¹ Graduada em Odontologia pela UNIOESTE, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel, Paraná-Brasil.
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- Giulia de Mendonça Laranjeira
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1 Braz J Periodontol - Março volume 28 - issue 01 AVALIAÇÃO DO BIOTIPO PERIODONTAL EM ÁREAS ACOMETIDAS POR RECESSÃO GENGIVAL EM ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA Evaluation of the periodontal biotype in gingival recession affected areas on academics of dentistry graduation Khadidjia Mohana Benício Caldato 1, Danielle Shima Luize 2, Carlos Augusto Nassar 2, Mauro Agner Busato 2. ¹ Graduada em Odontologia pela UNIOESTE, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel, Paraná-Brasil. 2 Professor (a) Associado (a) ao Curso de Odontologia da UNIOESTE, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Cascavel, Paraná-Brasil. Recebimento: 31/10/17 - Correção: 19/12/18 - Aceite: 06/02/18 RESUMO A determinação do biotipo periodontal é fundamental para estabelecer prognóstico em tratamentos restauradores, ortodônticos e periodontais. Também pode auxiliar na prevenção da ocorrência de recessão gengival. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi determinar o biotipo periodontal em áreas acometidas por recessão gengival em acadêmicos de Odontologia. Material e Métodos: Foram avaliados os dentes superiores 11, 13, 14 e 16 de acadêmicos do curso de Odontologia. Foram observados os parâmetros: profundidade de sondagem; largura da faixa de gengiva queratinizada; formato das papilas; formato do dente 11 (triangular ou quadrado); espessura da gengiva marginal, dada pela translucidez da sonda periodontal através da gengiva marginal livre; e a espessura do periodonto de sustentação avaliada por palpação. As recessões gengivais encontradas foram mensuradas e classificadas de acordo com Miller. Os dados numéricos foram anotados em formulário próprio, analisados em porcentagem e estatisticamente. Resultados: Como resultado obteve-se uma prevalência do biotipo periodontal fino-festonado em 48,48% dos acadêmicos, biotipo periodontal espesso-festonado em 33,33% e biotipo periodontal plano-espesso em 18,18%. O biotipo periodontal fino-festonado apresentou estatisticamente significante mais recessões (60,60%) do que os biótipos espesso-festonado (33,33%) eplano-espesso (6,06%). Quando analisados os indivíduos que utilizaram aparelho ortodôntico, o tipo plano-espesso apresentou proporcionalmente menos recessão do que os outros grupos. Conclusão: A recessão gengival foi mais frequente em indivíduos com biotipo periodontal fino e o biotipo planoespesso exibiu menos recessões quando submetido a tratamento ortodôntico. UNITERMOS: Retração gengival,biotipo periodontal e perda da inserção periodontal. R Periodontia 2018; 28: INTRODUÇÃO A relação entre largura de gengiva queratinizada, espessura da gengiva, forma dos dentes e contorno da crista óssea alveolar tem sido motivo de estudos de vários pesquisadores (Lee et al, 2011). Weisgold (1977) sugeriu uma definição para os diferentes morfotipos periodontais, classificando o periodonto em: (a) biotipo fino e ondulado que apresentava gengiva fina e dentes longos e estreitos e que reagem a irritações externas por recessão gengival; (b) biotipo plano e espesso que apresentava gengiva espessa e dentes quadrados e que reagem com formação de bolsas periodontais. Seibert & Lindhe (1989), propuseram a expressão de biotipos periodontais para caracterizar estados distintos do complexo mucogengival, considerando o osso alveolar adjacente. Os autores classificam o periodonto em plano e espesso ou periodonto fino e festonado. Os diferentes biotipos de tecidos periodontais apresentam tendência a fornecer respostas diferentes tanto aos casos de inflamação quanto às agressões cirúrgicas. O periodonto fino frequentemente se afasta da fonte de irritação e retrai 19
