TERCEIRO SETOR: DICAS, ATUALIZAÇÕES E MUDANÇAS. Edeno Teodoro Tostes Ricardo Monello

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1 TERCEIRO SETOR: DICAS, ATUALIZAÇÕES E MUDANÇAS Edeno Teodoro Tostes Ricardo Monello

2 CONTABILIDADE: Ciência a Favor da TRANSPARÊNCIA Uma organização séria e comprometida com suas causas não pode deixar de assumir uma postura fundamental na gestão dos recursos e no cumprimento de suas obrigações estatutárias e legais: a da TRANSPARÊNCIA. Ser transparente é mais que informar. É gerir e disponibilizar as informações, entendendo que esse processo é tão importante quanto todas as demais ações da organização.

3 Cenário Atual das Entidades do Terceiro Setor - Terceiro Setor espaço importante da economia e na sociedade - serviços, empregos, impostos, dentre outros; - Integração com Políticas e Sistemas Públicos - Comissão na Presidência da República - Parcerias e Desonerações: - Recursos da União em 2013: + de 30 bilhões - Legislação Ampla e Variada - Mudanças na Legislação Tributária, fiscal, trabalhista, Contábil e dos serviços (interligadas);

4

5 Vamos nos preparar para Planejar e Atuar Estrategicamente? DEFINIR: Estratégias diferentes para cenários diferentes sempre atento ao foco da entidade e baseado na lei e no seu Estatuto.

6 Princípios da Governança Corporativa (IBGC) Transparência: Mais do que obrigação é o desejo de informar para gerar um clima de confiança. Contemplando todas as partes interessadas, não se restringindo ao desempenho econômico, incluindo fatores que orientam a ação gerencial e conduzem à criação de valor. Relatórios Integrados Equidade: Não somente entre seus membros/associados, mas respeitando os direitos de todas as partes interessadas.

7 Princípios da Governança Corporativa Prestação de Contas: Responsabilidade Integral pelos atos praticados no exercício do mandato. Quem recebe ummandato tem o dever deprestar contas deseus atos. Responsabilidade Corporativa: Visão de longo prazo, incorporando considerações de ordem ambiental e social, para assegurar a perenidade das organizações. Sustentabilidade.

8 DICA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES ASSEMBLÉIA GERAL GOVERNO DIRETORIA EXECUTIVA EXECUÇÃO CONSELHO DE ASSUNTOS FISCAIS (órgão participativo de fiscalização e controle) Sugestão: Grupos de Apoio, Comitês e Conselhos

9 DICA TRANSIÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES E RELATÓRIOS DE GESTÃO ESTABELECER ROTINAS DOS PROCESSOS SUCESSÓRIOS CRIAR RELATÓRIOS DE TRANSIÇÃO PARA DIRETORIAS QUE ESTÃO SENDO SUBSTITUIDAS COM VÁRIOS ASPECTOS RELEVANTES, SEJAM ELES, FINANCEIRO, CONTÁBIL, SOCIAL, TRABALHISTA, CONTRATUAL E PROCESSUAL. QUESTÕES ESTRATÉGICAS E OPERACIONAIS DEFINIDAS QUE VENHAM A GERAR REFLEXOS NO ANO VINDOURO PARTICULARIDADES DO MERCADO LOCAL, GOVERNO(PODER PÚBLICO), EQUIPE INTERNAS,TENDÊNCIAS

10 DESAFIOS E OPORTUNIDADES AO CONTABILISTA NO TERCEIRO SETOR Conhecimento das leis e normas aplicáveis. Aprender a interpretar e aplicar as novas normas de contabilidade. Programa de Educação Continuada - CFC

11 DICAS... Eventos do CRC-SP, SESCON-SP, SINDCONT-SP e demais entidades contábeis publicações especializadas ESCOLA ABERTA DO TERCEIRO SETOR

12 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. RESOLVE: Art. 1º Aprovar a Interpretação ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. Art. 2º Revogar as Resoluções CFC n. os 837/99, 838/99, 852/99, 877/00, 926/01 e 966/03, publicadas no D.O.U., Seção I, de 2/3/99, 2/3/99, 25/8/99, 20/4/00, 3/1/02 e 4/6/03, respectivamente. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de Brasília, 21 de setembro de 2012.

13 Resolução CFC nº 1.409/2.012 ITG 2002 ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS Objetivo Esta Interpretação estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de reconhecimento das transações e variações patrimoniais, de estruturação das demonstrações contábeis e as informações mínimas a serem divulgadas em notas explicativas de entidade sem finalidade de lucros.

