INCLUSÃO DIGITAL COMO APORTE PARA A INCLUSÃO SOCIAL NO CONTEXTO DO PROEJA

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1 INCLUSÃO DIGITAL COMO APORTE PARA A INCLUSÃO SOCIAL NO CONTEXTO DO PROEJA Cristiane Sant Anna Santos(UTFPR) sant@utfpr.edu.br 1 Eduardo Schley Ono (UTFPR) - eduardoscheley@hotmail.com 2 Emily Andrade de Freitas (UTFPR) - emyaf@hotmail.com 3 Mallany Camargo Molina (UTFPR) - mallanymolina@hotmail.com 4 Resumo: Este artigo faz uma análise bibliográfica sobre os aspectos históricos que norteiam o ensino de jovens e adultos, suas relevâncias ao longo dos anos no Brasil e o papel da modalidade de ensino Proeja - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, como uma política pública. Com um enfoque argumentativo levanta pontos a serem discutidos acerca da utilização da inclusão digital como aporte para a inclusão social para o educando do Proeja, visando o mercado de trabalho, baseados nas concepções e nos princípios dessa modalidade de ensino. Palavras-chave: Proeja, inclusão social, inclusão digital. Abstract: This article is a literature review on the historical aspects that guide the education of young adults, its relevance over the years in Brazil and the role of this mode of education Proeja, as a public policy. With an argumentative approach raises issues to be discussed about the use of digital inclusion as a contribution to social inclusion for the student's Proeja, targeting the job market, based on the concepts and principles of this teaching. Keywords: Proeja, social inclusion, digital inclusion. 1 Licenciada em Letras pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, Mestre em Engenharia de Produção, Professora da disciplina Concepções Curriculares em Educação Profissional, no Ensino Médio e na EJA, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. 2 Bacharel em Administração pela Faculdade Educacional de Arapoti, Professor da disciplina Linguagem e Programação, no PROEJA, da Rede Pública do Estado do Paraná. 3 Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, Professora do Ensino Fundamental I da Rede Municipal de Ponta Grossa, e Pedagoga da Rede Pública do Estado do Paraná. 4 Licenciada em Letras/ Português e Espanhol pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, Especialização em Língua Portuguesa e Literatura pelo ESAP, Professora da disciplina Língua Portuguesa, no Ensino Fundamental II e na EJA, e também, da disciplina de Língua Espanhola, da Rede Pública do Estado do Paraná.

2 1 INTRODUÇÃO A sociedade mudou o que acarretou avanços tecnológicos, levando-nos a questionar o âmbito educacional e as suas práticas pedagógicas, em relação às estratégias de ensino/aprendizagem no uso da tecnologia na sala de aula como inclusão social. Muitas discussões foram surgindo e levantando questões de como utilizar as ferramentas tecnológicas existentes e como as tecnologias de informação e comunicação (TICs) poderiam realizar a inclusão social do cidadão, no desenvolvimento das competências para uma sociedade informatizada. O desenvolvimento tecnológico está sempre em ritmo acelerado, proporcionando a criação de novos equipamentos e ferramentas que produzem novas descobertas e pesquisas, inclusive no ambiente escolar, gerando a necessidade de inclusão tecnológica de pessoas que antes eram excluídas educacional e socialmente, principalmente jovens e adultos. O Proeja é uma política baseada em seis princípios, que foram formulados com base em teorias de educação e de estudos específicos neste campo. O primeiro princípio diz respeito à inclusão da população nas ofertas educacionais; o segundo refere-se à inserção orgânica da Eja, integrada à educação profissional; o terceiro refere-se à necessidade de universalização da educação básica, o quarto compreende o trabalho como princípio educativo, o quinto princípio define a pesquisa como fundamento da formação do sujeito e o sexto considera as diferenças nas escolas (BRASIL, 2007) Ao estabelecer a relação com a inclusão social do educando no contexto da educação de jovens e adultos no ensino Proeja, leva-se em consideração esses princípios, principalmente, o quarto princípio, que tem o trabalho como princípio educativo. A inclusão do aluno da Eja nos sistemas de ensino e no mercado de trabalho pode ser facilitada, pela inclusão digital, pois se não propiciarmos esse conhecimento ao educando a exclusão se amplia dentro do sistema. O trabalho como princípio educativo, diferencia a empregabilidade do emprego, em que o cidadão seja capaz de ser um cidadão pleno, gerando trabalho e renda, sendo qualificado, como definido no Documento Base do Ministério da Educação (BRASIL, 2007).

