AVALIAÇÃO DAS RECESSÕES GENGIVAIS EM ADULTOS

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1 Braz J Periodontol - March volume 23 - issue 01 AVALIAÇÃO DAS RECESSÕES GENGIVAIS EM ADULTOS PERIODONTALMENTE SAUDÁVEIS Evaluation of gingival recession in periodontally healthy adults Leonardo de Souza Andrade 1, Bruno Gomes Nunes da Silva 1, Fabiana Tavares Lunardi Palhari 2, Daniela Martins de Souza 3 1 Graduado em Odontologia pela FUNVIC-FAPI, Faculdade de Pindamonhangaba, Pindamonhangaba, SP. 2 Professora Assistente Especialista FUNVIC-FAPI, Faculdade de Pindamonhangaba, Pindamonhangaba, SP. 3 Professora Assistente Doutora FUNVIC-FAPI, Faculdade de Pindamonhangaba, Pindamonhangaba, SP. Recebimento: 07/01/13 - Correção: 04/02/13 - Aceite: 25/02/13 RESUMO As recessões gengivais são comumente observadas em adultos e caracterizadas pela migração apical da margem gengival com concomitante exposição da superfície radicular. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência, localização, extensão e severidade das recessões gengivais em adultos periodontalmente saudáveis. As recessões gengivais foram avaliadas em 104 indivíduos com mais de 18 anos, estudantes da Faculdade de Pindamonhangaba. A avaliação clínica foi realizada em todos os dentes nas quatro superfícies (mesial, vestibular, distal e lingual). Recessão gengival foi considerada presente quando mais de 1mm de raiz estivesse exposta, sendo medida verticalmente em milímetros da junção cemento-esmalte a margem gengival. A presença de recessão gengival encontrada em pelo menos uma superfície dentária foi observada em 44 (42%) dos indivíduos. A face dental de maior prevalência foi a vestibular (90,60%) e o grupo de dentes mais afetado foi o dos molares superiores (31,62%) seguidos dos pré-molares superiores (21,37%). As recessões de menor severidade (1 e 2 mm) com classificação classe I de Miller foram as de maior frequência (81,19%). Conclui-se que houve moderada prevalência de recessão gengival na população estudada, com leve severidade e extensão. UNITERMOS: Recessão gengival, epidemiologia, prevalência. R Periodontia 2013; 23: INTRODUÇÃO Recessão gengival é caracterizada por alteração gengival com desnudamento parcial da superfície radicular devido à migração apical da gengiva marginal. Essa modificação da posição e da forma do tecido marginal pode ser vista nas faces dentais de forma localizada ou generalizada (Guinard & Cafesse, 1977). O paciente que apresenta recessão gengival possui diversos sintomas que devem ser considerados. O aspecto antiestético ao sorrir, ou simplesmente um desnudamento radicular visível durante a conversação, ou ainda, não visível, exceto quando levantado o lábio, mas considerado desagradável pelo paciente. Além disso, o desnudamento radicular pode estar associado com cárie radicular ou hipersensibilidade radicular, devido ao fato da exposição radicular receber estímulos térmicos, contato com alimentos doces ou técnica inadequada de escovação (Borghetti & Monnet-Corti, 2002). Araújo et al.(2007) examinaram 110 estudantes de odontologia da Universidade Federal de Pernambuco. Destes, 83,6% apresentaram recessão gengival e apenas 16,4% não apresentaram essas alterações. Os autores observaram que 80,1% das recessões foram de 2 milímetros, seguidas de 3 milímetros (18,9%) e 4 milímetros (1,0%). As mensurações foram realizadas nas faces mesial, vestibular, palatina e distal. Observaram que a face vestibular foi a mais afetada, representando percentual de 79,3% das recessões, e o grupo de dentes mais afetado foi o dos incisivos inferiores, representando 21% da amostra. Em estudo realizado por Marini et al. (2004) foi pesquisada a prevalência da recessão gengival em amostra de 380 indivíduos, divididos em quatro grupos conforme idade: grupo 1-20 a 29 anos, grupo 2 30 a 39 anos, grupo 3-40 a 49 anos e grupo 4 - acima de 50 anos. O critério de inclusão foi de indivíduos acima de 20 anos apresentando no mínimo 20 dentes naturais. A recessão gengival foi observada em 338 indivíduos, totalizando 89% da amostra. An official publication of the Brazilian Society of Periodontology ISSN