2 em seguida à terapia periodontal, trauma de escovação, movimentação ortodôntica além do alvéolo dentário, dentre outras, ocasionando perda de inserção periodontal. Já o periodonto espesso pode apresentar resposta hiperplásica, reassumindo sua forma e dimensões originais após o tratamento ou agressão pela placa bacteriana. Em 2002, Kao & Pasquinelli apresentaram uma classificação do tecido gengival em espesso ou fino. Os autores definiram o periodonto espesso como sendo aquele de aspecto denso, com relativa faixa de tecido queratinizado, de topografia relativamente plana com sugestão de tecido ósseo adjacente espesso. O periodonto fino foi definido, pelos autores, como sendo de aspecto delicado, aparência translúcida, com mínima faixa de tecido queratinizado, com topografia muito contornada e sugerindo mínimo tecido ósseo adjacente com possível fenestração (Tabela 1). TABELA 1. CLASSIFICAÇÃO DO FENÓTIPO PERIODONTAL, DE ACORDO COM KAO & PASQUINELLI, Fenótipo Espesso Fenótipo Fino Arquitetura plana do tecido mole e do osso. Arquitetura festonada do tecido mole e osso. Tecido mole fibroso. Tecido mole friável e delicado. Faixa larga de gengiva inserida. Faixa estreita de gengiva inserida. Osso subjacente espesso e resistente ao traumatismo mecânico. Reage à doença periodontal com formação de bolsa e defeito infra-ósseo. Forma dental quadrada. Osso subjacente fino, caracterizado pela presença de fenestração e deiscência. Reage à doença periodontal e ao traumatismo com recessão de tecido mole. Forma dental triangular. Já em 2009, De Rouck et al. obtiveram como resultado de estudos três biotipos gengivais, sendo eles, grupo A1 com dentes delgados e gengiva fina; grupo B com dentes quadrados, ampla faixa queratinizada e gengiva espessa; e o terceiro grupo (A2) apresenta gengiva espessa clara com dentes delgados e pequena faixa de gengiva queratinizada. Esses dados foram obtidos através da análise dos seguintes parâmetros: largura da coroa / comprimento da coroa, largura gengival, altura da papila e espessura gengival. Este último foi baseado na transparência da sonda periodontal através da margem gengival ao sondar o sulco gengival. Fischer (2017) demonstrou e sugeriu que o método da transparência gengival, quando utilizou uma sonda periodontal modificada com dupla extremidade, é uma ferramenta de classificação sensível (91,3%) para o diagnóstico de um biotipo gengival fino. De acordo com Newman et al.(2012), o biotipo periodontal fino exige cuidados especiais durante tratamentos estéticos, restauradores e periodontal. Pacientes com o biotipo fino também estão mais vulneráveis a perda de inserção periodontal, incluindo a perda de tecido conjuntivo e danos ao tecido epitelial, necessitando então de tratamentos minimamente traumáticos e técnica de higiene oral adequada. A recessão gengival é uma doença periodontal atrófica, decorrente da exposição radicular devido à migração apical da gengiva pela ação cumulativa da placa bacteriana, provocando o processo inflamatório. Parece razoável sugerir que podem existir, no mínimo, três fatores etiológicos diferentes para as retrações do tecido marginal, de acordo com Lindhe (2005): Retrações associadas a fatores mecânicos, predominantemente ao trauma produzido pela escovação (Gorman, 1967; Woofter, 1969; Sangnes, 1976; Vekalahti, 1989; Khocht et al, 1993). Retrações resultantes de técnicas de escovação inadequadas são frequentemente encontradas em áreas com gengiva clinicamente sadia e onde a raiz exposta tem um defeito em forma de cunha, com a superfície limpa, lisa e polida Lindhe (2005). Retrações associadas a lesões inflamatórias localizadas induzidas por placa. Tais retrações podem ser encontradas em dentes que estão proeminentemente posicionados, isto é, o osso alveolar é fino ou ausente (deiscência óssea), e onde, além disso, o tecido gengival é fino ou delicado (Lindhe, 2005). Retrações associadas a formas generalizadas de doença periodontal destrutiva (Baelum et al, 1984; Yoneyama et al, 1988; Löe et