas por aplicação destas comunicações, exclusivamente para efeitos de sua comparação com as presentes demonstrações financeiras, sem produzirem quaisquer efeitos no patrimônio líquido nem nos resultados de períodos anteriores. 2.2 Valores expressos em milhares de reais As Demonstrações Financeiras originais estão expressas em milhares de pesos de acordo com o requerido pela CONAU do BCRA (Comunicação A 3359). Os critérios adotados para a conversão dos saldos em pesos argentinos para reais estão descritos na nota explicativa 8 às Demonstrações Financeiras consolidadas. 13

19 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE Correção em moeda constante As normas contábeis profissionais e do BCRA estabelecem que as demonstrações financeiras devam ser expressas em sua moeda funcional. Num contexto de estabilidade monetária, a moeda nominal é utilizada como moeda funcional e, num contexto de inflação ou deflação, as demonstrações financeiras devem ser expressas em moeda de poder aquisitivo da data à qual correspondem, dando reconhecimento contábil às variações no índice de preços internos atacadistas (IPIM) publicado pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (INDEC), de acordo com o método estabelecido na Resolução Técnica (RT) n 6 da Federação Argentina de Conselhos Profissionais de Ciências Econômicas (FACPCE). As demonstrações financeiras do Banco reconhecem as variações no poder aquisitivo da moeda até 28 de fevereiro de 2003, de acordo ao requerido pelo Decreto 664/2003 do Poder Executivo Nacional (PEN), a Resolução Geral Nº 441 da Comissão Nacional de Valores (CNV) e a Comunicação A 3921 do BCRA. As normas contábeis profissionais estabelecem que a interrupção na aplicação do método de reexpressão estabelecido pela R.T. n 6 da FACPCE tiveram que ser efetuada a partir de 1º de outubro de Os efeitos de não ter reconhecido as variações no poder aquisitivo da moeda até a mencionada data não foram significativas com relação às demonstrações financeiras formadas em seu conjunto. 2.4 Principais critérios de avaliação e exposição A seguir estão descritos os principais critérios de avaliação e exposição adotados na a preparação das demonstrações financeiras em 31 de março de 2011 é os dados comparativos (vide nota 2.1): a) Ativos e passivos em moeda estrangeira Os ativos e passivos expressos em dólares foram valorizados de acordo com a taxa referencial estabelecida pelo BCRA, vigente para o dólar no final das operações do último dia útil de cada período ou exercício, conforme aplicável. Adicionalmente, os ativos e passivos descritos em outras moedas estrangeiras foram convertidos pelas taxas de câmbio publicadas pelo BCRA. As diferenças cambiais foram reconhecidas nos resultados de cada período. b) Títulos públicos e privados Em 25 de fevereiro a Comunicação A 5180 e posteriores complementares, incorporou modificações aplicáveis a partir de 1º de março de 2011 aos critérios de valorização e apresentação dos instrumentos de dívida do setor público não financeiro e de regulação monetária do BCRA, conforme é detalhado a seguir: 14