2 Observou-se poucas alterações em indivíduos mais jovens, entre 20 e 29 anos, havendo elevada quantidade de dentes com ausência de recessão (85%). Em contrapartida, nos dois últimos grupos a recessão foi observada em quase todos os dentes. Verificou-se também que os dentes mais afetados foram os incisivos centrais inferiores, seguido dos pré-molares e molares superiores. Em estudo realizado na Grécia por Chrysanthakopoulos (2011) com o objetivo de avaliar a severidade de recessões gengivais. Avaliou-se 344 pacientes: 165 homens e 179 mulheres com idade entre 18 e 68 anos. De acordo com a classificação descrita por Miller (1985), 273 pacientes, ou seja, 79,4% apresentaram recessão de classe I, 52 (15,3%) de classe II, 14 (4,0%) de classe III e 5 (1,2%) de classe IV. Os dentes mais afetados pela recessão foram os primeiros e segundos molares superiores com 35,3%, seguido dos primeiros e segundos molares inferiores com 28,7%. O presente trabalho teve a finalidade de avaliar a prevalência, localização, extensão e severidade das recessões gengivais em estudantes periodontalmente saudáveis da Faculdade de Pindamonhangaba. MATERIAIS E MÉTODOS A amostra observada foi constituída de 104 estudantes da Faculdade de Pindamonhangaba (FAPI/SP) com faixa etária variando de 18 a 51 anos. Os alunos receberam Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, o qual apresentava todos os objetivos da pesquisa clínica, riscos e esclarecimentos. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Humano da FAPI, protocolo nº 161/2011. Os estudantes universitários foram selecionados obedecendo aos seguintes critérios de inclusão: ambos os gêneros e acima de 18 anos de idade, discentes dos cursos da Faculdade de Pindamonhangaba, apresentando saúde gengival, não estar fazendo uso de aparelho ortodôntico fixo, não ser portador de qualquer tipo de doença sistêmica e não estar fazendo uso de medicação. Além de não relatarem histórico de realização de cirurgias prévias gengivais ou exodontias. Os pacientes responderam a questionário e foram submetidos a exame clinico. O exame utilizou sonda periodontal Williams, da marca Newmar, mensurando no centro da face à distancia da junção cemento-esmalte até a margem gengival, procedimento totalmente indolor ao paciente. A medida foi registrada em milímetros, arredondados para o menor número inteiro, sempre que havia pelo menos 1mm de superfície radicular exposta. O exame foi realizado registrando presença, localização, severidade (mm) e extensão das recessões nos elementos dentários, considerando as quatro faces (mesial, distal, vestibular e palatina ou lingual). A severidade das recessões gengivais foi avaliada com adaptação da metodologia empregada por Marini et al., (2004). A avaliação foi realizada de acordo com a dimensão vertical da superfície radicular exposta, sendo a recessão gengival caracterizada como: leve quando menos de 3mm (1 mm e 2mm) de superfície radicular estava exposta, moderada quando 3 mm e 4 mm de superfície radicular estava exposta e avançada quando mais de 4 mm ( 5 mm) de superfície radicular estava exposta. As recessões gengivais foram classificadas quanto à extensão segundo Miller (1985). Classe I - recessão do tecido marginal que não se estende a junção mucogengival, não há perda óssea ou de tecido mole; Classe II - recessão do tecido marginal que se estende até a junção mucogengival, não há perda óssea ou de tecido mole; Classe III - recessão do tecido marginal que se estende até ou além da junção mucogengival, há perda óssea ou de tecido mole; Classe IV - recessão do tecido marginal que se estende até ou além a junção mucogengival, com severa perda óssea ou de tecido mole. Em aproximadamente 20% da amostra (20 indivíduos) foram avaliadas a presença e a medida das recessões gengivais por um examinador no inicio e após 7 dias. A reprodutibilidade das medidas foi avaliada por meio do coeficiente de correlação de Pearson (p<0,05) e revelou elevada correlação (r=0,9776, p=0,0000). Os dados foram coletados e anotados em fichas clínicas, analisados conforme sua distribuição absoluta e valores percentuais. RESULTADOS A amostra foi constituída por 104 indivíduos, sendo 75 do gênero feminino e 29 do masculino, com idade variando de 18 a 51 anos, com média de 25,5 anos e desvio padrão de 6,8 anos. Considerando a idade e o gênero dos indivíduos da amostra, criou-se três categorias: de 18 a 29 anos (75 no total, 57 feminino e 18 masculino), de trinta a 39 anos (24 no total, 16 feminino e 8 masculino) e de quarenta anos (5 no total, 2 feminino e 3 masculino). Na amostra, observou-se a presença de pelo menos uma superfície dentária com recessão gengival em 44 indivíduos (42%) e 60 indivíduos com ausência de recessão dental. Avaliando a presença de recessão gengival por idade na amostra total e por gênero dos indivíduos, verificou-se predomínio similar de recessões dos 18 a 29 anos (46%) e dos 46 An official publication of the Brazilian Society of Periodontology ISSN

