convivendo com sala de arte o cotidiano na arte
|
|
- Eric Domingues Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 convivendo com sala de arte o cotidiano na arte
2 o cotidiano na arte As exposições da Sala de Arte da Torre Santander trazem o que há de mais inovador e pulsante na arte contemporânea brasileira. Por trás dessa iniciativa está nossa convicção de que a arte estimula as pessoas a inovar, a reinventar atitudes e novos modos de ver. O objetivo da exposição O cotidiano na arte é mostrar como a arte faz parte da nossa vida. Há arte no modo como nos vestimos, arrumamos a casa para morar ou cozinhamos um jantar para receber os amigos, pois fazemos essas escolhas baseadas em nosso olhar, nossos interesses e nossa sensibilidade. Os artistas também se inspiram nas situações corriqueiras e se apropriam das coisas que os circundam para criar suas obras, apresentando-as com um novo significado. Estamos cercados de objetos: eles atendem a nossas necessidades, cumprem inúmeras funções práticas, despertam desejos e alimentam nosso impulso de consumo, mas também guardam saberes, carregam afetos e lembranças. Quando os artistas retiram as coisas de seu contexto habitual, propõem relações imprevistas e novas interpretações, ressaltando a qualidade estética daquilo que a princípio seria banal. Os trabalhos reunidos nesta exposição utilizam objetos do cotidiano de uma forma surpreendente, irônica e poética, e mostram como a arte multiplica as perspectivas e pode mudar nossa percepção do mundo. Podemos perceber a arte em tudo o que nos rodeia se nos propusermos a ver de uma nova maneira. Que tal você também exercitar seu olhar? As obras aqui expostas estão à venda. Que tal investir em arte?
3 ADRIANA VAREJÃO Foto: Vicente De Mello Uma das mais conceituadas artistas brasileiras no cenário internacional, Adriana Varejão vive e trabalha no Rio de Janeiro, onde nasceu em Participou de aproximadamente uma centena de exposições e possui obras em acervos de renomadas instituições e coleções particulares estrangeiras. No Brasil, seus trabalhos podem ser vistos em um dos pavilhões do Centro de Arte Contemporânea Inhotim, em Minas Gerais. Em nosso sonhos, os objetos comuns podem se transformar e ganhar feições atemorizantes. Há um aspecto surrealista nestas três cadeiras feitas de carne de charque. Como é frequente em sua produção, Adriana se apropria de ícones da civilização europeia, neste caso o mobiliário barroco, e os subverte, evidenciando a violência da colonização. A este trabalho a artista dá o título de elegia, que é um poema com tom triste e melancólico. ALEXANDRE PAIVA Nascido em Joinville, em 1972, Alexandre Paiva formou-se em Comunicação Social pela PUC de São Paulo, cidade onde vive e trabalha. Integra o grupo de pesquisa e produção artística Ateliê Fidalga, com o qual já expôs trabalhos na Funarte, no Paço das Artes e na Torre Santander. Neste trabalho, vemos o desenho simples de nuvens no céu, que muitas vezes encontramos nas revistas em quadrinhos e ilustrações. Mas, em vez de lápis, o artista usou o luminoso de neon, o que torna essas nuvens tipicamente urbanas. Brilhantes, leves e delicadas, elas ofuscam e falam sobre tudo aquilo que é livre e impalpável. Elegia mineira, 2011 (3 obras) fotografia 25 x 16,6 cm (cada) (ed. 1/10) Galeria Fortes Vilaça foto: Vicente de Mello Clouded Hoje eu queria estar entre as nuvens, na velocidade das nuvens, na sua fragilidade, na sua docilidade de ser e deixar de ser. Livremente. - Compensação, de Cecília Meireles, 2011 luminosos de neon dimensões variáveis coleção do artista foto: Ding Musa
4 BARTOLOMEO GELPI Bartolomeo Gelpi nasceu em 1975 em São Paulo, cidade onde vive e trabalha. Formou-se em artes pela FAAP em 1997 e desde 2007 vem participando de exposições coletivas e individuais. Várias de suas pinturas usam como suporte pedaços de madeira reaproveitados. O artista as realiza diretamente nos locais de exposição e transpõe para a obra os tons e cores presentes na paisagem ao redor. Listras estão por toda a parte: de bandeiras nacionais a camisas de futebol, de roupas a papéis de parede. Mas as faixas das pinturas de Bartolomeo Gelpi não são como as industriais. São regulares, mas não homogêneas, pois revelam a marca do pincel e diferentes espessuras das camadas de tinta sobre a superfície. Além disso, note que por baixo das listras há uma pintura prévia, feita com gestos soltos. EDER SANTOS Foto: Leandro Aragão Eder Santos (Belo Horizonte, 1960) é um precursor da videoarte e um dos mais reconhecidos artistas nessa linguagem. Além da extensa participação em bienais e festivais no Brasil e no exterior, atua como diretor de filmes de curta e longa metragens. Possui trabalhos nos acervos de museus como o MoMA, em Nova York, e o Centre Georges Pompidou, em Paris. Nesta videoinstalação com gaiolas que prendem imagens de passarinhos, Eder Santos cria um jogo entre o que é palpável e o que é projeção, e constrói um objeto feito de imagem. É uma singela instalação portátil, de grande força poética, que oferece um descanso para nossos olhos saturados pelo excesso de imagens pasteurizadas. Sem título, 2012 (4 obras) óleo sobre tela 50 x 50 cm (cada) Central Galeria de Arte Call waiting RGB, 2007 videoinstalação (gaiola, vídeo e tela de acrílico) 120 x 100 x 30 cm (ed. 3/3) foto: Andrés Martin