al, 1992). O trauma ao tecido provocado pela escovação vigorosa é considerado um fator causal dominante para o desenvolvimento das retrações, particularmente em indivíduos jovens. A escovação traumática e o mau posicionamento do dente são os fatores que se encontram mais frequentemente associados à retração do tecido marginal (Gorman, 1967; Modéer & Odenrick, 1980; Vekalahti, 1989; Källestal & Uhlin, 1992). Além disso, (Khocht et al,1993) demonstraram que as retrações estão relacionadas ao uso de escovas com cerdas duras. Entre outros fatores que foram associados à retração do tecido marginal estão (i) deiscências do osso alveolar (Bernimoulin & Curilivic, 1977; Löst, 1984), (ii) dimensões gengivais inadequadas Maynard (1987), (iii) inserção muscular 20
3 e freios altos Trott & Love (1966), e (iv) fatores iatrogênicos relacionados aos procedimentos restauradores e periodontais (Gorman, 1967; Lindhe & Nyman, 1980; Valderhaug, 1980). Estudos seccionais demonstram que existe uma correlação entre a presença de defeitos de retração e a altura (largura) da gengiva e têm sido frequentemente interpretados como uma evidência de que uma faixa estreita de gengiva é um fator de contribuição no desenvolvimento de retrações do tecido mole (Olsson & Lindhe, 1991; Kao & Pasquinelli, 2002). A caracterização do biotipo periodontal foi realizada recentemente em discentes do curso de odontologia da Universidade Federal de Campina Grande, demonstrando que o conhecimento das dimensões da espessura gengival favorece o planejamento de procedimentos periodontais e restauradores, influenciando diretamente no prognóstico do tratamento. Além disso, sugeriu que mais estudos devem ser realizados para avaliar fatores que podem influenciar nas medições dos tecidos periodontais, tais como posição dos dentes, genética e fatores raciais dos indivíduos (Melo et al, 2015). No entanto, o conhecimento da morfologia gengival é, muitas vezes, negligenciado durante o exame periodontal de rotina. Por esse motivo, é importante analisar a morfologia do biotipo periodontal, uma vez que identificado o morfotipo periodontal fino, é possível prevenir a ocorrência de retração do tecido gengival (Kao & Pasquinelli, 2002). O presente trabalho, portanto, teve como objetivo fazer um estudo epidemiológico para o levantamento do número de indivíduos que possuem o tipo periodontal fino em áreas de recessão gengival. Os critérios de inclusão não se aplicaram. Os critérios de exclusão foram: indivíduos fumantes; pacientes com doença sistêmica não controlada; pacientes com presença de supuração e com histórico de cirurgia mucogengival na região a ser avaliada; os elementos dentários dos pacientes incluídos neste estudo não deviam apresentar restaurações e/ou cárie vestibulares cervicais nos dentes com recessão. Os exames clínicos mucogengivais foram realizados, por um único pesquisador, previamente treinado por um periodontista experiente, com uma sonda milimetrada tipo Willians. Foram avaliados os dentes superiores 11, 13, 14 e 16, bem como a região periodontal dos mesmos. Foram observados os seguintes parâmetros: 1. Profundidade de sondagem: medida correspondente a distância entre a margem gengival até o fundo do sulco ou bolsa periodontal. 2. Largura da faixa de gengiva queratinizada: distância entre a margem gengival até a junção mucogengival na face vestibular dos dentes em questão. 3. Espessura da gengiva marginal, pela translucidez da sonda periodontal de Willians através da gengiva marginal livre na face vestibular dos dentes supracitados (Figura 1). Se a sonda for visualizada através do tecido, foi categorizada como fino-festonado; se não, foi classificada como plano-espesso ou espesso-festonado, dependendo também da influência das características citadas anteriormente. (De Rouck et al, 2009). 