14 REFLEXOS DA ITG 2002 Regra Contábil Geral às organizações sem fins Lucrativos Integração com demais normas (TG 1000 IFRS) Todos os títulos e órgãos públicos passaram a exigir a contabilidade com base nas normas do CFC Ministérios do CEBAS e SRFB mais rígidos! Nomenclaturas específicas Informações Relevantes Divulgação Segregação Patrimonial e de Contas de Resultado AUDIÊNCIA PÚBLICA NO CFC

15 Resolução CFC 1.305/10 Aprova a NBC TG 07 Subvenção e Assistência Governamentais Esta Norma deve ser aplicada na contabilização e na divulgação de subvenção governamental e na divulgação de outras formas de assistência governamental.

16 O PROFISSIONAL DA CONTABILIDADE NO TERCEIRO SETOR A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DA CONTABILIDADE VAI MUITO ALÉM DO REGISTRO DAS OPERAÇÕES. ENVOLVIMENTO COMPROMETIMENTO

17 DICAS E INFORMAÇÕES AO CONTABILISTA Conhecer muito bem a entidade através de reunião com os gestores da diversas áreas, setor jurídico, auditores e outros, para juntos definirem atuação e definição de metas e responsabilidades Integração do Plano de contas aos Sistemas de Informações da entidade Integração entre a área contábil e as ações sociais desenvolvidas pela Entidade Foco na prestação de Contas

18 DA CONTABILIDADE E SEUS REFLEXOS Auxiliar o processo Decisório Prestação de contas à Diretoria, aos Conselhos e às Assembleias (importância do Conselho Fiscal) PRESTAR CONTAS DAS ATIVIDADES SOCIAIS DESENVOLVIDAS COM DOAÇÕES RECEBIDAS; PRESTAR CONTAS DOS RECURSOS E SUBVENÇÕES PÚBLICAS; PRESTAR CONTAS PARA MANUTENÇÃO DOS TÍTULOS E QUALIFICAÇÕES (Utilidade Pública(Federal/Estadual/Municipal), Oscip, OS, CEBAS); MANUTENÇÃO DAS IMUNIDADES E ISENÇÕES

19 LEI FEDERAL Nº /09 LEI DAS ENTIDADES BENEFICENTES - CEBAS (Alterada pelas Leis nº /13 e /14) DECRETO FEDERAL Nº 8.242/14 A IMPORTÂNCIA DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

20 Esta Legislação trata: Matéria tributária Isenções de Contribuições Sociais OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Certificação e Renovação para Entidades Beneficentes critérios e formalizações

21 Conforme a Lei /09 e seu Decreto Regulamentador, a escrituração deve obedecer Normas do Conselho Federal de Contabilidade.

22 REFLEXOS DA LEI /09 Estatuto Social Controles Internos Plano de Contas Escrituração Contábil Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Prestações de Contas Responsabilidade dos Gestores Cruzamento de Informações

23 LEI /99 MUDANÇA OPERACIONAL Prestação de serviços Educação PNE Assistência social PNAS SUAS Saúde PNS SUS SEGREGAR ATIVIDADES E PATRIMÔNIO

24 Artigo 29 - Requisitos da isenção II aplique suas rendas, seus recursos e eventual superávit integralmente no território nacional, na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais; III apresente certidão negativa ou certidão positiva com efeito de negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e certificado de regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS; (acompanhar mensalmente) IV mantenha escrituração contábil regular que registre as receitas e despesas, bem como a aplicação em gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade;

25 Dos Requisitos da Isenção - VII - cumpra as obrigações acessórias estabelecidas na legislação tributária; VIII apresente as demonstrações contábeis e financeiras devidamente auditadas por auditor independente legalmente habilitado nos Conselhos Regionais de Contabilidade quando a receita bruta anual auferida for superior ao limite fixado pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

26 REMUNERAÇÃO DE DIRIGENTES Importante para a profissionalização do 3º Setor, manter na Entidade quem conhece e que poderá ser cobrado como profissional remunerado. Histórico Lei 9.790/99- Oscip, não acreditaram na aceitação. Para a Entidade que queira remunerar seus dirigentes deverá estudar e planejar sua situação, observando: Ajuste estatutário Necessidade da manutenção de Títulos: Isenção/Imunidade do ISS entre outros (LEI ORDINÁRIA) Conselhos Municipais (captação incentivos fiscais) Avaliar Riscos

