Relatório de Gestão 4

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1 Relatório e Contas

2 Índice

3 Relatório de Gestão 4 Demonstrações Financeiras 18 Balanços 20 Demonstrações dos Resultados por Naturezas 22 Demonstrações dos Resultados por Funções 24 Demonstrações dos Fluxos de Caixa 25 Anexo às Demonstrações Financeiras 26 Relatório e Parecer do Fiscal Único 42 Certificação Legal das Contas 46 Órgãos Sociais 50

4 Relatório de Gestão

5 Introdução Actividades Recursos Humanos Qualidade, Segurança e Higiene no Trabalho e Ambiente Participadas e Sucursais Investimentos Evolução Económica e Financeira

6 6 Relatório e Contas Introdução Linha do Norte Vila Franca de Xira Azambuja O mercado tradicional da Neopul, as infra- -estruturas ferroviárias, foi particularmente afectado pela conjuntura económica actual, com uma diminuição drástica do número e volume de projectos a concurso. Apesar do discurso oficial e das intenções futuras, que acreditamos virão a colocar a ferrovia como o grande meio de transporte de massas do século XXI, a verdade é que têm sido muitas as intenções e poucos os actos. Os investimentos para a construção das linhas de alta velocidade (Lisboa-Madrid, Porto-Vigo e Lisboa-Porto), inscritas no mais recente programa de governo e no QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) vão revolucionar o mercado ferroviário português, com especial impacto na próxima década. Perante um panorama nacional, do qual não se prevê alterações substanciais para os próximos dois anos, a empresa incrementou o esforço de internacionalização, com especial incidência no mercado espanhol e irlandês. Desde de 2004 que a Neopul vem insistindo na internacionalização da sua actividade, nomeadamente por via de uma maior penetração no mercado espanhol. Em 2005 conseguiu somar alguns êxitos com os primeiros trabalhos adjudicados e executados no sempre difícil, complexo e fechado mercado do país vizinho. O ano de 2006 fica marcado pelo corolário desta estratégia, com um aumento substancial da actividade no exterior e com mais de trinta milhões de euros angariados. O sucesso desta opção veio permitir que a empresa obtivesse níveis de actividade enquadrados com os anos mais recentes, conseguindo conservar e reforçar as suas competências e quadro de pessoal.

7 2 Actividades Manutenção da infra-estrutura ferroviária UO Sul 2.1 PRODUÇÃO O volume de negócios do ano excedeu os 36 milhões de euros, dos quais 2 milhões foram executados em Espanha. Apesar do cenário negativo descrito para o sector da construção civil e obras públicas, a empresa conseguiu manter níveis de actividade semelhantes aos registados na década. A actividade de construção de infra-estruturas ferroviárias reforçou o seu peso no volume de negócios global da empresa, representando mais de 60%. Esta hegemonia vai acentuar-se nos próximos anos, tanto mais que é por este ramo que tem passado grande parte do esforço de internacionalização da empresa. O incremento da actividade em novos países já esta a gerar uma maior diversificação do leque de clientes, com os operadores ferroviários locais a assumirem a preponderância. As principais obras executadas e em curso foram as seguintes: A Infra-estruturas Ferroviárias: REFER Modernização da Linha do Norte Subtroço 1.2 (Alhandra Setil Trecho Vila Franca de Xira Norte Azambuja) Obras civis, via, catenária e concepção / construção de feeder entre o posto de catenária de Alverca e a subestação de Vila Franca de Xira; REFER, E.P. Direcção de Conservação e Manutenção Prestação de serviços de manutenção Zona operacional de conservação sul Via e geotecnia, catenária, baixa tensão, construção civil e estruturas especiais Pontes e túneis; REFER, E.P. Linha do Oeste 12 contratos isolados de conservação e manutenção; Relatório de Gestão 7

8 8 Relatório e Contas 2006 Águas do Zêzere e Côa Saneamento REFER, E.P. Linhas do Norte, Oeste e Ramal de Alfarelos Substituição de carril. B Infra-estruturas Hidráulicas: ÁGUAS DO ZÊZERE E CÔA Empreitada de Saneamento Concurso H (Lote III) J; EPAL Obras de ampliação da Rede de Distribuição de Água da cidade de Lisboa, numa extensão prevista de cerca de 8000m, em PEAD (polietileno de alta densidade) e FFD (ferro fundido dúctil) para diâmetros compreendidos entre 100 mm e 400mm. ÁGUAS DO ALGARVE Fornecimento de Serviços de Manutenção do Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água do Algarve; ÁGUAS DO ALGARVE, S.A. Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água do Algarve Reforço do abastecimento de água ao Barlavento Algarvio a partir de captações no Aquífero Querença/Silves Sistema de Adução de Água Bruta; 2.2 COMERCIAL Em 2006, a Neopul angariou mais de 42 milhões de euros em novos contratos, ultrapassando largamente o seu objectivo para o ano. Deste total, 30 milhões foram adjudicados em Espanha e perto de 5 milhões na Irlanda. A angariação no exterior assume um papel de destaque, representando mais de 70% da sua carteira actual, evidenciando a forte componente internacional da actividade para os anos de 2007 e EPAL Renovação da Rede de Distribuição de Água a Lisboa relativa ao projecto nº 2005/PRR/46 Rua de Passos Manuel e outras; De especial relevância tem sido a actividade contratada para execução de infra-estruturas ferroviárias para a alta velocidade em Espanha. Por esta via, a Neopul adquire competências e