20 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE Posses registradas ao valor justo Foram valorizados segundo os valores de cotação em vigor no Mercado de Valores de Buenos Aires ou no Mercado Aberto Eletrônico (MAE) ou os valores presentes informados pelo BCRA em 31 de março de 2011, acrescidos dos cupões pendentes de cobrança. As diferenças de cotação e dos valores presentes foram contabilizados nos resultados de cada período. Até 31 de dezembro de 2010, as posses de Bônus da Nação Argentina em $ Badlar Privada P.B. 2013, que até essa data encontravam-se registrados em Títulos públicos sem cotação, foram avaliadas de acordo com os lineamentos da Comunicação A 4898 e complementares do BCRA, considerando os valores presentes informados pelo BCRA, os valores contábeis e a utilização das respectivas contas retificadoras. 2. Posses registradas ao valor de custo acrescido de rendimento Em 31 de março de 2011, foram valorizados ao valor de incorporação incrementado pela apropriação da taxa interna de rendimento, líquido da conta retificadora correspondente, comparado, ao mesmo tempo, com os valores presentes calculados pela Entidade. O valor de incorporação mencionado precedentemente corresponde ao valor presente de cada espécie ate 1 de março de 2011 ou data de incorporação posterior, segundo corresponder. Em 31 de dezembro de 2010, de acordo com o disposto pela Comunicação A 4898 e complementares do BCRA, essas posses foram valorizados ao valor contábil em 31 de janeiro de 2009, ou seu custo de incorporação posterior, líquido dos serviços financeiros cobrados com posterioridade a essa data e da conta retificadora correspondente. Os juros apropriados e, se corresponder, o ajuste por aplicação do CER foram registrados nessa conta retificadora. Em 31 de dezembro de 2010, essas posses encontravam-se registradas em Posses para operações de negociação ou intermediação. 3.Instrumentos emitidos pelo BCRA Posses com volatilidade publicada pelo BCRA (carteira própria e relacionadas a operações compromissadas): foram valorizadas de acordo com o último valor de cotação em vigor para cada instrumento em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de As diferenças de cotação foram alocadas aos resultados de cada período. Posses sem volatilidade publicada pelo BCRA (carteira própria e relacionadas a operações compromissadas): foram valorizadas ao valor de incorporação (ajustado por CER, caso corresponda) incrementado pela à taxa interna de rendimento em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de As apropriações da taxa interna de rendimento mencionada precedentemente foram registradas nos resultados de cada período 15

21 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2011 c) Assistência ao setor público não financeiro Empréstimos nacionais garantidos Decreto 1387/01 Em 31 de março de 2011 os Empréstimos Garantidos emitidos pelo Governo Nacional no marco do Decreto N 1387/2001, foram valorizados de acordo com o estabelecido pela Comunicação A 5180 do BCRA e complementares, que estabelece que devem registrar-se conforme seu valor de incorporação, incrementado mensalmente pela da taxa interna de rendimento, entendendo-se por valor de incorporação o valor contábil em 28 de fevereiro de 2011, líquido de sua respectiva conta retificadora. Quando o valor contábil líquido da conta retificadora superar o valor presente informado pelo BCRA, a entidade deverá alocar à conta retificadora a totalidade da apropriação mensal da taxa interna de rendimento. Quando esse valor contábil resultar igual ou inferior ao valor presente que o BCRA divulgar, a entidade deverá reverter a respectiva conta retificadora até o montante correspondente ao resultado da diferença entre o valor presente e o valor contábil líquido da conta retificadora. Em 31 de dezembro de 2010, esses Empréstimos foram valorizados de acordo com o estabelecido pela Comunicação A 4898 do BCRA, que estabelecia a contabilização do maior entre o valor presente divulgado por essa entidade e o valor contábil em 31 de janeiro de 2009 líquido dos serviços financeiros recebidos com posterioridade a essa data e da conta retificadora determinada segundo os critérios estabelecidos nessa Comunicação. Em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010, essas assistências encontram-se registradas na rúbrica Empréstimos Ao Setor Público não financeiro por R$621 e R$692, respectivamente (Vide nota 5) d) Apuração de juros A apuração dos juros foi realizada pelo método exponencial, exceto para as operações de comércio exterior, os saldos de contas de poupança e os saldos por adiantamentos em conta corrente, nas quais foi aplicado o método linear. A Entidade opta por cessar a apropiação dos juros quando os empréstimos apresentam inadimplência em seus pagamentos (geralmente com atrasos superiores á 90 dias) e o recebimento do montante do capital concedido e os juros apurados tenham sua recuperação incerta. Os juros apurados são calculados até o momento de interromper a apropriação considerados como parte do saldo do empréstimo no momento de determinar o valor das provisões para estes empréstimos. Posteriormente, os juros somente são reconhecidos com base no recebimento, uma vez cancelado o valor a receber dos juros anteriormente apurados. 16