27 REMUNERAÇÃO DE DIRIGENTES (redação dada pela Lei /13 alterando a Lei 9.532/97) Art.29...(REQUISITOS PARA ISENÇÃO TRIBUTÁRIA) 1º A exigência a que se refere o inciso I do caput não impede: I a remuneração aos diretores não estatutários que tenham vínculo empregatício; II- a remuneração aos dirigentes estatutários, desde que recebam remuneração inferior, em seu valor bruto, a 70% do limite estabelecido para a remuneração de servidores do Poder Executivo Federal. 2º A remuneração dos dirigentes estatutários referidos no inciso II do 1º deverá obedecer as seguintes condições: I nenhum dirigente remunerado poderá ser cônjuge ou parente até 3º grau, inclusive afim, de instituidores, sócios, diretores, conselheiros, benfeitores ou equivalentes da instituição de que trata o caput deste artigo; e II o total pago a título de remuneração para dirigentes, pelo exercício das atribuições estatutárias, deve ser inferior a 5 vezes o valor correspondente ao limite individual estabelecido neste parágrafo. 3º O disposto nos 1º e 2º não impede a remuneração da pessoa do dirigente estatutário ou diretor que, cumulativamente, tenha vínculo estatutário e empregatício, exceto se houver incompatibilidade de jornadas de trabalho.

28 TRANSPARÊNCIA NA LEI DO CEBAS Art. 41. As entidades isentas na forma desta Lei deverão manter, em local visível ao público, placa indicativa contendo informações sobre a sua condição de beneficente e sobre sua área de atuação, conforme o disposto no art. 1º Parágrafo único. As entidades referidas no caput deverão dar publicidade e manter de fácil acesso ao público todos os demonstrativos contábeis e financeiros e o relatório de atividades. Incluído pela Lei nº , de 2013

29 Novo Marco Regulatório das PARCERIAS COM PODER PÚBLICO Lei Federal nº /14 O que muda na Gestão das Organizações?

30 LEI /14-MARCO REGULATÓRIO DAS PARCERIAS Contratualização do 3º Setor Termo de Colaboração e Termo de Fomento substituirão os Convênios Chamamento público obrigatório 3 anos existência e experiência atuação em rede Ficha limpa para Entidade e para dirigentes Solidariedade do Dirigente Sistema de Prestação de Contas diferenciado por volume de recursos Conselho de Politicas Públicas comissão de seleção e monitoramento e avaliação MP 658 de 29/10/2014 prorroga por 360 dias entrada em vigor 26/07/2015 (??)

31 Controles OUTRAS DICAS: TRABALHO VOLUNTÁRIO NORMAS DE FUNCIONAMENTO PREVISÃO ESTATUTÁRIA Formalização TERMO DE VOLUNTARIADO (lei 9.608) REGISTRO CONTÁBIL O valor justo, segundo pronunciamento técnico CPC-46 Mensuração do Valor Justo (CPC, item 2), é uma mensuração baseada em mercado e não uma mensuração específica da entidade. O trabalho pode ser estimado em função do preço da hora de trabalho, e quando este for de profissão organizada pode ser obtido nos Conselhos ou Sindicatos de cada categoria, ou ainda, no mercado por meio de pesquisa. EVIDENCIAÇÃO EM NOTAS EXPLICATIVAS

32 EFD ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL Obrigatória para as entidades que apuram mais de R$10 mil de PIS e COFINS mensal Instrução Normativa RFB nº 1.252/12 Art. 4º Ficam obrigadas a adotar e escriturar a EFD-Contribuições, nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e do art. 2º do Decreto nº 6.022, de 2007: 3º Aplica-se também a obrigatoriedade de adotar e escriturar a EFD-Contribuições às pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), cuja soma dos valores mensais das contribuições apuradas, objeto de escrituração nos termos desta Instrução Normativa, seja superior a R$ ,00 (dez mil reais), observado o disposto no 5º do art. 5º.

33 SOLUÇÃO DE CONSULTA DISIT/SRRF08 Nº 147, DE 03 DE JULHO DE 2013 EFD-CONTRIBUIÇÕES. PESSOAS JURÍDICAS IMUNES E ISENTAS DO IRPJ. LIMITE DE R$ ,00. CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP COM BASE NA FOLHA DE SALÁRIOS. RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. A soma de R$ ,00 de valores mensais das contribuições apuradas por pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), de que trata o art. 5, II, da Instrução Normativa RFB n 1.252, de 1 de março de 2012, para fins de determinar o limite entre a obrigatoriedade e a dispensa da entrega da EFD- Contribuições de que trata esta IN, não se incluem aqueles valores apurados da contribuição para o PIS/Pasep incidente sobre a folha de salários e aqueles retidos sobre os valores de serviços a elas prestados, já que estes não são objeto de escrituração nos termos desta mesma IN, mas somente aqueles referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Dispositivos Legais: Instrução Normativa RFB n 1.252, de 1 de março de 2012, art.s 1,2, 4 e 5.

