vigilância electrónica INFORMAÇÃO FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS 2011 : vigilância electrónica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "vigilância electrónica INFORMAÇÃO FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS 2011 : vigilância electrónica"

Transcrição

1 vigilância electrónica FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS 2011 : vigilância electrónica

2 1 UM SERVIÇO DE REINSERÇÃO SOCIAL Os serviços de reinserção social são definidos pelo binómio de acompanhamento e controlo. Estes dois pólos desenvolvem-se em simultâneo e são a base da actividade corrente. Os serviços de VE são parte dos serviços de reinserção social, partilhando a cultura e a estratégia da DGRS, actuando debaixo daqueles mesmos princípios. A VE está orientada para a satisfação das exigências cautelares na fase anterior ao julgamento e para a reinserção social na fase de execução das penas. 2 REGIME JURÍDICO aspectos comuns legislação aplicável medida de coacção de obrigação de permanência na habitação: artº 201º; artº 203, nº 2 CPP penas de prisão e remanescentes até 2 anos: artº 44º CP; artº 487º CPP adaptação à liberdade condicional: artº 62º CP; artºs 484º, 485º e 487º CPP violência doméstica: artº 35º Lei nº 112/2009, 16Set modificação da d a execução da pena de prisão: artº 118º e 216º e seguintes da Lei nº 115%2009, 12Out lei que regula a utilização da VE: Lei nº 33/2010, 2Set requisitos técnicos e consentimento É necessário reunir os seguintes técnicos energia eléctrica regularizada consentimento do candidato à VE dado perante o juiz ou expresso no requerimento do próprio e a todo o tempo revogável consentimento dos coabitantes recolhido pela DGRS e reencaminhado para o tribunal (excepto na ALC, ver 3.4.) medida de coacção de OPH A utilização da VE pode ser decidida a todo o tempo até ao trânsito em julgado e a decisão compete sempre ao juiz. A iniciativa pode ser: do juiz, oficiosamente (excepto durante o inquérito), ouvido o Ministério Público. do Ministério Público por promoção do arguido, por requerimento.

3 2.3 pena de prisão e remanescentes até 2 anos em regime de permanência na habitação A pena de prisão em regime de permanência na habitação está obrigatoriamente associada à VE, meio único de a controlar. O limite máximo da pena até 1 ano pode ser elevado até 2 quando à data da condenação haja circunstâncias de natureza pessoal e social (doença, gravidez, idade, ascendentes ou descendentes a cargo, características pessoais, situações particulares), que desaconselhem a privação da liberdade em estabelecimento prisional. vocação A vocação desta pena é contrariar a tendência de reincidência para a criminalidade de baixo/médio risco mas persistente (furto formigueiro, pequeno tráfico, crimes contra as pessoas, crimes estradais, etc.). Apresenta vantagens relativamente a outras soluções penais (por exemplo, prisão por dias livres, entre outras) por proporcionar simultaneamente um controlo elevado e por incluir uma intervenção social orientada para a reabilitação regime de progressividade Nos termos do artº 20º da Lei nº 33/2010 de 02Set, o tribunal pode determinar que a pena seja cumprida debaixo de um regime de progressividade segundo uma avaliação do mérito, do desempenho, da oportunidade e da mais valia das saídas da habitação. Este regime pode ficar contemplado na sentença ou ser introduzido mais tarde e visa permitir uma melhor modelação de comportamento adaptação à liberdade condicional A adaptação à liberdade condicional em tudo obedece a tramitação da concessão da liberdade condicional, antecipando apenas o calendário habitual até 1 ano. É igualmente aplicável o regime de progressividade acima referido. Após o período de adaptação à liberdade condicional executado pela Equipa de VE, o condenado passará a ser seguido por uma equipa de reinserção social modificação da execução da pena de prisão Este regime aplica-se a reclusos portadores de doença grave, evolutiva ou irreversível ou de deficiência grave e permanente ou de idade avançada. É extensível, com as necessárias adaptações, ao momento da condenação. Os meios de controlo à distância podem ser uma adequada fiscalização do cumprimento da decisão judicial violência doméstica proibição de contactos O combate à violência doméstica passa, nomeadamente, por proporcionar maior protecção às vítimas. Para esse efeito, a lei prevê a proibição de contactos entre agressor e vítima, que pode ocorrer numa medida de coacção numa injunção no âmbito da suspensão provisória do processo numa obrigação inerente à suspensão da execução da pena de prisão numa pena acessória. Os meios de controlo à distância são um contributo para uma melhor fiscalização dessa proibição de contactos.

4 3 PROCEDIMENTOS POR PARTE DOS TRIOBUNAIS 3.1 1º passo: a informação prévia.1 a quem deve ser solicitada a informação prévia? As solicitações de Informações prévias (obrigatórias nos termos da lei) devem ser dirigidas às Equipas de reinserção social da DGRS. endereçamento do pedido Sempre por via electrónica ou fax, os pedidos devem ser feitos, como habitualmente, às Equipas competentes em função do local de residência do arguido / condenado ou do estabelecimento prisional em que este se encontre preso (as que apoiam estabelecimentos prisionais). peças processuais Os tribunais devem fazer acompanhar o pedido de peças processuais que permitam orientar a pesquisa para uma adequada elaboração da Informação prévia sobre a situação do arguido / condenado. quem recolhe as declarações de consentimento? A lei determina que a VE deve ser objecto de consentimento por parte do arguido / condenado e dos coabitantes com o arguido. A primeira é recolhida pelo juiz e a segunda pela DGRS que o anexa à informação prévia, num procedimento automático que não necessita de ser expressamente solicitado. Exceptua-se o caso da adaptação à liberdade condicional em que o condenado deve juntar ao seu requerimento as declarações de consentimento dos coabitantes º passo: remessa da decisão Os tribunais devem remeter a decisão, seja de aplicação ou não de VE, sempre por fax para a Equipa de VE indicada no ofício da DGRS de remessa da Informação prévia ou no próprio relatório procedimentos durante a execução durante a execução, com que serviço deve ser trocado expediente? A troca de expediente tribunal DGRS é feita exclusivamente com a Equipa de VE territorialmente competente (ver contactos). Todo o expediente tribunal - DGRS - tribunal deve ser processado por via electrónica ou fax. a remessa da decisão de fim da medida de coacção de OPH A remessa da decisão de fim da medida deve ser sempre remetida à Equipa de VE imediatamente após ter sido proferida. Nos casos de condenação em pena de prisão efectiva que seja objecto de recurso, e caso não seja determinado que o arguido recolha ao estabelecimento prisional, a decisão deve referir se o arguido se mantém ou não sujeito à VE. execução A entidade competente para executar a VE é a DGRS que, para o efeito possui uma rede de Equipas de VE que cobre todo o território nacional. Durante a execução da VE, os tribunais relacionamse com a Equipa de VE indicada no ofício da DGRS que remeteu a Informação prévia. Todo o expediente processual é transmitido apenas por via electrónica ou fax. reacção a relatórios de incidentes Os relatórios de anomalias, pela sua gravidade, devem ter uma reacção judicial urgente. Uma atempada reacção é uma garantia de segurança na execução das penas e medidas com VE.