9 SIMTEJO Conservação geral experiência num subsector onde se vai realizar uma parte significativa do investimento do Estado português nos próximos anos. Este facto não deixará, de certeza, de ser relevante num futuro próximo, servindo como característica distintiva face ao mercado. Em Espanha: Integração do ferrocarril em Málaga 1ª: entrada da alta velocidade em Málaga; 2ª: remodelação da rede ferroviária convencional; Os principais contratos angariados no exercício foram: Em Portugal: SIMTEJO Conservação / reparações gerais de construção civil; reparação de colectores e caixas de visita; limpeza, inspecção vídeo e cadastro de colectores e emissários na área do sistema multimunicipal de saneamento do Tejo-Trancão; EDIA Execução das redes de rega das áreas beneficiadas directamente pela Albufeira do Pisão; REFER, E.P. Ligação ferroviária à Siderurgia Nacional. SACYR/DRAGADOS/GEA21/Rus Metro de Sevilha UTE Electrificação do Metro de Sevilha Tramo 0 + Cocheras; CAVOSA, SACYR, MELCHOR MASCORÓ, UTE Via em placa para as obras da Linha Metropolitana Palma-UIB Fase II; DG FERROCARRILES Linha de alta velocidade Madrid-Alcázar de San Juan- -Jaen. Adaptação de 220 km/h do tramo Alcázar de San Juan-Manzanares (Ciudad Real). Na República da Irlanda: IRISH RAIL Depósito de manutenção ferroviária em Portlaoise. Relatório de Gestão 9

10 10 Relatório e Contas Recursos Humanos Manutenção da infra-estrutura ferroviária UO Sul A presença em novos mercados tornou os níveis de actuação da empresa ainda mais exigentes. O apelo à polivalência e capacidade de adaptação dos colaboradores tem sido constante, e só com recursos humanos preparados e competentes se permite dar uma resposta satisfatória. Novos desafios geram novas oportunidades de conhecimento, as quais a Neopul pretende aproveitar. Para lhes fazer face, vai continuar a reforçar as competências dos seus trabalhadores, quer pelo reforço da componente da formação quer pelo recrutamento de novos colaboradores que tragam um valor acrescentado à organização. A empresa conta actualmente com 262 colaboradores, o que representa um incremento de 7% face ao ano anterior, quase em exclusivo por via do aumento do quadro técnico.

11 PRINCIPAIS INDICADORES DO SIGAQS N.º de obras com SGQ implementado N.º de obras com SGS implementado N.º de obras com SGA implementado N.º de auditorias internas realizadas N.º de acções de formação / sensibilização 1 1 Formação no âmbito do SIGAQS Qualidade, Segurança e Higiene no Trabalho e Ambiente Manutenção da infra-estrutura ferroviária UO Sul A reestruturação organizacional verificada em 2005, com a criação de um conjunto de serviços da SOMAGUE Engenharia partilhados pela Neopul e Engigás, deu origem a uma revisão do Sistema Integrado de Gestão do Ambiente, Qualidade e Segurança (SIGAQS), consolidando a migração dos sistemas de gestão das referidas participadas para o Modelo de Funcionamento da SOMAGUE. Entre outras acções, nomeadamente de formação, de intervenção em seminários sobre estas matérias com a realização de apresentações, ou até de entrevistas pela imprensa especializada, bem como a colaboração em teses de mestrandos e doutorandos, destacam-se as ocorridas no mês de Novembro. Neste mês, a APCER (Associação Portuguesa de Certificação) realizou uma auditoria integrada à SOMAGUE Engenharia, Neopul e Engigás, nos três subsistemas Qualidade (ISO 9001:2000), Segurança (OHSAS 18001:1999/NP 4397:2001) e Ambiente (ISO 14001:2004), quer para renovação, acompanhamento, extensão ou quer para concessão (1ª ou 2ª fases). No que se refere à Neopul, a auditoria teve como âmbito o acompanhamento do Sistema de Gestão da Quali-dade e a concessão (1.ª fase) dos Sistemas de Gestão da Segurança e Ambiente, que se prevêem vir a ser certificados durante o primeiro quadrimestre de Relatório de Gestão 11

12 12 Relatório e Contas Evolução Económica e Financeira Emissários e ETAR Olhão O resultado líquido da empresa apresenta um ligeiro recuo em valor absoluto face a 2005, totalizando 806 mil euros, mas ainda assim claramente positivo face à média do seu sector de actividade. O cash-flow líquido está próximo dos valores de anos anteriores, excedendo os 2,5 milhões de euros. Mesmo com o esforço financeiro que a actividade comercial de penetração em mercados internacionais tem representado, a empresa continua a evidenciar um desempenho operacional bastante positivo com um EBITA superior a 2,9 milhões de euros. Apesar de a empresa ter um ambicioso plano de investimentos, a sua concretização ainda não se encontra reflectida em termos patrimoniais. O recuo do activo total da Neopul deve-se exclusivamente à diminuição das contas de terceiros, com o consequente aumento da liquidez e diminuição do endividamento de curto prazo. A Neopul continua a apresentar uma elevada remuneração para os seus accionistas com uma rentabilidade próxima dos 7%.