34 ECD ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL IN RFB nº 1420/13 Institui a ECD obrigatória para as Entidades enquadradas na EFD Entrega até 30/06/2015, ano base 2014 Obrigatório e-cpf do responsável legal Adaptação ao Plano de Contas Referencial

35 ECF ESCRITURAÇÃO CONTABIL FISCAL Substitui a DIPJ Entrega até 30/09/2015 para as que entregarem a ECD

36 IMPRESSÃO DOS LIVROS FISCAIS Dispensa de impressão somente para sociedades registradas na JUNTA COMERCIAL Ficam dispensados de autenticação os livros da escrituração contábil das pessoas jurídicas não sujeitas a registro em Juntas Comerciais ( 2º, art. 1º da IN RFB 1.420/2013) Até a Receita Federal instituir convênio com Cartórios deverão ser impressos e registrados nos moldes atuais.

37 Qual o objetivo do esocial? Forma única de prestação de informações; Trabalhista; Previdenciária; Tributárias; e Fiscais. Mão de obra onerosa, com ou sem vínculo empregatício. Outras informações previdenciárias previstas na lei n 8.212, de 24 de julho de 1991; Rendimentos pagos - sujeitos à retenção na fonte

38 E-SOCIAL SISTEMA DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS, PREVIDENCIÁRIAS E TRABALHISTAS PREPARE-SE: -Para que informações de cadastro dos funcionários esteja em ordem; -Contratando software de folha de pagamento compatível com o Webservice; -Fornecendo tempestivamente os dados corretos para alimentação do sistema; -Treinando os profissionais para o manuseio do sistema PRAZO DE ENTREGA DAS INFORMAÇÕES: - 09/2015 Abertura do ambiente de testes - 01/2016 Adesão opcional - 07/ Empresas c/ faturamento em 2014 superior a 78 milhões - 01/2017 Todos os demais

39 SICAP-SISTEMA DE CADASTRO E PRESTAÇÃO DE CONTAS Coleta de dados e informações utilizado pelo Ministério Público estadual, no velamento das Fundações de direito Privado Enviado ao Promotor de Justiça - Curador de Fundações através de ofício anexando: Parecer Conselho Fiscal, cópia ata de aprovação Conselho Curador e, Parecer de auditoria. A Promotoria de Justiça de Fundações deliberará sobre as contas e expedirá Atestado de Aprovação de Contas em 60 dias. Sistema completo, com informações econômica, fiscal, social que deveria ser utilizado em todos os processos de prestação de contas. Prazo de entrega até 30/06 de cada ano

40 Outras Normas, Outros cuidados LEI DE ACESSO À INFORMAÇAO Segregação contábil de recursos públicos, privados e doações LEI DE COMBATE AOS CRIMES DE LAVAGEM DE DINHEIRO RESOLUÇÃO CFC nº 1.445/13 COAF(CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES FINANCEIRAS)/MF LEI /13 LEI ANTICORRUPÇÃO Responsabilizar e punir PJ atos contra a administração publica, inclusive fundações e associações. Compliance

41 STF - ACOMPANHAMENTO Adin nº ORGANIZAÇÕES SOCIAIS e CONTRATO DE GESTÃO legalidade critérios e controles Adin nº EBAS: LEI COMPLEMENTAR x LEI ORDINÁRIA REQUISITOS AO CEBAS E ISENÇÃO

42 PIS CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - Decisão do STF : CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IMUNIDADE CEBAS - NÃO RECOLHIMENTO - RECUPERAÇÃO DE VALORES PAGOS INDEVIDAMENTE - ALÍQUOTA DE 1% SOBRE FOLHA APLICÁVEL ÀS DEMAIS ENTIDADES SEM CEBAS

43 SIMPLES SOCIAL Padronização Simplificação CONCEITO GERAL Referente a Abertura, regime tributário e obrigações acessórias VIA LEGAL Lei Complementar Poderia ser utilizado como base a LC 123/2006 do Simples Nacional Base: CF/88-artigo EC42 OBJETIVOS GERAIS: REGIME TRIBUTÁRIO SIMPLIFICADO PARA AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL Aproveitar a sistemática do Simples Nacional Simplificação das obrigações tributárias (principal e acessória) e do processos burocráticos (abertura, encerramento, certidões) Criação de tabelas adequadas as organizações do terceiro setor