5 4 A INTERVENÇÃO I DOS SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA ELECTRÓNCIA competência da DGRS e os seus recursos A DGRS tem a competência de preparar e executar a VE através da: rede de Equipas de reinserção social - para a elaboração da Informação prévia à decisão rede de Equipas de VE - para executar penas e medidas com VE intervenção das Equipas de reinserção social Informação ou relatório prévio à decisão de VE São as Equipas da DGRS que respondem aos pedidos de Informação ou relatório prévio à decisão (ver anexo). A Informação ou relatório esclarece sucintamente sobre as condições sociais e familiares do arguido ou condenado e da sua compatibilidade com as exigências da VE intervenção das Equipas de VE funcionamento permanente dos serviços de VE O dispositivo de VE tem um funcionamento permanente, 24h por dia, 365 dias por ano, que cobre todo o território nacional e assegura todos os procedimentos inerentes à execução das medidas e penas com VE. instalação dos equipamentos e início da execução O acto de instalação e activação dos equipamentos só pode ser feito com a presença do vigiado na habitação, durando cerca de 1 hora incluindo a prestação de esclarecimentos sobre o funcionamento do sistema e suas regras os direitos e deveres do vigiado. Por regra, ocorre até ao termo do dia seguinte ao da recepção da decisão judicial de aplicação da VE. Para as regiões autónomas poderão existir prazos mais dilatados, em função das especificidades locais. O início da execução da pena ou medida corresponde à activação dos equipamentos e é comunicada ao tribunal. política de tolerância zero A DGRS adopta uma política de tolerância zero na elaboração da Informações prévias, com uma avaliação o mais rigorosa possível sobre quem tem ou não indicação para estar em VE na execução da VE, em que se procura que todas as anomalias tenham uma reacção junto dos arguidos ou condenados, de modo adequado ao caso concreto, à sua situação pessoal, à fase processual e ao risco que o incumprimento potencialmente representa. supervisão intensiva Durante a execução das medidas ou penas com VE, as Equipas de VE desenvolvem uma supervisão intensiva dos casos quer no âmbito do controlo quer na vertente da intervenção psicossocial. reacção a alarmes Sempre que constate ou seja alertado para qualquer ocorrência passível de ser considerada incumprimento, as Equipas de VE reagem de imediato para apurar as suas causas e circunstâncias, bem como para verificar se a ocorrência configura incumprimento passível de ser imputada ao vigiado. Perante uma crise ou incumprimento, as Equipas de VE procuram sempre restabelecer a comunicação com o vigiado com vista a repor a normalidade na execução da decisão judicial. As Equipas de VE podem informa o OPC competente para que o detenha e apresente ao juiz, caso a decisão judicial assim o indique ou considerem haver risco de actividade criminosa. autorizações excepcionais de ausência da habitação O tribunal, ou as Equipas de VE de acordo com os termos da decisão judicial, autorizam saídas de natureza excepcional e ocasional, considerando as necessidades do vigiado e sempre sem prejuízo da segurança da comunidade e do controlo da execução da medida ou pena. verificação das saídas As equipas de VE verificam previamente os pressupostos invocados para os pedidos de ausências avaliando a sua razoabilidade e oportunidade. Durante e após a sua

6 concretização, o cumprimento das suas finalidades e os horários praticados são assertivamente fiscalizadas. A estratégia de fiscalização não é do conhecimento do vigiado e pode incluir acções presenciais, com meios electrónicos ou não, telefonemas ou outros meios. relatórios periódicos de execução As equipas de VE enviam ao tribunal relatórios periódicos na OPH: trimestralmente nas penas: nos termos da lei ou da decisão judicial relatórios de incidentes Sempre que se verifiquem anomalias graves que ponham em causa o cumprimento da VE ou que violem grosseiramente os termos em que foi decidida, é elaborado um relatório de incidentes. Pela sua gravidade, os tempos de reacção dos tribunais devem ser os mais curtos possíveis com vista a evitar o agravamento da situação. termo da medida e desinstalação dos equipamentos No caso da OPH, o termo da medida ou a prescindibilidade da VE deve ser enviada de imediato para a Equipa de VE que a executa. A desinstalação dos equipamentos de VE é efectuada até às 24h do dia em que é recebida a decisão, sendo o tribunal informado logo que a mesma tiver sido executada. 5 TECNOLOGIAS o sistema de rádio frequência Esta tecnologia a vigilância de determinada pessoa em local previamente definido. É a mais vulgarizada na Europa, EUA, Canadá, Austrália e América Latina. O vigiado é portador de um dispositivo de identificação pessoal, (DIP) vulgo pulseira electrónica, que transmite sinais em rádio frequência, a intervalos de tempo curtos. É o seu bilhete de identidade electrónico, enquanto sujeito à VE. Os sinais são captados pela unidade de monitorização local (UML) instalada na habitação, na qual é descarregado um ficheiro informático com os dados da decisão judicial referentes aos horários de modo a poder ser feita a aferição do comportamento do DIP. Por esta razão, ela é o guarda electrónico privativo de cada vigiado. A captação do sinal do DIP pela UML confirma se o vigiado está ou não na habitação. As violações detectadas e outros dados apurados são transmitidos através de uma rede de telecomunicações para os meios computacionais centrais que os disponibilizam em escassos minutos às Equipas de VE da DGRS. Em resumo, este sistema de VE permite permanentemente verificar se o vigiado: sai ou entra na habitação e, portanto, se está ou não na habitação danifica, tenta danificar ou retira a pulseira e a UML desloca a UML ou a desliga da energia eléctrica ou da rede de telecomunicações Todas as ocorrências que o sistema detecta e reporta de imediato, originam alguma reacção por parte das Equipas de VE. Em caso de anomalia ou incumprimento são tomadas rapidamente as medidas necessárias para tentar repor a normalidade na execução da decisão judicial. o sistema de verificação de voz O sistema de verificação de voz é um meio complementar de fiscalização e de controlo para determinadas finalidades. A verificação de voz é um sistema biométrico de verificação das características únicas de cada voz humana, à semelhança do que se passa com a impressão digital. o sistema de rastreio por satélite O sistema de rastreio por satélite poderá vir em breve a ser usado como um meio tecnológico mais evoluído para fiscalizar a proibição de contactos entre agressor e

