ALGUMAS TÉCNICAS MITIGADORAS PARA A RECUPERAÇÃO DE VOÇOROCAS: O CASO DA VOÇOROCA DO CÓRREGO CABRAL, DISTRITO DE GASPAR LOPES MUNICÍPIO DE ALFENAS- MG
|
|
- Alexandre Tuschinski Aquino
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 81 ALGUMAS TÉCNICAS MITIGADORAS PARA A RECUPERAÇÃO DE VOÇOROCAS: O CASO DA VOÇOROCA DO CÓRREGO CABRAL, DISTRITO DE GASPAR LOPES MUNICÍPIO DE ALFENAS- MG Introdução Josiane de Fátima Lourenço josianedefatima_alfenas@hotmail.com discente do Curso de Geografia, Licenciatura, Universidade Federal de Alfenas Marta Felícia Marujo Ferreira martafelicia@uol.com.br, Profa. Associada do Curso de Geografia, Universidade Federal de Alfenas Diversas formas de erosão são observadas, entretanto a que possui a maior distribuição geográfica em diversos países é a provocada pelo escoamento superficial e subsuperficial nas encostas. As feições geradas pelos escoamentos hídricos são ravinas que evoluem para voçorocas. A intensificação dos processos erosivos gera grandes taxas de perda de solo que ultrapassam níveis naturais, especialmente na ausência de práticas conservacionistas (JORGE, 2013; GUERRA, 2013). A área objeto de análise deste estudo é a microbacia do córrego do Cabral, que pertence a bacia hidrográfica dos Correias, integrante do reservatório de Furnas, localizando-se no Distrito de Gaspar Lopes, município de. A microbacia citada, apresenta um processo erosivo linear complexo do tipo voçoroca, situando-se em área rural, tendo como uso agrícola predominante o cultivo de café, seguido de plantações de eucalipto, soja e pastagem. As propriedades rurais na região, não utilizam práticas conservacionistas. Além disso, as estradas rurais são abertas aleatoriamente, sem planejamento, acelerando o processo erosivo. Até o momento não há estudos sobre as melhores técnicas e a viabilidade de execução das mesmas para a voçoroca da microbacia do córrego do Cabral, de modo que o presente trabalho visa contribuir com a recuperação da área.
2 Objetivos A pesquisa teve como finalidade levantar métodos e técnicas voltadas à recuperação de áreas degradadas por erosão linear do tipo voçorocas. Para isso, utilizou-se como estudo de caso, a voçoroca do córrego Cabral, situada no Distrito de Gaspar Lopes no município de Alfenas- MG, caracterizando a área e avaliando a técnica mais adequada para ser usada como medida de recuperação da voçoroca. Fundamentação teórica Para Jenny (1941), o solo é resultante da interação de cinco fatores ambientais: material de origem, clima, relevo, organismos e tempo. A formação dos solos se dá a partir de processos físicos, químicos e biológicos que transformam o material parental, mineral ou orgânico que lhe dá origem, sendo classificado esse processo de pedogênese. Na perspectiva apresentada por Fonseca (2009), a principal característica dos solos é a organização de seus constituintes e propriedades em camadas que são relacionados a superfície atual e que varia verticalmente com a profundidade (FONSECA, 2009, p. 165). 82 Nesse sentido, a constituição dos perfis dos solos, varia com relação ao ambiente genético e geográfico, podendo ser abrangidos três principais horizontes A B e C, onde os primeiros são distinguidos como solo verdadeiro, e o horizonte C é caracterizado como material parental do solo formado. Ao se desenvolver, um perfil de solo pode apresentar duas etapas, sendo a primeira a preparação do material parental e em seguida a diferenciação em horizontes. Fullen e Catt (2004) salienta que quando a intensidade da chuva ultrapassa os níveis de infiltração do solo, inicia-se o escoamento superficial gerando o processo erosivo com a erosão em lençol que se concentra em pequenas incisões, formando ravinas que podem evoluir para voçorocas a partir do seu alargamento e aprofundamento. Ao diferenciar ravinas de voçorocas, os mesmos autores levam em consideração que as ravinas geram incisões no horizonte A, enquanto as voçorocas atingem os horizontes B e C, podendo chegar a rocha mãe. Ao diferenciar as ravinas de voçorocas, o que predomina é o caráter dimensional (OLIVEIRA, 2009). Metodologia Para a realização do presente estudo, foi efetuado um levantamento bibliográfico sobre o processo erosivo linear do tipo voçoroca, além de técnicas de recuperação de áreas degradadas por voçorocas. Por meio da leitura de artigos em periódicos especializados, capítulos de livros e teses e dissertações, foi possível apresentar algumas propostas mitigadoras para recuperação da voçoroca da microbacia do córrego do Cabral.