44 DEUS, CONCEDEI-ME A SERENIDADE NECESSÁRIA PARA ACEITAR AS COISAS QUE EU NÃO POSSO MODIFICAR, CORAGEM PARA MUDAR AS COISAS QUE EU POSSO E SABEDORIA PARA DISTINGUIR A DIFERENÇA. Oração da Serenidade

45 Obrigado e Sucesso!

46 ANEXO

47 Novo Marco Regulatório das PARCERIAS COM PODER PÚBLICO Lei Federal nº /14 O que muda na Gestão das Organizações?

48 Reflexões Desafios - Oportunidades Prestação de Contas Art. 63 e seguintes: Observar prazos e normas de elaboração constantes do instrumento de parceria e do plano de trabalho procedimentos diferenciados para prestação de contas, desde que o valor da parceria não seja igual ou superior a R$ ,00 Diversos Relatórios art. 66 Apresentação e Análise Parecer do Gestor Reflexo Contábil ITG TG 07 - CFC Segregação Natureza e Restrição Recursos Públicos Recursos Privados NOTAS EXPLICATIVAS

49 Despesas com a Parceria - Procedimentos Critérios específicos Artigo 45: Restrições ao uso dos recursos Vinculação ao pactuado no TERMO Vedado realizar despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar Vedado pagar obras que caracterizem a ampliação de área construída ou a instalação de novas estruturas físicas Vedado pagar despesas com publicidade, salvo as previstas no plano de trabalho e nas condições estabelecidas Transferir para outras Organizações

50 Despesas com a Parceria Artigo 46-Poderão ser pagas com recursos vinculados à parceria, desde que aprovadas no plano de trabalho, as despesas com: remuneração da equipe dimensionada no plano de trabalho, podendo contemplar as despesas com pagamentos de impostos, contribuições sociais, FGTS, férias, décimo-terceiro salário, salários proporcionais, verbas rescisórias e demais encargos sociais aquisição de equipamentos e materiais permanentes essenciais à consecução do objeto e serviços de adequação de espaço físico, desde que necessários à instalação dos referidos equipamentos e materiais

51 RATEIO DE CUSTOS E DESPESAS (COM A PARCERIA) Art. 47 O plano de trabalho poderá incluir o pagamento de custos indiretos necessários à execução do objeto, em proporção nunca superior a 15% (quinze por cento) do valor total da parceria Os custos indiretos proporcionais podem incluir despesas de internet, transporte, aluguel e telefone, bem como remunerações de serviços contábeis e de assessoria jurídica Despesas com auditoria externa contratada pela organização da sociedade civil, mesmo que relacionadas com a execução do termo de fomento e/ou de colaboração, não podem ser incluídas nos custos indiretos dar ampla transparência aos valores pagos a título de remuneração de sua equipe de trabalho

52 GESTAO FINANCEIRA CONTROLE ORÇAMENTÁRIO APLICAÇÃO DOS RECURSO RECEBIDOS: depositados e geridos em conta bancária específica, em instituição financeira pública indicada pela administração pública aplicados em cadernetas de poupança ou em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operação de mercado aberto lastreada em títulos da dívida pública rendimentos das aplicações financeiras serão obrigatoriamente aplicados no objeto da parceria, estando sujeitos às mesmas condições de prestação de contas exigidas para os recursos transferidos Toda a movimentação de recursos no âmbito da parceria será realizada mediante transferência eletrônica sujeita à identificação do beneficiário final e à obrigatoriedade de depósito em sua conta bancária

53 AJUSTES ESTATUTÁRIOS ART.33 dispor expressamente, sobre: objetivos voltados à promoção de atividades e finalidades de relevância pública e social; conselho fiscal que opine sobre os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas; a previsão de que, em caso de dissolução da entidade, o respectivo patrimônio líquido seja transferido a outra pessoa jurídica de igual natureza que preencha os requisitos desta Lei e cujo objeto social seja, preferencialmente, o mesmo da entidade extinta; normas de prestação de contas sociais a serem observadas pela entidade, que determinarão, no mínimo: a) a observância dos princípios fundamentais de contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade; b) que se dê publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório de atividades e demonstrações financeiras da entidade, incluídas as certidões negativas de débitos com a Previdência Social e com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, colocandoos à disposição para exame de qualquer cidadão.

54 Dicas sobre a Lei /14 Cuidados com a SOLIDARIEDADE dos dirigentes Reforçar mecanismos de Governança e Gestão Programas de Integridade (compliance) Aprimorar o trabalho de RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS Conheça as regras e as pessoas!

55 Obrigado e Sucesso!

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