DESCARTE DE EMBALAGENS DE PRODUTOS VETERINÁRIOS NAS CAMPANHAS DE VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA

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1 DESCARTE DE EMBALAGENS DE PRODUTOS VETERINÁRIOS NAS CAMPANHAS DE VACINAÇÃO CONTRA FEBRE AFTOSA DANITIELLE MARQUES RAMOS 1 MAXUEL FELIPE NUNES XAVIER 1 KAIRO APARECIDO DA CONCEIÇÃO MAGALHÃES 1 VILSON RHEINHEIMER 2 MORGANA SANTOS TUNES 3 RESUMO A febre aftosa é endêmica, extremamente contagiosa e podem ocorrer em animais de cascos fendidos, ocasionada por vírus do gênero Aphthovirus. A prevenção e o controle são realizados pela vacinação e a quarentena, recomenda-se vacinar o rebanho duas a três vezes ao ano. A dose da vacina é de 5 ml tanto para animais adultos como novos, as vias de aplicação da vacina são intramuscular ou subcutânea. Não há na produção zootécnica, um programa de devolução de embalagens, tal com acontece com agrotóxicos. Diante disso, o presente trabalho objetiva realizar um levantamento do volume de embalagens geradas nas campanhas obrigatórias contra a febre aftosa. O trabalho foi realizado na Escola Técnica Estadual de Poxoréo por alunos dos cursos Técnico em Agropecuária e Zootecnia, que através de dados do Indea realizou-se um levantamento de quantas doses de vacinas contra a febre aftosa foram aplicadas nas duas etapas das campanhas obrigatórias de A partir desse número estimou se o volume de vacinas e frascos utilizados nas campanhas. Observa-se que o município de Poxoréo, assim como, na regional de Rondonópolis e todo o estado de MT gera um grande volume de embalagens residuais que podem contaminar o solo, água e quando queimados, poluir o ar. Palavras chaves: resíduo veterinário; contaminação; produção animal. Abstract - FMD is endemic, extremely contagious and can occur in animals cloven hooves, caused by viruses of the genus Aphthovirus. Prevention and control are performed by vaccination and quarantine, it is recommended to vaccinate the herd two to three times a year. The vaccine dose is 5 ml for both adult animals as new, routes of application of the vaccine is intramuscular or subcutaneous. There in zootechnical production, a packaging return program, as with happens with pesticides. Thus, the present study aims to survey the packaging volume generated in mandatory campaigns against FMD. The study was conducted at the School Poxoréu State Technical for students of technical courses in Agriculture and Animal Science, that through Indea data carried out a survey of how many doses of vaccines against FMD have been implemented in two stages mandatory campaigns From that number has estimated the volume of vaccines and bottles used in the campaigns. It is observed that the municipality of Poxoréo, as well as in regional Rondonópolis and all the MT state generates a large volume of waste packaging that can contaminate soil, water, and when burned, polluting the air. Key-words: residue; contamination; animal production. 1 Alunos Curso Técnico em Agropecuária/Zootecnia - Escola Técnica Estadual de Poxoréu Secitec (MT) 2 Med. Vet., Esp. Nutrição de Bovinos de Leite - Escola Técnica Estadual de Poxoréu Secitec (MT) 3 Eng. Agro., M.Sc. Ciência e Tecnologia de Sementes - Escola Técnica Estadual de Poxoréu Secitec (MT)

2 INTRODUÇÃO A oferta de carne e subprodutos de alta qualidade necessita de um sistema de produção que considere a saúde dos bovinos como uma prioridade. Portanto, a adoção de medidas preventivas e curativas de controle sanitário exerce um papel de destaque na estrutura da cadeia produtiva, assegurando tanto a produção de alimentos seguros e saudáveis, quanto promovendo o bem-estar animal. Para que a produção pecuária nacional atenda aos padrões de qualidade estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), o Mapa e o Indea, é importante o cumprimento dos calendários de imunização obrigatória dos rebanhos, conforme as instruções preconizadas pelos programas oficiais de sanidade animal. As categorias animais e os períodos de imunização são estabelecidos segundo a enfermidade, mas podem variar dependendo da região (Miranda, 2004). Imunização dos animais contra febre aftosa, brucelose e raiva contribui efetivamente para a manutenção do estado sanitário dos rebanhos, assim como, a notificação obrigatória da suspeita de doenças vesiculares e síndromes nervosas ao órgão local de defesa sanitária animal, de acordo com a legislação vigente. A febre aftosa é endêmica, extremamente contagiosa e podem ocorrer em animais de cascos fendidos, ocasionada por vírus do gênero Aphthovirus cujos sintomas são caracterizados por febre e lesões vesiculares, úlceras na boca, focinho, tetas, área interdigital e faixa coronária. Doença, a qual ataca várias espécies de animais, porém, a bovina é a mais suscetível, com prejuízo econômico incalculável quando o rebanho é afetado (Fonseca, 2005). A prevenção e o controle são realizados pela vacinação e a quarentena, recomenda-se vacinar o rebanho duas a três vezes ao ano, pois a vacina induz uma imunidade de curta duração. Bezerros que se amamentam de vacas imunizadas estarão parcialmente protegidos pela transferência passiva de anticorpos por ate 5 meses. A dose da vacina é de 5 ml tanto para animais adultos como novos, as vias de aplicação da vacina são intramuscular ou subcutânea; nunca se deve aplicá-la na região do cupim do animal (Cavalcante, 2000). As embalagens vazias de produtos veterinários devem ser recolhidas em tambores dispostos em local coberto no curral, para armazenamento provisório. Apesar disso, não há na produção zootécnica, um programa de devolução de embalagens, tal com acontece com agrotóxicos, conforme a lei Nº de 6 de junho de Porém, algumas precauções devem ser observadas para se evitar a contaminação do solo, da água e dos alimentos por resíduos de qualquer natureza provenientes de defensivos agrícolas, produtos veterinários e lixo doméstico (Valle, 2007). Diante disso, o presente trabalho objetiva realizar um levantamento do volume de embalagens geradas nas campanhas obrigatórias contra a febre aftosa.

