Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais

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1 Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social 2013 DSOPRE Janeiro 2014 Dados provisórios

2 Índice Índice Síntese de Pedidos recebidos Relatórios e Audições Relatórios e audições no âmbito penal Relatórios e audições no âmbito tutelar educativo Execução de Penas e Medidas Área Penal Penas e Medidas Fiscalizadas por Vigilância Eletrónica Área Tutelar Educativa Jovens internados em Centro Educativo Evolução da atividade no âmbito penal e tutelar educativo Trabalho por Técnico de Reinserção Social DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

3 1. Síntese de Pedidos recebidos 1 Em 2013, a DGRSP recebeu das entidades judiciais relativamente à área de reinserção social, um total de pedidos dos quais, (95%) no âmbito penal e (5%) no âmbito tutelar educativo. Quanto ao tipo de intervenção, (66%) pedidos respeitaram a relatórios e audições e (34%) pedidos, à execução de penas e medidas não privativas de liberdade e de execução na comunidade. Comparativamente com o período homólogo de 2012, o total de pedidos recebidos aumentou 5%. No âmbito penal o total de pedidos recebidos aumentou 6% enquanto na área tutelar educativa se observou uma diminuição de cerca de 15% (ver Quadro 1). Quadro 1 Síntese de pedidos recebidos pela área de Reinserção Social Relatórios e audições âmbito penal Penas e medidas Total Tx. Cresc. Relatórios e audições âmbito tutelar educativo Medidas Total Tx. Cresc. Total geral % -15% Fonte: Dados provisórios recolhidos do SIRS a 13 de Janeiro de 2014 Tx. Cresc. 5% O total de pedidos recebidos nas duas áreas e nos dois tipos de atividade correspondeu a pessoas das quais, (95%) alvo de processos no âmbito penal e (88%) do género masculino (ver Quadro 2). Quadro 2 Número de pessoas alvo de pedidos recebidos pela área de Reinserção Social âmbito/género Total de Pessoas Masculino Feminino Total % Total % Penal % % Tutelar Educativo % % Total % % Não foi possível apurar a informação por género relativa a 23 pessoas no âmbito penal e 3 no âmbito tutelar educativo. 1 Por pedidos entendem-se todas as solicitações de relatórios e audições e de execução de penas e medidas no âmbito da jurisdição penal e tutelar educativa, provenientes de entidades judiciais ou decorrentes da atividade desenvolvida, que são alvo de registo próprio no sistema estatístico da área de reinserção social SIRS. DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

4 2. Relatórios e Audições 2 No âmbito dos pedidos de relatórios e audições, em 2013, foram recebidas um total de solicitações das quais, (94%) no âmbito penal e (6%) no âmbito tutelar educativo. No mesmo período foram executados pedidos de relatórios, o que resultou numa taxa de execução de 85% (ver Quadro 3). Quadro 3 Pedidos de relatórios e audições recebidos e executados n.º de pedidos Pré sentencial âmbito Penal Pós sentencial âmbito Tutelar Educativo total pré decisão pós decisão total Recebidos Executados Total tx exec. 85% O total de pedidos de relatórios e audições recebidos nas duas áreas respeitou a pessoas. Cerca de 24% das pessoas foi alvo de mais de um pedido de relatório. A média de pedidos de relatórios por pessoa foi de 1,33 (ver Gráfico 1). Gráfico 1 Pedidos de relatórios e audições recebidos por pessoa % % % % 1 pedido 2 pedidos 3 pedidos + de 4 pedidos 2 Por relatórios e audições entendem-se todos os pedidos de assessoria técnica à tomada de decisão judicial e todos os documentos produzidos no âmbito da execução de penas e medidas que são alvo de registo próprio no sistema estatístico da área de reinserção social SIRS. DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