22 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2011 e) Apuração da correção pela cláusula CER Em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010, alguns ativos e obrigações foram atualizados pelo CER da seguinte forma: 1. Empréstimos garantidos: Foram ajustados de acordo com a Resolução 50/2002 do Ministério da Fazenda, que dispôs que para os pagamentos de renda e amortização destes empréstimos, será tomado o CER de 10 (dez) dias úteis anteriores à data de vencimento do serviço correspondente, atualizando o capital residual até o último dia útil de cada período ou exercício, conforme aplicável. (Vide Nota 2.4.c)). 2. Outros empréstimos e outros ativos: Foram ajustados de acordo com a Comunicação A 3507 e complementares do BCRA, que dispôs que os pagamentos realizados até 31 de março de 2002 fossem realizados nas condições originais de cada operação e fossem classificados como pagamentos por conta, enquanto que o capital foi ajustado a partir de 3 de fevereiro de 2002 pelo CER do dia 31 de março de 2002, deduzindo-se os pagamentos por conta mencionados anteriormente da data de pagamento, exceto os abrangidos pela Lei nº , que exclui da aplicação desse coeficiente algumas linhas de créditos hipotecários, garantias e pessoais. 3. Depósitos: Foram atualizados pelo CER a partir da data de cada operação até o encerramento de cada período ou exercício, conforme aplicável. f) Apuração da correção pela cláusula CVS Conforme o disposto na Comunicação A 4103 do BCRA, os créditos detalhados na citada comunicação foram atualizados até 31 de março de 2004, pela aplicação do coeficiente CVS e excluídos da aplicação do coeficiente CER. g) Empréstimos e depósitos de títulos públicos Foram valorizados de acordo com as taxas de câmbio vigentes para cada título na data de encerramento do cada período ou exercício, conforme o caso, mais os correspondentes juros apurados. As diferenças de câmbio foram reconhecidas nos resultados de cada período. 17

23 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2011 h) Provisão por risco de inadimplência, por obrigações eventuais e para outras contingências 1. Provisão por risco de inadimplência e por obrigações eventuais A provisão por risco de inadimplência foi constituída com base no risco de inadimplência previsto na assistência de crédito do Banco, como resultado da avaliação do grau de cumprimento dos devedores e das garantias que avaliam as respectivas operações de acordo com as disposições da Comunicação A 2950 e complementares do BCRA. 2. Provisão para outras contingências Compreendem os valores previstos pela Entidade para cobrir contingências de provável perda, que no caso de ocorrer, darão origem a um desembolso financeiro a Entidade. i) Outros créditos por intermediação financeira 1. Créditos a receber por vendas e a pagar por compras à vista a liquidar e a prazo Foram valorizados de acordo com os preços acordados para cada operação mais os correspondentes prêmios apurados na data de encerramento de cada período ou exercício, conforme aplicável. Estes prêmios foram reconhecidos nos resultados de cada período. 2. Valores a receber por compras e a entregar por vendas à vista a liquidar e a prazo a. Com cotação: foram valorizados de acordo com os valores de câmbio vigentes para cada valor no Mercado de Valores de Buenos Aires ou no Mercado Aberto Eletrônico, na data de encerramento de cada período ou exercício, conforme aplicável. As diferenças de câmbio foram reconhecidas nos resultados de cada período. b. Sem cotação: se encontram avaliadas pelo valor de custo acrescentado em forma exponencial em função de sua taxa interna de retorno no encerramento de cada período ou exercício, conforme aplicável. A correspondente apuração foi registrada no resultado de cada período. 3. Obrigações negociáveis sem cotação Foram avaliadas pelo valor de custo acrescido de forma exponencial em função da sua taxa interna de retorno. 4. Outros não incluídos nas normas de classificação de devedores - fideicomissos financeiros Foram valorizados pelo valor de custo atualizado pela cláusula CER, acrescido de forma exponencial em função da sua taxa interna de retorno. 18

