Ambientes Promotores da Alimentação Saudável

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1 Ambientes Promotores da Alimentação Saudável Atuação da Vigilância Sanitária de Florianópolis/SC em Cantinas Escolares Luiza Moritz Age Tokarewicz Fiscal de Vigilância em Saúde Chefe do Dpto de Fiscalização Sanitária - Fpolis/SC Nutricionista UFSC Especialista em Nutrição Clínica Funcional UniCSul Mestre em Administração Pública - UDESC

2 Nesta apresentação: A Vigilância Sanitária de Florianópolis; Experiências na fiscalização de Cantinas Escolares; Vigilância Sanitária X DCNT e Promoção de Saúde.

3 A Vigilância Sanitária de Florianópolis/SC Municipalização das ações de Vigilância Sanitária a partir da CF de 1988 e da Lei Federal 8080 de 1990 compartilhamento de responsabilidades de proteção e defesa da saúde entre ANVISA, estados e municípios: 1993 criada a VISA municipal de Florianópolis; 1994 criado sistema de informações de Vigilância Sanitária Municipal SISVISA; 1997 municipalização das atividades de fiscalização de alimentos, saneamento básico e saúde do trabalhador; (SILVEIRA, 1999; MARCHI, 2003)

4 A Vigilância Sanitária de Florianópolis/SC 2003 municipalização das atividades de fiscalização de medicamentos, das atividades de interesse da saúde e de saúde de média complexidade; 2004 municipalização quase total das atividades de fiscalização; 2006 publicada a Lei Complementar Municipal nº. 239, de 2006, instituindo o Código de Vigilância em Saúde de Florianópolis; 2007 concurso público para contratação de 50 fiscais ampliação e fortalecimento das ações; 2010 Descentralização bases da fiscalização sanitária em diversas regiões do município.

5 A Vigilância Sanitária de Florianópolis/SC Gerência do CCZ Gerência de Vigilância Ambiental e Promoção da Saúde Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Sanitária Gerência de Vigilância Epidemiológica COMATS Interesse da Saúde Saúde Alimentos Análise de Projetos Média Complexidade Alta Complexidade PBA Hidrossanitário

6 A Vigilância Sanitária de Principais Demandas Vistorias para concessão e revalidação de Alvará Sanitário; processos protocolados em 2017 Vistorias para atendimento de denúncias; 2929 denúncias recebidas em 2017 Vistorias para atendimento de solicitações de outras organizações públicas (ex.:ministério Público); Vistorias em eventos; 457 processos protocolados em 2017 Florianópolis/SC Busca ativa de estabelecimentos funcionando sem Alvará Sanitário; 291 novos estabelecimentos cadastrados em 2017 Elaboração e revisão de legislações. (SISVISA, 2018)

7 A Vigilância Sanitária de Florianópolis/SC Concessões de Alvará Sanitário Responsável pelo estabelecimento preenche requerimento e Roteiro de Autoinspeção; Responsável pelo estabelecimento ou representante protocola processo de solicitação de Alvará Sanitário no Pró-Cidadão; Pró-Cidadão Protocolo da Vigilância Sanitária distribuição aleatória para fiscal da área/setor; Decreto Municipal 18296/18 permite a inspeção documental em estabelecimentos classificados como médio e baixo risco; Fiscal analisa os documentos do processo defere por inspeção documental ou realiza vistoria presencial.

8 A fiscalização das Cantinas Escolares Baseada na Lei Municipal 5358 de junho de 2001; Abrange cantinas escolares públicas e privadas; Trata de educação nutricional assessoria técnica de nutricionista e mural com informações sobre alimentação saudável; Cita quais alimentos são permitidos e quais alimentos são proibidos. Lei Estadual de dezembro de 2001 exige dois tipos de frutas sazonais à disposição dos alunos. Decreto Estadual 31455/87 e RDC ANVISA 216/04 questões de higiene na manipulação de alimentos.

9 A fiscalização das Cantinas Escolares Alimentos Permitidos e Proibidos Cachorro quente; Bolachas e biscoitos; Sanduíches; Sucos naturais e/ou concentrados; Achocolatados; Salgados assados; Bebida láctea e iogurte; Pipoca (milho); Bolos simples; Frutas. Bebidas alcoólicas; Balas, pirulitos e gomas de mascar; Refrigerantes e sucos artificiais; Salgadinhos industrializados; Salgados fritos; Pipocas industrializadas.

10 A fiscalização das Cantinas Escolares Roteiro de Auto-Inspeção

11 A fiscalização das Cantinas Escolares Roteiro de Autoinspeção

12 Onde encontrar informações sobre cada atividade regulada? Digitar atividade Ex.: Cantina Escolar

13 Onde encontrar informações sobre cada atividade regulada? Download do Roteiro de Autoinspeção

14 A fiscalização das Cantinas Escolares Classificação em grau de risco III (médio-alto): primeira inspeção, na solicitação do primeiro Alvará Sanitário é sempre presencial; depois, alterna-se uma inspeção documental com uma presencial para deferimento dos pedidos de renovação do Alvará Sanitário; ficando facultado ao fiscal realizar inspeção presencial após o deferimento do Alvará Sanitário sempre que entender necessário.