5 EDUARDO SRUR FLÁVIA JUNQUEIRA Eduardo Srur nasceu em São Paulo, em 1974, e é da configuração e dos impasses desta metrópole que ele tira boa parte dos subsídios para suas intervenções urbanas, ações estéticas e políticas marcantes pela escala, pelos materiais inusitados e pelas mensagens diretas e engajadas. Cursou comunicação e propaganda antes de migrar para as artes plásticas, formando-se pela FAAP em Flávia Junqueira nasceu em São Paulo em 1985 e formou-se em artes plásticas pela FAAP em Sua carreira já conta com premiações, residências artísticas e diversas exposições. Da experiência como assistente de cenografia, Flávia levou para seus trabalhos a encenação e a preparação minuciosa dos ambientes. As intervenções de Srur com frequência alertam para problemas ambientais, como o acúmulo de lixo e a poluição. Mas foi para falar sobre um outro tipo de risco de sobrevivência, a corrupção política, que boias salva-vidas como essas foram lançadas por dezenas de participantes no espelho d água do Congresso Nacional em dezembro de A frase é um bem-humorado resgate de consciência para o potencial da arte. Nestes autorretratos singulares a artista se fotografa numa pose introspectiva em meio ao acúmulo de uma incrível diversidade de objetos. Suas cenas, que trazem constantes referências ao espaço doméstico e à infância, evocam ao mesmo tempo familiaridade e estranheza, fantasia e solidão, e questionam a importância excessiva que damos para as coisas, sua mesmice e banalidade. Na companhia dos objetos #3, 2009 ampliação fotográfica 118 x 150 cm coleção da artista A arte salva, 2011 boias salva-vidas de plástico e adesivo vinílico dimensões variáveis Galeria Baró A casa em festa # 4, 2010 ampliação fotográfica 120 x 150 cm coleção da artista
6 GUTO LACAZ JAC LEIRNER Artista e designer paulistano, desde os anos 1970 realiza objetos, instalações, desenhos, gravuras, performances e intervenções urbanas, participando de inúmeras exposições e eventos nacionais e internacionais. Atua também como cenógrafo, ilustrador e professor de arte, comunicação e design. Várias criações de Guto Lacaz usam objetos do cotidiano, exploram a tecnologia com humor e questionam ironicamente a atitude de reverência em relação à arte. Nesta série de serigrafias de traço limpo, o artista se apropria de desenhos de manuais de instruções, tirando partido de sua impessoalidade e seu caráter demonstrativo. Ao ampliar as imagens, ele dá novo interesse àquilo que era banal. Foto: Romulo Fialdini Uma das artistas de grande evidência internacional, Jac Leiner (São Paulo, 1961) é autora de uma produção se que desdobra de múltiplas e surpreendentes maneiras a partir de um mesmo foco de interesse: a coleta sistemática de objetos comuns, ligados ao universo do consumo ou à sua vida pessoal, como maços de cigarro, passagens aéreas, sacolas plásticas de museus, adesivos. Possui obras nos acervos dos principais museus do mundo. A repetição em sequência e a organização precisa dos objetos que notamos aqui são frequentes nos trabalhos de Jac Leiner. O potencial estético das coisas banais, como níveis de precisão, passaria desapercebido, mas o olhar da artista ressalta suas características, formas e cores. Promovendo esse encontro inusitado com objetos, ela lança um comentário irônico sobre a vida e a arte. Apontador, Fita cassete, CD player, Giroscópio, Ink jet, Caixa de fósforos, Lanterna card, Polaroide, Nível, Papel filme, Cola tudo, da série Pequenas grandes ações, 2003 (12 obras) serigrafia sobre papel 70 x 100 (cada) coleção do artista foto: Thomas Kolisch Jr Seis níveis, 2012 níveis de precisão dimensões variáveis Galeria Fortes Vilaça foto: Eduardo Ortega
7 JARDINEIRO (ANDRÉ FELICIANO) LEDA CATUNDA André Feliciano nasceu em São Paulo em 1984, onde vive e trabalha. Formado em artes plásticas pela FAAP, atualmente realiza mestrado na ECA-USP. Suas instalações de flores fotográficas já foram apresentadas em prestigiosos museus no Brasil e vêm ganhando espaço pelo mundo todo. Leda Catunda (São Paulo, 1961) é um dos principais nomes que despontaram na arte em meados dos anos Sua produção, que explora os limites entre a pintura e o objeto, é amplamente reconhecida no circuito artístico no Brasil e no exterior. Formou-se em artes plásticas pela FAAP, onde depois foi professora até meados dos anos Lecionou também na Faculdade Santa Marcelina entre 1998 e Jardineiro cultiva uma natureza fotográfica e faz brotar suas flores moldando e colorindo pequenas câmeras produzidas em material sintético. As plantas que vemos neste vaso não têm vida, não vão crescer nem murchar, mas mobilizam nossa imaginação. Enquanto nós as observamos, elas também miram sua lente para nós. A apropriação de imagens prontas é um traço marcante desta artista que tem um interesse especial pelos tecidos estampados com motivos populares, como personagens da Disney, animais e paisagens. Jandaia faz parte de uma série de trabalhos feitos com camisetas de times de futebol, que exploram as cores, listras e os logotipos dos patrocinadores desse grande negócio. Leda chama a atenção para o peso da propaganda e do consumo ligados ao esporte. Vaso de flores fotográficas para ArtRio, 2012 vaso de metal e materiais sintéticos variados 65 x 65 x 65 cm Zipper Galeria Jandaia, 2012 colagem 70 x 100 cm Galeria Fortes Vilaça foto: Lucas Cimino foto: Eduardo Ortega