4. Formato do dente 11 (triangular ou quadrado), através da medida da altura e largura deste dente (Figura 2). MATERIAIS E MÉTODOS Este estudo transversal foi realizado na Clínica-escola da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). O tamanho mínimo da amostra foi calculado a partir da população de 200 alunos, e considerou-se um nível de confiança de 95% e margem de erro de 10%, resultando em uma amostra final de 66 alunos. O cálculo foi realizado de acordo com a seguinte fórmula (referência): n = (N*1/E2) / (N+1/E2); sendo, n: tamanho da amostra, N: tamanho da população e E: erro amostral (decimal). Os discentes foram alocados de forma voluntária, sendo convidados a participar da pesquisa através de cartazes anexados no Bloco do Curso de Odontologia. Os mesmos foram informados do objetivo da pesquisa e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Unioeste sob o n o do parecer Figura 1- Análise da espessura da gengiva marginal através da translucidez da sonda periodontal de Willians. Em (a) é possível a visualização de coloração acinzentada da sonda, através do tecido gengival, sugerindo tecido fino enquanto em (b) o tecido mostra-se denso, não permitindo a visualização da sonda. Fonte: Arquivo Próprio. Figura2- Análise do formato da coroa, sendo (a) altura da coroa anatômica do dente 11 no sentido cervico-coronal; (b) análise da largura cervical da coroa e; (c) largura mesio-distal na borda incisal da coroa.fonte: Arquivo Próprio. 21
4 5. Formato das papilas, sendo classificada como curta ou alongada; e altura (distância entre a ponta da papila e a linha que liga os dois zênites gengivais dos dentes adjacentes) das papilas entre os dentes 11 e 21 (Figura 3). que receberão tratamento, de acordo com a indicação para cada caso específico. RESULTADOS Dos 66 acadêmicos analisados 32 (48,48%) apresentaram biótipo periodontal fino-festonado (Figura 4), 22 (33,33%) foram classificados como biótipo espesso-festonado (Figura 5) e 12 (18,18%) mostraram biótipo periodontal plano-espesso (Figura 6). A tabela 2 mostra a quantidade e a prevalência dos diferentes biotipos periodontais, de acordo com o gênero. Figura 3- Determinação do formato da papila, pela distância entre a ponta da papila e a linha que liga os dois zênites gengivais dos dentes adjacentes. Fonte: Arquivo Próprio. 6. A espessura do periodonto de sustentação foi avaliada por palpação e classificado como fino, intermediário ou espesso (Nasser & Souza, 2012). Detectada a presença de recessão gengival, esta foi mensurada em altura e largura, bem como classificada de acordo com a Classificação de Miller (1985). Dados adicionais foram coletados, como por exemplo: utilização prévia ou atual de aparelho ortodôntico, método de escovação dentária, hábitos parafuncionais, hiperestesia dentinária, realização de tratamento periodontal prévio ou atual. Com base nos dados coletados, o morfotipo periodontal de cada paciente foi classificado em fino-festonado, espessofestonado ou plano-espesso, de acordo com De Rouck et al, O biotipo periodontal dos elementos foi classificado com base na análise clínica. Os dados do biotipo periodontal em áreas acometidas por recessão gengival em acadêmicos do curso de odontologia da Unioeste-Cascavel/Pr, foram analisados em porcentagem, de acordo com a prevalência detectada, e submetidos ao teste estatístico. Utilizou-se o teste Qui-quadrado para a avaliação comparativa das variáveis que relacionam ocorrência de recessão x biotipo periodontal, hiperestesia x presença de recessões gengivais e recessões gengivais x biotipo gengival em indivíduos que se submeteram ao tratamento ortodôntico. As comparações foram realizadas com a utilização do programa BioEstat 5.3 (Instituto Mamirauá, Belém, Pará, Brasil) considerando-se um nível de significância de 5%. Os indivíduos com dentes acometidos por recessão que apresentavam sintomatologia dolorosa e/ou prejudicavam a estética e/ou função na área acometida foram assegurados Figura 4- Fenótipo periodontal fino-festonado. Fonte: Arquivo Próprio. Figura 5- Fenótipo periodontal espesso-festonado. Fonte: Arquivo Próprio. Figura 6- Fenótipo periodontal plano-espesso.fonte: Arquivo Próprio. 22
