RELAÇÃO TEORIA-PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: ESCOLAS DE APLICAÇÃO E CURSOS DE PEDAGOGIA
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- João Marroquim Lage
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1 RELAÇÃO TEORIA-PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: ESCOLAS DE APLICAÇÃO E CURSOS DE PEDAGOGIA BUENO, Ivana Santiago. Pedagoga, UNINOVE-SP, ivyy_bueno@hotmail.com BIOTO-CAVALCANTI, Patrícia. Doutora em História da Educação, UNINOVE-SP, patbioto@ig.com.br RESUMO: Este presente texto tem como objetivo principal destacar a importância das Escolas de Aplicação desde o seu surgimento até os dias atuais na formação do futuro profissional em Pedagogia, o professor. Introdução Diante das inúmeras questões postas à educação brasileira, esta pesquisa discute aspectos referentes a formação de professores em nível superior, no que se refere à importância dos vínculos estabelecidos entre as Escolas de Aplicação e as Universidades. O objetivo maior é discutir a importância das experiências provenientes do trabalho das Escolas de Aplicação, na medida em que podem oferecer proposições conceituais e metodológicas ao currículo do curso de Pedagogia e à formação de professores. Foram coletados dados sobre os cursos de Pedagogia das Universidades que mantém uma Escola de Aplicação, suas grades curriculares e a ligação entre as Universidades com as Escolas de aplicação. Esta pesquisa baseou-se em dados coletados nos sites das Universidades e Escolas de Aplicação aqui retratados, seguindo instrumento de coleta pré-determinado.
2 No primeiro momento do texto reforçaremos o que são as Escolas ou Colégio de Aplicação e sua história. Em seguida serão destacadas algumas Universidades que desenvolvem um trabalho em conjunto com a Escola de Aplicação, que por sinal demonstra desenvoltura e competência nesta realização e vinculo. Dando prosseguimento à argumentação abordar-se-á de uma forma breve, porém informativa, o quanto há que se aprofundar em pesquisas sobre as Escolas de Aplicação, suas propostas para a formação de professores e os aspectos da educação brasileira que permeiam esta discussão. 1-O que é Escola de Aplicação? Entende-se por Escolas de Aplicação ou Colégios de Aplicação, os CAPs, instituições de Educação Básica e Ensino Médio que atuam como campo de aprendizado e estágio teórico-prático do aluno em formação em Pedagogia, além de principalmente ser um centro de educação de nível básico e médio. Em algumas regiões as Escolas de Aplicação oferecem o ensino profissionalizante. As Escolas de aplicação surgiram por volta de 1942 segundo o Decreto de 1946 no intuito de formalizar-se como centro de aprimoramento da formação do profissional e também suprir as carências da qualidade de ensino. Entre os anos de 1942 a 1956 foram criados 9 Colégios de Aplicação A Faculdade Nacional de Filosofia do Rio de Janeiro em 1948 e a Faculdade de Filosofia da Universidade Federal da Bahia em 1949 foram as primeiras a criarem os seus Colégios de Aplicação. As Escolas de Aplicação surgiram primeiramente nas Universidades particulares enquanto eram Colégios e posteriormente nas Universidades Estaduais e Federais para suprir as necessidades dos alunos e oferecer campo de prática dos estágios. As Escolas de Aplicação tem como princípio a Educação Básica como fonte de aprendizado e para o acadêmico em formação o campo prático, que se estende a Universidade ao passo em que o aluno/futuro professor ao mesmo tempo em que aprende possa ter como base estrutural de pesquisa um campo prático para desenvolver seus estágios dentro da realidade do entorno. Ficando assim diante das principais dificuldades existentes no ensino aprendizado.
3 Isto quer dizer que a Escola de Aplicação serve como fonte de aprendizado real para o aluno em formação, pois possibilita o conhecimento prévio da grande dificuldade que o ensino aprendizado se depara há anos.e também as possíveis situações de enfrentamento que o professor encontra em seu cotidiano escolar cabendo-lhe postura e olhar apurados. 2- Vínculos e a sua importância: Universidade e Escola de Aplicação A pesquisa sobre as vinte Escolas de Aplicação veio a somar as informações perante a atual condição em que se encontra a formação do profissional em Pedagogia nas Universidades Brasileiras Estaduais, Federais e particulares de várias regiões do Brasil. Baseando-se neste percentual informativo norteai-se o grande déficit de aprendizado e a falta de estrutura das Universidades em ofertar qualidade no ensino. Compreendendo-se que sendo a Universidade responsável pela base da estrutura de toda a grade curricular dos cursos, porque deixa-se tanto a desejar na formação do futuro Pedagogo por falta de um currículo adequado? Onde estará a falta de interesse no sistema educacional, nos professores já formados que ministram as aulas nas Universidades ou na presente desmotivação do aluno em buscar o aprendizado? Cabe ai um leque de perguntas que nos fazem aprofundar-se em pesquisas para ir-se de fronte ao problema, almejando possíveis soluções a média e em longo prazo, pois bem sabemos que a Educação sofre danos há muito tempo. Por volta destas pesquisas revela-se a grande importância das Escolas de Aplicação estar vinculadas com as Universidades para que se possa dentro de seu currículo fortalecer a queda da educação no Brasil. Ao modo que se passa os anos, conforme já observado em pesquisas, a educação oscila entre os problemas sociais e dos currículos ofertados nas instituições. A falta de preparo do futuro professor diante das inúmeras situações desastrosas que irão ocorrer em sua futura docência deveria ser um dos assuntos a serem tratados desde o início de sua vida acadêmica nas Universidades.