8 LUCAS BAMBOZZI LÚCIA KOCH Nascido em Matão (SP, 1965), criado em Belo Horizonte e radicado em São Paulo, Lucas Bambozzi possui trabalhos em diferentes formatos, do cinema e vídeo a instalações e projetos interativos. Já expôs em mais de quarenta países e atua também como curador, participando da criação e organização de importantes festivais de novas mídias. Em 2012, foi contemplado com o prêmio Sergio Motta de arte e tecnologia. Garrafas de vinho sobre a mesa remetem a um momento de reunião entre amigos ou a um encontro romântico. Mas a conversa que ouvimos aqui é outra: um casal em crise discute a relação, e seus rostos são projetados sobre os rótulos das garrafas. Um dos interesses do artista é apreender no vídeo todas as alterações das expressões faciais, com suas sutilezas e ambiguidades. Nascida em Porto Alegre em 1966, desde o final dos anos 1980 Lúcia Koch produz trabalhos em múltiplos suportes esculturas, vídeo, fotografia, instalação. Ao longo de sua carreira, alterna residência entre a capital gaúcha e São Paulo, especializando-se na UFRGS e na ECA-USP. Desde 2005 é professora no curso de artes da FAAP. Já realizou intervenções na arquitetura em vários lugares no Brasil, Alemanha, França, Portugal e Turquia. Estes trabalhos são fotografias de azulejos e pastilhas, imagens que a artista coleciona há um bom tempo. Deslocando esses materiais de revestimento de seu contexto original, Lúcia Koch evidencia a singularidade de cada elemento. Neste caso, a artista optou por montá-los em suportes semelhantes aos que encontramos nos mostruários das lojas de materiais de construção, ressaltando sua qualidade de objeto. Bottled chat DR - um casal perfeito, projeção de vídeo em duas garrafas de vinho 70 x 60 x 38 cm vídeo: de-erre, casal em crise, 3 minutos atores: Thaís e Almeida Prado e Marcus Bastos Mostruário fachada (Vila Medeiros), 2012 fotografia sobre madeira deslizando sobre trilhos fixos à parede 4 partes de 210 x 92 cm (ed. 1/3) Galeria Nara Roesler foto: Everton Ballardin
9 LUIZ HERMANO LUIZ ZERBINI Luiz Hermano nasceu em Preaoca, no Ceará, em Cursou filosofia em Fortaleza e se iniciou nas artes de maneira autodidata. Desde 1979 vive em São Paulo. Produz pinturas, desenhos e gravuras, mas dedicase sobretudo aos trabalhos tridimensionais, em que utiliza materiais diversos, como madeira, arames de cobre, alumínio, ferro e pequenos brinquedos de plástico. Capacitores servem para armazenar energia num circuito eletrônico e fazem parte de inúmeros aparelhos que usamos todos os dias. Mas aqui eles se tornaram componentes destes singulares trançados que Luiz Hermano constrói artesanal e pacientemente. As linhas emaranhadas formam estruturas orgânicas, leves e vazadas, que parecem colônias de algum microrganismo ou, ainda, mandalas, que, afinal, são círculos mágicos de energia. Artista que trabalha em diferentes mídias, como pintura, desenho, colagem e instalação, Zerbini (São Paulo, 1959) vive e trabalha no Rio de Janeiro, para onde se mudou no início da carreira, nos anos Faz parte do grupo Chelpa Ferro, que realiza performances e instalações visuais e sonoras. Nestas colagens, o olhar construtivo de Zerbini tira partido das cores, dos elementos gráficos e do quadriculado das molduras de slides para compor diferentes padrões geométricos. Estas sobras de uma tecnologia ultrapassada ganham um novo interesse, pelos efeitos óticos criados e pelas informações escritas, relacionadas às imagens que havia nos slides, quer sejam monumentos de antigas civilizações ou álbuns de família. Microcosmo, 2011 capacitor, resina e arame dimensões variáveis coleção do artista Geo vazado amarelo, 2010 Holyland, 2011 Civilizações, 2011 molduras de slides e fita adesiva 40 x 30 cm (cada) Galeria Fortes Vilaça foto: Photographic Services, Miami Arte Basel 2011
10 MARCELO MOSCHETA REGINA SILVEIRA Marcelo Moscheta (São Paulo, 1977) vive e trabalha em Campinas, onde realizou graduação e mestrado em artes pela Unicamp. Além das exposições no Brasil e no exterior, seu currículo conta com várias premiações e residências artísticas no deserto do Atacama e na região do Ártico. Possui trabalhos em importantes coleções e museus. Esta série tem como ponto de partida fotografias tiradas em viagens. Moscheta escolhe aquelas paisagens monótonas que vemos nas estradas e às quais nem damos atenção. Usando o Photoshop, ele apaga a árvore que havia na foto e, depois, a coloca de volta, desenhando no papel carbono azul. Carimbados com números e o nome do país onde foi feita a imagem, os trabalhos formam um catálogo afetivo dos lugares visitados. A trajetória de Regina Silveira (Porto Alegre, 1939) é marcada pela experimentação e pesquisa incessante, do que resulta uma produção que abarca múltiplas linguagens: obras gráficas, trabalhos precursores em vídeo, instalações, intervenções urbanas. Vivendo em São Paulo desde 1973, também foi por muitos anos professora universitária, contribuindo para a formação de vários artistas paulistas. Estas marcas de derrapagem de pneu soam como metáforas de nossos repetidos percursos pela cidade, num permanente vaivém em um labirinto sem saída. Mas os rastros partem de carrinhos de brinquedo, o que nos dá a impressão de termos penetrado num mundo imaginário em miniatura. Olho, da série Derrapagem, 2005 impressão sobre papel fotográfico 121 x 242 cm (ed. 2/3) da série Carbon Heritage , 2012 da série Carbon Heritage , 2012 monotipia com papel carbono sobre impressão em papel fotográfico de algodão 52 x 50 cm (cada) Galeria Leme Costura 1, 2010 adesivo 190 x 530 cm (ed. 1/3) Este trabalho parte da fotografia de uma simples agulha. Ampliando-a em tamanho gigante e traçando graficamente um bordado em ponto de cruz, a artista transforma a percepção usual das coisas e lança luz sobre a relação entre os objetos materiais e sua representação visual. A referência à costura, essa atividade marcadamente feminina, surge em diversas obras da artista.