5 Metade dos acadêmicos do gênero masculino (n=21) apresentaram biotipo periodontal espesso-festonado(n=10). Já dentre as acadêmicas (n=45) houve maior prevalência do biotipo periodontal fino-festonado, estando presente em mais da metade delas (n=25). A tabela 3 mostra a ocorrência de recessão gengival de acordo com o biotipo periodontal. Dos 66 pacientes analisados 33 (50%) apresentaram recessão gengival, sendo que a maior prevalência mostrou-se associada ao biotipo periodontal fino-festonado. Já os indivíduos que não apresentaram recessão gengival corresponderam à outra metade do total de participantes, estando estes distribuídos igualmente entre os biotipos periodontais. Ao analisar os biotipos separadamente, observa-se que o periodonto fino-festonado apresentou 20 casos que apresentaram recessão gengival, ou seja, 62,5% dos indivíduos. Recessão gengival estava presente em metade dos indivíduos que apresentaram periodonto intermediário. Por outro lado, os acadêmicos com biotipo espesso exibiram um periodonto livre de recessão em 83,34% dos casos, estando a recessão presente em apenas dois pacientes (16,66%). Estatisticamente, há diferença entre os grupos para a ocorrência de recessões (Qui-quadrado = ), sendo que o tipo fino-festonado apresentou nesta amostra mais recessão do que os outros grupos. Os outros 2 grupos se comportaram de maneira semelhante para a ocorrência de recessões. A tabela 4 mostra o total de indivíduos que relataram TABELA 2- PREVALÊNCIA DOS DIFERENTES BIOTIPOS PERIODONTAIS, DE ACORDO COM O GÊNERO. Masculino (Prevalência %) Feminino (Prevalência %) Total (Prevalência %) Fino-Festonado 7 (10,60%) 25 (37,88%) 32 (48,48%) Espesso-Festonado 10 (15,16%) 12 (18,18%) 22 (33,33%) Plano-Espesso 4 (6,06%) 8 (12,12%) 12 (18,18%) Total 21 (31,82%) 45 (68,18%) 66 (100%) TABELA 3- OCORRÊNCIA DE RECESSÃO GENGIVAL DE ACORDO COM O BIOTIPO PERIODONTAL. Com Recessão Sem Recessão Total (Prevalência %) Fino-Festonado a 20 (30,30%) 12 (18,18%) 32 (48,48%) Espesso-Festonado b 11 (16,67%) 11 (16,67%) 22 (33,33%) Plano-Espesso b 2 (3,03%) 10 (15,15%) 12 (18,18%) Total 33 (50%) 33 (50%) 66 (100%) Letras iguais indicam semelhança estatística. Letras diferentes indicam diferença estatisticamente significante entre os grupos. Comparação dos grupos através de Teste qui-quadrado (p<0.05). TABELA 4- OCORRÊNCIA DE HIPERESTESIA ASSOCIADA OU NÃO À RECESSÃO GENGIVAL. Pacientes Com Recessão (N=33) A Pacientes com Hiperestesia Pacientes sem Hiperestesia Pacientes Sem Recessão (N=33) B Pacientes com Hiperestesia Pacientes sem Hiperestesia Fino-Festonado 11 (16,66%) 9 (13,64%) 1 (1,52%) 11 (16,66%) Espesso-Festonado 5 (7,57%) 6 (9,09%) 3 (4,54%) 8 (12,12%) Plano-Espesso 1 (1,51%) 1 (1,52%) 2 (3,03%) 8 (12,12%) Total 17 (25,75%) 16 (24,24%) 6 (9,09%) 27 (40.90%) Letras iguais indicam semelhança estatística. Letras diferentes indicam diferença estatisticamente significante entre os grupos. Comparação dos grupos através de Teste qui-quadrado (p<0.05). 23
6 sentir hiperestesia dentinária associada ou não à recessão gengival. Observou-se maior ocorrência de hiperestesia em acadêmicos com recessão gengival, totalizando 17 indivíduos. Somente seis acadêmicos sem recessão gengival apresentaram hiperestesia. Estatisticamente (Qui-quadrado = ), pode-se afirmar que o grupo com recessão apresentou maiores relatos de sensibilidade. O Gráfico 1 demonstra que a técnica de escovação não exerceu influência na ocorrência de recessão. A técnica mais empregada pelos alunos foi a técnica de Bass ou Bass Modificada (n=31), seguida da técnica de Bass associada a Fones (n=16) e Fones somente (n=9). Outros 10 acadêmicos relataram utilizar outro tipo de técnica ou não responderam. GRÁFICO 1- TÉCNICA DE ESCOVAÇÃO ASSOCIADA OU NÃO À RECESSÃO GENGIVAL. TABELA 5- OCORRÊNCIA DE RECESSÃO GENGIVAL, DE ACORDO COM O BIÓTIPO PERIODONTAL, EM ACADÊMICOS QUE UTILIZARAM OU NÃO