7 vítima de violência doméstica. Consiste na utilização de equipamentos por parte do agressor que permitem a sua geo-localização através da ligação às redes de comunicações móveis a uma rede de satélites. O objectivo é controlar o agressor estipulando-lhe zonas interditas cuja violação gera um alarme. Também a vítima pode ser portadora de uma pequena máquina que detecta a presença de sinais emitidos pelo equipamento do agressor. segurança dos sistemas As questões de segurança são aspectos muito sensíveis. As tecnologias em uso possuem elevada sofisticação, sendo amplamente experimentadas, não havendo indicação de intrusão ou violação do sistema quando são seguidos os procedimentos indicados pelos fabricantes. Destaca-se: o sistema nacional de vigilância electrónica tem um funcionamento permanente a integridade dos equipamentos e das transmissões são salvaguardadas por sucessivos mecanismos de segurança defensiva e reactiva existem mecanismos de segurança, redundância e supervisão nacional das operações de VE 6 CONTACTOS Equipa de VE Coordenador/a telefone fax 01 Lisboa Dr. Jorge Romão Porto Dra. Susana Pinto Coimbra Dr. Fernando Fernandes Setúbal Dra. Conceição Mourato Mirandela Dr. Salomão Abreu Guarda Dra. Paula Madeira Évora Dra. Iolanda Cabral Loulé Dr. Carlos Silva Funchal Dr. Samuel Freitas P. Delgada Dr. Nuno Ferreira em caso de dúvida, por favor contacte correio.vigilanciaelectronica@dgrs.mj.pt h por dia linha permanente de apoio e esclarecimento para operadores judiciários

vigilância electrónica acompanhamento individualizado e controlo MAGISTRADOS INFORMAÇÃO 2011 : vigilância electrónica

vigilância electrónica acompanhamento individualizado e controlo MAGISTRADOS INFORMAÇÃO 2011 : vigilância electrónica vigilância electrónica acompanhamento individualizado e controlo MAGISTRADOS INFORMAÇÃO 2011 : vigilância electrónica breve enquadramento histórico A complexificação das relações sociais nas sociedades

Leia mais

vigilância electrónica acompanhamento individualizado e controlo ADVOGADOS INFORMAÇÃO 2011 : vigilância electrónica

vigilância electrónica acompanhamento individualizado e controlo ADVOGADOS INFORMAÇÃO 2011 : vigilância electrónica vigilância electrónica acompanhamento individualizado e controlo ADVOGADOS INFORMAÇÃO 2011 : vigilância electrónica breve enquadramento histórico A complexificação das relações sociais nas sociedades urbanas

Leia mais

informação comunicação social fiscalização por vigilância electrónica medida de coacção de obrigação

informação comunicação social fiscalização por vigilância electrónica medida de coacção de obrigação fiscalização por vigilância electrónica medida de coacção de obrigação d e p e r m a n ê n c i a n a h a b i t a ç ã o informação comunicação social : p e n a d e p r i s ã o a t é 2 a n o s e m regime

Leia mais

DGRSP. Síntese Estatística da Atividade Operativa relativa à Vigilância Eletrónica 2012

DGRSP. Síntese Estatística da Atividade Operativa relativa à Vigilância Eletrónica 2012 DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa relativa à Vigilância Eletrónica 2012 Direção de Serviços Estudos e Planeamento março 2013 ÍNDICE Nota Introdutória... 3 1. Pedidos de informação recebidos

Leia mais

informação serviços públicos e outras entidades fiscalização por vigilância electrónica

informação serviços públicos e outras entidades fiscalização por vigilância electrónica fiscalização por vigilância electrónica m e d i d a d e c o a c ç ã o d e o b r i g a ç ã o d e p e r m a n ê n c i a n a h a b i t a ç ã o informação serviços públicos e outras entidades : p e n a d e

Leia mais

: vigilância electrónica DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE D

: vigilância electrónica DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE D vigilância electrónica INDICADORES ESTATÍSTICOS MENSAIS j u n h o. 2 0 1 6 dados provisórios : vigilância electrónica DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE D E VIGILÂNCIA ELECTRÓNICA DIRECÇÃO GERAL DE REINSERÇÃO E SERVIÇOS

Leia mais

INDICADORES ESTATÍSTICOS MENSAIS. v i g i l â n c i a e l e c t r ó n i c a

INDICADORES ESTATÍSTICOS MENSAIS. v i g i l â n c i a e l e c t r ó n i c a INDICADORES ESTATÍSTICOS MENSAIS : v i g i l â n c i a e l e c t r ó n i c a D I R E C Ç Ã O D E S E R V I Ç O S D A V I G I L Â N C I A E L E C T R Ó N I C A V I G I L Â N C I A E L E C T R Ó N I C A

Leia mais

vigilância electrónica INDICADORES ESTATÍSTICOS MENSAIS DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA ELECTRÓNICA

vigilância electrónica INDICADORES ESTATÍSTICOS MENSAIS DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA ELECTRÓNICA vigilância electrónica INDICADORES ESTATÍSTICOS MENSAIS a g o s t o. 2 0 1 6 dados provisórios : vigilância electrónica DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA ELECTRÓNICA DIRECÇÃO GERAL DE REINSERÇÃO E SERVIÇOS

Leia mais

Informação advogados. novos instrumentos novas oportunidades novos desafios. : vigilância electrónica

Informação advogados. novos instrumentos novas oportunidades novos desafios. : vigilância electrónica f i s c a l i z a ç ã o p o r v i g i l â n c i a e l e c t r ó n i c a m e d i d a d e c o a c ç ã o d e o b r i g a ç ã o d e p e r m a n ê n c i a n a h a b i t a ç ã o 2010 Informação advogados : p

Leia mais

: vigilância electrónica DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA ELECTRÓNICA