3 Tabela 1 A avaliação da idade e do gênero dos indivíduos que apresentaram recessão gengival. Total n (%) Feminino n (%) Masculino n (%) Presença de recessão 44 (100%) 34 (77%) 10 (23%) anos com recessão 20 (46%) 18 (41%) 02 (5%) anos com recessão 19 (43%) 14 (32%) 05 (11%) 40 anos com recessão 05 (11%) 02 (4%) 03 (7%) 30 a 39 anos (43%). No gênero feminino, as recessões foram mais presentes na faixa etária de 18 a 29 anos; diferentemente do gênero masculino, no qual foram mais prevalentes na faixa etária de trinta a 39 anos. Os dados podem ser observados na Tabela 1. Dos alunos da amostra com presença de recessão gengival considerando as faces vestibular, lingual, mesial e distal; observou-se grande prevalência de recessão na face Tabela 2. Distribuição percentual de recessões gengivais por face dental. RECESSÕES POR FACE DENTAL RECESSÕES PRESENTES (n) % VESTIBULAR ,60 LINGUAL 2 1,71 MESIAL 6 5,13 DISTAL 3 2,56 TOTAL vestibular com 90,6% (Tabela 2). A localização da presença da recessão gengival considerando a região dental apresentou o grupo de molares superiores o mais prevalente com 31,62%, seguindo por prémolares superiores com 21,37%, pré-molares inferiores com 14,53%, molares inferiores com 13,67%, caninos superiores com 6,84%, incisivos superiores com 5,13%, incisivos inferiores 3,42 e canino inferior com também 3,42% (Tabela 3). Tabela 3. Localização das recessões gengivais por grupo dental (%). REGIÕES DENTAL EXAMINADAS RECESSÕES PRESENTES (n) % INCISIVOS SUPERIORES 6 5,13 INCISIVOS INFERIORES 4 3,42 CANINOS SUPERIORES 8 6,84 CANINOS INFERIORES 4 3,42 PRÉ-MOLARES SUPERIORES 25 21,37 PRÉ-MOLARES INFERIORES 17 14,53 MOLARES SUPERIORES 37 31,62 MOLARES INFERIORES 16 13,67 TOTAL % An official publication of the Brazilian Society of Periodontology ISSN

4 Tabela 4. Severidade da recessão gengival da amostra. RECESSÕES POR SEVERIDADE RECESSÕES PRESENTES (n) % LEVE 1 mm e 2 mm 95 81,19 MODERADA 3 mm e 4 mm 19 16,23 AVANÇADA 5 mm 3 2,58 TOTAL A severidade leve de recessão gengival (1 mm e 2 mm) foi a de maior prevalência, em 81,19% das faces afetadas. A severidade avançada ( 5 mm) foi minimamente observada na amostra, em apenas 2,58% (Tabela 4.). De acordo com a classificação de Miller (1985), verificou-se o predomínio da extensão Classe I em 95 recessões (81,19%) e ausência da Classe IV e V nos dentes avaliados (Tabela 5). Tabela 5. Extensão das recessões (MILLER 1985) da amostra. RECESSÕES POR EXTENSÃO (MILLER 1985) RECESSÕES PRESENTES (n) % Classe I 95 81,19 Classe II 19 16,23 Classe III 3 2,58 Classe IV 0 0 Classe V 0 0 TOTAL DISCUSSÃO Recessão gengival é definida como o desnudamento parcial da superfície radicular devido à migração apical da gengiva marginal (Guinard & Cafesse, 1977). O paciente portador de recessão gengival exibe diversos sintomas que afetam seu convívio social, como o aspecto antiestético, hipersensibilidade dentinaria, cárie radicular e em alguns casos a tensão emocional pode estar associada (Borghetti & Monnet-Corti, 2002). As retrações gengivais são características freqüentemente observadas na clínica odontológica e representam questões de interesse dos pacientes quanto aos seus fatores desencadeantes; os quais são: fluxo salivar reduzido, a escovação traumática, lesões de cáries cervicais não tratadas, doença periodontal, presença de próteses fixas ou removíveis, movimentação ortodôntica e trauma oclusal. Assim como, dos seus fatores predisponentes, como características anatômicas ósseas (deiscências, fenestrações e/ou corticais ósseas finas), inadequado posicionamento dental, presença de freios e vestíbulos rasos (Takei & Azzi, 2002; Borghetti & Monnet-Corti, 2002). Além de possibilidade de tratamento para recobrimento radicular por meio de enxerto gengival livre (Segundo & Alves, 2005). Além disso, para definir a extensão da recessão, utilizou-se a classificação proposta por Miller (1985), da mesma forma que a maioria dos trabalhos (Marini et al., 2004; Araújo et al., 2007; Furlan et al., 2007; Paredes et al., 2008; Chrysanthakopoulos, 2011). Esta classificação avalia a extensão da recessão gengival e indicação de tratamento e provável prognóstico. O presente estudo identificou 44 adultos com no mínimo uma recessão gengival (42%), o que caracterizou moderada prevalência. Em estudo semelhante realizado por Amaral et al. (2001) foram examinados 64 alunos de graduação da Universidade de Guarulhos, no entanto os autores observaram inferior ocorrência de recessão gengival, ou seja, em 28,9% da amostra. Discordando do presente estudo e do estudo de Amaral et al. (2001), foi identificado elevada 48 An official publication of the Brazilian Society of Periodontology ISSN