3 Priorizando a necessidade de se trabalhar a inclusão digital, abordaremos a inclusão do educando numa perspectiva que visa às ações do Proeja, para a contribuição da inserção social, cultural, econômica, política e tecnológica, capacitando - o para os desafios da realidade social. Com uma pesquisa exploratória, do ponto de vista dos procedimentos técnicos bibliográfica, parte-se de um enfoque argumentativo, que busque respostas dentro do contexto do ensino de jovens e adultos na sociedade atual em relação à inclusão digital como inclusão social. 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Aspectos históricos da Educação de Jovens e Adultos Integrada ao Ensino Profissional De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº 9394/96, no artigo 37, é prescrito que a educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. Levando em consideração este artigo, percebemos uma diversidade no perfil do educando, a idade, o nível de escolarização, a situação sócio-econômica e cultural (BRASIL, 1996). Enquanto modalidade educacional o ensino de jovens e adultos atende educando em sua maioria trabalhadores, com o objetivo de formação humana e acesso a cultura, estimulando a participação do educando ativamente na política e nas relações sociais, com o desenvolvimento intelectual e moral. O ensino de jovens e adultos tem a função social de possibilitar o envolvimento de educando jovem, adulto e idoso nas práticas escolares, permeando o acesso ao saber, e dando continuidade à escolarização. Ao se pesquisar sobre a história do ensino de jovens e adultos no Brasil percebemos relação estratégica do governo perante esse tipo de educação, por muitas vezes tratada isoladamente e sem a seriedade necessária, a alfabetização de jovens e adultos deixou grandes buracos na sociedade, mostrando que é necessário que essa modalidade de ensino seja tratada juntamente com as outras como uma política pública.

4 Com a aprovação de projetos de leis que focavam a obrigatoriedade da educação de adultos, devido ao contexto de desenvolvimento urbano e industrial ocorrido no país no final do século XIX e começo do século XX, a escolarização torna-se critério de ascensão social, como pode ser observada na Lei Saraiva de 1882 (VIEIRA, 2004). O analfabeto era visto como sem capacidade para a execução das técnicas de produção industrial que aumentava no país, devido à urbanização crescente pela qual o Brasil passava, pois o domínio da leitura e da escrita era determinante para dominar essas técnicas. Mesmo reconhecendo a disposição do governo em estabelecer uma política ampla para EJA, especialistas apontam a desarticulação entre as ações de alfabetização e de EJA, questionando o tempo destinado à alfabetização e à questão da formação do educador. A prioridade concedida ao programa recoloca a educação de jovens e adultos no debate da agenda das políticas públicas, reafirmando, portanto, o direito constitucional ao ensino fundamental, independente da idade. Todavia, o direito à educação não se reduz à alfabetização. A experiência acumulada pela história da EJA nos permite reafirmar que intervenções breves e pontuais não garantem um domínio suficiente da leitura e da escrita. Além da necessária continuidade no ensino básico, é preciso articular as políticas de EJA a outras políticas. Afinal, o mito de que a alfabetização por si só promove o desenvolvimento social e pessoal há muito foi desfeito. Isolado, o processo de alfabetização não gera emprego, renda e saúde. (Vieira, 2004, p ). Com a idéia de uma pedagogia voltada às necessidades das camadas populares, Paulo Freire visou para a educação de jovens e adultos uma metodologia baseada em princípios de ordem popular, libertadora e emancipadora. Como todo discurso e processo socialista, a educação e a cultura popular serviram de base para organizações e movimentos sociais para reformas de base. No final da década de 70 é criado o ensino de cursos supletivos seriados e os exames com certificação, que seguiam as propostas do ensino regular, porém menor, pois esse modelo de ensino tinha a proposta de qualificar o cidadão para o mercado de trabalho, quando a escolaridade era exigida. Durante o período militar, a educação de adultos adquiriu pela primeira vez na sua história um estatuto legal, sendo organizada em capítulo exclusivo da Lei nº 5.692/71, intitulado ensino supletivo. O artigo 24 desta legislação estabelecia com função do supletivo suprir m/]a escolarização regular para adolescentes e adultos que não a tenham conseguido ou concluído na idade própria. (Vieira, 2004, p. 40)