3 3. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho de descarte de embalagens de produtos veterinário foi realizado da Escola Técnica Estadual de Educação Profissional e Tecnológica de Poxoréu, localizada em Poxoréu, na rodovia MT 260, km 05 que liga Poxoréu a Dom Aquino. A coordenada geográfica da área experimental é S, W e altitude 435m. Utilizando o site do Instituto de Defesa Agropecuária do estado de Mato Grosso (Indea - MT), realizou-se um levantamento de quantas doses de vacinas contra a febre aftosa foram aplicadas nas duas etapas das campanhas obrigatórias de A partir desse número estimou se o volume de vacinas e frascos utilizados nas campanhas, considerando que 75% do volume de vacina eram em frascos de 250 ml (50 doses), enquanto 25% em frascos de 50 ml (10 doses). Figura 1. Frascos utilizados nas campanhas de vacinação. A estimativa foi realizada para o município de Poxoréo, regional de Rondonópolis que corespondem 18 municípios e todo estado Mato Grosso.

4 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO No estado do Mato Grosso é gerado um grande número de embalagens de medicamentos veterinários, como se observa na Tabela 1, que mostra o volume de embalagens residuais nas campanhas de vacinação contra febre aftosa. Tabela 1: Resumo das Etapas de Vacinação Febre Aftosa no Mato Grosso. Frascos (unidades) 1ª. ETAPA Frascos (kg) Vacinas (L) Local Animais 250 ml 50 ml 250 ml 50 ml Total 250 ml 50 ml Total POXOREO ,76 20,24 49,00 237,75 79,25 317,00 REGIONAL ,76 172,95 418, ,75 677, ,93 ESTADO , , , , , ,29 2ª. ETAPA POXOREO ,40 111,47 269, ,50 436, ,94 REGIONAL ,13 953, , , , ,50 ESTADO , , , , , ,91 TOTAL POXOREO ,16 131,71 318, ,25 515, ,93 REGIONAL , , , , , ,27 ESTADO , , , , , ,26 Na mesma Tabela 1, observa-se que no município de Poxoréo são gerados 318 kg de embalagens das vacinas contra febre aftosa, sendo que desse total 187 kg de frascos de 50 doses que representa 75% das embalagens e 131 kg de frascos de 10 doses que representa 25% das embalagens. Na regional de Rondonópolis são originados kg de embalagens das vacinas contra febre aftosa, sendo kg de frascos de 50 doses e kg de frascos de 10 doses. No Estado do Mato Grosso são gerados kg de embalagens das vacinas, sendo kg de frascos de 50 doses e kg de frascos de 10 doses. Todas essas embalagens ficam na propriedade rural, tornando-se assim, resíduos que podem contaminar o solo, água e quando queimados, poluir o ar. Segundo a pesquisa, é comum entre os produtores e pecuaristas o enterrio das embalagens. Além dessas embalagens, cabe citar que há inúmeras outras embalagens, como de antibióticos injetáveis e intramamários, vermífugos, parasitários, anti-inflamatórios e outros medicamentos, bem como agulhas e seringas utilizadas para vacinação dos animais. É evidente a necessidade no setor zootécnico de um programa nacional de recolhimento e reciclagem de embalagens, tal como acontece com as embalagens oriundas dos produtos da agricultura, com obrigatoriedade pela lei Nº 9.974, de 6 de junho de 2000, que dispõe sobre a

5 pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a utilização, e o destino final dos resíduos e embalagens, e a fiscalização de agrotóxicos e seus componentes e a fins. Com relação aos resíduos de medicamentos propõem-se realizar junto ao Indea, comércio e fabricantes dos produtos, um estudo para apontar a forma mais adequada para se fazer a inutilização e reciclagem de cada resíduo, oriundos das atividades de imunização dos rebanhos contra doenças e prevenção e tratamento profilático dos animais de produção. Além disso, esse estudo serve como alerta e conscientização do setor de produção animal sobre a necessidade de se estabelecer programas de manejo o descarte correto das embalagens dos medicamentos veterinários, tal como ocorre na agricultura. 5. CONCLUSÕES Entende-se que há necessidade de melhor controle das embalagens e produtos utilizados no meio zootécnico para prevenção doenças e tratamento dos animais de produção, pois gera um grande volume de frascos, o qual apresentou nas duas campanhas um total de kg de embalagens vazias.

6 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VALLE, E. R do. Boas práticas agropecuárias: bovinos de corte. Embrapa Gado de Corte, Campo Grande, p CAVALCANTE, F.A. Instruções Técnicas n. 27: Combate a febre aftosa. Embrapa Acre, Rio Branco, p. FONSECA, A.A.R.; CHERUBINI, K. Aspectos de interesse clínico sobre a síndrome PFAPA (febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite). Scientia Medica, Porto Alegre: PUCRS, v. 15, n.1, MIRANDA, S.H.G.de; CUNHA FILHO, J.H.da; BURNQUIST, H.L.; BARROS, G.S.A.C. Normas sanitárias e fitossanitárias: Proteção ou protecionismo. Informações Econômicas, São Paulo, v.34, n.2, 2004.

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