: vigilância electrónica DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA ELECTRÓNICA vigilância electrónica INDICADORES ESTATÍSTICOS MENSAIS fevereiro.201. dados provisórios : vigilância electrónica DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA ELECTRÓNICA 1. GERAL INDICADORES GERAIS 1.1 1.1.evolução

Leia mais

v i g i l â n c i a e l e t r ó n i c a INDICADORES ESTATÍSTICOS MENSAIS DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA ELETRÓNICA

v i g i l â n c i a e l e t r ó n i c a INDICADORES ESTATÍSTICOS MENSAIS DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA ELETRÓNICA v i g i l â n c i a e l e t r ó n i c a INDICADORES ESTATÍSTICOS MENSAIS novembro.2016 dados provisórios : vigilância eletrónica DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA ELETRÓNICA DIREÇÃO GERAL DE REINSERÇÃO

Leia mais

Lei n.º 122/99, de 20 de Agosto, Regula a vigilância electrónica prevista no artigo 201.º do Código de Processo Penal

Lei n.º 122/99, de 20 de Agosto, Regula a vigilância electrónica prevista no artigo 201.º do Código de Processo Penal 1/7 Lei n.º 122/99, de 20 de Agosto, Regula a vigilância electrónica prevista no artigo 201.º do Código de Processo Penal JusNet 170/1999 Link para o texto original no Jornal Oficial (DR N.º 194, Série

Leia mais

Ana Teresa Pinto Leal Procuradora da República

Ana Teresa Pinto Leal Procuradora da República Ana Teresa Pinto Leal Procuradora da República Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados Maio 2011 ( Redação segundo as regras no novo Acordo Ortográfico fico) 82% das vítimas v são do sexo feminino

Leia mais

: vigilância electrónica DIRECÇÃO GERAL DE REINSERÇÃO E SERVIÇOS PRISIONAIS

: vigilância electrónica DIRECÇÃO GERAL DE REINSERÇÃO E SERVIÇOS PRISIONAIS vigilância electrónica INDICADORES ESTATÍSTICOS MENSAIS j a n e i r o. 2 0 1 5 dados provisórios : vigilância electrónica 1. GERAL INDICADORES GERAIS 1.1 1.1.evolução das penas e medidas em execução c

Leia mais

vigilância electrónica indicadores estatísticos dados acumulados: Jan2002 Set valores provisórios inclui breve análise

vigilância electrónica indicadores estatísticos dados acumulados: Jan2002 Set valores provisórios inclui breve análise : vigilância vigilância electrónica indicadores estatísticos dados acumulados: Jan2002 Set200 2008 valores provisórios inclui breve análise dos dados de 1 ano após a reforma penal 1 INDICADORES GERAIS

Leia mais

Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais

Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Dados Estatísticos a incluir no relatório anual do V Plano Nacional de Prevenção e Combate à Violência Doméstica e de Género (V PNPCVDG) Assessoria Técnica

Leia mais

Código de Processo Penal

Código de Processo Penal Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código de Processo Penal 2018 18ª Edição Atualização nº 6 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGO DE PROCESSO PENAL Atualização nº 6 EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes

Leia mais

SÍNTESE ESTATÍSTICA BIMESTRAL ATIVIDADE OPERATIVA DA DGRS

SÍNTESE ESTATÍSTICA BIMESTRAL ATIVIDADE OPERATIVA DA DGRS SÍNTESE ESTATÍSTICA BIMESTRAL ATIVIDADE OPERATIVA DA DGRS DSEP setembro 2012 Índice Índice... 1 1. Síntese de Pedidos recebidos... 2 2. Relatórios e Audições... 3 2. 1. Relatórios e audições no âmbito

Leia mais

Raiz do Processo Penal Português. Princípio da legalidade Art.º 219º n.º 1 da C.R.P.

Raiz do Processo Penal Português. Princípio da legalidade Art.º 219º n.º 1 da C.R.P. Raiz do Processo Penal Português Princípio da legalidade Art.º 219º n.º 1 da C.R.P. PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Dever de investigar Art.º 262/2 CPP Dever de acusar Art.º 283/1 CPP PRINCÍPIO DA LEGALIDADE PRINCÍPIO

Leia mais

Crime público desde Lei 7/2000 de Denúncia para além dos seis meses Lei aplicável: vigente no momento prática do último ato Tribunal

Crime público desde Lei 7/2000 de Denúncia para além dos seis meses Lei aplicável: vigente no momento prática do último ato Tribunal 1 Quem, de modo reiterado ou não, infligir maus tratos físicos ou psíquicos, incluindo castigos corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais: a) Ao cônjuge ou ex-cônjuge; b) A pessoa de outro ou

Leia mais

DGRSP SÍNTESE ESTATÍSTICA ATIVIDADE OPERATIVA DE REINSERÇÃO SOCIAL 2013

DGRSP SÍNTESE ESTATÍSTICA ATIVIDADE OPERATIVA DE REINSERÇÃO SOCIAL 2013 DGRSP SÍNTESE ESTATÍSTICA ATIVIDADE OPERATIVA DE REINSERÇÃO SOCIAL 2013 DSEP maio 2013 Índice 1. Síntese de pedidos recebidos... 2 2. Relatórios e audições... 3 2.1. Relatórios e audições no âmbito penal...

Leia mais

FEDERATION INTERNATIONALE DES FEMMES DES CARRIERES JURIDIQUES

FEDERATION INTERNATIONALE DES FEMMES DES CARRIERES JURIDIQUES Luísa e João 1 a 8 Na legislação timorense a difamação ou injúria não constituem crime. Nos termos do art. 35º da Lei nº 7/2010, de 7 de Julho, apenas se consideram crimes de violência doméstica: a) Os

Leia mais

SECÇÃO III - Prestação de trabalho a favor da comunidade e admoestação

SECÇÃO III - Prestação de trabalho a favor da comunidade e admoestação Código Penal Ficha Técnica Código Penal LIVRO I - Parte geral TÍTULO I - Da lei criminal CAPÍTULO ÚNICO - Princípios gerais TÍTULO II - Do facto CAPÍTULO I - Pressupostos da punição CAPÍTULO II - Formas

Leia mais

Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Penas e Medidas de Execução na Comunidade por Crimes de Natureza Sexual

Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Penas e Medidas de Execução na Comunidade por Crimes de Natureza Sexual Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Penas e Medidas de Execução na Comunidade por Crimes de Natureza Sexual DSOPRE Outubro 2015 Dados Provisórios Penas e Medidas em Execução na Comunidade