13 6 Participadas e Sucursais Metro de Sevilha Electrificação O ACE S.E.N. Construtores, vocacionado para a execução de obras de ambiente, no qual a Neopul detém 1/3, tornou-se a unidade de negócios participada mais relevante. Em 2006 teve um volume de negócios superior a 36 milhões de euros e resultados líquidos próximos dos 1,2 milhões de euros. O ACE SOMAGUE Neopul, Gestão e Manutenção de Equipamentos, do qual a Neopul detém 25%, desenvolveu a sua actividade dentro dos parâmetros esperados, afirmando-se como uma forte unidade de apoio à actividade do grupo. Concretizado este objectivo, que deu origem à sua criação, o ACE com um resultado líquido de 72 mil euros e um volume de negócios ligeiramente acima dos 8 milhões, teve um valor acrescentado marginal. O contributo das sucursais da Neopul em Espanha e na Irlanda foi, este ano, ainda relativamente modesto face ao impacto projectado em termos patrimoniais e de resultados para Relatório de Gestão 13

14 14 Relatório e Contas Investimentos Metro de Palma Via No sentido de suportar adequada e atempadamente o incremento de actividade de construção e manutenção de infra-estruturas ferroviárias, sobretudo no estrangeiro, o CA propôs aos accionistas um reforço de capacidade produtiva, nomeadamente, em novos equipamentos ferroviários destinados aos trabalhos de via e catenária. Assim antes do final do exercício ficou aprovada a aquisição do seguinte conjunto de novas unidades: Atacadeira de Linha Plasser-Theurer 09-3X; Atacadeira Universal Plasser-Theurer S; Reguladora Plasser-Theurer USP 2005 L; Dresine de Inspecção de Catenária Plasser- -Theurer DIC 40; Ferrocamião de Catenária UNIMOG; Pórtico de Colocação de AMV Plasser- -Theurer RPK 40; Máquina de Soldadura Eléctrica montada sobre camião Rail-Route; Locotractor em versão Rail-Route até toneladas de capacidade de tracção. A maioria destas novas unidades poderá operar, pelo menos, nas bitolas de 1435 e 1668 milímetros garantindo assim a possibilidade de acorrer a um leque mais alargado de oportunidades de trabalho. A aquisição destas novas unidades será acompanhada pela implementação de um plano de formação de novos operadores e de actualização dos que actualmente já operam equipamentos similares. Com estas acções a capacidade de intervenção da empresa nas infra-estruturas ferroviárias passará a situar-se num nível muito elevado na península ibérica permitindo também almejar a obtenção de oportunidades noutros países europeus.

15 8 Perspectivas Futuras Entrada do AVE em Málaga Como se fez notar no relatório de gestão do ano transacto, a consciência do panorama económico e financeiro nacional e um perfeito conhecimento do seu posicionamento nos mercados onde labora, permitiu que a empresa antecipasse um conjunto de medidas, de forma a evitar descidas abruptas na sua actividade ou da degradação das margens praticadas. Nas opções tomadas em 2004 e 2005 está a explicação para o sucesso da situação actual da empresa e para a garantia da sua continuidade para os anos seguintes. A Neopul inicia o ano de 2007 com uma carteira de obras que ultrapassa os 40 milhões de euros, o que lhe abre uma perspectiva de actividade tranquila para o ano. O esforço de internacionalização da empresa vai manter-se com especial incidência para o mercado espanhol que, quer pela sua proximidade quer pelo seu volume, se irá converter no principal centro de actividade para 2007 e seguintes. Relatório de Gestão 15

16 16 Relatório e Contas Aplicação de Resultados Metro de Sevilha Via Para os resultados gerados pela actividade da sociedade durante o ano findo em 31 de Dezembro de 2006 propõe-se que, ao resultado liquido positivo de , seja dada a seguinte aplicação: - Para Reserva Legal Para Resultados Transitado Sintra, 16 de Fevereiro de 2007 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Maria Luísa da Cunha Paredes Resina Presidente José Manuel Ferreira Garcia Vogal Luís Manuel Silva Duarte Patrício Vogal Ricardo Martín Lucas Vogal Rui José Dias Lopes Vogal

17 Linha do Norte Vila Franca de Xira Azambuja Relatório de Gestão 17

18 Demonstrações Financeiras

19 Balanços Demonstrações dos Resultados por Naturezas Demonstrações dos Resultados por Funções Demonstrações dos Fluxos de Caixa

20 20 Relatório e Contas 2006 Demonstrações Financeiras BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euros) ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO ACTIVO ACTIVO NOTAS BRUTO E AJUSTAMENTOS LÍQUIDO LÍQUIDO IMOBILIZADO: Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação Despesas de investigação e de desenvolvimento Trespasses (86.147) ( ) ( ) Imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Outras imobilizações corpóreas Imobilizado em curso Investimentos financeiros: Partes de capital em empresas do grupo Partes de capital em empresas associadas Entidade conjuntamente controladas Partes de capital em outras empresas Outros empréstimos concedidos CIRCULANTE: Existências: Matérias-primas, subsidiárias e de consumo ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) e e e e , 16 e Dívidas de terceiros - Curto prazo: Clientes, conta corrente Clientes de cobrança duvidosa Empresas do grupo Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos Outros devedores Depósitos bancários e caixa: Depósitos bancários Caixa e (6.565) (6.565) ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Acréscimos de proveitos Custos diferidos Impostos diferidos activos Total de ajustamentos Total do activo O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de ( ) ( )

21 BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euros) CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO NOTAS CAPITAL PRÓPRIO: Capital Ajustamentos de partes de capital Reserva legal Outras reservas Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total do capital próprio 36 e PASSIVO: PROVISAO PARA RISCOS E ENCARGOS: Provisões para impostos Outras provisoes para riscos e encargos DÍVIDAS A TERCEIROS - Médio e longo prazo: Dívidas a instituições de crédito Outros empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado, conta corrente e DÍVIDAS A TERCEIROS - Curto prazo: Dívidas a instituições de crédito Adiantamentos de clientes Fornecedores, conta corrente Fornecedores, facturas em recepção e conferência Estado e outros entes públicos Fornecedores de imobilizado, conta corrente Outros credores ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Acréscimos de custos Proveitos diferidos Impostos diferidos passivos Total do passivo Total do capital próprio e do passivo O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de Demonstrações Financeiras 21

22 22 Relatório e Contas 2006 Demonstrações Financeiras DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euros) CUSTOS E PERDAS NOTAS Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal: Remunerações Encargos sociais Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo Provisões Impostos Outros custos e perdas operacionais (A) Custos e perdas financeiros (C) Custos e perdas extraordinários (E) Imposto sobre o rendimento do exercício (G) Resultado líquido do exercício O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados por naturezas para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2006.