3 A área selecionada para este estudo refere-se a uma feição erosiva linear do tipo voçoroca, originada em um canal de 1ª ordem da microbacia do córrego do Cabral, pertencente a bacia hidrográfica do ribeirão dos Correias, que deságua no reservatório de Furnas, se localizando no Distrito de Gaspar Lopes, município de Alfenas-MG. De acordo com estudos realizados por Ferreira, Oliveira e Garófalo (2008), esta feição erosiva se localiza no Geossistema 1 Colinas amplas de Furnas. A área de estudo foi selecionada pelas características de solo, clima e presença de feições geomorfológicas. Resultados e Discussão A voçoroca do córrego do Cabral apresenta geometria arborescente, com tendência a ampliação e aceleração dos canais ramificados da voçoroca principal. É importante ressaltar que na cabeceira da voçoroca, onde o processo está ativo, foi implantada uma estrada rural que influencia na intensificação e ativação de suas cabeceiras (Figura 1). A presença de depósitos úrbicos e gárbicos no interior da voçoroca (detritos da construção civil, restos de lixo orgânico) provoca a ampliação da amplitude da voçoroca e a perda da cobertura vegetal (Figura 2). 83 Figura 1 - Localização da estrada Figura 2 Depósitos tecnogênicos na voçoroca. Fotos: Josiane Lourenço (2014). Os canais ramificados se apresentam como ravinas, com profundidade superior ou igual a 0,5m. A presença destas demonstram atividade do processo evolutivo da voçoroca. No setor jusante, verifica-se a presença de entulhamento generalizado promovido pelo transporte contínuo de sedimentos removidos de suas paredes ativas (Figura 3). Desse modo, o nível de base dentro da voçoroca se eleva ocorrendo no final do córrego do Cabral uma feição de leque deposicional (Figura 4). O processo erosivo neste setor encontra-se mais estabilizado, pois as escarpas verticais deste trecho encontram-se com cobertura vegetal. Diante da complexidade da feição erosiva em estágio de crescimento, torna-se necessário propor medidas de contenção da erosão.
4 84 Figuras 3 e 4 - Escoamentos de água transportando sedimentos no setor médio e inferior (jusante) da voçoroca, que acarreta na elevação do nível de base. Foto: Josiane Lourenço (2014). Algumas medidas mitigadoras de recuperação para a voçoroca do córrego do Cabral são propostas neste trabalho. Há uma necessidade de isolar a área onde se encontra a mesma, por meio da construção de cercas que evitem o trânsito de animais, pessoas e veículos. O resultado esperado é que os processos de regeneração natural da vegetação sejam ativos. Os trechos de maior atividade da voçoroca situam-se na montante, onde em épocas de grandes precipitações, a água escoada se aproveita da estrada rural próxima à cabeceira se direcionando diretamente para o seu interior. Se propõe o redirecionamento das águas, através da captação por meio da construção de canais artificiais de escoamento em suas bordas, evitando o lançamento das águas diretamente nas paredes internas da voçoroca. Ressalta-se também a necessidade de conduzir as águas subsuperficiais a partir da aplicação de drenos dimensionados e enterrados, que irão impedir o arraste de solo. O processo erosivo está mais ativo na cabeceira e alguns pontos das paredes escarpadas se apresentam com declives acentuados com processos de movimentos de massa. Neste caso, a técnica de retaludamento é fundamental para a contenção de suas paredes. Esta técnica cria vários taludes artificiais de declividades suaves ao longo das escarpas gerando nova morfologia. Posteriormente, pode ser efetuada a aplicação de uma malha (geotêxteis), que são biodegradáveis e confeccionados de folhas de palmáceas ou buritis, técnica proposta nos estados de Goiás e no Maranhão, que apresentam um crescimento rápido da cobertura vegetal após sua implantação. Como a área do estudo não possui estas espécies nativas da área, sugere-se o uso de espécies típicas do Cerrado e da Mata Atlântica. Esta proposta é apoiada no trabalho de Machado et al. (2006) que ressalta que o processo de revegetação deve ser empregado segundo algumas etapas: uso exclusivo de espécies que ocorrem na região; informações sobre ritmo de crescimento, taxas de germinação, estabelecimento e
5 sobrevivência de suas plântulas; utilizar sementes de 10 árvores no mínimo para as espécies e, se possível, serem colhidas em florestas naturais minimizando a consanguinidade. Diante das medidas propostas, o monitoramento da área é de total relevância podendo ser feito em períodos de meses, para verificar se as medidas adotadas estão sendo efetivas, se a vegetação adotada está se desenvolvendo e se a feição erosiva que está mais ativa em alguns pontos, apresenta estabilização. 85 Conclusões O uso e ocupação do solo na área de estudo sem a adoção de medidas para conter o processo erosivo, e na ausência de práticas conservacionistas e de técnicas de reabilitações da área, possibilitaram o aceleramento do processo erosivo, que ainda se encontra ativo na voçoroca do córrego do Cabral. Tendo em vista o conhecimento das causas erosivas atuantes na área, e o surgimento de técnicas variadas de recuperação de áreas que estão em processo de degradação, é possível controlar e recuperar a área afetada. Contudo, as medidas propostas necessitam do apoio do poder público local, no caso da Prefeitura Municipal de Alfenas. Através da Secretaria de Obras e Planejamento e do Codema, é possível colocar em prática estas medidas, mesmo que a feição erosiva esteja situada em propriedades particulares. Referências Bibliográficas FERREIRA, M. F. M.; OLIVEIRA, SOUZA, R. L.; GARÓFALO, D. F. T. Delimitação e caracterização das unidades de paisagem da região de Alfenas, sul de Minas Gerais, a partir de dados do radar SRTM e imagem orbital ETM+ Landsat 7. SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA, 7; ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE GEOMORFOLOGIA, 2, 2008, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, FONSECA, A. C. Geoquímica dos solos. In:GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2009, cap. 5, p FULLEN, M. A. CATT, J. A. Soil management: problems and solutions. Oxford: Oxford University Press, 2004, 269 p. GUERRA, A.J.T.; JORGE, M.O. Processos erosivos e recuperação de áreas degradadas. São Paulo: Oficina de textos, JENNY, H. Factors of soil formation, a system of quantitative pedology. McGraw- Hill:New York, p.