15 A fiscalização das Cantinas Escolares Nos últimos 3 anos foram realizadas, em média, 36 inspeções presenciais em cantinas escolares por ano, sendo somente uma dessas inpeções por motivo de denúncia em cada ano. Penalidades: aplicadas pela Vigilância Sanitária Municipal, de acordo com seu Código Sanitário (Lei Complementar Municipal 239/06); permite que o fiscal aplique multa de R$125 a R$2.500 ou lavre auto de infração; sendo a defesa improcedente, é emitida penalidade que pode variar de advertência, multa, interdição do estabelecimento e/ou cassação do Alvará Sanitário. (SISVISA, 2018)

16 A fiscalização das Cantinas Escolares Desafios Legislações antigas avanços nos conhecimentos de alimentação e nutrição muito rápidos; Sensibilização dos proprietários das cantinas escolares privadas; Sensibilização dos pais, professores e alunos; Acesso a alimentos saudáveis.

17 A fiscalização das Cantinas Escolares Avanços Elaboração de um projeto atualizado de lei municipal sobre o tema, que visa, além da redução de consumo, pelos alunos, de açúcares, corantes, industrializados e frituras: reduzir o consumo de alimentos que contenham gorduras trans e embutidos; incentivar o consumo de alimentos como água de coco, leites de origem vegetal, chás, sucos naturais, alimentos integrais, oleaginosas; aumentar a disponibilidade de alimentos para alunos intolerantes à lactose, celíacos e veganos, dentre outros. Elaboração do projeto de lei com participação da comunidade escolar melhor adesão às exigências.

18 Promoção de saúde Carta de Ottawa promoção de saúde = o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle deste processo. 5 campos de ação para promoção de saúde: políticas públicas saudáveis; ambientes favoráveis à saúde; reforço da ação comunitária; desenvolvimento de habilidades pessoais; reorientação do sistema de saúde. Promoção de saúde não é de responsabilidade exclusiva do setor saúde. (BRASIL, 2002; BUSS, 2003; TEIXEIRA e SOLLA; 2006)

19 As Doenças Crônicas Não Transmissíveis Ser humano alterou profundamente o equilíbrio entre seu estilo de vida e o meio ambiente; Estilo de vida atual sedentário, com menos horas de sono, dieta densa em calorias e pouco diversificada e conduta pouco ecológica em relação ao ambiente; Anos 1960 evolução da medicina queda das doenças infecciosas e parasitárias aumento da mortalidade por outras causas. (LESSA; MENDONCA; TEIXEIRA, 1996; GOTTLIEB; MORASSUTTI; CRUZ, 2011)

20 As Doenças Crônicas Não Transmissíveis Atualmente... Doenças Crônicas Não-Transmissíveis principal causa de morbimortalidade em pessoas acima dos 60 anos; Associadas com diversas comorbidades perda de autonomia e qualidade de vida. (LESSA; MENDONCA; TEIXEIRA, 1996; GOTTLIEB; MORASSUTTI; CRUZ, 2011)

21 A Vigilância Sanitária e a Promoção de Hábitos Alimentares Saudáveis Modo de vida urbano adaptação da rotina de refeições; Necessidades dos clientes captadas pelas indústrias e comércio criaram soluções. POF 2008/ % da população brasileira realiza alguma refeição fora do domicílio. VIGITEL 2016 Somente 35% da população afirmou consumir frutas e hortaliças regularmente; Em algumas capitais, 20% da população afirmou substituir, frequentemente, refeições completas por lanches. (GARCIA, 2003; BRASIL, 2010; BRASIL, 2017)

22 A Vigilância Sanitária e a Promoção de Hábitos Alimentares Saudáveis Serviços de alimentação devem ser uma alternativa de alimentação saudável e de criação de hábitos saudáveis fora de casa; Qualidade nutricional dos alimentos servidos influencia nos hábitos alimentares de seus consumidores; (GARCIA, 2003; VEIROS et al, 2006)

23 A Vigilância Sanitária e a Promoção de Hábitos Alimentares Saudáveis Ambientes e comunidades que sustentam hábitos saudáveis fundamentais para moldar as escolhas das pessoas e prevenir a obesidade; Criação de ambientes saudáveis + empoderamento do cidadão para fazer suas próprias escolhas caminhos para as ações de promoção de saúde. Políticas de saúde que criam ambientes condutivos para escolhas saudáveis essenciais para motivar as pessoas a adotarem comportamentos saudáveis. (OMS, 2015)

24 OBRIGADA! Luiza Moritz Age Tokarewicz Secretaria Municipal de Saúde Prefeitura de Florianópolis Av. Henrique Silva Fontes, 6100 Trindade Fpolis/SC Telefone: (48)

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