23 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euros) PROVEITOS E GANHOS NOTAS Venda de Mercadorias Prestações de serviços Variação da produção Trabalhos para a própria empresa - - Proveitos suplementares Outros Proveitos e Ganhos Operacionais 96 - Reversões de Amortizações e Ajustamentos (B) Proveitos e ganhos financeiros (D) Proveitos e ganhos extraordinários (F) Resultados operacionais: Resultados financeiros: Resultados correntes: Resultados antes de impostos: Resultado líquido do exercício: (B) - (A) (D-B) - (C-A) (D) - (C) (F) - (E) (F) - (G) (8.974) ( ) O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados por naturezas para o exercício findo em 31 de Dezembro de Demonstrações Financeiras 23

24 24 Relatório e Contas 2006 Demonstrações Financeiras DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euros) NOTAS Vendas e prestações de serviços Custo das vendas e das prestações de serviços Resultados brutos ( ) ( ) Outros proveitos e ganhos operacionais Custos administrativos Outros custos e perdas operacionais Resultados operacionais Custo líquido de financiamento Ganhos/(perdas) em filiais e associadas Ganhos/(perdas) não usuais ou não frequentes Resultados correntes Impostos sobre os resultados correntes Resultado líquido do exercício Resultados por acção ( ) ( ) 56 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ,65 0,85 O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados por funções para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2006.

25 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euros) NOTAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Fluxos gerados pelas operações Pagamento do imposto sobre o rendimento Outros (pagamentos)/recebimentos relativos à actividade operacional Fluxos gerados antes das rubricas extraordinárias Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias Fluxos das actividades operacionais (1) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 100 (71.993) (26.247) ( ) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorporeas Fluxos das actividades de investimento (2) ( ) ( ) - ( ) ( ) ( ) ( ) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Aumentos de capital e prestações suplementares Subsídios e doações Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortizações de contratos de locação financeira Juros e custos similares Fluxos das actividades de financiamento (3) ( ) - - ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Efeito cambial (4) - - Variação de caixa e seus equivalentes (5) = (1) + (2) + (3) + (4) Caixa e seus equivalentes no início do exercício Caixa e seus equivalentes no fim do exercício O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de Dezembro de Demonstrações Financeiras 25

26 Anexo às Demonstrações Financeiras

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28 28 Relatório e Contas 2006 Anexo às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A Neopul Sociedade de Estudos e Construções, S.A. ( Empresa ) tem sede no Linhó Sintra, foi constituída em 19 de Janeiro de 1983 e tem por objecto social a realização de estudos, planeamento, coordenação e execução de obras públicas e particulares. Conforme mencionado na nota 37, o capital da empresa é maioritariamente detido pela SOMAGUE Investimentos, Gestão e Serviços S.A. ( Grupo SOMAGUE ), e consequentemente as suas operações e transacções são influenciadas pelas decisões do grupo. Nos termos do artigo 3º do Decreto-Lei nº 238/91, de 2 de Julho, a Empresa está dispensada de elaborar demonstrações financeiras consolidadas dado não ter ultrapassado em dois exercícios consecutivos dois dos limites definidos no respectivo nº 1. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade para a apresentação de contas individuais. As notas cuja numeração se encontra ausente deste anexo não são aplicáveis à Empresa, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa mantidos de acordo com princípios de contabilidade geralmente aceites em Portugal. Estas demonstrações financeiras reflectem apenas as contas individuais da empresa e foram preparadas nos termos legais para aprovação em Assembleia-geral. Embora os investimentos financeiros tenham sido registados pelo método de equivalência patrimonial, que está de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceites, estas demonstrações financeiras somente incluem o efeito de consolidação dos resultados e capitais próprios das empresas participadas, não incluindo o efeito da consolidação integral ao nível dos activos, passivos, custos e proveitos. Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes: a) Despesas de instalação e de investigação e desenvolvimento As despesas de instalação e de investigação e desenvolvimento são compostas por despesas com aumentos de capital e organização da Empresa. As despesas encontram-se registadas ao custo de aquisição e são amortizadas pelo método das quotas constantes, durante um período de três anos. b) Imobilizações corpóreas As imobilizações corpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição. As amortizações são calculadas pelo método das quotas constantes e degressivas, de acordo com a sua vida útil estimada.