4 Ao longo dos tempos ao perceber a carência no ensino secundário e visando a melhoria em sua qualidade notou-se a grande importância da criação das Escolas de Aplicação e a sua extensão com as Universidades. Relembrando que algumas dificuldades dos alunos universitários podem ser atribuídas à baixa qualidade no aprendizado desde as séries iniciais. As Universidades que agregam em seu currículo como forma de ensino as matérias que abordam as questões sociais e ampliam a teoria com a prática cotidiana, possibilita o aluno a adquirir postura firme ao se confrontar com a realidade nas diversas camadas sociais e o que realmente pretende em sua formação, ou seja, levar a sério o curso que escolheu. A oferta na grade curricular do curso de Pedagogia das Universidades- Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Federal de Juiz de Fora e Universidade Federal de Santa Catarina apresentam estes trabalhos em conjunto com as Escolas de Aplicação. Dentro desta pesquisa sobre as Escolas de Aplicação observa-se que algumas Universidades oferecem um trabalho interno e externo oportunizando ao aluno mesclar a teoria com a prática já nos primeiros anos de curso Universidade Federal do Rio de Janeiro e Colégio de Aplicação CAp/UFRJ Nesta base da pesquisa cita-se a Universidade Federal do Rio de Janeiro que comemorou no dia 08 de março de 2011 os sessenta e três anos que mantém o seu Colégio de Aplicação dedicado ao Ensino Fundamental e Médio. Como fundamento de ensino e a meta do objetivo do Colégio de Aplicação CAp/UFRJ estão permeados desde a sua criação até os dias atuais. O CAp/UFRJ vem se caracterizando como uma escola singular, cujo trabalho pedagógico encontra-se alicerçado em três pilares básicos: a transmissão de cultura geral, com ênfase na formação humanística, a utilização de metodologia ativa e uma carga horária semanal ampliada, através da incorporação de novas práticas educativas., conforme está descrito em seu histórico Universidade Federal de Juiz de Fora e Colégio de Aplicação João XXIII
5 A Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF- desenvolve este trabalho focado na Escola de Aplicação que mantém o Colégio de Aplicação João XXIII. Pode-se depreender da filosofia do Colégio que está voltado para a formação do cidadão crítico, criativo e comprometido com a construção de uma sociedade mais justa, livre e fraterna. Essa opção tem os seguintes desdobramentos: 1. Ênfase na construção do conhecimento como tarefa primordial da Escola; 2. Valorização dos conteúdos, enquanto patrimônio coletivo-direito de todos, selecionados com vista à sua significação humana e social; 3. Comprometimento com um programa integrado entre as diversas áreas e disciplinas; 4. Subordinação dos métodos aos conteúdos, de modo a evitar a simples acumulação de informações; 5. Valorização do trabalho interdisciplinar; 6. Resgate do papel do professor enquanto transmissor do conhecimento sistematizado e enquanto mediador entre esse conhecimento e a sua prática social - tal papel confere-lhe autoridade a ser exercida sem autoritarismo e dele exige compreensão das condições concretas de vida dos alunos. 7. Reconhecimento e aceitação do desafio de levar os alunos, independentemente de suas diferenças individuais e sociais, a atingirem patamares mínimos de desempenho, buscando estratégias capazes de fazê-los superar suas limitações. O objetivo do Colégio é manter um ensino de qualidade, dando ênfase pesquisa, à extensão e ao atendimento a estagiários das Licenciaturas e Cursos UFJF Universidade Federal de Santa Catarina e Colégio de Aplicação Outra Universidade que se destaca mantendo o seu Colégio de Aplicação é a Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC-. O funcionamento do curso ginasial foi requerido em 31/07/59, pelo então diretor da FCF, Professor Henrique da Silva Fontes e em 15 de março de 1961 foi concedida a autorização para o funcionamento condicional por meio do Ato nº 5 da Inspetoria Seccional de Florianópolis. No entanto, somente em 17 de julho, o oficio nº 673 do Diretor do Ensino Secundário do Ministério da Educação e Cultura, ratifica o Ato nº 5 da Inspetoria Seccional de Florianópolis e autoriza o funcionamento condicional do