6 MACHADO, E. M.; GONZAGA, A. P. D.; MACEDO, R. L. G.; VENTURIN, N.; GOMES, J. E. Importância da avifauna em programas de recuperação de áreas degradadas. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal, Garça, n. 7, v. 1, p.1-19, OLIVEIRA, M. A. T. Processos erosivos e preservação de áreas de risco de erosão por voçorocas. In: GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2009, cap. 2, p
ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO
ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO Aluno - Laura Milani da Silva Dias - Unifal-MG Orientadora - Profa. Dra. Marta Felícia
Leia maisANÁLISE GEOMORFOLÓGICA E DE USO DO SOLO DAS ZONAS DE NASCENTES, MUNICÍPIO DE ALFENAS - MG
139 ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA E DE USO DO SOLO DAS ZONAS DE NASCENTES, MUNICÍPIO DE ALFENAS - MG Gabriel Mikael Rodrigues Alves gabrielalvesmiakel@gmail.com Discente do Curso de Geografia Universidade Feral
Leia maisMUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).
MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ
Leia maisFigura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia
40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS VOÇOROCAS DA SERRA DA FORTALEZA EM CAMPOS GERAIS, SUL DE MINAS GERAIS
87 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS VOÇOROCAS DA SERRA DA FORTALEZA EM CAMPOS GERAIS, SUL DE MINAS GERAIS Welder Junho Batista¹ Dr. Lineo Gaspar Júnior² ¹weldertiao@yahoo.com.br ²lineo.gaspar@unifal-mg.edu.br
Leia maisFEIÇÕES EROSIVAS IDENTIFICADAS NOS SOLOS DA SERRA DO TEPEQUÉM- RR. FEIÇÕES EROSIVAS IDENTIFICADAS NOS SOLOS DA SERRA DO
FEIÇÕES EROSIVAS IDENTIFICADAS NOS SOLOS DA SERRA DO Oliveira Silva, G. 1 ; Câmara Beserra Neta, L. 2 ; Soares Tavares Júnior, S. 3 ; 1 UFRR Email:gleiciane-oliveira19@hotmail.com; 2 UFRR Email:luiza.camara@ufrr.br;
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
459 EROSÃO ACELERADA ASSOCIADA A RODOVIAS NA PORÇÃO NORTE DE ANÁPOLIS (GO) Sandra Sardinha Lemes 1,3 ; Homero Lacerda 2,3 1 Bolsista PIBIC/CNPq 2 Pesquisador Orientador 3 Curso de Geografia UnUCSEH UEG
Leia maisGeologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra
Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.
Leia maisPROCESSOS EROSIVOS DO SOLO NA REGIÃO NOROESTE DO PARANÁ: UM ESTUDO DE CASO
PROCESSOS EROSIVOS DO SOLO NA REGIÃO NOROESTE DO PARANÁ: UM ESTUDO DE CASO 28 Carlos Eduardo Maronez Ganzaroli Acadêmico 3 o Geografia UNESPAR/Fafipa eduardoganzaroli01@hotmail.com Fernanda Perdigão da
Leia maisPHD Água em Ambientes Urbanos
PHD 2537 - Água em Ambientes Urbanos Erosões em Áreas Urbanas Professores: Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. José Rodolfo Scarati Martins Profª. Drª. Monica Ferreira do Amaral Porto Alunos: Filipe
Leia maisUSO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA
USO DO SOLO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE EROSÃO ACELERADA Patrícia Martins de Oliveira 1 ; Homero Lacerda 2 1 Voluntaria de Iniciação Cientifica Geografia UNUCSEH patrícia.geografia@yahoo.com.br 2 Orientador
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175653 Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques Palestra apresentada no Workshop de Recursos Hídricos do IFES Campus Montanha, 1., 2018, Montanha.
Leia maisDEGRADAÇÃO DOS SOLOS
DEGRADAÇÃO DOS SOLOS PUBLICAÇÕES RELACIONADAS AO TEMA 15 de Abril é dia da Conservação do Solo em homenagem ao nascimento do americano Hugh Hammond Bennett (15/04/1881-07/07/1960) DEGRADAÇÃO DOS SOLOS:
Leia mais========================================================== PROCESSOS EROSIVOS EM ÁREAS URBANAS E PERIURBANAS: O CASO DE UBERLÂNDIA MG
PROCESSOS EROSIVOS EM ÁREAS URBANAS E PERIURBANAS: O CASO DE UBERLÂNDIA MG Gleiciane Nascimento da Silva gleicin@yahoo.com.br. Universidade Federal de Uberlândia. Michelle Camilo Machado da Silva michelle@geo.ufu.br.