11 ROCHELLE COSTI Foto: Joakim Blockstrom Rochelle Costi (Caxias do Sul, RS, 1961) formou-se em Comunicação Social pela PUC do Rio Grande do Sul e estudou artes e fotografia em Belo Horizonte e Londres. Seus trabalhos usam como suporte a fotografia, mas extrapolam os limites dessa linguagem, dialogando com outros meios de expressão artística. Vive e trabalha em São Paulo. O ato de colecionar objetos está na base do trabalho desta artista. Para compor estas obras, ela recolheu copos de papel numa fábrica desativada e com eles criou uma instalação que gira como um móbile. Como uma arquivista, Rochelle agrupou os copos iguais e os enfileirou em prateleiras, tratando como exemplar raro o que tinha sido feito para consumo descartável. Assim, deu nova vida a objetos que estavam esquecidos. Stand copos 1, 2, 3, 2011 fotografia digital em duratrans, alumínio e leds 110 x 80 x 5 cm (cada) foto: Caio Caruso Quartos - São Paulo (3), 1998 c-print 177,5 x 229,5 x 5,3 cm (ed. 2/3) Stand móbile copos, 2012 papel e alumínio anodizado 200 x 50 cm (diâmetro) foto: Caio Caruso A lente de Rochelle capta a intimidade do ambiente doméstico. Esta imagem faz parte de uma série de fotografias de quartos que a artista realizou na casa de paulistanos de diferentes regiões da cidade. A arrumação do quarto, os móveis, utensílios e objetos de recordação guardados nestes cômodos revelam os costumes, interesses e gostos de seus moradores, que nunca aparecem nas fotos.
12 anos Linha do tempo Um pouco de história sobre os objetos cotidianos na arte moderna e contemporânea Marcel Duchamp faz o primeiro ready-made Num gesto revolucionário e provocador, o artista francês transforma em obra de arte uma roda de bicicleta montada em cima de um banquinho de cozinha. Para Duchamp, uma das figuras mais influentes da arte do século XX, qualquer objeto do cotidiano pode ganhar o status de arte. Basta o artista retirá-lo de seu lugar de origem e declará-lo como tal. a ousadia das colagens cubistas Picasso e George Braque usam recortes de jornal, papel de parede, pedaços de madeira, corda e outros objetos em suas pinturas, criando a técnica que ficou conhecida como papier collé (em francês, papel colado ), logo adotada também pelos futuristas e surrealistas. o construtivismo explora novos materiais Os artistas vanguardistas russos defendem que a arte deve incorporar o espírito da era tecnológica moderna e utilizar os materiais usados na produção de objetos industriais, como metal, vidro e plástico. Para eles, o trabalho do artista não é mais pintar telas, mas construir obras no espaço real. a Bauhaus propõe a aproximação entre arte e indústria O programa desta escola de arquitetura e design, que funcionou na Alemanha de 1919 a 1933, rompe a divisão e a hierarquia entre as ditas belas-artes e as artes industriais. Seus alunos produzem móveis, objetos utilitários, tecidos e cartazes com formas simples e poucos elementos, que fazem com que a arte alcance um número maior de pessoas. a arte pop ironiza a sociedade de consumo Artistas como Andy Warhol se apropriam de objetos, embalagens de produtos e imagens dos meios de comunicação de massa em trabalhos que contestam as convenções da arte e exploram a linguagem visual da propaganda moderna, usando cores fortes, formas simplificadas e repetições. Várias obras incorporam os objetos da vida cotidiana em colagens e instalações. anos 1980 hoje Hélio Oiticica mostra Tropicália na exposição Nova Objetividade Brasileira, no MAM do Rio de Janeiro As experimentações artísticas do período extrapolam os suportes tradicionais (como pintura e escultura), criando ambientes e objetos. Tropicália é uma espécie de labirinto que faz referência à arquitetura das favelas cariocas e mistura diferentes sons e materiais, como plantas, areia, araras e um aparelho de TV. Cildo Meireles põe em circulação suas Inserções em circuitos ideológicos O artista, que é um dos principais nomes da arte brasileira hoje, constantemente utiliza ou interfere em objetos comuns, gerando obras que trazem questionamentos políticos e filosóficos. Muitas vezes ele usa uma grande quantidade de um mesmo material: relógios, réguas, metros, talco, cacos de vidro, rádios, etc. Em algumas séries de trabalhos, Meireles imprimiu frases de protesto político em notas de dinheiro e garrafas de Coca-Cola e as colocou de volta para circular. Donald Judd começa a instalar suas obras na pequena cidade de Mafra, Texas Edifícios que tinham sido bancos, hotéis e até uma base militar americana aos poucos convertem-se em estúdio do artista e espaços de exposição para os trabalhos dele e de outros minimalistas, como Dan Flavin e Carl Andre. Desde os anos 1960 esses artistas usavam processos e materiais industriais, como ferro, aço, alumínio, tijolos, laminado de madeira, lâmpadas fluorescentes, buscando envolver o espectador com um objeto real. O grande desfile, de Nelson Leirner, é exposto no Rio e em São Paulo A instalação é composta por uma infinidade de objetos ordenados em fila: esculturas populares de sereias, São Jorge, frades, elefantes, zebras, sacis-pererês, Brancas de Neve, anõezinhos, carros de combate, lagartixas, sapos e muitos outros seres. Desde a década de 1960, Leirner faz uma arte que retira do cotidiano objetos fabricados industrialmente, deslocando-os de sua função e atribuindo-lhes novo significado. apropriações e instalações constituem uma das principais vertentes da arte contemporânea Inúmeros artistas recolhem, colecionam, justapõem, interferem e montam objetos prosaicos e imagens extraídas do cotidiano para formar outros objetos ou instalações, em trabalhos que exploram da sensualidade à morbidez, da intimidade ao consumo de massa, da banalidade a inquietações existenciais, da delicadeza à ironia.