24 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2011 j) Créditos por leasing financeiro Nos termos da Comunicação "A" 5047 e complementares do BCRA, foram avaliadas pelo valor subtraído da soma das parcelas mínimas pendentes de recebimento (exclusive das parcelas contingentes), do valor residual previamente acordado e das opções de compra, pelos contratos de arrendamentos financeiros nos quais a Entidade detém a qualidade de arrendadora. O valor subtraído é calculado por aplicação da taxa de juros implícita de cada contrato de arrendamento. Este critério não é substancialmente distinto do utilizado até a entrada em vigor da referida comunicação. Em 31 de março de 2011 e em 31 de dezembro de 2010, os contratos de leasings financeiros vigorantes não atingem saldos significativos a respeito do total de financiamentos outorgados pela Entidade. Além do mais, as características destes contratos são as costumeiras para essa classe de transações, sem quaisquer diferenças a respeito de outros semelhantes assinados no mercado financeiro argentino. Essas transações são atomizadas entre os clientes da Entidade, e não existem cláusulas de renovação automáticas nem parcelas contingentes pré-estabelecidas. k) Participações em outras sociedades Em 31 de março de 2011 e em 31 de dezembro de 2010, as participações foram avaliadas da seguinte forma: 1. Sociedades Controladas Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E.: pelo valor de equivalência patrimonial ao final de cada cada período ou exercício, conforme aplicável, convertido a pesos de acordo ao critério descrito na nota 2.4 a). Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa e Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de Fundos Comuns de Investimento: pelo seu valor de equivalência patrimonial ao final de cada período ou exercício, conforme aplicável. GPAT Companhia Financeira S.A. (ex-gmac Companhia Financeira S.A.): pelo seu valor de equivalência patrimonial proporcional no fim do cada período ou exercício, conforme aplicável, líquido do deságio, constituído pela diferença negativa entre o custo de aquisição da GPAT Companhia Financiera S.A. e o valor da equivalência patrimonial no momento da aquisição. A amortização do desagio é calculada com base em um período máximo de 60 meses, amortizando totalmente no mês do registro e não se depreciando no mês do cancelamento. (Vide nota 20) 2. Outras Sociedades Pelo seu valor de custo, conforme procedimento descrito na nota 2.3 ou pelo seu valor de equivalência patrimonial, o que for menor, considerando o último balanço disponível de cada uma das sociedades. 19

25 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2011 l) Imobilizado e outros bens Estes bens estão registrados pelo seu valor de custo, expressos conforme procedimento descrito na nota 2.3. A Entidade também mantém registrada uma provisão para desvalorização de bens imóveis, para adequar o valor dos bens ao seu valor de mercado. A depreciação dos bens é calculada com base na vida útil do bem expresso em meses, depreciandose de forma completa no mês de alta dos bens e não depreciando no mês de baixa dos bens. O valor residual do imobilizado e bens diversos, considerados no seu conjunto, não supera seu valor recuperável. m) Bens diversos Estes bens estão registrados pelo seu valor de custo, expressos conforme o procedimento descrito na nota 2.3. A depreciação dos bens é calculada com base na vida útil do bem expresso em meses, depreciandose de forma completa no mês de alta dos bens e não depreciando-se no mês de baixa. O valor residual dos bens, considerados no seu conjunto, não supera seu valor recuperável. n) Bens intangíveis 1. Na conta Diferenças por resoluções judiciais - Não dedutíveis para a determinação da Responsabilidade Patrimonial Computável - Valor de Origem, registra-se através da diferença entre o saldo da moeda estrangeira de origem convertido pela taxa cambial aplicada na liquidação dos mandados de segurança pagos e o valor contabilizado conforme as normas vigentes na data de liquidação (conversão para pesos ao valor de $ 1,4 por cada dólar ou o seu equivalente em outras moedas acrescido da aplicação do CER). Em 31 de março de 2011 e em 31 de dezembro de 2010, o valor registrado era R$ e R$ , respectivamente e, de acordo com o critério definido oportunamente pelo Banco, foi amortizado em sua totalidade, sendo reconhecido no resultado até o exercício findo em 31 de março de Desta forma, para os casos pendentes de resolução, o Banco estima um valor adicional entre sua atualização de acordo com a decisão judicial mencionada na nota 2.4.u. e seu valor contábil, registrado diretamente no resultado. 20