6 Ginásio de Aplicação, pelo período de quatro anos e passa a se integrar ao Sistema Federal de Ensino. Atualmente o Colégio de Aplicação, inserido no Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina, é uma unidade educacional que atende ao Ensino Fundamental e Médio, funciona em prédio próprio, no Campus Universitário, e está localizado no Bairro da Trindade, município de Florianópolis. O Colégio de Aplicação segue a política educacional adotada pela Universidade Federal de Santa Catarina que visa atender à trilogia de Ensino, Pesquisa e Extensão. No presente momento, o Colégio de Aplicação está em processo de implementação do seu Projeto Político-Pedagógico, que foi concebido a partir de uma proposta de gestão participativa. Foram aqui citados alguns exemplos do que é desenvolvido nos Colégios de Aplicação destas Universidades, entretanto a tantas outras que oferecem amplitude e qualidade em seu trabalho pedagógico e social dentro das Universidades e suas Escolas de Aplicação. 3- A falta de estrutura curricular na Universidade Muito já se comenta e é observado quanto à questão profissional e qualitativa do professor dentro de sua carreira acadêmica. Em meio de tantos questionamentos o que também é observado que muitos perdem a motivação ainda enquanto aluno universitário. As Universidades como instituição formadora tendo a credibilidade na formação do aluno deveria trabalhar de uma forma ampla para diagnosticar e/ou prever uma possível situação de descontentamento antes da formação deste profissional, já que por alguns anos este estudará nesta Universidade. A falta de estrutura da instituição de ensino, em oferecer desde o currículo até o campo preparatório de estágio bem supervisionado, faz com que se tenha pouca base perdendo o eixo principal na formação, a qualidade no ensino. Atualmente devido aos inúmeros problemas na Educação, visto por hora, ser de base política e problemas de má administração das Universidades, alguns alunos em formação já de dissipam do ensino e se deixam levar pelo rótulo de As Universidade
7 são somente formadoras de diplomas e não de cidadãos, excluindo de si a real necessidade em se fortalecer no aprendizado para uma formação de qualidade. E assim, partindo para um futuro professor com vestígios e discursos negativos e pejorativos sobre a Educação brasileira. Por hora se cada um fizer pelo menos a sua parte, o aluno no mínimo em aproveitar o que é oferecido na Universidade, não terá tantos conflitos a enfrentar e buscará melhorias para si, quando não é fornecido no local em que se estuda. As Universidades que focam o seu currículo nas suas linhas de estudos em pesquisa de extensão, campos de estágios interno e externo e bons professores orientadores contribuirá para a formação de profissionais qualificados, desde a estrutura psicológica quanto à curricular. Na realidade têm que haver um comprometimento em ambas as partes, primeiramente o aluno ser assíduo com o que pretende para si e as Universidades comportarem qualidade no ensino prevendo sanar a demanda no baixo aprendizado. Partindo deste ponto o aluno deve pesquisar a grade curricular da Universidade antes de se matricular, pois esta parte é fundamental para uma formação de qualidade e respeito consigo mesmo, desde já somente como aluno e futuramente como profissional na educação. Visando as melhorias no ensino do futuro pedagogo as Universidades que investem em infra-estrutura curricular e defendem que: para se obter uma qualificação profissional adequada a condição da realidade educacional do País, se faz necessário uma formação baseada na renovação metodológica e o contato direto com as práticas pedagógicas. Isto pode observar-se claramente quando a Universidade tem ou mantém contato direto com as Escolas de Aplicação. Em que o aluno pode vivenciar situações cotidianas, que algum dia ele precisará tomar decisões, e já não fará isto tão alienatoriamente, pois o contato direto por meio do campo de estágio lhe proporcionará condições a tomar iniciativas favoráveis sem medo dentro da sala de aula. A grande valia em se ter e ser oferecido ao aluno todo o respaldo curricular tanto teórico quanto prático, prevê uma futura formação qualitativa, que futuramente em sua vida profissional fará uma grande diferença.