13 Presidente Marcial Portela Diretor Executivo de Comunicação Corporativa, Relações Institucionais e Sustentabilidade Marcos Madureira Superintendente de Eventos, Patrocínios e Iniciativas Culturais Marisa Monteiro Coordenadora do Acervo Cultural Elly de Vries o cotidiano na arte de 06 de março a 28 de julho de 2013 Sala de Arte Santander Av. Juscelino Kubitschek, 2235 Térreo Vila Olímpia São Paulo Horário de visitação de segunda à sexta, das 8h às 19h Curadoria Rejane Cintrão Textos Joana Tuttoilmondo Projeto Expográfico Felipe Tassara Conheça também a Coleção Santander visitando a reserva técnica à Rua Álvares Penteado, 160 Centro São Paulo Agende sua visita: acervo.cultural@santander.com.br telefone:
Convivendo com Arte. O Cotidiano na Arte. arte contemporânea brasileira. Sala de Arte (Torre) Março a Julho de Brasil
Comunicações Corporativas e Relações Institucionais Acervo Cultural Convivendo com Arte O Cotidiano na Arte arte contemporânea brasileira Sala de Arte (Torre) Março a Julho de 2013 Brasil CONVIVENDO COM
Leia maisPaula Almozara «Paisagem-ficção»
Rua da Atalaia, 12 a 16 1200-041 Lisboa + (351) 21 346 0881 salgadeiras@sapo.pt www.salgadeiras.com Paula Almozara «Paisagem-ficção» No âmbito da sua estratégia internacional, a Galeria das Salgadeiras
Leia maisBEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR
BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR APRESENTAÇÃO Nosso objetivo é inaugurar um espaço virtual para o encontro, o diálogo e a troca de experiências. Em seis encontros, vamos discutir sobre arte, o ensino da
Leia maisCADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes
COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes Aluno (a): 5º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Este trabalho deverá ser entregue IMPRETERIVELMENTE no dia da prova. Prezado(a)
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisOBJETIVOS: ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ II DATA: PERÍODO:
ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ II DATA: PERÍODO: CONTEÚDO: Gênero: Retrato /Fotografia Técnica: Pintura óleo sobre tela Elementos formais: cor e luz Os recursos formais de representação: figuração
Leia maisCores e Formas. Aplicando os conceitos da reciclagem, fazer uso das formas geométricas como materiais para a composição e decomposição de figuras.
Cores e Formas 1) Objetivo Geral Aplicando os conceitos da reciclagem, fazer uso das formas geométricas como materiais para a composição e decomposição de figuras. 2) Objetivo Específico Reconhecimento,
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisARTEBR EXPOSIÇÃO DE FERNANDO VILELA CIDADES GRÁFICAS
ARTEBR EXPOSIÇÃO DE FERNANDO VILELA CIDADES GRÁFICAS A empresa ARTEBR desenvolve projetos em arte, educação e literatura para diversas instituições culturais brasileiras. Atua nas áreas de consultoria
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisCAIXAS DE MEMÓRIAS. O que guarda o Centro de Arte Moderna? Quem pensa e faz obras de arte? escultor. Sobre o que nos fala uma obra de arte?
CAIXAS DE MEMÓRIAS No CAM existem muitas obras de arte, cheias de ideias e histórias para nos contar, tantas que nem sempre nos conseguimos lembrar de todas... a não ser que elas se transformem em memórias!
Leia maisEbook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial
Ebook Gratuito 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Rosana Rodrigues Choice Consultoria 2 Quando se trata de ajudar alguém a repensar
Leia maisTRIANGULAÇÃO DE IMAGENS
1 TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS Profa. Teresa Cristina Melo da Silveira (Teca) E.M. Professor Oswaldo Vieira Gonçalves SME/PMU 1 Comunicação Relato de Experiência Triangulação de Imagens foi o nome escolhido
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisÉ possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina.
7 12 Anos ESTAS IMAGENS SÃO UM RODOPIO!///////////////////// 3 CINEMA EM CASA!//////////////////////////////////////////////////// 4 QUE FEITIÇO É ESTE?/////////////////////////////////////////////////
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisReciclagem. Projetos temáticos
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2011 Projetos temáticos 2 o ano Data: / / Nível: Escola: Nome: Reciclagem Justificativa Este projeto tem como foco promover
Leia maisPLANEJAMENTO TRIMESTRAL III Trimestre / 2009. PROFESSORA: Bianca de Souza NÚCLEO 3 TURMA N3-8 OBJETIVOS 1
PLANEJAMENTO TRIMESTRAL III Trimestre / 2009 PROFESSORA: Bianca de Souza OBJETIVOS 1 Os objetivos para o terceiro trimestre com a turma N3-8 é o estudo e a construção de uma maquete da escola. Uma sequência
Leia maisReciclagem. Projetos temáticos
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Reciclagem Justificativa Este projeto tem como foco
Leia maisCOMO FAZER CAMISETAS USANDO STÊNCIL
COMO FAZER CAMISETAS USANDO STÊNCIL por: Danelectro Olá, amigos! Como vocês já devem ter percebido, o mundo moderno está repleto de coisas iguais. Carros, computadores, móveis, comida: tudo é fabricado
Leia maisMontando o seu Escritório
Montando o seu Escritório SAIBA COMO MONTAR UM AMBIENTE ADEQUADO AO TRABALHO Independentemente de ser um escritório comercial ou um home office, na hora de se decorar um escritório, é preciso atenção a
Leia maisVamos fazer um mundo melhor?
Vamos fazer um mundo melhor? infanto-junvenil No mundo em que vivemos há quase 9 milhões de espécies de seres vivos, que andam, voam, nadam, vivem sobre a terra ou nos oceanos, são minúsculos ou enormes.