29 Os períodos de vida útil considerados no cálculo das amortizações são os seguintes: Os empréstimos concedidos a empresas associadas e a outras empresas encontram-se registados ao valor nominal. (Notas 16). e) Existências Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Outras imobilizações corpóreas c) Locação financeira Anos de vida útil Os activos imobilizados adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados pelo método financeiro. De acordo com este método, o custo do activo é registado no imobilizado corpóreo, a correspondente responsabilidade é registada no passivo e os juros incluídos no valor das rendas e a amortização do activo, calculada conforme descrito na alínea anterior, são registados como custos na demonstração de resultados do exercício a que respeitam (Nota 15). As matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao respectivo valor de mercado, utilizando-se o custo médio como método de custeio. f) Reconhecimento dos proveitos e custos relativos às obras em curso Para o reconhecimento dos proveitos e custos das obras em curso, foi adoptado o método da percentagem de acabamento. De acordo com este método, no final de cada exercício, os proveitos directamente relacionados com as obras em curso são reconhecidos na demonstração de resultados em função da sua percentagem de acabamento, a qual é determinada pelo rácio entre os custos incorridos até à data do balanço e os custos totais estimados das obras. As diferenças entre os proveitos apurados através da aplicação deste método e a facturação emitida são contabilizadas nas rubricas de Acréscimos de proveitos ou Proveitos diferidos, consoante a natureza da diferença (Notas 51 e 54). g) Provisão para dívidas de cobrança duvidosa d) Investimentos financeiros Os investimentos financeiros em empresas do grupo e associadas encontram-se registados pelo método da equivalência patrimonial, sendo as participações inicialmente contabilizadas pelo custo de aquisição, o qual é acrescido ou reduzido pela diferença entre esse custo de aquisição e o valor proporcional à participação nos capitais próprios dessas empresas, reportado à data de aquisição ou da primeira aplicação do método da equivalência patrimonial. As diferenças entre o custo de aquisição dos investimentos nessas empresas e o valor proporcional à participação da Empresa nos capitais próprios, à data de aquisição ou da primeira aplicação do referido método, foram registadas na rubrica Ajustamentos de partes de capital. De acordo com o método de equivalência patrimonial, as participações financeiras são ajustadas anualmente pelo valor correspondente à participação nos resultados líquidos das empresas associadas por contrapartida de ganhos e perdas do exercício, e por outras variações ocorridas nos seus capitais próprios, por contrapartida da rubrica Ajustamentos de partes de capital. Adicionalmente, os dividendos recebidos destas empresas são registados como uma diminuição do valor dos investimentos financeiros. A provisão para dívidas de cobrança duvidosa foi calculada com base na avaliação das perdas estimadas pela não cobrança das contas a receber de clientes e outros devedores (Nota 23). h) Operações de factoring As contas a receber cedidas em factoring estão evidenciadas ao seu valor nominal, sendo os juros registados de acordo com o critério de especialização dos exercícios. Os montantes adiantados pelas empresas de factoring são registados por contrapartida dos saldos das contas a receber de clientes. i) Especialização de exercícios As receitas e despesas são registadas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, pelo qual são reconhecidas à medida em que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de Acréscimos e diferimentos (Notas 51 a 54). Anexo às Demonstrações Financeiras 29

30 30 Relatório e Contas 2006 j) Saldos e transacções expressos em moeda estrangeira Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira foram convertidos para Euros utilizando-se as taxas de câmbio vigentes em 31 de Dezembro de As diferenças de câmbio, favoráveis e desfavoráveis, originadas pelas diferenças entre as taxas de câmbio em vigor na data das transacções e as vigentes na data das cobranças, pagamentos ou à data do balanço foram registadas como proveitos e custos na demonstração dos resultados do exercício. l) Impostos diferidos Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. Os activos e passivos por impostos diferidos são calculados e avaliados utilizando as taxas de tributação que se espera estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias. Os activos por impostos diferidos são registados unicamente quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais suficientes par os utilizar. Na data de cada balanço é efectuada uma reapreciação das diferenças temporárias subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de os registar em função da expectativa actual da sua recuperação futura. m) Subsídios 6. IMPOSTOS A Empresa encontra-se sujeita a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas IRC à taxa de 25%, que pode ser aumentada em 10% pela aplicação da Derrama, atingindo a taxa agregada de 27,50%. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social até 2000, inclusive, e cinco anos a partir de 2001), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são prolongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da Empresa dos anos de 2003 a 2006 poderão vir ainda a ser sujeitas a revisão. O Conselho de Administração entende que eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções, por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos, não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de Nos termos do artigo 81 do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, a empresa encontra-se sujeita a tributação autónoma sobre um conjunto de encargos às taxas previstas no artigo mencionado. O encargo de imposto registado no exercício findo em 31 de Dezembro de 2006 corresponde essencialmente a: Os subsídios atribuídos à Empresa, a fundo perdido, para financiamento de imobilizações corpóreas, são registados como proveitos diferidos, na rubrica de acréscimos e diferimentos e reconhecidos na demonstração dos resultados proporcionalmente às amortizações das imobilizações corpóreas subsidiadas. Resultado antes de imposto Diferenças temporárias Diferenças permanentes Imposto diferido Tributação autónoma Encargo do exercício Base fiscal Imposto ( )

31 Os movimentos ocorridos no exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, em resultado da adopção do normativo dos impostos diferidos foram os seguintes: Saldo Aumento/ Saldo inicial reversão final Activos por impostos diferidos: Grau de acabamento Passivos por impostos diferidos: Mais-valias não tributadas por reinvestimento (83.734) (8.443) (75.293) (55.521) 7. NÚMERO MÉDIO DE PESSOAL Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2006 o número médio de empregados ao serviço da empresa foi de 262 pessoas. 8. DESPESAS DE INSTALAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Esta rubrica inclui os custos incorridos com a constituição da empresa e com a implementação de sistema de informação. Anexo às Demonstrações Financeiras 31