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de

Diário da República, 1.ª série N.º de Setembro de Diário da República, 1.ª série N.º 171 2 de Setembro de 2010 3851 b) Antes da prática do facto, voluntariamente repudiar o oferecimento ou a promessa que aceitara, ou restituir a vantagem, ou, tratando

Leia mais

DOCUMENTO METODOLÓGICO. Operação Estatística Estatísticas da Reinserção Social e Acolhimento de Menores

DOCUMENTO METODOLÓGICO. Operação Estatística Estatísticas da Reinserção Social e Acolhimento de Menores DOCUMENTO METODOLÓGICO Operação Estatística Estatísticas da Reinserção Social e Acolhimento de Menores Código: 499 Versão: 1.0 Setembro de 2010 1 INTRODUÇÃO A operação estatística Estatísticas da Reinserção

Leia mais

Título Direção-Geral da Administração da Justiça Direção-Geral da Administração da Justiça

Título Direção-Geral da Administração da Justiça Direção-Geral da Administração da Justiça Direção-Geral Direção-Geral da Administração da da Justiça - 2013 da Justiça DAS MEDIDAS DE COAÇÃO E DE GARANTIA PATRIMONIAL AS MEDIDAS DE COAÇÃO SÃO RESTRIÇÕES ÀS LIBERDADES DAS PESSOAS EM FUNÇÃO DE EXIGÊNCIAS

Leia mais

Exame de Prática Processual Penal

Exame de Prática Processual Penal Exame de Prática Processual Penal I No dia 20/02/06 António foi surpreendido na sua caixa do correio com uma notificação do Tribunal ali colocada nesse dia que, recebendo a acusação que contra si era deduzida

Leia mais

VIGILÂNCIA ELETRÓNICA

VIGILÂNCIA ELETRÓNICA VIGILÂNCIA ELETRÓNICA ENCONTRO MAGISTRATURAS / DGRSP nov2017 Teresa Lopes telef. 218 435 540 teresa.m.lopes@dgrsp.mj.pt vigilância eletrónica conceptualização da vigilância eletrónica prisão privação da

Leia mais

CLÍNICAS FORENSES PRÁTICAS PROCESSUAIS ADMINISTRATIVAS

CLÍNICAS FORENSES PRÁTICAS PROCESSUAIS ADMINISTRATIVAS CLÍNICAS FORENSES PRÁTICAS PROCESSUAIS ADMINISTRATIVAS MARÇO 2006. ÍNDICE 1. Boas Vindas. 3 2. Horário e Funcionamento.. 4 3. Metodologia das Sessões....... 5 4. Programa...... 6 5. Calendarização das

Leia mais

Código de Processo Penal

Código de Processo Penal Código de Processo Penal 2017 7ª Edição Atualização nº 1 1 CÓDIGO DE PROCESSO PENAL UNIVERSITÁRIO Atualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás

Leia mais

Código Penal ª Edição Reimpressão. Atualização nº 6

Código Penal ª Edição Reimpressão. Atualização nº 6 Código Penal 2017 6ª Edição Reimpressão Atualização nº 6 1 UNIVERSITÁRIO Atualização nº 6 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76, 78, 80 3000-167

Leia mais

Lei n.º 45/96, de 3 de Setembro Altera o Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de Janeiro (regime jurídico do tráfico e consumo de estupefacientes)

Lei n.º 45/96, de 3 de Setembro Altera o Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de Janeiro (regime jurídico do tráfico e consumo de estupefacientes) Altera o Decreto-Lei n.º 15/93, de 22 de Janeiro (regime jurídico do tráfico e consumo de estupefacientes) A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), 168, n.º 1, alíneas

Leia mais

DGRSP. Síntese Estatística. Reinserção Social Agosto DSOPRE setembro 2014 Dados provisórios

DGRSP. Síntese Estatística. Reinserção Social Agosto DSOPRE setembro 2014 Dados provisórios DGRSP Síntese Estatística Reinserção Social Agosto 2014 DSOPRE setembro 2014 Dados provisórios Índice Índice... 1 1 Síntese de Pedidos Recebidos... 2 2 Relatórios e Audições... 3 3 Execução de Penas e

Leia mais

ENCONTRO. Para uma resposta diferenciada na prevenção da reincidência e na educação para o direito. Lisboa, Novembro 2017

ENCONTRO. Para uma resposta diferenciada na prevenção da reincidência e na educação para o direito. Lisboa, Novembro 2017 ENCONTRO Para uma resposta diferenciada na prevenção da reincidência e na educação para o direito Lisboa, Novembro 2017 PONTOS DE ENCONTRO Formação dos técnicos de reinserção social por Magistrados Auscultação

Leia mais

Medidas de Protecção de Menores no Caso de Recrutamento para Profissões ou Exercício de Funções que Envolvam Contacto com Crianças

Medidas de Protecção de Menores no Caso de Recrutamento para Profissões ou Exercício de Funções que Envolvam Contacto com Crianças CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Medidas de Protecção de Menores no Caso de Recrutamento para Profissões ou Exercício de Funções que Envolvam Contacto

Leia mais

Diploma. Organiza o registo individual do condutor

Diploma. Organiza o registo individual do condutor Diploma Organiza o registo individual do condutor Decreto-Lei n.º 317/94 de 24 de Dezembro O artigo 147.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, determina que cada condutor

Leia mais

Desmaterialização de processos nos Tribunais

Desmaterialização de processos nos Tribunais CITIUS Ministério Público Desmaterialização de processos nos Tribunais Permite: Melhorar o acesso à Justiça: Para as partes e mandatários poderem praticar actos judiciais on-line e relacionar-se com os

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 98/2006 de 6 de Junho

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 98/2006 de 6 de Junho MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 98/2006 de 6 de Junho O artigo 144.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi conferida

Leia mais

DGRSP. Síntese Estatística. Reinserção Social. Abril DSOPRE maio 2014 Dados provisórios

DGRSP. Síntese Estatística. Reinserção Social. Abril DSOPRE maio 2014 Dados provisórios DGRSP Síntese Estatística Reinserção Social Abril 2014 DSOPRE maio 2014 Dados provisórios Índice Índice...1 1 Síntese de Pedidos Recebidos...2 2 Relatórios e Audições...3 2.1. Relatórios e Audições no

Leia mais

PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII)

PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII) PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII) I. INTRODUÇÃO Solicitou-nos a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República a elaboração de parecer