APARELHO ORTODÔNTICO. Acadêmicos que Utilizaram Aparelho Ortodôntico Acadêmicos que Não Utilizaram Aparelho Ortodôntico Com Recessão Sem Recessão Com Recessão Sem Recessão Fino-Festonado a 16 (24,24%) 10 (15,15%) 4 (6,06%) 2 (3,03%) Espesso-Festonado a 11 (16,67%) 7 (10,61%) 0 4 (6,06%) Plano-Espesso b 2 (3,03%) 9 (13,64%) 0 1 (1,52%) Total 29 (43,94%) 26 (39,40%) 4 (6,06%) 7 (10,61%) Letras iguais indicam semelhança estatística. Letras diferentes indicam diferença estatisticamente significante entre os grupos. Comparação dos grupos através de Teste qui-quadrado (p<0.05). O uso de aparelho ortodôntico influenciou a ocorrência de recessão. Dos 66 acadêmicos examinados, 55 utilizaram aparelho ortodôntico, e dentre eles 29 apresentaram recessão enquanto que 26 não apresentaram (Tabela 5). Portanto, quando se avalia o biotipo periodontal dos acadêmicos que fizeram uso do aparelho ortodôntico (Tabela 5), observa-se que o periodonto plano-espesso apresentou menos casos de recessão, obtendo-se somente dois casos com recessão e nove livres de recessão. Já naqueles com biótipo periodontal fino-festonado, foram registrados 16 indivíduos com recessão e 10 sem recessão. Quando analisados os indivíduos que utilizaram aparelho ortodôntico, houve diferença estatística (Qui-quadrado = ) entre os grupos para a ocorrência de recessões, quando analisados os diferentes biotipos periodontais. O tipo plano-espesso apresentou proporcionalmente menos recessão do que os outros grupos. Os outros 2 grupos se comportaram de maneira semelhante para a ocorrência de recessões. DISCUSSÃO Se considerarmos o biotipo periodontal fino-festonado como fator de risco para a ocorrência de recessão gengival, estaremos compreendendo a importância em se estudar a prevalência desse tipo tecidual nos indivíduos, bem como conscientizar o paciente sobre o comportamento desse fenótipo periodontal frente ao trauma causado por tratamentos ortodônticos ou restauradores e até mesmo pela injúria frente ao acúmulo de placa bacteriana. A instituição do método de escovação adequado, com tipo de escova dentária adequada, é o principal meio de prevenção da perda de inserção periodontal continuada para esses indivíduos. Além disso, indivíduos que possuem biotipo periodontal finofestonado e necessitam de tratamento ortodôntico podem se beneficiar com a identificação do seu biotipo periodontal previamente ao tratamento, evitando assim mecânicas que levem os dentes além do seu alvéolo ou até mesmo 24
7 criando-se uma faixa adequada de gengiva queratinizada em áreas onde essa mecânica é indispensável, por meio de cirurgias mucogengivais. No presente estudo evidenciou-se que a hiperestesia dentinária é comum e estatisticamente significante quando ocorre recessão. Por isso, em casos onde a retração do tecido gengival já está presente, os portadores podem ser orientados sobre a progressão ou tratamento da mesma, se esta apresentar sintomatologia dolorosa e/ ou prejudicar estética e função na área acometida (Zweers et al, 2014). Para isso, é fundamental classificar os diferentes biotipos, bem como entender a anatomofisiologia de cada um deles. Weisgold, 1977; Seibert & Lindhe, 1989; Kao & Pasquinelli, 2002 classificaram os biotipos periodontais em fino e ondulado ou plano e espesso. Enquanto (De Rouck et al, 2009) propuseram uma divisão mais específica: biotipo finofestonado, espesso-festonado e plano-espesso. Na literatura existem muitas propostas de técnicas para definição dos biotipos periodontais, porém não há nenhuma classificação padronizada que facilite a determinação adequada desses morfotipos. Existem métodos invasivos e não invasivos para medir a espessura gengival, como por exemplo: (Eger et al, 1996) utilizaram o ultrassom; (De Rouck et al, 2009) lançaram mão da transparência da sonda periodontal (Fu et al, 2010) e de cortes histológicos, telerradiografias, tomografia computadorizada e paquímetros digitais (Cook et al, 2011). Dentre todas essas