32 32 Relatório e Contas MOVIMENTO NO ACTIVO IMOBILIZADO Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, o movimento ocorrido no valor das imobilizações incorpóreas, imobilizações corpóreas e investimentos financeiros, bem como nas respectivas amortizações acumuladas e provisões, foi o seguinte: Activo bruto Saldo Abates e Equivalência Saldo Rubricas inicial Aumentos alienações patrimonial Transferências final Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação Despesas de investigação e de desenvolvimento Trespasses Imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Outras imobilizações corpóreas Imobilizações em curso Investimentos financeiros: Entidades conjuntamente controladas Partes de capital em empresas associadas Partes de capital em outras empresas Outros empréstimos concedidos (18.941) (3.554) (6.603) (29.098)

33 Amortizações acumuladas e provisões Saldo Abates e Saldo Rubricas inicial Reforço alienações Transferências final Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação Despesas de investigação e de desenvolvimento Imobilizações corpóreas: Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Outras imobilizações corpóreas (14.394) (3.554) (5.989) (23.937) Os efeitos decorrentes da aplicação do método de equivalência patrimonial aos investimentos financeiros em empresas participadas, detalham-se como segue: Ganhos em Perdas em empresas empresas Investimentos associadas associadas financeiros (Nota 45) (Nota 45) (Nota 10) Partes de capital em empresas associadas: SOMAGUE/Engigás/Neopul Construtores ACE. SOMAGUE/Neopul Manutenção ACE U.T.E. Neopul Isolux, Málaga Anexo às Demonstrações Financeiras 33

34 34 Relatório e Contas LOCAÇÃO FINANCEIRA Conforme indicado na Nota 3. c), a Empresa regista pelo método financeiro os activos imobilizados adquiridos mediante contratos de locação financeira. Em 31 de Dezembro de 2006, está registado em imobilizado corpóreo um montante de Euros relativo ao valor de aquisição destes bens e na rubrica Fornecedores de imobilizado um montante de Euros, relativo a contas a pagar às locadoras, dos quais Euros estão classificados a médio e longo prazo por se vencerem a mais de um ano. Em 31 de Dezembro de 2006, as responsabilidades da Empresa como locatária, relativas a rendas vincendas em contratos de locação financeira vencem-se como segue: >= EMPRESAS DO GRUPO, ASSOCIADAS E PARTICIPADAS Em 31 de Dezembro de 2006, os investimentos financeiros tinham a seguinte composição: Partes de capital em empresas associadas: Ferropor Equipamentos Ferroviários, Lda. Capital Percentagem Valor de próprio de participação balanço ,00% Entidades conjuntamente controladas: Neorail Empreitadas de Metropolitano, ACE Engipul, Instalações Especiais, ACE SOMAGUE/Engigás/Neopul Construtores ACE SOMAGUE/Neopul Manutenção ACE U.T.E. Neopul Isolux, Málaga - 50,00% - (2.223) 50,00% - (16.430) 33,33% ,00% ( ) 50,00% DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA Em 31 de Dezembro de 2006 existiam dívidas de cobrança duvidosa de clientes, de Euros, que se encontram provisionadas na sua totalidade (Nota 34).

35 25. DÍVIDAS RESPEITANTES AO PESSOAL DA EMPRESA Em 31 de Dezembro de 2006, a empresa tinha as seguintes dividas para com o seu pessoal: Dívidas activas Dívidas passivas GARANTIAS PRESTADAS Em 31 de Dezembro de 2006, a Empresa tinha prestado garantias bancárias a clientes para efeitos de adiantamentos recebidos e como garantia de boa execução de obras de, aproximadamente, Euros. 34. MOVIMENTO OCORRIDO EM AJUSTAMENTOS E PROVISÕES Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, ocorreram os seguintes movimentos nos saldos das rubricas de provisões: Saldo Saldo inicial Aumento final Ajustamentos de dívidas a receber (Nota 23) Provisões para situação líquida negativa (Notas 10 e 16) (5.476) COMPOSIÇÃO DO CAPITAL Em 31 de Dezembro de 2006, o capital da Empresa, totalmente subscrito e realizado, era composto por acções ao portador, de valor nominal de cinco Euros cada. 37. IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAS COLECTIVAS COM MAIS DE 20% DO CAPITAL Em 31 de Dezembro de 2006, o capital da Empresa, era detido em 80% pela SOMAGUE Investimentos, Gestão e Serviços, S.A. correspondente a de acções. Anexo às Demonstrações Financeiras 35

36 36 Relatório e Contas VARIAÇÃO NAS RUBRICAS DE CAPITAL PRÓPRIO O movimento ocorrido nas rubricas de capital próprio, durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, foi como segue: Saldo Aumentos/ Aplicação de Saldo inicial Diminuições resultados final Capital Ajustamentos de transição filiais e associadas (Nota 16) Reserva legal Outras reservas Resultados transitados Resultado líquido de exercício ( ) (69.997) Reserva legal: De acordo com a legislação vigente, a Empresa é obrigada a transferir para reserva legal no mínimo 5% do resultado líquido anual, até que a mesma atinja 20% do capital. Esta reserva não pode ser distribuída aos accionistas, podendo ser utilizada para aumentar o capital ou para absorver prejuízos depois de esgotadas todas as outras reservas. 41. CUSTO DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS O custo das matérias-primas, subsidiárias e de consumo no exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, foi determinado como segue: Aplicação do resultado: De acordo com a deliberação da Assembleia-geral de Accionistas de 29 de Março de 2006, o resultado do exercício findo em 31 de Dezembro de 2005, foi aplicado como segue: Existências iniciais Compras Existências finais Reserva legal Resultados transitados Gratificações ao balanço As existências em 31 de Dezembro de 2006 respeitam a matérias-primas a utilizar em obras em curso. 43. REMUNERAÇÕES DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS As remunerações atribuídas aos membros dos órgãos sociais da Empresa, no exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, ascenderam a Euros.