Leia maisANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO RIBEIRÃO SÃO LOURENÇO
ANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO RIBEIRÃO SÃO LOURENÇO Camila Tavares Pereira camila.amb@hotmail.com Diego Sullivan de Jesus Alves diego_sullivan@hotmail.com Lucas Roberto Guirelli l.guirelli@gmail.com
Leia maisUSO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL FERNANDA LUISA RAMALHO Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí ramalho_luisa@hotmail.com INTRODUÇÃO A atividade
Leia maisDIAGNÓSTICOS DE PROCESSOS EROSIVOS NO MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA MS
DIAGNÓSTICOS DE PROCESSOS EROSIVOS NO MUNICÍPIO DE NOVA ANDRADINA MS Celma Basilio da Silva Acadêmica da 4ª série do curso de Geografia do CPNA-UFMS - celma_nina@hotmail.com.br Ary Tavares Rezende Filho
Leia maisDEGRADAÇÃO DAS MATAS CILIARES E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA NASCENTES DO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, SERTÃO DE ALAGOAS
DEGRADAÇÃO DAS MATAS CILIARES E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA NASCENTES DO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, SERTÃO DE ALAGOAS Leila Caroline Salustiano Silva¹; Ana Paula Lopes da Silva² Universidade Federal de Alagoas
Leia maisHIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM.
Roberto Epifânio Lessa Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM robertoepifaniolessa.rel@gmail.com Antonio Fábio Sabbá Guimarães Vieira Professor
Leia maisCaracterização dos processos evolutivos e da dinâmica erosiva em Rondon do Pará, com ênfase na prevenção de desastres.
Caracterização dos processos evolutivos e da dinâmica erosiva em Rondon do Pará, com ênfase na prevenção de desastres. Pré - projeto de pesquisa apresentada ao curso de Pós- Graduação em Gestão de Risco
Leia maisRevisão: conceitos e generalidades
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL CAMPUS DE POMBAL - PB Disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas e Biorremediação Professor: José Cleidimário
Leia maisDifratometria por raios X
57 A amostra 06 foi coletada no fundo de um anfiteatro (Figura 23), em uma feição residual de um degrau no interior da voçoroca, este material, aparentemente mais coeso, também consiste em areia muito
Leia maisUSO DA TERRA, EROSÃO ACELERADA E ASSOREAMENTO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DOS GÓIS, ANÁPOLIS (GO) Karine Vicência Souto 1 ; Homero Lacerda 2
USO DA TERRA, EROSÃO ACELERADA E ASSOREAMENTO NA MICROBACIA DO CÓRREGO DOS GÓIS, ANÁPOLIS (GO) 1 Bolsista PBIC/UEG; Karine Vicência Souto 1 ; Homero Lacerda 2 2 Orientador, Curso de Geografia, Unidade
Leia maiscôncava com pastagem suja e capoeira. As feições ravinares anfi-teatricas estão muitas vezes relacionadas com antigas voçorocas.
côncava com pastagem suja e capoeira. As feições ravinares anfi-teatricas estão muitas vezes relacionadas com antigas voçorocas. Foto 12 - Encosta Estrutural. Foto 13 - Grota. Nas duas situações abaixo,
Leia maisANÁLISE DA MICROBACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA (DOS AFLITOS), NA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG), A PARTIR DE CRITÉRIOS GEOMORFOLÓGICOS
ANÁLISE DA MICROBACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA (DOS AFLITOS), NA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG), A PARTIR DE CRITÉRIOS GEOMORFOLÓGICOS RODOLFO LOPES DE SOUZA OLIVEIRA¹ e MARTA FELICIA MARUJO FERREIRA² lopes.rodolfo@gmail.com,
Leia maisGEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo
GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo bruno7martins@gmail.com 1 Estrutura Geológica Bacias Sedimentares Acúmulo de sedimentos sobre os escudos Associadas a Combustíveis fósseis Rochas mais porosas, infiltração
Leia maisSolo. Solo=f (rocha matriz, clima, relevo, biosfera e tempo)
Erosão Ciclo hidrológico Erosão superficial Definições: É a remoção das camadas superficiais do solo pelas ações do vento e da água. A erosão envolve o processo de destacamento e transporte de partículas
Leia maisBoletim Gaúcho de Geografia
Boletim Gaúcho de Geografia http://seer.ufrgs.br/bgg NOTA: PARCELAS EXPERIMENTAIS DE CONTROLE DE EROSÃO EM RAVINAS COM USO DE BARREIRAS DE FIBRA VEGETAL Alyson Bueno Francisco Boletim Gaúcho de Geografia,
Leia maisDETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS
DETERMINAÇÃO DA FRAGILIDADE POTENCIAL A EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS 1 Arnon Batista Nunes; 2 Emerson Figueiredo Leite 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado; Campus de Porto Nacional
Leia maisÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2
ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENF391 Recuperação de Áreas Degradadas
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos -
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SÃO PEDRO, JEQUITINHONHA/MG Aline J. Freire 1, Cristiano Christofaro 2
CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SÃO PEDRO, JEQUITINHONHA/MG Aline J. Freire 1, Cristiano Christofaro 2 1- Graduanda em Engenharia Florestal pela Universidade Federal dos
Leia maisGeomorfologia Aplicada
Geomorfologia Aplicada Escoamentos superficiais e erosões hídricas (produção e deposição de detrítos/sedimentos) Processos Elementares e Fatores envolvidos nas erosões hídricas Erosões diferentes agentes
Leia maisAVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO DOS PROCESSOS EROSIVOS NA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DE ÁGUA DE GATO CONCELHO DE SÃO DOMINGOS, CABO VERDE
AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO DOS PROCESSOS EROSIVOS NA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DE ÁGUA DE GATO CONCELHO DE SÃO DOMINGOS, CABO VERDE Filipe Gomes Sanches Universidade de Cabo Verde filipegsanches@gmail.com Ineida
Leia maisRetrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP
Leia maisCONTROLE DE VOÇOROCAS EM ÁREAS RURAIS. Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia
CONTROLE DE VOÇOROCAS EM ÁREAS RURAIS Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia OBJETIVOS Caracterizar o problema da erosão por voçorocas e demonstrar o passo a passo de uma estratégia
Leia maisAlguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo
SOLO CONSERVAÇÃO Erosão Alguns processos erosivos que contribuem para o empobrecimento do solo Assoreamento: Depósito de acúmulo de sedimentos nos cursos d água, geralmente provocada, principalmente, pela
Leia maisANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP.
ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Isabela Saldella Hatum, FCT/UNESP, isa_bsh@hotmail.com João Osvaldo
Leia maisUtilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária
Utilização de Técnicas de SIG e de Campo para Identificação de Áreas Sensíveis com Intuito de Regularização Fundiária Ludmilson Roberto da Silva Lud_roberto@yahoo.com.br Rodrigo Baldson Godoi godoi_rodrigo@yahoo.com.br
Leia maisLINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS DA NATUREZA
Clima urbano e qualidade socioambiental Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim João Lima Sant Anna Neto Este projeto tem como objetivo identificar como se processa a produção do clima urbano em cidades
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO. MÓDULO 1: GEOMORFOLOGIA PROCESSUAL Introdução à Geomorfologia: Processos e Formas Domínio Tropical Úmido: Formas e Processos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO 1: GEOMORFOLOGIA PROCESSUAL Introdução à Geomorfologia: Processos e Formas Domínio Tropical Úmido: Formas e Processos MÓDULO 2: FORMAS E PROCESSOS Paisagens Fluviais: formas
Leia maisAPLICAÇÃO DE METODOLOGIA DE ESTAQUEAMENTO PARA ESTUDO DO PROCESSO DE VOÇOROCAMENTO NO MUNICÍPIO DE RANCHARIA-SP.
APLICAÇÃO DE METODOLOGIA DE ESTAQUEAMENTO PARA ESTUDO DO PROCESSO DE VOÇOROCAMENTO NO MUNICÍPIO DE RANCHARIA-SP. Alyson Bueno FRANCISCO 1 João Osvaldo Rodrigues NUNES 2 Resumo Este texto apresenta a aplicação
Leia maisBACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente
BACIA HIDROGRAFICA Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Bacia Hidrográfica Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo Secretaria do
Leia maisFORMAÇÃO DE DEPÓSITOS TECNOGÊNICOS: AÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA SOCIEDADE NAS PLANÍCIES FLUVIAIS DA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE
FORMAÇÃO DE DEPÓSITOS TECNOGÊNICOS: AÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA SOCIEDADE NAS PLANÍCIES FLUVIAIS DA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE Érika Cristina Nesta Silva (erikacnsdreamer@yahoo.com.br), João Osvaldo Rodrigues
Leia maisSÍNTESE. AUTORES: MSc. Clibson Alves dos Santos, Dr. Frederico Garcia Sobreira, Shirlei de Paula Silva.
Mapeamento da cobertura vegetal e uso do solo nas bacias do ribeirão Carioca, córrego do Bação e córrego da Carioca, no município de Itabirito - MG: uma análise preliminar. AUTORES: MSc. Clibson Alves
Leia maisCARTA DE RISCO DE EROSÃO LINEAR DE ÁREA DEGRADADA POR VOÇOROCA, MUNICÍPIO DE RANCHARIA, SÃO PAULO, BRASIL.
CARTA DE RISCO DE EROSÃO LINEAR DE ÁREA DEGRADADA POR VOÇOROCA, MUNICÍPIO DE RANCHARIA, SÃO PAULO, BRASIL. ALYSON BUENO FRANCISCO 1 JOSÉ TADEU GARCIA TOMMASELLI 2 RESUMO: A elaboração de cartas de risco
Leia maisCOMUNIDADE SÃO JOSÉ. Abril/ /08/2016 NITERÓI - RJ
COMUNIDADE SÃO JOSÉ NITERÓI - RJ Abril/2010 Chuvas intensas no Rio de Janeiro 280 milímetros em 24 horas Dobro da média histórica para o mês de abril inteiro Mais de 250 pessoas morreram Centenas de desabrigados
Leia maisPlanos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva
Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO MORFOLÓGICA DA BACIA DO RIO SÃO THOMÉ, MUNICÍPIOS DE ALFENAS, SERRANIA E MACHADO (MG)
209 COMPARTIMENTAÇÃO MORFOLÓGICA DA BACIA DO RIO SÃO THOMÉ, MUNICÍPIOS DE ALFENAS, SERRANIA E MACHADO (MG) Emmanuelle Rodrigues de Nazareth 1 ; Marta Felícia Marujo Ferreira. 2 (1) Geógrafa, Universidade
Leia maisÁgua. A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas
Água A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas 1 Indústria de Árvores Plantadas Solução para garantir a conservação dos rios A indústria de árvores plantadas brasileira adota as
Leia maisESTUDO DE CONECTIVIDADE
ESTUDO DE CONECTIVIDADE PRESERVAÇÃO DO VERDE DE FORMA INTELIGENTE Fabiana Vita Lopes Assessora jurídico-ambiental Anglogold Ashanti Localização NOVA LIMA SEDE Estudo de Conectividade Um pensamento diferentre...