Leia mais

Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais. Síntese Estatística Bimestral

Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais. Síntese Estatística Bimestral Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Síntese Estatística Bimestral Áreas Penal e Tutelar Educativa Assessoria Técnica à Tomada de Decisão Judicial (Relatórios e Audições) * Apoio à Execução

Leia mais

DGRSP. Síntese Estatística Bimestral

DGRSP. Síntese Estatística Bimestral DGRSP Síntese Estatística Bimestral Atividade de Assessoria Técnica e Apoio à Execução de Penas e Medidas na Comunidade no âmbito Penal e Tutelar Educativo Fevereiro 2016 DSOPRE Março 2016 Dados provisórios

Leia mais

DECRETO N.º 148/XIII

DECRETO N.º 148/XIII DECRETO N.º 148/XIII Altera o Código Penal, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 400/82, de 23 de setembro, o Código da Execução das Penas e Medidas Privativas da Liberdade, aprovado pela Lei n.º 115/2009, de

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas

DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas Lei 9807/99 Lei de Proteção a vítimas e a testemunhas Profa. Letícia Delgado Lei de proteção a vítimas e testemunhas 1)Previsão legal: Lei 9807/1999 Estabelece normas

Leia mais

Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar

Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº 593/X Alteração ao Código Penal Exposição de motivos 1- Através do presente projecto de lei, o CDS/PP pretende alterar alguns aspectos respeitantes

Leia mais

DECRETO N.º 379/X. Artigo 1.º Alteração à Lei n.º 57/98, de 18 de Agosto

DECRETO N.º 379/X. Artigo 1.º Alteração à Lei n.º 57/98, de 18 de Agosto DECRETO N.º 379/X Procede à terceira alteração à Lei n.º 57/98, de 18 de Agosto, adaptando o regime de identificação criminal à responsabilidade penal das pessoas colectivas A Assembleia da República decreta,

Leia mais

Processo Penal, 5.ª Edição Col. Legislação, Edição Académica

Processo Penal, 5.ª Edição Col. Legislação, Edição Académica COLEÇÃO LEGISLAÇÃO Atualizações Online orquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram

Leia mais

FEDERATION INTERNATIONALE DES FEMMES DES CARRIERES JURIDIQUES

FEDERATION INTERNATIONALE DES FEMMES DES CARRIERES JURIDIQUES Luísa e João 1 - A conduta do João constitui um crime; 2 - Crime de Violência Baseada no Género segundo a Lei Cabo-verdiana; 3 - Já foi contemplado como Crime de Maus tratos, no âmbito do Código Penal

Leia mais

Ministério d DL 84/2009

Ministério d DL 84/2009 DL 84/2009 As infracções praticadas pelos condutores no exercício da condução são, ao abrigo do disposto no artigo 149.º do Código da Estrada, objecto de registo organizado nos termos do -Lei 317/94, na

Leia mais

Objectivos Processuais Proposta

Objectivos Processuais Proposta Objectivos Processuais 2016-2017 Proposta I - INTRODUÇÃO Por despacho de 29 de Setembro de 2016, S. Exª a Procuradora Geral da República estabeleceu os objectivos estratégicos para o ano judicial de 2015

Leia mais

Código de Processo Civil

Código de Processo Civil Código de Processo Civil 2019 19ª Edição Atualização nº 1 1 Atualização nº 1 EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76, 78, 80 3000-167 Coimbra Tel.: 239 851 904 Fax: 239 851 901 www.almedina.net

Leia mais

A actividade fiscalizadora do agente de execução. 1ª Conferência Internacional Promover a Eficácia das Execuções

A actividade fiscalizadora do agente de execução. 1ª Conferência Internacional Promover a Eficácia das Execuções A actividade fiscalizadora do agente de execução 1ª Conferência Internacional Promover a Eficácia das Execuções A Fiscalização através de meios informáticos A Fiscalização através de meios informáticos

Leia mais

Código de Processo Civil

Código de Processo Civil Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código de Processo Civil 2017 31ª Edição Atualização nº 1 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Atualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA

Leia mais

Regime Contraordenacional

Regime Contraordenacional Ficha Técnica Título Autor de Segurança Social Regime Contraordenacional Conceção gráfica Edição Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação http://www.seg-social.pt/dgss-direccao-geral-da-seguranca-social

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA JUIZ SECRETÁRIO

CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA JUIZ SECRETÁRIO AVISO n.º 3/2015 Inscrição e Frequência das acções de formação complementar e contínua Centro de Estudos Judiciários 2015/2016 (Aprovado na sessão do Plenário do CSM, de 29-09-2015) 1) A inscrição nas

Leia mais

Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais

Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Relatório Estatístico Anual 2012 Atividade Operativa de Reinserção Social Direção de Serviços de Estudos e Planeamento Abril 2013 Índice Índice...1 Índice

Leia mais

Regime Contraordenacional

Regime Contraordenacional Ficha Técnica Título Autor de Segurança Social Regime Contraordenacional Conceção gráfica Edição Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação http://www.seg-social.pt/dgss-direccao-geral-da-seguranca-social

Leia mais

Nota informativa CÓDIGO DE EXECUÇÃO DAS PENAS E MEDIDAS PRIVATIVAS DA LIBERDADE - alterações

Nota informativa CÓDIGO DE EXECUÇÃO DAS PENAS E MEDIDAS PRIVATIVAS DA LIBERDADE - alterações Nota informativa CÓDIGO DE EXECUÇÃO DAS PENAS E MEDIDAS PRIVATIVAS DA LIBERDADE - alterações DGAJ/DSAJ/DF - 2013 Direção-Geral da Administração da Justiça CÓDIGO DE EXECUÇÃO DAS PENAS E MEDIDAS PRIVATIVAS

Leia mais

A INTERVENÇÃO DAS AUTORIDADES CENTRAIS

A INTERVENÇÃO DAS AUTORIDADES CENTRAIS Rapto Parental Internacional: *** Cooperação Judiciária Internacional em matéria de deslocação e retenção ilícitas de crianças Sumário 1. O papel das Autoridades Centrais 2. Os Principais Instrumentos

Leia mais

OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS Relatório

OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS Relatório OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS Relatório Julho, 2016 Aplicação de medidas arbitrárias sem recurso a averiguações Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus 1 I. Apresentação do caso a) Do acesso aos