37 44. VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS POR MERCADOS GEOGRÁFICOS As vendas e prestações de serviços relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, distribuem-se da seguinte forma: 46. DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS Os resultados extraordinários, dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, têm a seguinte composição: Nacional Internacional (Espanha) DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS FINANCEIROS Os resultados financeiros, dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, têm a seguinte composição: Custos e perdas: Juros suportados Perdas em empresas associadas (Nota 10) Diferenças de câmbio desfavoráveis Outros custos e perdas financeiros Resultados financeiros Proveitos e ganhos: Juros obtidos Ganhos em empresas associadas (Nota 10) Diferenças de câmbio favoráveis Descontos de pronto pagamento obtidos Outros proveitos e ganhos financeiros (8.974) ( ) Custos e perdas: Donativos Perdas em imobilizações Multas e penalidades Correcções relativas a exercícios anteriores Outros custos e perdas extraordinários Resultados extraordinários Proveitos e ganhos: Restituição de impostos Ganhos em imobilizações Ganhos em existências Correcções relativas a exercícios anteriores Outros proveitos e ganhos extraordinários 48. ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS Em 31 de Dezembro de 2006, os saldos com estas entidades têm a seguinte composição: Imposto sobre o Valor Acrescentado Contribuições para a Segurança Social Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares IRS Outras tributações Saldos devedores Saldos credores Os outros custos e perdas financeiros respeitam, essencialmente, a comissões de abertura de linhas de crédito, garantias e a outros serviços bancários. Anexo às Demonstrações Financeiras 37

38 38 Relatório e Contas ACRÉSCIMOS DE PROVEITOS Em 31 de Dezembro de 2006, o saldo de Euros, desta rubrica, refere-se em Euros a trabalhos executados e a Euros de proveitos financeiros que se encontravam por facturar a essa data. 53. EMPRÉSTIMOS Em 31 de Dezembro de 2006, as Dívidas a instituições de crédito a médio e longo prazo têm a seguinte composição: 50. CUSTOS DIFERIDOS Em 31 de Dezembro de 2006, o saldo desta rubrica tem a seguinte composição: Empréstimos bancários Papel Comercial Os empréstimos bancários e contas correntes caucionadas vencem juros às taxas correntes de mercado. Seguros Juros Comissões/Encargos bancários 51. ACRÉSCIMOS DE CUSTOS As contas correntes caucionadas são renovadas automaticamente sem prazo de vencimento definido. 54. OUTROS CREDORES Em 31 de Dezembro de 2006, esta rubrica tem a seguinte composição: Em 31 de Dezembro de 2006, esta rubrica tem a seguinte composição: Encargos com férias e subsídios de férias Juros a liquidar Seguros Outros acréscimos de custos 52. PROVEITOS DIFERIDOS Sucursal de Espanha Credores diversos DISCRIMINAÇÃO DOS COMPONENTES DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES O detalhe de caixa e seus equivalentes em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, é como segue: Em 31 de Dezembro de 2006, esta rubrica tem a seguinte composição: Proveitos diferidos em obras em curso Subsídios ao investimento Numerário Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis

39 56. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR FUNÇÕES Na elaboração desta demonstração foram seguidos os seguintes critérios: - A rubrica Custo das vendas e das prestações de serviços da demonstração de resultados por funções ( DRF ) inclui várias rubricas da demonstração de resultados por naturezas ( DRN ), nomeadamente fornecimentos e serviços externos (à excepção dos que se encontram registados em Custos administrativos ), remunerações, amortizações, impostos. - A rubrica Custo líquido de financiamento refere-se à diferença entre proveitos e ganhos e custos e perdas financeiras à excepção dos ganhos/perdas em empresas do grupo que se encontram registados em Ganhos em filiais e associadas, encargos com garantias, dos serviços bancários e outros custos não relacionados directamente com o financiamento da empresa. - A rubrica de Outros proveitos e ganhos operacionais e essencialmente constituída pelos valores registados como proveitos na natureza de Proveitos suplementares. - A rubrica Ganhos/(Perdas) não usuais ou não frequentes corresponde a rubricas de resultados extraordinários registados no exercício findo em 31 de Dezembro de EMPRESAS DO GRUPO E RELACIONADAS Os principais saldos em 31 de Dezembro de 2006 com empresas do grupo e associadas e com entidades conjuntamente controladas, são os seguintes: Fornecedores, facturas em Fornecedores de Credores por Clientes, Clientes, Adiantamentos Outros Fornecedores, recepção e Fornecedores, imobilizado, Outros impost s/lucro conta corrente retenções de clientes devedores conta corrente conferência pag. regularizar conta corrente credores consolidado Engigás Tecnologia, Multi-serviços de Engenharia, S.A ( ) (185) SOMAGUE Engenharia, S.A SOMAGUE Madeira, S.A. SOMAGUE Tecnologias (3.026) (26.169) de Informação, S.A. SOMAGUE, Engigás Neopul, ACE (2.040) (1.020) SOMAGUE, Neopul, ACE SOMAGUE Utilities SGPS Smartit, S.A Neorail, ACE Procesl, S.A. Ferropor, Lda (14.135) (596) (703) (4.109) Sacyr, S.A.U. Sacyr, Cavosa U.T.E. Neopul, Isolux - Málaga U.T.E (3.026) ( ) (2.636) (4.202) Anexo às Demonstrações Financeiras 39