Leia maisInstitucional. Realização. Patrocínio. Parceria
Relatório Fotográfico Março, Abril e Maio de 2009 Institucional Realização Patrocínio Parceria Introdução Existe uma grande diferença entre as águas do mar e o azul das ondas. A água é concreta, objetiva,
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI
PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação
Leia maisMeio Ambiente PROJETOS CULTURAIS. 4 0 a O - fu dame tal. Cuidar da vida também é coisa de criança. Justificativa
Meio Ambiente 4 0 a O - fu dame tal Cuidar da vida também é coisa de criança Justificativa PROJETOS CULTURAIS Na idade escolar, as crianças estão conhecendo o mundo (Freire, 1992), sentindo, observando,
Leia maisRogério Botelho Rio de Janeiro Firenze 2015
Rogério Botelho Rio de Janeiro Firenze 2015 Nascido numa cidade pequena em uma das serras próximas ao Rio Paranaíba nas Minas Gerais. Nas proximidades de um de seus braços - o Quebranzol. Patrocínio foi
Leia maisEDITAL PARA EXPOSIÇÃO ARTE + ARTE: LIBERDADE CONTEMPORÂNEA
EDITAL PARA EXPOSIÇÃO ARTE + ARTE: LIBERDADE CONTEMPORÂNEA A Associação Riograndense de Artes plásticas Francisco Lisboa e o Instituto Estadual de Artes Visuais apresentam o regulamento para seleção de
Leia maisTocando coisas: a impressão como registro de existência, ampliada em outras experiências. Por Carolina Rochefort
APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS E PROVOCAÇÕES PERMANENTES Tocando coisas: a impressão como registro de existência, ampliada em outras experiências. Por Carolina Rochefort - Conceito da Obra/Apresentação. Em minha
Leia maisAcostumado a buscar sempre
Técnica&Prática Casamento Iluminação criativa em fotos de casamento Luz de vídeo, de lanterna, natural ou flash. Saiba como é possível usar de tudo um pouco para fazer fotos sociais Vinícius Matos Por
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisArquitetura e Urbanismo
1. Introdução Mais uma vez, a prova de aptidão em Arquitetura e Urbanismo teve como principal objetivo escolher os candidatos mais habilitados à carreira profissional do arquiteto. 2. Programa A prova
Leia maisPresença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes
Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto
Leia maisAPOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre. Aula 13
APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre Aula 13 Identidade Visual Embora você possa nunca ter ouvido falar em identidade visual, todos nós estamos sempre sendo bombardeados pelas identidades
Leia maisMão na roda. Projetos temáticos
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Mão na roda Justificativa A origem da invenção da
Leia maisO que é uma instalação?
O que é uma instalação? A arte contemporânea vive, pulsa, voa, viaja e morre. Absorve e constrói o espaço à sua volta ao mesmo tempo que o desconstrói. A desconstrução de espaços, de conceitos e idéias
Leia maisMATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com a confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;
Leia mais1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número
Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você
Leia maisLISTA DE ARTE. Quais são os elementos construídos no quadro, pelo artista em questão, que enfatizam os acontecimentos em destaque?
Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor (a): Elias Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE ARTE 1) Após analisar a obra a seguir, responda o que se pede. Os fuzilamentos de 3 de Maio de 1808.
Leia maisDemoiselle. Papel. Série: Formato... A4 Dificuldade... 03 Papel...120g/m² Por:
Papel MOD Nº A02 - Mar.2007 - Papel Modelismo - 1/25 Série: Aviões do Brasil Modelo Grátis Formato... A4 Dificuldade... 03 Papel...0g/m² Por: ano 1908 0 1 2 3 4 5 cm Modelo de Papel: Série: Tipo: Alberto
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional
SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino
Leia maisOs pequenos nadas. Uma criação de Anton Coimbra e Nuno Pinto. Produçao de Último Comboio.
Os pequenos nadas Uma criação de Anton Coimbra e Nuno Pinto. Produçao de Último Comboio. "Teatro artesanal (...) Tudo em vista: a máquina de cinema minúscula, que eles resgataram do desmantelamento, os
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisÉ possível conjugar uma sessão de cinema com uma oficina.
12 18 Anos ESTAS IMAGENS SÃO UM RODOPIO!/////////////////////////////////////// 3 CINEMA EM CASA!////////////////////////////////////////////////////////////////////// 4 BRINQUEDOS ÓPTICOS///////////////////////////////////////////////////////////////
Leia maisO olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa
Antonio Henrique Amaral Ameaça, 1992, serigrafia Série: A Ameaça e as Árvores Foto: Fausto Fleury O olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa Com as proposições didáticas sugeridas, espera-se
Leia maisPor um contato com O QUE É ESSENCIAL NA ARTE
TINO SEHGAL Por um contato com O QUE É ESSENCIAL NA ARTE A expansão superdimensionada da arte no mundo nesse momento não está em sintonia com o momento de reavaliação do sistema de valores que o planeta
Leia maisBRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira.
1 PROJETO SETORIAL INTEGRADO BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 2 Introdução O Ministério da Cultura, sugeriu a Fundação
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisSUMÁRIO TUTORIAL DO HQ. 2 DICAS PEDAGÓGICAS:. 2 DOWNLOAD DA INSTALAÇÃO. 2 PASSO 1 FORMULÁRIO PARA DOWNLOAD. 2 PASSO 2 ESCOLHENDO A VERSÃO.
SUMÁRIO TUTORIAL DO HQ... 2 DICAS PEDAGÓGICAS:... 2 DOWNLOAD DA INSTALAÇÃO... 2 PASSO 1 FORMULÁRIO PARA DOWNLOAD... 2 PASSO 2 ESCOLHENDO A VERSÃO... 3 PASSO 3 INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO... 4 CRIANDO NOVAS
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisOBJECTIVOS DO PROJECTO
INTRODUÇÃO Este projecto destina-se às crianças dos três aos seis anos de idade. A Lei Quadro da Educação Pré-escolar estabelece como princípio geral que a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação
Leia maisESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro
ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL 1 Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro I - Introdução O teatro, como todas as artes, está em permanente
Leia maisFACULDADE EÇA DE QUEIROS. Edna Cristina do Nascimento. Marineide Gonçalves. Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA
FACULDADE EÇA DE QUEIROS Edna Cristina do Nascimento Marineide Gonçalves Tâmara de Oliveira PROJETO PEDAGÓGICO JANDIRA MARÇO 2012 FACULDADE EÇA DE QUEIROS PROJETO PEDAGÓGICO SOBRE O LIVRO: MENINA BONITA
Leia maisO PROGRAMA. Colunistas fixos irão falar sobre moda, gastronomia, tecnologia, cinema e estilo.