5 prevalência de recessão gengival por Furlan et al., (2007) sendo esta de 76%, Marini et al., (2004) sendo de 89%, Araújo et al., (2007) sendo de 83,6 %, Sarfati et al., (2010) sendo de 84,6%, Chrysanthakopoulos (2011) sendo de 79,4%, e Minaya-Sánchez et al., (2012) que foi de 87,6%. Acredita-se que a moderada prevalência comparativa, deve-se a amostra do referido trabalho constituir de maioria de estudantes com ausência de recessões, dados que podem ser justificados pela média de idade dos indivíduos, que na grande maioria foram jovens; ou seja, 75 indivíduos (72%) de 18 a 29 anos. No presente estudo, foi observado maior prevalência de recessão nos molares superiores concordando com o estudo de Chrysanthakopoulos, (2011). Porém diferem de trabalhos que evidenciaram maior prevalência dessa condição periodontal no grupo dos incisivos inferiores (Löe et al., 1992; Marini et al., 2004; Susin et al., 2004; Araujo et al., 2007; Paredes et al., 2008) e nos pré-molares superiores (D Angelo et al., 2003; Lopes,2005; Nasser & Souza, 2012). Os indivíduos avaliados tinham média de 25,5 anos e apresentavam saúde periodontal, indicando que possuíam e executavam adequadamente cuidados de higiene bucal. Kassab & Cohenl (2003) observaram que a prevalência de recessão gengival foi observada em pacientes tanto com adequada ou deficiente higiene bucal, isto se deve ao fato da presença de recessão ter etiologia multifatorial. A recessão gengival aumenta com a idade, sendo que sua incidência varia de 8% em crianças a 100% após os 50 anos de idade (Rapley & Carranza, 2004). A maior ocorrência e severidade de recessões foram observadas com o aumento da idade dos indivíduos (Marini et al., 2004; Susin et al., 2004; Paredes et al., 2008; Furlan et al., 2008; Minaya-Sánchez et al., 2012). No presente estudo esse resultado pode não ter sido observado devido ao fato da amostra não se apresentar dividida em proporções aproximadas entre os grupos etários analisados. No presente trabalho, constatou-se que a face vestibular foi à face mais afetada pelas recessões, correspondendo a 90,60%, e que a classe I (81,19%) e II (16,23%) de Miller (1985) obtiveram maior prevalência com relação as outras. Dados esses que são semelhantes aos encontrados por Marini et al., (2004), Araújo et al., (2007), Paredes et al., (2008), Chrysanthakopoulos (2011). Além disso, avaliandose a severidade da recessão gengival foi verificado maior ocorrência de recessões de 1 mm e 2 mm correspondendo a 81,19%, dados semelhantes aos trabalhos de Araújo et al., (2007), que observou 80% e Marini et al., (2004) que observou 68%. De acordo com Segundo & Alves (2005), nossos dados indicam que na maioria dos dentes avaliados seria possível realizar o recobrimento radicular completo com cirurgia de An official publication of the Brazilian Society of Periodontology ISSN enxerto gengival livre. CONCLUSÃO Conclui-se que no presente trabalho houve moderada prevalência de recessão gengival, as quais predominaram na face vestibular, com leve severidade e pequena extensão, sendo os molares superiores os dentes com maior incidência. ABSTRACT Gingival recession are commonly observed in adult, and characterized by apical migration of the gingival margin with concomitant exposure of the root surface. The aim of this study was to evaluate the prevalence, location, extent and severity of gingival recession in periodontally healthy adults. The gingival recession was assessed in 104 adult individuals aged more than 18 years, students of Pindamonhamgaba School. Clinical evaluation was conducted in all teeth and involved analysis of four dental aspects (mesial, buccal, distal and lingual). The gingival recession was regarded as present whenever more than 1mm of root surface was exposed, and its vertical width was measured in millimeters from the cementoenamel junction to the gingival margin. Gingival recession was observed in at least one dental surface in about 44 (42%) of the individuals analyzed. The higher prevalence of dental face was the vestibular (90.60%) and the group most affected teeth were maxillary molars (31.62%) followed by the maxillary premolars (21.37%). The recessions less severity (1 and 2mm) with Class I recessions were the most frequent (81,19). It was concluded that there was moderate prevalence of gingival recession in the population studied, with low severity and extent. UNITERMS: Gingival recession, epidemiology, prevalence. 49

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