40 40 Relatório e Contas 2006 Adicionalmente, as transacções relacionadas com empresas do grupo e realizadas no exercício findo em 31 de Dezembro de 2006 foram as seguintes: Custo das Forneciment. merc. vend. e serviços Custos c/ Custos Custos Prestações Proveitos Proveitos mat. cons. externos Impostos pessoal financeiros extraordi. de serviços suplement. extraordi. SOMAGUE Engenharia, S.A. Engigás Tec. Multi-serviços Eng., S.A. SOMAGUE Tec. Informação, S.A. SOMAGUE, Neopul, ACE SOMAGUE, Engigás, Neopul, ACE Smartit, S.A. Procesl, S.A. SOMAGUE Utilities, SGPS (1.361) (318) (19.791) (353) (8.394) (21.080)

41 Anexo às Demonstrações Financeiras 41

42 Relatório e Parecer do Fiscal Único

43

44 44 Relatório e Contas 2006 Relatório e Parecer do Fiscal Único Águas do Zêzere e Côa Saneamento Senhores Accionistas, De acordo com o disposto nos artigos nºs 420º e 421º do Código das Sociedades e no cumprimento das funções de Fiscal Único da Neopul Sociedade de Estudos e Construções, S.A., relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, procedemos à fiscalização dos actos do Conselho de Administração da Sociedade, averiguámos da observância do cumprimento da Lei e do contrato da Sociedade, procedemos à verificação periódica dos livros e registos contabilísticos, bem como dos documentos de suporte, efectuámos testes por amostragem às transacções e saldos e levámos a cabo outros procedimentos julgados necessários nas circunstâncias. Durante o exercício e no desempenho das funções que nos são cometidas, procedemos, com resultados satisfatórios, e, com a frequência e extensão considerada aconselhável, a uma revisão geral dos procedimentos contabilísticos e sondagens aos respectivos registos e a outros elementos comprovativos. O relatório do Conselho de Administração explana a orientação da política seguida pela Empresa no exercício, bem como a proposta de actuação para o exercício de O Balanço, as Demonstrações dos Resultados, a Demonstração dos Fluxos de Caixa e o respectivo Anexo, satisfazendo os preceitos legais, reflectem a posição dos registos contabilísticos no fim do exercício e traduzem a situação financeira da Sociedade. Os critérios valorimétricos adoptados na preparação das contas são os constantes do Anexo ao Balanço, às Demonstrações dos Resultados, e à Demonstração dos Fluxos de Caixa e conduzem a uma adequada avaliação do património social. Nesta data, emitimos a Certificação Legal das Contas a qual consideramos parte integrante deste relatório e o Relatório Anual Sobre a Fiscalização Efectuada.

45 Manutenção da infra-estrutura ferroviária UO Sul Foram cumpridas as formalidades legais e do contrato de sociedade sobre a prestação das contas e fiscalização da Sociedade, pelo que formulamos o seguinte Parecer, o qual deverá ser presente aos accionistas e publicado, como a lei impõe: termos do artigo 420º do Código das Sociedades Comerciais e do contrato de socie-dade, em resultado da qual somos de parecer que: (a) Aproveis o Relatório de Gestão e as Contas referentes ao exercício de 2006; PARECER DO FISCAL ÚNICO Senhores Accionistas, (b) Aproveis a proposta do Conselho de Administração sobre a aplicação dos resultados do exercício. Procedemos à acção fiscalizadora de Neopul Sociedade de Estudos e Construções, S.A., nos Lisboa, 20 de Fevereiro de 2007 O FISCAL ÚNICO ERNST & YOUNG AUDIT & ASSOCIADOS SROC, S.A. Sociedade de Revisores Oficiais de Contas (178) Representada por: Ana Rosa Ribeiro Salcedas Montes Pinto (ROC 1230) Relatório e Parecer do Fiscal Único 45

46 Certificação Legal das Contas

47 Introdução Responsabilidades Âmbito Opinião

48 48 Relatório e Contas 2006 Certificação Legal das Contas Metro de Sevilha Via INTRODUÇÃO 1. Examinámos as demonstrações financeiras de Neopul Sociedade de Estudos e Construções, S.A. as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2006 (que evidencia um total de Euros e um total de capital próprio de Euros, incluindo um resultado líquido positivo de Euros) as Demonstrações dos Resultados por naturezas e por funções e a Demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e os correspondentes anexos. RESPONSABILIDADES 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Empresa, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado. 3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras. ÂMBITO 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação;

49 Entrada do AVE em Málaga a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras. 5. O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeira constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras. OPINIÃO 7. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira de Neopul Sociedade de Estudos e Construções, S.A. em 31 de Dezembro de 2006, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. Lisboa, 20 de Fevereiro de 2007 ERNST & YOUNG AUDIT & ASSOCIADOS SROC, S.A. Sociedade de Revisores Oficiais de Contas (178) Representada por: Ana Rosa Ribeiro Salcedas Montes Pinto (ROC 1230) Certificação Legal das Contas 49

50 Órgãos Sociais

51 Mesa da Assembleia-geral Conselho de Administração Fiscal Único Técnico Oficial de Contas

52 52 Relatório e Contas 2006 Órgãos Sociais Metro de Sevilha Electrificação

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