5 Os supletivos surgiram como uma modalidade temporária para suprir a deficiência do ensino regular, segundo a visão de Haddad (1991) os supletivos não atingiram seus objetivos, pois não receberam apoio político e principalmente financeiro. Mesmo com o pouco incentivo aos programas, a educação de jovens e adultos vem sendo constantemente buscada por cidadãos que buscam qualificação profissional e formação do saber. Dentro do contexto do EJA cria-se o Proeja com as suas bases estabelecidas no Decreto Presidencial 5.154/2004 (VERSIEUX, 2011), surgindo dentro de um contexto de luta pela superação da histórica entre formação profissional e educação geral, marcado pela sua expressão maior no nível médio da educação básica e que foi consagrada pelo Decreto 2.208/1997, do então presidente Fernando Henrique Cardoso, que separou radical e formalmente o ensino técnico da formação geral e básica. (...) o Decreto n /1997 e outros instrumentos legais (como a Portaria n. 646/1997) vêm não somente proibir a pretendida formação integrada, mas regulamentar formas fragmentadas e aligeiras de educação profissional em função das alegadas necessidades do mercado. (FRIGOTTO, 2005a: 25, apud: VERSIEUX, 2011) Ao finalizar esse levantamento sobre a história da EJA no Brasil, destacamos o momento atual em que a modalidade do Proeja se encontra como Programa Nacional de Integração da Educação Profissional a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, apresentado o objetivo de não só oferecer ao indivíduo a formação básica, e sim, ampliar para uma profissionalização, proporcionando oportunidades educacionais que integrem a última etapa da educação básica à formação profissional, Surgindo, assim, uma política permanente para a EJA. Segundo Brasil (2007), o Proeja se baseia na integração da educação profissional com a educação básica.

6 2.2 A inclusão digital e a integração da educação profissional com a educação básica Assim neste artigo, dois elementos são considerados importantes para que a educação profissional ocorra juntamente com a educação básica: primeiro é preciso que a escola e o currículo considerem o jovem e adulto como trabalhador, em que a educação leve em consideração a complexidade do sujeito, pois são esses referencias do jovem ou adulto trabalhador que formam sua identidade. Assim, o trabalho entendido como princípio educativo, mostra que o trabalho é atividade vital para o sujeito. A idéia de conceber o homem como cidadão ativo, histórico-social e como alguém que se compreende e compreende ao mundo está relacionada à idéia do cidadão ser capaz de transformar a si e a sociedade em que vive (COSTA, 2011). Então, faz-se necessário a articulação entre ciência e tecnologia para a integração entre a educação e o trabalho. O segundo elemento está relacionando à função da inclusão digital, devido as novas demandas de formação do trabalhador, para uma formação integral do educando é necessário incluí-lo às tecnologias e assim proporcionar a sua inserção no mundo do trabalho. Essa inserção ocorre através do maior conhecimento científico e tecnológico, do raciocínio lógico e capacidade de abstração, da capacidade de redigir e compreender textos, da maior iniciativa, sociabilidade e liderança, da maior capacidade de lidar com problemas novos, criatividade e inovação, da solidariedade, capacidade de organização e de atuação em grupo, consciência dos próprios direitos e a capacidade de tomar decisões (BRASIL, 2007 P.27). Atualmente percebemos a frequente utilização da tecnologia em todos os lugares por isso a necessidade de uma inclusão digital para todos, não só para as classes mais abastadas, mas principalmente para os menos favorecidos. A inclusão digital vem aparecendo com alguma freqüência nas literaturas acadêmicas, nas propostas políticas educacionais e sociais. Trata-se a princípio, de assegurar, através das tecnologias de informação, particularmente o computador e a internet, o acesso a informação, particularmente o computador e a internet, o acesso a informações e conhecimentos capazes de favorecer o pleno exercício da cidadania e assim promover uma sociedade mais justa e igualitária. (BRANDÃO, 2010, p. 13)