O PROGRAMA Claquete, sua revista eletrônica de entretenimento. Claquete: Sua revista eletrônica de entretenimento. Com seu bom humor e curiosidade característicos, Otávio Mesquita apresenta os bastidores
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisAtlas Observe o mundo a sua volta. Como você classificaria os objetos que vê? Por seu uso, cor, forma, tamanho, natureza? A intenção aqui é que toda
Atlas Observe o mundo a sua volta. Como você classificaria os objetos que vê? Por seu uso, cor, forma, tamanho, natureza? A intenção aqui é que toda a turma crie categorias de classificação. Grupos então
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisCapitulo 3 Horta Orgânica
ASSOCIAÇÃO SOCIOAMBIENTALISTA SOMOS UBATUBA Conteúdo Pedagógico Capitulo 3 Horta Orgânica Organização Parceria Convênio Horta Orgânica Introdução Esta etapa é composta por atividades ligadas pelas relações
Leia maisSão Paulo, 20 de maio de 2006. Projeto por:
Identidade Visual São Paulo, 20 de maio de 2006 Projeto por: Objeto da prestação de serviço: Concepção de nome e identidade Visual Objetivo da prestação de serviço: A partir das necessidades apresentadas
Leia maisAPOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)
APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisO olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa
Mi gu el v on D an g el Sem t í t ulo, 1993, s er ig r afi a Fot o: Fau st o Fleur y O olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa Com as proposições didáticas sugeridas, espera-se que os alunos
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisO olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa
G eoff Rees Be neat h t he re ef, 199 2, s er igr af i a Fot o: Fau st o Fleur y O olho que pensa, a mão que faz, o corpo que inventa Com as proposições didáticas sugeridas, espera-se que os alunos possam
Leia maisCurrículo Referência em Artes Visuais Ensino Médio
Currículo Referência em Artes Visuais Ensino Médio 1º ANO - ENSINO MÉDIO Objetivos Conteúdos Expectativas - Conhecer a área de abrangência profissional da arte e suas características; - Reconhecer e valorizar
Leia maisARTEBR EXPOSIÇÃO LUGARES
ARTEBR EXPOSIÇÃO LUGARES A empresa ARTEBR desenvolve projetos em arte, educação e literatura para diversas instituições culturais brasileiras. Atua nas áreas de consultoria e assessoria em arte e educação,
Leia maisO Ceará tem disso sim: Antonio Bandeira
O Ceará tem disso sim: Antonio Bandeira Profa. Ms. Eliene Silva Disponível em: http://www.mauc.ufc.br/expo/1967/index1.htm http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa9205/antoniobandeira Biografia
Leia maisInsígnia Mundial do Meio Ambiente IMMA
Ficha técnica no. 2.1 Atividade Principal 2.1 SENTINDO A NATUREZA Objetivo da 2 Os escoteiros estão trabalhando por um mundo onde o habitat natural seja suficiente para suportar as espécies nativas. Objetivos
Leia maisSticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte
Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte Priscila de Macedo Pereira e Souza Resumo: Uma experiência numa escola pública de Goiânia, usando da técnica Sticker Art para
Leia maisCOM CONTA, PESO E MEDIDA!
COM CONTA, PESO E MEDIDA! Poderemos nós medir uma obra de arte Terão as ideias e as sensações que ela nos provoca um peso certo O que teremos de utilizar para medir as obras muito pequeninas e as muito
Leia maisFEDERAÇÃO DE BANDEIRANTES DO BRASIL
FEDERAÇÃO DE BANDEIRANTES DO BRASIL NOME DA ATIVIDADE: CABINE/ MOLDURA DE FOTOS E VÍDEO DURAÇÃO GRUPO/RAMO Nº PARTICIPANTES 2h B2 e Guia - Conhecimentos a serem Adquiridos Conhecimentos cobre mudanças
Leia maisPara pensar o. livro de imagens. Para pensar o Livro de imagens
Para pensar o livro de imagens ROTEIROS PARA LEITURA LITERÁRIA Ligia Cademartori Para pensar o Livro de imagens 1 1 Texto visual Há livros compostos predominantemente por imagens que, postas em relação,
Leia maisAs bonecas de papel são brinquedos que estimulam a imaginação e a criatividade das crianças. Foram muito usadas no século XIX e até meados do século
As bonecas de papel são brinquedos que estimulam a imaginação e a criatividade das crianças. Foram muito usadas no século XIX e até meados do século passado, quando faziam as delícias de muitas das nossas
Leia maisGrupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá.
Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. A Unidade é muito rica em informações sobre os três países explorados e possibilita o desenvolvimento de pesquisas e ampliação
Leia maisÀ Procura de Mozart Resumo Canal 123 da Embratel Canal 112 da SKY,
À Procura de Mozart Resumo O vídeo nos oferece um relato sobre a vida e obra de Wolfgang Amadeus Mozart. Ele nos é apresentado como único e inigualável devido à sua genialidade na música clássica do século
Leia maisPrograma do Serviço Educativo. 2.º Semestre 2008
Programa do Serviço Educativo Museu Municipal i de Óbidos 2.º Semestre 2008 Programa Semestral Mês Dias Título Público-alvo Agosto Quintas, Sextas, Sábado No Ateliê do Pintor um Tesouro Escondido Crianças
Leia maisConteúdos Bimestrais Sugeridos para a Área Artes Visuais 6º Ano
Bimestrais Sugeridos para a Área Artes Visuais 6º Ano Compreendendo as Artes Visuais como área de conhecimento, que busca a formação de um sujeito atuante nos diferentes contextos da sociedade, pretendemos
Leia maiscomo a arte se apropria do mundo?
como a arte se apropria do mundo? Carlos Zilio, Massificação (João), 1966. Vinílica sobre madeira. 80 145 26 cm. Marilá Dardot, Entre nós, 2006. Instalação. Dimensões variáveis. Rosângela Rennó, Zé Lobato
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia maisInformativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro
Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Professora Elisa Brincar, explorar, conhecer o corpo e ouvir histórias de montão são as palavras que traduzem o trabalho feito com o G3. Nesse semestre,
Leia maisPORTUGUÊS 2 o BIMESTRE
AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO VI Unidade Portugal Série: 4 o ano (3 a série) Período: MANHÃ Data: 29/6/2011 PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE Nome: Turma: Valor da prova: 3,5 Nota: Eixo temático Proteção ao meio
Leia maisProfessor Ventura Ensina Tecnologia
Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV001 Maquete com Instalação Elétrica Ensino Fundamental Direitos Reservados = Newton C. Braga 1 Maquete com Instalação Elétrica Você gostaria de aprender
Leia maisO COMPUTADOR APLICADO NO MUNDO DA MODA.