Leia maisFATORES CONTROLADORES DA FORMAÇÃO DE VOÇOROCAS NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA ZÉ AÇU, PARINTINS-AM FATORES CONTROLADORES DA FORMAÇÃO DE VOÇOROCAS NA
FATORES CONTROLADORES DA FORMAÇÃO DE VOÇOROCAS NA Marques, R. 1 ; Souza, R. 2 ; Batalha, C. 3 ; 1 IFAM Email:rildomarques.geo@gmail.com; 2 UEA Email:reginaldo.uea@gmail.com; 3 IFAM Email:cacau_batalha@hotmail.com;
Leia maisFigura 42 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta junto as drenagens. Fonte Google Earth de 2006
113 Figura 41 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta em áreas íngremes. Fonte Google Earth de 2006 Figura 42 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta junto as drenagens. Fonte Google
Leia maisGEOMORFOLOGIA ANTRÓPICA E RISCOS GEOMORFOLÓGICOS NA MICROBACIA DO CÓRREGO ÁGUA FRIA, ANÁPOLIS (GO) Andrelisa Santos de Jesus 1 ; Homero Lacerda 2
1 GEOMORFOLOGIA ANTRÓPICA E RISCOS GEOMORFOLÓGICOS NA MICROBACIA DO CÓRREGO ÁGUA FRIA, ANÁPOLIS (GO) 1 Bolsista PBIC/UEG; Andrelisa Santos de Jesus 1 ; Homero Lacerda 2 2 Orientador, Curso de Geografia,
Leia maisDEGRADAÇÃO DO SOLO E INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA ÁGUA: O CASO DA EROSÃO URBANA DO BAIRRO JACU NA CIDADE DE AÇAILÂNDIA MA. CASTRO, R. A 1.
RESUMO DEGRADAÇÃO DO SOLO E INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA ÁGUA: O CASO DA EROSÃO URBANA DO BAIRRO JACU NA CIDADE DE AÇAILÂNDIA MA. CASTRO, R. A 1. 1 Pós-graduando em Geografia do CESI-UEMA raifrandicastro@yahoo.com.br
Leia maisIntrodução à Engenharia Geotécnica
Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia - Departamento de Construção Civil DCC Introdução à Engenharia Geotécnica Introdução à Engenharia Geotécnica TC029 Terças-feiras e Quintas-feiras
Leia mais3.2. Programa de Monitoramento de Focos Erosivos. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 3.2 Programa de Monitoramento de Focos Erosivos Revisão 00 NOV/2013 Técnico Responsável Eduardo Pio Mendes de Carvalho Filho
Leia maisPalavras-chave: Estação; Erosão; São Luís
INSTALAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL COMO SUBSÍDIO PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR EROSÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS MA Marcia Silva Furtado, Curso de Geografia, UFMA, marcinhageo@yahoo.com José
Leia maisRecursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Profa. Cristiana C. Miranda RECORDANDO NOSSA AULA DE INFILTRAÇÃO..
Recursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Profa. Cristiana C. Miranda RECORDANDO NOSSA AULA DE INFILTRAÇÃO.. Características que influenciam a infiltração da água Textura do solo e composição
Leia maisUTILIZAÇÃO DO SIG NO CONTOLE DE EROSÃO EM ÁREAS SUCPTÍVEIS A INSTABILIDADE DE ENCOSTAS: BARRAGEM SERRO AZUL PALMARES (PE)
UTILIZAÇÃO DO SIG NO CONTOLE DE EROSÃO EM ÁREAS SUCPTÍVEIS A INSTABILIDADE DE ENCOSTAS: BARRAGEM SERRO AZUL PALMARES (PE) Maria Das Neves Gregório*, Flávio Porfirio Alves, Márcia C. De S. Matos Carneiros,
Leia maisRafael Martins Franco UFU Sílvio Carlos Rodrigues UFU
Monitoramento dos processos de erosão laminar na Bacia do Rio Uberabinha em Uberlândia MG Rafael Martins Franco UFU (rafaelmfranco@terra.com.br) Sílvio Carlos Rodrigues UFU (silgel@ufu.br) Palavras Chaves:
Leia maisItaúna, 15 de setembro de Cacimbas são construídas pelo SAAE na região do Córrego do Soldado
Cacimbas são construídas pelo SAAE na região do Córrego do Soldado Ação visa promover retenção da água da chuva e prevenção de vários outros problemas com o meio ambiente Com as terras desprovidas de cobertura
Leia mais3.2. Programa de Monitoramento de Focos Erosivos. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 3.2 Programa de Monitoramento de Focos Erosivos NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 1 2. Justificativa... 2 3. Objetivos... 2 4. Área de Abrangência...
Leia maisPalavras chaves: erosão, contenção de erosão, fundo de vale, bacia, geomorfologia urbana.