7 Acker (2009, p.23) também aponta em seu discurso que a inclusão é um ato que afirma e deseja o convívio universal. É um ato que não nega conflitos, mas amplia o universo de negociação de identidades diferentes. Por esses motivos devemos ver a inclusão digital como o ensino pela informação, valorizando a formação de indivíduos culturalmente capazes de transformar as informações nos meios multimídia em conhecimento. Para a atuação, da inclusão digital Brandão (2010) definiu doze critérios para avaliar se existe acesso real à tecnologia e a mudança. São eles: Para o acesso físico os computadores e telefones precisam ser acessíveis e estarem disponíveis aos usuários. Na adequação as soluções tecnológicas devem ser adequadas às condições locais de vida, o que também não ocorre. A grande maioria dos projetos equipam laboratórios e salas não correspondentes a realidade cultural de suas populações. São ambientes sofisticados, burocratizados nos quais os usuários não se sentem a vontade. Apesar dos esforços do governo brasileiro, os custos de tecnologia e de seu uso não estão de acordo com a capacidade econômica da maioria das pessoas. As pessoas precisam conhecer o potencial de uso da tecnologia de maneira ampla, de forma a poder empregá-la criativamente nos diversos momentos da vida. É necessário haver conteúdo adequado aos interesses e as atividades da comunidade local, bem como com uma linguagem acessível. A tecnologia não pode se tornar uma dificuldade na vida das pessoas, mas deve se integrar ao dia-a-dia da comunidade. Questões como gênero e raça não podem ser barreiras ao acesso à tecnologia. As pessoas precisam ter condições de confiar na tecnologia que usam e entender suas implicações no que diz respeito a questões como privacidade e segurança. As leis e regulamentos devem ser elaborados com o objetivo de incentivar o uso da tecnologia.

8 As propostas de inclusão digital devem ser voltadas para comunidades em que não há condições que permitam o uso da tecnologia para o crescimento da economia local. A política econômica deve dar sustentação ao uso da tecnologia em questões como transparência, desregulamentação, investimento e trabalho. Os governos precisam de vontade política para fazer mudanças necessárias para uma adoção ampla da tecnologia, com base em forte apoio da população. Para isso devemos procurar os pontos mais importantes para o desenvolvimento de políticas de inclusão, Silva Filho (2003) definiu os três pilares que formam um tripé fundamental para que a inclusão digital aconteça: tecnologias da informação, renda e educação. Entende-se que para ocorrer a inclusão digital atuante, as pessoas devem ser capazes de decidir qual o uso da tecnologia será mais importante para o seu cotidiano e ser relevante para sua vida melhorando economicamente e culturalmente. Assim, de acordo com (De Luca apud Brandão 2009, p.9), a inclusão digital deve favorecer a apropriação da tecnologia de forma consciente, que torne o indivíduo capaz de decidir quando, como e para que utilizá-la. Há uma forte relação entre currículo, trabalho e sociedade. Nesse ponto o currículo não é apenas uma lista de conteúdos, ele deve levar em conta o contexto, os conhecimentos e as experiências dos alunos, e isto deve ficar explicito em seus princípios. A questão da inclusão digital está justificada na vinculação entre educação e trabalho: integração entre a Educação Básica Profissional e Tecnológica, o qual nos fala sobre a integração da Educação Básica com a Educação Profissional: A educação integrada propicia a (re)construção de conhecimentos e atitudes ligados à emancipação humana, à cidadania e ao trabalho, condições necessárias para uma efetiva participação na vida social, política, cultural e para a (re)inserção digna no mundo do trabalho. (BRASIL, 2007p30) E para que a integração aconteça, faz-se necessária uma nova organização curricular: o currículo seja integrado, ou seja, a integração