Leia mais

OS LIMITES OBJECTIVOS DO NE BIS IN IDEM

OS LIMITES OBJECTIVOS DO NE BIS IN IDEM HENRIQUE SALINAS OS LIMITES OBJECTIVOS DO NE BIS IN IDEM (DISSERTAÇÃO DE DOUTORAMENTO) ORIENTADOR: PROFESSOR DOUTOR GERMANO MARQUES DA SILVA Fevereiro de 2012 Os limites Objectivos do ne bis in idem ÍNDICE

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA. Comentários ao Anteprojecto de diploma sobre Mediação Penal

CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA. Comentários ao Anteprojecto de diploma sobre Mediação Penal Comentários ao Anteprojecto de diploma sobre Mediação Penal Considerações gerais: O diploma em causa pretende consagrar no ordenamento jurídico português a mediação penal por forma a dar cumprimento à

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: Para: Contacto na DGS: Execução do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Interiores Departamentos de Saúde Pública Divisão de Saúde Ambiental Nº:09/DA DATA: 27/05/08 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde

Direcção-Geral da Saúde Assunto: Para: Contacto na DGS: Execução do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Costeiras e de Transição Departamentos de Saúde Pública Divisão de Saúde Ambiental Nº:08/DA DATA:27/05/08

Leia mais

ENQUADRAMENTO PENAL CÓDIGO PENAL

ENQUADRAMENTO PENAL CÓDIGO PENAL ENQUADRAMENTO PENAL CÓDIGO PENAL Violência Doméstica 1 Quem, de modo reiterado ou não, infligir maus tratos físicos ou psíquicos, incluindo castigos corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais:

Leia mais

Inscrições de Juízes/as dos Tribunais Administrativos e Fiscais. nas ações de formação contínua

Inscrições de Juízes/as dos Tribunais Administrativos e Fiscais. nas ações de formação contínua Formação Contínua - Inscrições de Juízes/as dos Tribunais Administrativos e Fiscais nas ações de formação contínua Os/as Juízes/as dos Tribunais Administrativos e Fiscais deverão preencher a ficha de inscrição

Leia mais

COMARCA DOS AÇORES 2015/2016

COMARCA DOS AÇORES 2015/2016 COMARCA DOS AÇORES OBJETIVOS PROCESSUAIS/AÇÕES A DESENVOLVER 2015/2016 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ANUAIS OBJETIVOS PROCESSUAIS/ AÇÕES A DESENVOLVER A. ÁREAS PRIORITÁRIAS 1 Levantamento e análise da pendência

Leia mais

PROCURADORIA DA REPÚBLICA DA COMARCA DE LISBOA OESTE Coordenação MEMORANDO 1/2019. Violência Doméstica

PROCURADORIA DA REPÚBLICA DA COMARCA DE LISBOA OESTE Coordenação MEMORANDO 1/2019. Violência Doméstica PROCURADORIA DA REPÚBLICA DA COMARCA DE LISBOA OESTE Coordenação MEMORANDO 1/2019 Violência Doméstica ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ANOS DE 2016, 2017 E 2018 A Magistrada do Ministério Público Coordenadora da

Leia mais

AVISO N.º 11/2016 ASSUNTO: ABERTURA E ENCERRAMENTO DE AGÊNCIAS E DEPENDÊNCIAS

AVISO N.º 11/2016 ASSUNTO: ABERTURA E ENCERRAMENTO DE AGÊNCIAS E DEPENDÊNCIAS AVISO N.º 11/2016 ASSUNTO: ABERTURA E ENCERRAMENTO DE AGÊNCIAS E DEPENDÊNCIAS Havendo necessidade de se estabelecer os procedimentos e requisitos a serem observados no âmbito do dever de informação inerente

Leia mais

PROGRAMA PROCESSO PENAL (V Curso formação Juízes, Procuradores e Defensores /2014)

PROGRAMA PROCESSO PENAL (V Curso formação Juízes, Procuradores e Defensores /2014) PROGRAMA PROCESSO PENAL (V Curso formação Juízes, Procuradores e Defensores - 2013/2014) 1. Aulas: I- METODOLOGIA As sessões de trabalho vão decorrer: a) Leitura, seguida de esclarecimentos e discussão

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 130/2009 de 1 de Junho As infracções praticadas pelos condutores no exercício da condução são, ao abrigo do disposto no artigo 149.º do Código da Estrada,

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 345/XIII

PROJETO DE LEI N.º 345/XIII PROJETO DE LEI N.º 345/XIII Promove a regulação urgente das responsabilidades parentais e a atribuição de alimentos em situações de violência doméstica e de aplicação de medidas de coação ou de pena acessória

Leia mais

Livramento condicional

Livramento condicional Livramento condicional CONDICIONAL ART. 83 E SEGUINTES DO CP CONCEITO CARACTERÍSTICAS ANTECIPADA LIBERDADE CONDICIONAL PRECÁRIA NATUREZA JURÍDICA DIREITO SUBJETIVO DO APENADO - NÃO SE PODE NEGAR A LIBERDADE

Leia mais

Registo de identificação criminal de condenados por crimes sexuais contra menor

Registo de identificação criminal de condenados por crimes sexuais contra menor CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Registo de identificação criminal de condenados por crimes sexuais contra menor Todos os direitos reservados à DATAJURIS,

Leia mais

Regime dos Ficheiros Informáticos em Matéria de Identificação Criminal e de Contumazes

Regime dos Ficheiros Informáticos em Matéria de Identificação Criminal e de Contumazes CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regime dos Ficheiros Informáticos em Matéria de Identificação Criminal e de Contumazes (REVOGADO) Todos os direitos

Leia mais

L. dos Crimes Ambientais 9605/98

L. dos Crimes Ambientais 9605/98 L. dos Crimes Ambientais 9605/98 Penas aplicáveis às PJs: I - multa; II - restritivas de direitos; III - prestação de serviços à comunidade. L. dos Crimes Ambientais 9605/98 PRDs para PJs I - suspensão

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 105/2006 de 7 de Junho

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 105/2006 de 7 de Junho MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 105/2006 de 7 de Junho As alterações ao Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, verificadas desde a sua publicação em

Leia mais

Texto Informativo CONFLITOS DE COMPETÊNCIA Fase de Inquérito

Texto Informativo CONFLITOS DE COMPETÊNCIA Fase de Inquérito CONFLITOS DE COMPETÊNCIA Autor: Alexandre Silva 1 CONFLITOS DE COMPETÊNCIA ÍNDICE Nota Introdutória 3 Competência Material e Funcional 4 Competência Territoral 5 Competência por Conexão 5 Conflitos de