PROCESSOS EROSIVOS NO NORTE DO PARANÁ: O CASO DE MICRO-BACIAS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA-PARANÁ BRASIL Eloiza Cristiane Torres-Universidade Estadual de Londrina elotorres@hotmail.com Resumo: O tema erosão
Leia maisUSO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS NA ESTIMATIVA DA EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE GO
USO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS NA ESTIMATIVA DA EROSÃO LAMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE GO ELAINE ELUIZY RIBEIRO SILVA ESTÉFANE SILVA LOPES LUANA REGINA PIRES DE SOUSA Instituto
Leia maisMONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Resumo
MONITORAMENTO DOS PROCESSOS EROSIVOS E MOVIMENTOS DE MASSA EM VIAS NO INTERIOR DA APA MACAÉ DE CIMA RIO DE JANEIRO. Autores: Fábio da Silva Lima, Universidade Federal do Rio de Janeiro, fabiolima001@yahoo.com.br
Leia maisEIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS
EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO
Leia maisO ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO E A GEOMORFOLOGIA
O ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO E A GEOMORFOLOGIA Tiago Medici Vinha - Mestrando em Geografia - Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP Presidente Prudente/SP. tmvinha@hotmail.com Resumo Nas últimas décadas
Leia maisRoteiro. Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito
Roteiro Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito Definição de termos e justificativa do estudo Hidrossedimentologia O que é? Por que estudar? Como pesquisar?
Leia maisDISCIPLINA CÓDIGO EMENTA
CONSTRUÇÕES RURAIS DEAS 108 Materiais de construção. Técnicas de construção. Projetos: habitações rurais, instalações rurais. Noções de saneamento. Organização de orçamentos. Estrada e eletrificação rural.
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: 30 OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA CÓDIGO: GAG044 UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de
Leia maisRestauração Florestal com Alta Diversidade: Vinte Anos de Experiências
Restauração Florestal com Alta Diversidade: id d Vinte Anos de Experiências Seminário sobre a Restauração e Conservação de Matas Ciliares Salvador - 13 de agosto de Sergius 2009 Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP
Leia maisUniversidade Estadual de Santa Cruz
Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER - GOVERNADOR SECRETARIA DE EDUCAÇÃO OSVALDO BARRETO FILHO - SECRETÁRIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ ADÉLIA MARIA CARVALHO
Leia maisANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DA MICRO-BACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG)
ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DA MICRO-BACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG) Rodolfo Lopes de Souza Oliveira 1, Marta Felícia Marujo Ferreira 2 1 - Acadêmico do curso de Geografia, Universidade
Leia maisDIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA SUB-BACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA, ALFENAS-MG
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA SUB-BACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA, ALFENAS-MG DANILO F. TROVÓ GARÓFALO¹ e MARTA FELÍCIA MARUJO FERREIRA² danilotrovo@yahoo.com.br, martafelicia@uol.com.br 1 Curso de Geografia
Leia maisMITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM CONSTRUÇÃO DE GERAÇÃO
MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM CONSTRUÇÃO DE GERAÇÃO CASE: EROSÕES DA USINA HIDRELÉTRICA DE ITUMBIARA Rodrigo Junqueira Calixto Furnas Centrais Elétricas S.A. UHE ITUMBIARA UHE ITUMBIARA UHE ITUMBIARA
Leia maisV SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP.
EIXO TEMÁTICO: Tecnologias APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA (NDVI) E DIAGNÓSTICO DO RELEVO NA SUB- BACIA DO RIBEIRÃO DOS BAGRES ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DE GEOPROCESSAMENTO Gabriel
Leia maisRELAÇÃO SOLO-PAISAGEM EM TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS (BR).
RELAÇÃO SOLO-PAISAGEM EM TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS (BR). Souza, B. B. de *1 ; Prado, T. A. B. 2 Prado, R. C. 2 ; Vitti, A. C. 3 ; Prado, H. 4 1 Universidade Estadual Paulista
Leia maisEROSÕES NO BAIRRO POLOCENTRO EM ANÁPOLIS (GO): CADASTRAMENTO E RELAÇÕES COM AS FORMAS DE RELEVO E USO DA TERRA.