8 Ao contrário esta falta de base curricular, que acarreta aos alunos a ausência de informações, a pouca estrutura da Universidade ou até a formação de má qualificação do aluno em Pedagogia, formará sim o futuro professor cansado e mal informado, e conseqüentemente o desgaste emocional e a perda de valores éticos e morais na sua profissão. 4- Pontos relevantes e positivos da pesquisa Ao se realizar a pesquisa sobre as Escolas de Aplicação toma-se a ciência de que o fato de maior relevância na formação acadêmica do professor é o que a Universidade oferece em seu currículo desde a parte teórica quanto à prática. Na comparação entre as Universidades que oferecem desde o início do curso amplitude no currículo e a que se mantém alheia a este compromisso, observa-se a carência no ensino partindo para uma formação de má qualidade deste Pedagogo. E neste seguimento de proporções entre teoria e prática em que o aluno interage com a Escola de Aplicação, agrega em seu currículo formativo a vasta experiência em estar em contato com o meio de estudo e com o seu elemento a ser estudado, no caso aqui o contato direto com a situação aluno/professor. Como citado acima existem várias Universidades que proporcionam o campo teórico e prático aos seus alunos, visando comodidade e atenção à sua formação. Para o acadêmico em formação é muito importante encontrar na própria Universidade meios informativos que favoreçam a sua demanda nos estudos, ampliando os seus conhecimentos, fazendo com este aluno entre em total comunhão em seu futuro profissional. A Universidade ao favorecer o campo de estudo teórico/prático além de proporcionar a questão da oferta, mantém o nível de qualidade da instituição de acordo com a Legislação de ensino. Com isto a Educação se fortalece, e particularmente, a graduação em Pedagogia, que há anos sofre a consequência da má formação devido ao seu currículo na grade.
9 Esta pesquisa vem elucidar o que tem oferecido na qualidade de ensino nas Universidades e como estas fazem para melhorar e manter o padrão qualitativo em sua grade de cursos. Algumas Universidades mantém há anos a sua Escola de Aplicação e outras se formaram primeiramente como Universidade e depois construíram o seu Colégio de Aplicação, buscando renovação para oferecer o campo de estudo aprendizado aos seus acadêmicos. Para a população entorno destas Escolas de Aplicação é de grande ajuda e necessidade muitas vezes, pois algumas precisam da instituição desde a creche até o ensino profissionalizante que é ofertado em algumas Escolas de Aplicação. Ao se realizar esta pesquisa, ao construí-la passo a passo, se nota que a Educação ora esmorece ora se fortalece ora se arrasta. Contudo, diante da pesquisa elaborada em meio das informações colhida nos sites das Universidades, ainda existe muito no que melhorar na Educação Brasileira sem deixar passar por despercebido o que já temos de bom conquistado há tempos. Vale ressaltar a grande importância do vínculo entre a Escola de Aplicação e as Universidades, principalmente a vasta área de pesquisa que mantém a Universidade atualizada. Podendo assim suprir as necessidades da grade curricular em Pedagogia prevendo o equilíbrio educacional brasileiro no intuito de formar qualificados profissionais. 5- Considerações finais Ao mesmo tempo em que se almeja ou discute as melhorias na Educação brasileira, podemos acrescentar dentro deste parâmetro de pesquisa, que tudo na educação se compromete em realizar com êxito, renovações e profissionais engajados nas Universidades comprometidas com o ensino de qualidade. Podendo assim, valorizar o futuro profissional da Educação dando-lhe suporte psicológico e curricular. Muitas inquietudes na profissão são confundidas com desleixo, no entanto são estas inquietudes dão passo para uma trajetória de mal estar docente, frustrações e a falta de estímulo ao professor iniciante. Ao ponto que este professor se encontre tão despreparado e desista do magistério.
10 6- Referencias bibliográficas ABREU, Jayme. A educação secundária no Brasil: ensaio de identificação de suas características principais. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. vol. 86, nº 212, BARROS, Zilma Gomes Parente. Redefinição conceitual dos colégios de aplicação. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1998 (Dissertação de Mestrado); BEISEGEL, Celso Rui. Participação popular na melhoria do ensino público. Revista Brasileira de Educação. nº 1, jan/abr, BRASIL, Conselho Federal de Educação. Matérias Pedagógicas para a Licenciatura. Parecer nº 292. Aprovado em 14 de novembro de 1962 (mimeo). BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de maio de 2006, Seção 1, p. 11. BRASIL. Presidência da República. Decreto-Lei nº 1190, de 04 de abril de Dá organização à Faculdade Nacional de Filosofia. Diário Oficial da União, Seção 1, 06/04/1939, p BRASIL. Presidência da República. Lei nº 186, de 17 de dezembro de Altera para 3 anos o prazo fixado no art. 11 do Decreto-lei nº 9.053, de 12 de março de Disponível em: htthttp://www6.senado.gov.br/legislacao/listanormas.action?numero=186&tipo_norma =LEI&data= &link=s. Acesso em 18 de abril de 2011.
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