Leia mais

I. INTRODUÇÃO. B. Fundamentos invocados para as alterações propostas

I. INTRODUÇÃO. B. Fundamentos invocados para as alterações propostas PARECER I. INTRODUÇÃO A. Âmbito de intervenção da proposta Remeteu o Ministério da Justiça ao SMMP um Projecto de Proposta de Lei que pretende estabelecer o regime jurídico da emissão e da transmissão,

Leia mais

COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO PROGRAMA

COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO PROGRAMA ORDEM DOS ADVOGADOS COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO PRÁTICA PROCESSUAL PENAL PROGRAMA I DO INÍCIO DO PROCESSO (o crime e sua natureza) 1 - Crimes públicos, semi-públicos e particulares; 1.1 - Queixa,

Leia mais

OS DIREITOS E AS GARANTIAS DOS CONTRIBUINTES E AS PRERROGATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO FISCAL CADUCIDADE E PRESCRIÇÃO EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA

OS DIREITOS E AS GARANTIAS DOS CONTRIBUINTES E AS PRERROGATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO FISCAL CADUCIDADE E PRESCRIÇÃO EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA CADUCIDADE E PRESCRIÇÃO EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA Manuel Faustino Lisboa, 13/07/2007 1 A caducidade como limite temporal do direito à liquidação do imposto - art.ºs 45.º/46.º da LGT: Prazo geral e supletivo:

Leia mais

meio de prova vigilância electrónica

meio de prova vigilância electrónica vigilância electrónica na actualidade...... conceptualização, medidas de coacção, penas, meio de prova FD-UNL seminário de Direito Processual Penal Especial (2.º ciclo) 2013 Nuno Franco Caiado nuno.caiado@dgrs.mj.pt

Leia mais

DECRETO N.º 327/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 327/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 327/XII Vigésima segunda alteração ao Código de Processo Penal, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 78/87, de 17 de fevereiro, primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 299/99, de 4 de agosto, que regulamenta

Leia mais

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL 2016-2017 A. Para além de outros projetos a incluir no seu plano de atividades, estabelecem-se os seguintes objetivos estratégicos da Procuradoria-Geral da República

Leia mais

Direito Penal. Lei nº /2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina

Direito Penal. Lei nº /2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina Direito Penal Lei nº 11.340/2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina TÍTULO IV - DOS PROCEDIMENTOS CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13. Ao processo, ao julgamento

Leia mais

DETENÇÃO. - Os actos processuais com detidos são urgentes e os prazos correm em férias (art. 80º CPP).

DETENÇÃO. - Os actos processuais com detidos são urgentes e os prazos correm em férias (art. 80º CPP). DETENÇÃO 1- Definição. Medida cautelar de privação da liberdade pessoal, não dependente de mandato judicial, de natureza precária e excepcional, que visa a prossecução de finalidades taxativamente 1 previstas

Leia mais

Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais

Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social 2013 DSOPRE Janeiro 2014 Dados provisórios Índice Índice... 1 1. Síntese de Pedidos recebidos...

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de agosto de Artigo 22.º. CAPÍTULO V Disposições transitórias e finais

Diário da República, 1.ª série N.º de agosto de Artigo 22.º. CAPÍTULO V Disposições transitórias e finais Diário da República, 1.ª série N.º 162 23 de agosto de 2017 4915 Artigo 22.º Destino das coimas O produto das coimas é afeto nos seguintes termos: a) 60 % para o Estado; b) 40 % para o ACM, I. P.. Artigo

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 977/XIII/3.ª

PROJETO DE LEI N.º 977/XIII/3.ª Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 977/XIII/3.ª ALTERA O CÓDIGO DE PROCESSO PENAL, ALARGANDO AS POSSIBILIDADES DE APLICAÇÃO DE PRISÃO PREVENTIVA E LIMITANDO A APLICAÇÃO DA FIGURA DA SUSPENSÃO PROVISÓRIA

Leia mais

Aviso do Chefe do Executivo n.º 13/2005

Aviso do Chefe do Executivo n.º 13/2005 Aviso do Chefe do Executivo n.º 13/2005 Publicação do Acordo entre o Governo da Região Administrativa Especial de Macau e o Governo da Região Administrativa Especial de Hong Kong sobre a Transferência

Leia mais

DGRSP. Síntese Estatística Bimestral

DGRSP. Síntese Estatística Bimestral DGRSP Síntese Estatística Bimestral Atividade de Assessoria Técnica e Apoio à Execução de Penas e Medidas na Comunidade no âmbito Penal e Tutelar Educativo Dezembro 2016 DSOPRE Janeiro 2017 Dados provisórios

Leia mais

CORRUPÇÃO E CRIMINALIDADE CONEXA. Relatório Síntese

CORRUPÇÃO E CRIMINALIDADE CONEXA. Relatório Síntese CORRUPÇÃO E CRIMINALIDADE CONEXA Relatório Síntese 2014-2016 CRIMES DE CORRUPÇÃO E CRIMINALIDADE CONEXA DADOS ESTATÍSTICOS GERAIS DOS ANOS JUDICIAIS DE 2014/2015 e 2015/2016 1. DADOS GERAIS 1.1. Processos

Leia mais

SUPREMO TRIBUNALDE JUSTIÇA LEI N.º 10/91

SUPREMO TRIBUNALDE JUSTIÇA LEI N.º 10/91 LEI N.º 10/91 A Assembleia Nacional no uso das atribuições que lhe são conferidas ao abrigo da alínea d) do artigo 87º. Da Constituição, aprova a seguinte Lei: ESTATUTO DOS MAGISTRADOS CAPÍTULO I ESTATUTO

Leia mais

Regime Contraordenacional

Regime Contraordenacional Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Divisão dos Instrumentos Informativos - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção Gráfica: DGSS / Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação

Leia mais

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E AS NAÇÕES UNIDAS SOBRE A EXECUÇÃO DE SENTENÇAS DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL PARA A EX-JUGOSLÁVIA

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E AS NAÇÕES UNIDAS SOBRE A EXECUÇÃO DE SENTENÇAS DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL PARA A EX-JUGOSLÁVIA ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E AS NAÇÕES UNIDAS SOBRE A EXECUÇÃO DE SENTENÇAS DO TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL PARA A EX-JUGOSLÁVIA A República Portuguesa, doravante denominada "Portugal", e As Nações

Leia mais