9 epistemológica de conteúdos, de metodologias e práticas educativas (BRASIL, 2007). Para Davini, no currículo integrado, as unidades de ensino devem guardar entre si uma relação de interdependência que se concretiza com o avanço do ensino-aprendizagem. Assim, Davini (2008, p. 284) define o currículo integrado como plano pedagógico e sua correspondente organização institucional que articula dinamicamente trabalho e ensino, prática e teoria, ensino e comunidade. Nos dias atuais não há como separar educação e trabalho e para o aluno participar efetivamente da sociedade como cidadão e participar também do mercado de trabalho ele precisa ser incluído digitalmente, precisa saber usar a tecnologia de forma crítica e a seu favor, dessa forma, conseguirá a emancipação. CONSIDERAÇÕES FINAIS A sociedade em que nos vivemos é uma sociedade informatizada e o Proeja necessita de um currículo integrado que não separe a Educação Básica da Educação Profissional, para que dentro do contexto do ensino profissional, a tecnologia com os seus usos, sejam abordados no currículo de ensino. É necessário que a escola e o currículo considerem o jovem e adulto como trabalhador, que para ter uma formação integral precisa incluí-lo às tecnologias e assim proporcionar a sua inserção no mundo do trabalho. Existe uma forte relação entre currículo, trabalho e sociedade. Nesse ponto o currículo não é apenas uma lista de conteúdos, ele deve levar em conta o contexto, os conhecimentos e as experiências dos alunos, no qual a inclusão digital se faz necessária na vinculação entre educação e trabalho. Assim, o aluno torna-se apto para conviver e transformar a si e a sociedade. Ou seja, um programa de ensino que contemple a educação e a tecnologia, para que as mesmas atuem como facilitadoras para esse transformar a sociedade.

10 Referências ACKER, Teresa Van; RABIA, Selin; PASSARELLI, Brasilina. Inclusão digital e empregabilidade. São Paulo: Editora Senac, BRANDÃO, Marco. Inclusão digital. São Paulo: All Print Editora, BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº /96. Brasília: Mec, BRASIL, Ministério da Educação. Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Brasília, agosto COSTA, M. A. PROEJA: limites e possibilidades de implementação no campo escolar. Disponívelem:< Tema6Artigo15.pdf > Acesso em: 16 de abr DAVINI, Maria Cristina. Currículo integrado. Disponível em: < Acesso em: 12 mai HADDAD, S. Estado e educação de adultos ( ) Tese (Doutorado) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, SILVA FILHO, Antonio Mendes da. Os três pilares da inclusão digital. Espaço acadêmico. Ano III, n. 24, Disponível em: < Acesso em: 16 de abr VERSIEUX, D. P. O PROEJA e a formação integral dos trabalhadores. Disponível em: < 20.pdf > Acessado em: 16 abr VIEIRA, M. C. Fundamentos históricos, políticos e sociais da educação de jovens e adultos Volume I: aspectos históricos da educação de jovens e adultos no Brasil. Universidade de Brasília, Brasília,

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