26 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE Na conta Diferença por dolarização de depósitos judiciais dedutíveis para a determinação da Responsabilidade Patrimonial Computável Valor de Origem, conforme o disposto na Comunicação A 4686 do BCRA de 4 de julho de 2007 registra-se a diferença existente entre o valor equivalente em pesos considerando os depósitos judiciais em moeda original da imposição e o valor contábil destes depósitos constituídos em moeda estrangeira que, em 5 de janeiro de 2002, foram subordinados pelo disposto na Lei N e o Decreto N 214/02. Em 31 de março de 2011 e em 31 de dezembro de 2010, o valor registrado era de R$ 692 e R$ 722 de acordo com o critério definido pelo Banco a amortização foi reconhecida no resultado. (Vide Nota 2.4.u) o) Lançamentos pendentes de classificação Compreendem os lançamentos que, por motivo de organização administrativa ou pela natureza especial da relação com terceiros, não foram classificadas diretamente nas contas correspondentes. p) Contas do patrimônio líquido As contas de capital social foram mantidas por seu valor de origem. q) Contas de Compensação de Derivativos 1. Operações a Término sem Entrega do Ativo Subjacente: são valorizados de acordo a cotação do ativo subjacente no MAE ao encerramento de cada período ou exercício, conforme aplicável. As diferenças de cotação foram registradas nos resultados de cada período. 2. Operações de Permuta de Taxas de Juros (SWAPS de taxas): se registraram ao valor nocional sobre o qual o Banco acorda pagar ou cobrar uma taxa de juros fixa e cobrar ou pagar uma taxa de juros variável. A diferença entre estas taxas foram registradas nos resultados de cada período. 3. Opções de Venda Lançadas sobre cupons de Boden 2012 e 2013: registraram aos valores de câmbio dos bônus mais os juros e o CER apurados até encerramento de cada período ou exercício, conforme aplicável. r) Demonstração dos resultados As contas que compreendem operações monetárias ocorridas em cada período (receitas e despesas financeiras, receitas e despesas dos serviços, classificação por inadimplência, despesas administrativas e outras), foram contabilizadas conforme seus valores históricos com base em sua apuração mensal. As contas que refletem o efeito em resultados pela venda, baixa ou consumo de ativos não monetários, foram contabilizados sobre a base dos valores desses ativos. 21

27 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2011 Os resultados gerados pelas participações em sociedades controladas foram contabilizados com base nos resultados dessas sociedades. s) Imposto de renda e renda mínima estimada O Banco determina o imposto de renda aplicando a taxa vigente de 35% sobre a base tributária do cada período ou exercício, conforme aplicável, sem levar em conta o efeito das diferenças temporárias entre o resultado contábil e o tributário. Adicionalmente determina o imposto de renda mínima estimado, o qual foi estabelecido para os exercícios encerrados a partir de 31 de março de 1998 pela Lei pelo termo de dez exercícios anuais. Atualmente, após sucessivas prorrogações, o mencionado encargo se encontra vigente até 31 de março de Este imposto é complementar ao imposto de renda, já que, enquanto este último onera a utilidade tributária do exercício, o imposto diferido constitui uma imposição mínima que onera a renda potencial de certos ativos produtivos com uma taxa de 1%, de modo que a obrigação fiscal do Banco coincidirá com o maior de ambos os impostos. A mencionada Lei prevê para o caso de instituições regidas pela Lei de Instituições Financeiras que as mesmas deverão considerar como base tributável do ônus 20% de seus ativos registrados prévia dedução daqueles definidos como não computáveis. Porém, se o imposto de renda mínima estimada exceder um exercício fiscal ao imposto de renda, esse excesso poderá ser contabilizado como pagamento por conta de qualquer excedente do imposto de renda mínima estimada que pudesse ocorrer em qualquer um dos dez exercícios seguintes, uma vez que já estejam esgotados os direitos tributários acumulados. Em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010, o Banco estimou imposto de renda sobre bases fiscais de R$ e R$ , respectivamente, que está registrado sob a descrição Obrigações diversas e foram reconhecidas no resultado de cada período, sob a descrição do Imposto de renda. Esses valores foram superiores aos correspondentes do imposto de renda mínima estimado para cada período, motivo pelo qual não foi constituída uma provisão por esse item. t) Indenizações por demissão O Banco lança diretamente as despesas na conta de Indenizações pagas. u) Ações legais Como conseqüência das medidas adotadas pelo Estado Nacional relacionadas com a pesificação dos depósitos originalmente denominados em dólares e a reestruturação dos depósitos bancários desde o início de 2002, uma quantidade importante de ações legais foram iniciadas por indivíduos e Instituições legais contra as Instituições Financeiras, incluindo o Banco, baseadas em que estas medidas violavam direitos constitucionais, entre outros. 22