EROSÕES NO BAIRRO POLOCENTRO EM ANÁPOLIS (GO): CADASTRAMENTO E RELAÇÕES COM AS FORMAS DE RELEVO E USO DA TERRA. Leide Laura F. M. Teixeira 1,4 ; Sandro Nunes de Oliveira 2,4 ; Homero Lacerda 3,4 1 Bolsista
Leia maisDIAGNÓSTICO FÍSICO-CONSERVACIONISTA DA MICROBACIA DOS CÓRREGOS PINDAÍBA, MARIMBONDO E TENDA, UBERLÂNDIA-MG
DIAGNÓSTICO FÍSICO-CONSERVACIONISTA DA MICROBACIA DOS CÓRREGOS PINDAÍBA, MARIMBONDO E TENDA, UBERLÂNDIA-MG DEAMO, J.C.M 1 ; VALLE JUNIOR, R.F. do 3 ; VIEIRA, D.M.S 2 ; VIEIRA, T.A 4 ; COUTO, R.G.C.¹ ¹
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO
AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto
Leia mais3.2. Programa de Monitoramento de Focos Erosivos. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 3.2 Programa de Monitoramento de Focos Erosivos Revisão 00 NOV/2013 Técnico Responsável Eduardo Pio Mendes de Carvalho Filho
Leia maisUSO DE SIG PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS PARA MECANIZADA DA CULTURA DE CAFÉ ARÁBICA NA REGIÃO DE NOVA PONTE-MG 1
USO DE SIG PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS PARA MECANIZADA DA CULTURA DE CAFÉ ARÁBICA NA REGIÃO DE NOVA PONTE-MG 1 SILVA, R.P. 2 ; NOGUEIRA, M.A.S. 3 e ASSIS, L.C. 4 1 Apoio Financeiro: CONSÓRCIO
Leia maisX Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste
X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste Fortaleza - Ceará APLICAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO SWAT (Soil and Water Assessment Tool) PARA A SIMULAÇÃO DA PERDA DE SOLO E DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA EM UMA
Leia maisEROSÃO EM ÁREAS URBANAS
EROSÃO EM ÁREAS URBANAS GRUPO: Azussa Hirakata 3129173 Bruno Y. Katayama 3506844 Eduardo Takata 3104404 Kleber Ximenes 3633245 Meyre S. Taniguchi 3439620 Rodrigo T. O. Lemmi 3105600 Ronaldo Miyata 3439655
Leia maisRELATÓRIO DE ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÊ AMARO
RELATÓRIO DE ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ AMARO 62 RELATÓRIO DE ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÊ AMARO Lucas de Alencar Prado 1 Juliana Santiago de Souza 1 Lucas Souza de Mendonça 1
Leia maisGraduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)
ESTUDO DE CASO PARA IDENTIFICAÇAO DE POSSÍVEIS CAUSAS DE POLUIÇÃO PONTUAL E DIFUSA - UTILIZANDO O SIG E VISITAS NA ÁREA DE ESTUDO. Júnior Tavares Machado (1) ; Luiz Henrique Rodrigues de Oliveira (1) ;
Leia maisUSO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA QUE ENVOLVE A CACHOEIRA BOA VISTA DA ADELAIDE E POSSÍVIES ALTERAÇÕES NA QUALIDADE DA ÁGUA
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA QUE ENVOLVE A CACHOEIRA
Leia maisV. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência
Título do Trabalho RESTAURAÇÃO FLORESTAL NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO CÓRREGO DO GALANTE (MONTE CASTELO E TUPI PAULISTA, SP) POR MEIO DE PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL. Nome do Autor Principal
Leia maisVERTENTES: PROCESSOS E FORMAS
VERTENTES: PROCESSOS E FORMAS Para Jan Dylik (1968), a vertente é: uma forma tridimensional que foi modelada através dos processos atuantes no presente ou no passado, representando a conexão dinâmica
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
52 UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO Tárcio Rocha Lopes 1, Cornélio Alberto Zolin 2, Ana Paula Sousa Rodrigues Zaiatz 3, Riene Filgueiras de
Leia maisRelevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica
Relevo da Bacia do Rio das Antas (GO): Revisão Bibliográfica Lorena Tereza Morais de Oliveira¹; Homero Lacerda² ¹ Bolsista PBIC/UEG, Licenciatura em Geografia, UnUCSEH, lorena_tmo@hotmail.com ² Orientador,
Leia maisALTERAÇÕES AMBIENTAIS NAS PROXIMIDADES DA NASCENTE DO CÓRREGO GUAVIRÁ, MARECHAL CÂNDIDO RONDON (PR).
ALTERAÇÕES AMBIENTAIS NAS PROXIMIDADES DA NASCENTE DO CÓRREGO GUAVIRÁ, MARECHAL CÂNDIDO RONDON (PR). Anderson Sandro da Rocha Universidade Estadual do Oeste do Paraná andersonsdr@gmail.com Leandro Neri
Leia maisANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO FUNIL OURO PRETO (MG).
ANÁLISE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO FUNIL OURO PRETO (MG). Pablo de Azevedo Rocha Departamento de Geografia Universidade Federal de Viçosa. pab_zulu@yahoo.com.br Claudinei Heleno da Silva. Departamento
Leia maisData: /08/2014 Bimestre: 2. Nome: 6 ANO B Nº. Disciplina: Geografia Professor: Geraldo
Data: /08/2014 Bimestre: 2 Nome: 6 ANO B Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 3 1- (0,5) Embora haja dificuldade em oficializar a data do primeiro mapa
Leia maisCOBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Daniel Antonio Salati Marcondes, Washington Luiz Azevedo Geres, Elaine Genniffer C. Sanches Companhia Energética de São Paulo RESUMO 1 - INTRODUÇÃO
Leia maisMapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.118-552-1 Mapeamento espaço-temporal da ocupação das áreas de manguezais no município de Aracaju-SE Dráuzio C. Gama 1, Janisson B. de Jesus 1, Milton
Leia maisPROCESSOS EROSIVOS EM UMA MICROBACIA HIDROGRÁFICA URBANIZADA: CÓRREGO PACIÊNCIA- SÃO PAULO/SP.
PROCESSOS EROSIVOS EM UMA MICROBACIA HIDROGRÁFICA URBANIZADA: CÓRREGO PACIÊNCIA- SÃO PAULO/SP. LIMA, NADIA G. B; MOREIRA, VICENTE D.; IZUMISAWA, CLARA M; RABAQUIM, SILVANA; SALVAGNINI, MARIA LUISA DE N.;
Leia mais