possibilidades, nesta pesquisa utilizou-se os métodos desenvolvidos por (De Rouck et al,2009) por ser um procedimento simples, de fácil execução, que não envolve gastos e que poderia ser realizado sem problemas nas clínicas odontológicas. Para avaliar o biotipo gengival no presente estudo, utilizamos os parâmetros de transparência gengival, espessura do periodonto de sustentação, formato da coroa, faixa de gengiva queratinizada e altura da papila, por considerarmos todos esses parâmetros não invasivos, indolores e relativamente simples de serem executados. Com base nos dados obtidos, observou-se que o biotipo periodontal fino-festonado (48,48%) e o biotipo espessofestonado (33,33%) foram os mais prevalentes na presente amostra e no gênero feminino. Esses achados estão de acordo com os resultados de Muller & Eger (1997) e (Muller et al, 2000), que mostram que a maioria da população (75-80%) não apresenta biotipo periodontal espesso. No entanto, estes dados contradizem os estudos de (Melo et al, 2015) e (De Rouck et al, 2009) nos quais os biotipos plano-espesso e espesso-festonado prevaleceram na amostra e no gênero masculino. Nos achados de (Gorman, 1967; Modéer & Odenrick, 1980; Vekalahti, 1989; Källestal & Uhlin, 1992) há concordância sobre a escovação traumática e o mau posicionamento do dente serem os fatores que se encontram mais frequentemente associados à retração do tecido marginal. Além disso, Maynard (1987) associa retração gengival com dimensões gengivais inadequadas. Dentre os acadêmicos portadores do fenótipo finofestonado, recessões gengivais foram encontradas em 62,5% deles, apresentando diferença estatisticamente quando comparado aos demais biotipos. Este dado corrobora com o estudo de Seibert & Lindhe, (1989), afirmando que o periodonto fino frequentemente se afasta da fonte de irritação e retrai em seguida à terapia periodontal, trauma de escovação, movimentação ortodôntica além do alvéolo dentário, dentre outras. Da mesma forma, quando avaliamos a utilização de aparelho ortodôntico prévio, verificamos estatisticamente que o periodonto fino-festonado e espessofestonado apresentaram-se mais propensos a recessão gengival do que o periodonto plano-espesso. Por outro lado, não identificamos relação entre a técnica de escovação empregada com a ocorrência de recessão nos diferentes tipos periodontais. CONCLUSÃO De acordo com a maior prevalência do biotipo periodontal fino-festonado obtido no presente estudo, e pelo fato de ter sido reafirmada a relação desse biotipo com a ocorrência de recessão gengival, conclui-se que: 1) O clínico deve ter conhecimento da morfologia periodontal para estabelecer diagnóstico na prática clínica, bem como para estabelecer prognóstico em tratamentos restauradores, ortodônticos e periodontais. 2) Os indivíduos portadores do biotipo finofestonado e espesso-festonado devem ser conscientizados sobre as características comportamentais do seu periodonto e orientados quanto aos cuidados com o mesmo. ABSTRACT The determination of the periodontal biotype is crucial to establish prognosis on restorative, orthodontic and periodontal treatments as well. It can also help to prevent the occurrence of retraction of the gingival tissue. Objective: the objective of this study was to determine the periodontal biotype on areas affected by gingival recession on academicsof dentistry graduation. Material and Methods: We evaluated the upper teeth: 11, 13, 14 and 16, of academicsof dentistry graduation. The following parameters were observed: probing depth; 25