28 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2011 Estes mandados de segurança tiveram como resultado uma significativa retirada de depósitos dessas Instituições, já que as mesmas deveriam reembolsar depósitos reestruturados (na maioria, depósitos em dólares antes da pesificação) ao tipo cambial livre, ao invés do valor contabilizado conforme as normas vigentes na data de liquidação (conversão a pesos argentinos em um valor de $ 1,4 por cada dólar ou o seu equivalente em outras moedas mais a aplicação do CER), o qual os depósitos foram pesificados e registrados. De acordo com o mencionado na nota 2.4.n)1., o Banco registra na conta Diferenças por resoluções judiciais - não dedutíveis para a determinação da responsabilidade patrimonial computável - valor de origem, a diferença entre o saldo da moeda estrangeira de origem convertido pela taxa cambial aplicada na liquidação dos mandados de segurança pagos e o valor contabilizado conforme as normas vigentes na data de liquidação. De acordo com o critério definido oportunamente pelo Banco, os valores mencionados foram amortizados em sua totalidade o registro efetuado no resultado. Assim mesmo, durante os anos 2006 e 2007, a Corte Suprema de Justiça da Nação (CSJN) emitiu diferentes sentenças estabelecendo e declarando, tanto a metodologia do cálculo como o cálculo dos pagamentos realizados com relação aos depósitos envolvidos. Finalmente, mediante a Comunicação A 4686, de 4 de julho de 2007, em concordância com o mencionado precedente, o BCRA dispôs que para o caso de os depósitos judiciais serem considerados ao valor do depósito em moeda original convertida em pesos ao final de cada período ou exercício, conforme aplicável. No final do cálculo mencionado, os pagamentos parciais efetuados serão considerados pela importância abonada em moeda estrangeira. Desta forma, se estabeleceu que as Instituições Financeiras pudessem contabilizar como ativo a diferença resultante entre o mencionado cálculo e o valor contábil do depósito (Vide Nota 2.4.n) 2). 2.5 Utilização de estimativas contábeis A preparação das demonstrações financeiras requer que o Banco realize, em alguns casos, estimativas para determinar os valores contábeis de ativos e passivos, bem com a exposição dos mesmos, em cada data de apresentação de informação contábil. Os registros realizados pelo Banco baseiam-se na melhor estimativa da probabilidade de ocorrência de diferentes eventos futuros e, portanto, o montante final pode ser diferente dessas estimativas, que podem ter um impacto positivo ou negativo em períodos futuros. 23

29 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2011 NOTA 3: Principais diferenças entre as normas contábeis do BCRA e as normas contábeis profissionais vigentes na Argentina As normas contábeis profissionais vigentes na Cidade de Buenos Aires, Argentina, diferem-se em alguns aspectos aos critérios de avaliação e exposição das normas contábeis do BCRA. A seguir detalham-se as diferenças entre as normas que o Banco identificou e considerou significativas com relação às presentes demonstrações financeiras: Normas de avaliação a) Imposto de renda diferido O Banco determina o imposto de renda aplicando a taxa vigente sobre a base tributária prevista de cada período ou exercício, conforme aplicável, sem levar em conta o efeito das diferenças temporárias entre o resultado contábil e o tributário. De acordo com as normas contábeis profissionais, o imposto de renda deve ser registrado seguindo o método do imposto diferido, reconhecendo (como crédito ou débito), o efeito tributário das diferenças temporárias entre a base contábil e a tributável dos ativos e passivos, e seu posterior lançamento nos resultados dos exercícios, nos quais foram gerados, levando em conta também a possibilidade de utilização dos prejuízos fiscais no futuro caso corresponda. Se tivesse sido aplicado o método do imposto diferido, em 31 de março de 2011 e em 31 de dezembro de 2010, seria registrado um ativo adicional de R$ e R$ respectivamente, no nível individual e um ativo adicional em essas datas de R$ e R$ no nível consolidado. Desta forma, o registro do imposto de renda pelo trimestre findo em 31 de março de 2011, teria diminuido em R$ no nível individual e em R$ no nível consolidado. b) Instrumentos emitidos pelo BCRA registrados a valor de custo acrescido de rendimento Em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010, o Banco mantêm registrados nas contas Títulos Públicos Instrumentos Emitidos pelo BCRA R$ e R$ , respectivamente, no nível individual, e R$ e R$ respetivamente, no nível consolidado, registrado de acordo com ao mencionado na nota 2.4.b) 3. Além do mais, segundo esse critério, tem registrado e nas contas Outros créditos por intermediação financeira BCRA, R$ 194 e R$ 917 respectivamente, no nível individual, correspondente as Notas e Letras do BCRA sem cotação. De acordo com as normas contábeis profissionais, estes ativos devem valorizar-se a seu valor corrente. Segundo esse critério de valorização, em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 o ativo teria aumentado em R$ e R$ respectivamente, em nível individual e em R$1.718 e R$ em nivel consolidado. Adicionalmente, o resultado pelo trimestre findo em 31 de março de 2011 teria aumentado no nível individual e consolidado em R$ 414 e R$ 404 respectivamente. 24