O COMPUTADOR APLICADO NO MUNDO DA MODA. Na atualidade não basta ter talento e saber transmiti-lo as nossas criações. Também é preciso conhecer as ferramentas digitais ao nosso alcance, os programas de
Leia maisCasa Saudável. Kit. 1 horta familiar permacultural para produção orgânica. 1 banheiro seco (compostável)
Casa Saudável Kit 1 banheiro seco (compostável) 1 caixa reservatório (cisterna) de 16 mil litros para captar água da chuva 1 horta familiar permacultural para produção orgânica Pequenas reformas e requalificação
Leia maisFotos necessárias para a confecção da estatueta. Rosto
Fotos necessárias para a confecção da estatueta Todo o trabalho é referenciado em fotos, ou seja, não nos responsabilizamos por material fotográfico que confecção, para isto criamos este guia, para atender
Leia maisAPRENDENDO NOS MUSEUS. Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos
APRENDENDO NOS MUSEUS Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos Este material foi desenvolvido a fim de ajudar alunos e professores a tirar maior proveito de suas experiências museais.
Leia maisARTES DA INFÂNCIA 1/5 CABEÇAS
ARTES DA INFÂNCIA 1/5 CABEÇAS 2 3 Artes da Infância infans Do latim, infans significa aquele que ainda não teve acesso à linguagem falada. Na infância adquirimos conhecimentos, acumulamos vivências e construímos
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA: LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO KOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA: LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: Arte Popular Professora Orientadora: Graciele Moreira Turma: 7ª
Leia maisTÍTULO: Plano de Aula O NOSSO AMBIENTE: CONSERVANDO O AMBIENTE ESCOLAR. Ensino Fundamental / Anos Iniciais. 3º ano.
Org.: Claudio André - 1 TÍTULO: O NOSSO AMBIENTE: CONSERVANDO O AMBIENTE ESCOLAR Nível de Ensino: Ensino Fundamental / Anos Iniciais Ano/Semestre de Estudo 3º ano Componente Curricular: Ciências Naturais
Leia maisCINEMA NOSSO. Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual
CINEMA NOSSO escola audiovisual Ação educacional pela democratização e convergência do audiovisual Nossa História Em Agosto de 2000, um grupo de duzentos jovens de áreas populares cariocas foi reunido
Leia maisREGRAS GERAIS REDE 2 horas e 30 minutos. Os desafios deverão ser entregues conforme instrução: Exemplo: desafio1_equipepentagrama
2 REGRAS GERAIS REDE 1. Número de desafios da competição: 5. 2. Tempo máximo da competição: 2 horas e 30 minutos. Os desafios deverão ser entregues conforme instrução: a) Salvar em um arquivo, identificando
Leia maisA escala usada nesta miniatura é de 1:400, como no exemplo acima.
Antes de um edifício, uma casa ou um auditório ser erguidos, são necessárias algumas etapas como desenhos, plantas e sua construção em miniatura. A miniatura é uma reprodução tridimensional de algum projeto
Leia maisUm Site Sobre Viagens...
Um Site Sobre Viagens... www.cidadaodoplaneta.com.br contato@cidadaodoplaneta.com.br @caiofochetto 2 HISTÓRICO...03 CURRÍCULO...04 MÍDIAS DO SITE...05 PUBLICIDADE...06 ESTATÍSTICAS DE ACESSO...07 DADOS
Leia maisvisão O ICCo acredita na arte como elemento chave transformador da sociedade contemporânea.
visão O ICCo acredita na arte como elemento chave transformador da sociedade contemporânea. Pretende ser um elo de referência entre o artista, o público e importantes instituições nacionais e internacionais.
Leia maisTerritório Modular ARTE CONTEMPORÂNEA RUA PAULO BARRETO 77, BOTAFOGO 22280-010 RIO DE JANEIRO RJ BRASIL T +55 (21) 2541 4935 WWW.LURIXS.
Território Modular 1 Coletivo MUDA TERRITÓRIO MODULAR 23 de agosto a 04 de outubro de 2013 2 Em movimento Felipe Scovino Para essa primeira exposição do MUDA em uma galeria comercial, uma questão importante
Leia maisCubismo. 9º Ano 2015 1º Bimestre Artes Prof. Juventino
Cubismo 9º Ano 2015 1º Bimestre Artes Prof. Juventino Guernica Cidade... Loucura... Ou...Arte? Pablo Picasso Nome: Pablo Picasso Nascimento : Andaluzia 1881 Filho de: José Ruiz Blasco E de: Maria Picasso
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES Disciplina: Linguagem. Períodos: Infantil 4 1º, 2º, 3º. Conteúdo
Linguagem Letras do alfabeto Nome próprio, nome da escola, histórias Nome das profissões, histórias, músicas Histórias, nome das plantas Histórias em quadrinho, brincadeiras, nome dos brinquedos Nome dos
Leia maisApostila de Atividades
Apostila de Atividades IMAX A viagem pelo espaço continua aqui Transforme a sua sala de aula em uma divertida aventura pelo espaço. Assim que sua classe viver a experiência sem limites pelo universo com
Leia maisDelicadezas Chris Cysneiros 1
Delicadezas Chris Cysneiros 1 2 Delicadezas Chris Cysneiros CHRIS CYSNEIROS 4 Delicadezas Chris Cysneiros Delicadezas Chris Cysneiros 5 Chris Cysneiros nasceu no Recife e é formada em Design Gráfico pela
Leia maisAmpliando o olhar sobre a Arte
Ampliando o olhar sobre a Arte A Arte reflete a história da humanidade. Desde as primeiras expressões artísticas (Arte rupestre) até os dias de hoje, podemos compreender o desenvolvimento do homem em cada
Leia mais