8 width of the keratinized gum strip; format of the papillae; 11 tooth shape (triangular or square); thickness of the marginal gingiva, given by the translucency of periodontal probe Willians through the free marginal gingiva on the buccal aspect of the mentioned teeth; the thickness of the supporting periodontal was evaluated by palpation and classified as thin or thick. Gingival recessions found were measured (by height and width) and classified according to Miller. Numerical data was noted on a specific form, analyzed in percentage and submitted to statistical analyses. Results: as result was obtained thin-scalloped periodontal biotype (48.48%) on of the students, thick-scalloped periodontal biotype (33.33%) and plan-thick periodontal biotype (18.18%) of them. The thin-scalloped periodontal biotypeexhibited statistically significant more gingival recessions (60,60%) than the thick-scalloped biotype (33,33%) and plan-thick biotype (6,06%). Conclusion: Gingival recession was more frequent in patients with thick-scalloped biotype and the planthick biotype exhibited less recessions when submitted to orthodontic treatment. UNITERMS: Gingival Recession, periodontal biotype and periodontal attachment loss. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- Lee A, Fu JH, Wang HL. Soft tissue biotype affects implant success. Implant Dent 2011; 20(3): Weisgold AS. Contours of the full crown restoration. Alpha Omegan 1977; 70(3): Seibert J, Lindhe J.Textbook of clinical periodontology. 2a ed.mosby: Elsevier Health Science; p Kao RT, Pasquinelli K. Thick vs. thin gingival tissue: a key determinant in tissue response to disease and restorative treatment. J Calif Dent Assoc 2002; 30: De Rouck T, Eghbali R, Collys K, De Bruyn H, Cosyn J. The gingival biotype revisited: transparency of the periodontal probe through the gingival margin as a method to discriminate thin from thick gingiva. J Clin Periodontol2009; 36(5): Fischer KR, Künzlberger A, Donos N, Fickl S, Friedmann A. Gingival biotype revisited-novel classification and assessment tool. Clin Oral Investig 2018 Jan;22(1): Newman MG, Takei HH, Klokkevold PR, Carranza FA. Textbook of Clinical Periodontology. 11th ed. Missouri: W.B. Saunders Company; p Miller PD. A classification of marginal tissue recession. Int J Periodontics Restorative Dent1985;5(2):8-13.Disponível em: URL: quintpub.com/journals/prd/abstract.php?journalart= Lindhe J. Tratado de periodontologia clínica e implantologia oral. 4a ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan; Gorman WJ. Prevalence and etiology of gingival recession. Journal of Periodontology. 1967;38(4): Woofter C. The prevalence and etiology of gingival recessions. Periodontal Abstr1969;17: Sangnes G. Traumatization of teeth and gingiva related to habitual tooth cleaning procedures. J Clin Periodontol 1976;3: Vekalahti M. Occurrence of gingival recession in adults. J Periodontol1989;60: Khocht A, Simon G, Person P, Denepitiya JL. Gingival recession in relation to history of hard toothbrush use. J Periodontol 1993;64: Baelum V, Fejerskov O, Karring, T. Oral hygiene, gingivitis and periodontal breakdown in adult Tanzanians. J Periodontal Res 1986;21: Yoneyama T, Okamoto H, Lindhe J, Socransky SS, Haffajee AD. Probing depth, attachment loss and gingival recession. Findings from a clinical examination in Ushiku, Japan. J Clin Periodontol 1988;15: Löe H, Ånerud Å, Boysen H. The natural history of periodontal disease in man: prevalence, severity, extent of gingival recession. J Periodontol 1992;63: Modéer T, Odenrick L. Post-treatment periodontal status of labially erupted maxillary canines. Acta Odontol Scand 1980;38: Källestål C, Uhlin S. Buccal attachment loss in Swedish adolescent. J Clin Periodontol 1992;19: Bernimoulin JP, Curilivic Z. Gingival recession and tooth mobility. J Clin Periodontol 1977;4: Löst C. Depth of alveolar bone dehiscenses in relation to gingival recessions. J Clin Periodontol 1984; 11: Maynard JG. The rationale for mucogengival therapy in the child and adolescent. Int J Periodontics Restorative Dent 1987; 7(1): Trott JR, Love B. An analysis of localized recession in 766 Winnipeg high school students. Dent Pract Dent Rec 1966;16: Lindhe J, Nyman S. Alterations of the position of the marginal soft tissue following periodontal surgery. J Clin Periodontol 1980;7:
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