30 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2011 c) Instrumentos financeiros derivativos Conforme mencionado na Nota 2.4.q) 2., o Banco registrou em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010, contratos de operações de permutas de taxas de juros (SWAPs de taxas) de acordo com as normas estabelecidas pelo BCRA. De acordo com as normas contábeis profissionais, este tipo de instrumentos financeiros derivativos sem cotação devem ser valorizados pelo seu valor líquido de realização, que neste caso pode ser estimado aplicando modelos matemáticos que refletem a forma em que os interessados nestes contratos estabelecem seus preços e incluindo em estes modelos dados confiáveis. Desta maneira, foi estimado um valor justo aplicável aos direitos ou obrigações conferidos por um SWAP. Em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010, o Banco estimou o valor justo destes contratos no valor de R$ (130) e R$ (189), respectivamente. Estes valores representam o valor presente das diferenças entre os fluxos de caixa futuros de juros determinados pela aplicação das taxas de juros fixos e pelas variáveis (estimadas) sobre os valores nacionais dos contratos. O modelo de valorização utilizado considera suposições de comportamento futuro das taxas de juros BADLAR (variáveis), aplicáveis aos respectivos contratos. As limitações dos modelos de valorização e as possíveis imperfeições nas premissas utilizadas podem resultar em um valor de valor razoável estimado de um instrumento financeiro não coincidente com o preço em que o mesmo poderia ser comprado ou vendido na data de valorização. De acordo com o critério de valorização, o resultado do trimestre findo em 31 de março de 2011 teria aumentado em R$ 51. f) Combinação de negócios De acordo com as normas contábeis do BCRA, as aquisições de negócios são registradas de acordo com os valores contabilizados pela sociedade adquirida. Portanto, a diferença entre o custo do investimento e seu valor de equivalência patrimonial na contabilidade da adquirente será registrada como agio (quando o custo do investimento for superior ao valor de equivalência patrimonial), ou deságio (quando o custo do investimento for inferior ao valor de equivalência patrimonial), segundo corresponder. No caso da contabilização deságio, a Comunicação "A" 3984 do BCRA estabelece critérios específicos de amortização, que não podem superar a amortização máxima anual de 20%. Segundo as normas contábeis profissionais, as combinações de negócios são registradas com base no valor justo dos ativos líquidos identificáveis na sociedade adquirida. Portanto, a diferença entre o custo do investimento e o valor de mensuração dos ativos líquidos identificáveis, é registrada como agio ou deságio, segundo corresponder. No caso de registro deságio, esse valor será lançado em resultados, de acordo com a evolução das circunstâncias específicas que lhe deram origem. A aquisição da GPAT Compañía Financiera S.A. (ex-gmac Compañía Financiera S.A.) pelo Banco gerou, segundo normas do BCRA, o registro original de deságio por R$ Em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010, esse desagio é registrado na conta Participações em Outras Sociedades, no valor de R$ e R$ , respectivamente. 25

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