5 2.1. Relatórios e audições no âmbito penal A área penal registou um total de pedidos de assessoria técnica à tomada de decisão judicial e outros documentos no âmbito do apoio à execução de penas e medidas. Destacaram-se, por tipo, os relatórios sociais (40%) e, por capítulo, os Relatórios Sociais para Determinação da Sanção na fase pré-sentencial (27%) 27%). Cerca de 50% dos pedidos registados corresponderam a planos, no âmbito da execução de medidas, e audições de técnicos (ver Quadro 4). Quadro 4 Pedidos de relatórios recebidos no âmbito penal, por tipo Relatório Social Informação Social Relatório de perícia sobre Personalidade Planos Apoio técnico e audições Outros Total % 10% 0% 48% 2% 0% Legenda Os relatórios e audições no âmbito penal incluem: Relatório Social Informação sobre a inserção familiar e socioprofissional do arguido e, eventualmente da vítima, elaborada por serviços de reinserção social, com o objetivo de auxiliar o tribunal ou o juiz no conhecimento da personalidade do arguido (alínea g, art. 1º e art. 370º - Código Processo Penal). Informação social Resposta a solicitações concretas sobre a situação pessoal, familiar, escolar, laboral ou social do arguido e, eventualmente, da vítima, elaborada pelos serviços de reinserção social, com o objetivo de auxiliar o tribunal ou o juiz no conhecimento da personalidade do arguido (alínea h, art. 1º e art. 370º - CPP). Relatório de Perícia sobre Personalidade Para efeito de avaliação da personalidade e da perigosidade do arguido pode haver lugar a perícia sobre as suas características psíquicas, independentes de causas patológicas, bem como sobre o seu grau de socialização. A perícia pode relevar, nomeadamente para a decisão sobre a revogação da prisão preventiva, a culpa do agente e a determinação da sanção. Deve ser deferida a serviços especializados, incluindo os serviços de reinserção social, ou, quando não for possível ou conveniente, a especialistas em criminologia, em psicologia, sociologia ou psiquiatria (art. 160º CPP). Planos Contém os objetivos de ressocialização a atingir pelo condenado, as atividades que este deve desenvolver, o respetivo faseamento e as medidas de apoio e vigilância a adotar pelos serviços de reinserção social (art. 54º Código Penal). Audição de TSRS O Tribunal pode solicitar a audição, sem ajuramentação, dos técnicos de reinserção social com o objetivo de prestar esclarecimentos sobre o relatório social elaborado. DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

6 2.2. Relatórios e audições no âmbito tutelar educativo No âmbito tutelar educativo foram recebidos e registados um total de pedidos de relatórios e audições destacando-se igualmente, por tipo, os relatórios sociais com vista à decisão da medida a aplicar que representaram cerca de 55% do total de pedidos de assessoria recebidos. Os planos, no âmbito da execução de medidas, e audições de técnicos representaram cerca de 17% dos pedidos registados (ver Quadro 5). Quadro 5 Pedidos de relatórios recebidos no âmbito tutelar educativo, por tipo Relatório Social Informação Social Relatório social com avaliação psicológica Relatório de perícia sobre personalidade Projecto Educativo Pessoal (PEP) Audição de TSRS Outros Total % 18% 7% 2% 11% 6% 1% Legenda Os relatórios e audições no âmbito tutelar educativo incluem: Relatório Social: Tem como finalidade auxiliar a autoridade judiciária no conhecimento da personalidade do menor, incluída a sua conduta e inserção socioeconómica, educativa e familiar. É ordenado pela autoridade judiciária e solicitado aos serviços de reinserção social, devendo ser apresentado no prazo máximo de 30 dias (ponto 2 e 4, art. 71º LTE). Informação Social: Tem como finalidade auxiliar a autoridade judiciária no conhecimento da personalidade do menor, incluída a sua conduta e inserção socioeconómica, educativa e familiar. É ordenada pela autoridade judiciária e pode ser solicitada aos serviços de reinserção social, ou a outros serviços públicos ou entidades privadas, devendo ser apresentada no prazo de 15 dias (ponto 2 e 3, art. 71º LTE); Relatório Social com Avaliação Psicológica: A sua elaboração é obrigatória quando for de aplicar medida de internamento em regime aberto ou semiaberto (ponto 5, art. 71º LTE). Relatório de Perícia sobre a Personalidade: Quando for de aplicar medida de internamento em regime fechado a autoridade judiciária ordena aos serviços de reinserção social a realização de perícia sobre a personalidade (art. 69º LTE). Projeto Educativo Pessoal (PEP): Para cada menor em execução das medidas tutelares de acompanhamento educativo e internamento em centro educativo é elaborado um projeto educativo pessoal, tendo em conta o regime e duração da medida, bem como as suas particulares motivações, necessidades educativas e de reinserção social. O projeto educativo pessoal deve especificar os objetivos a alcançar durante o tratamento, sua duração, fases, prazos e meios de realização, nomeadamente os necessários ao acompanhamento psicológico, para que o menor possa facilmente aperceber-se da sua evolução e que o centro educativo em que está internado possa avaliá-lo. Audição de Técnico em Tribunal: A autoridade judiciária pode solicitar a audição, sem ajuramentação, dos técnicos de reinserção social com o objetivo de prestar esclarecimentos sobre o relatório social elaborado (ponto 4, art. 71º LTE). DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

7 3. Execução de Penas e Medidas No âmbito do apoio à execução de penas e medidas, foram registadas em 2013 um total de solicitações das quais, (95%) no âmbito penal. O total de intervenções 3 registadas durante o ano foi de e, a 31 de Dezembro, encontravamse em execução penas e medidas (ver Quadro 6). Quadro 6 Execução de penas e medidas n.º de pedidos âmbito penal âmbito tutelar educativo Total Recebidos jan-dez Total em execução entre jan-dez Em Execução a 31dez O Gráfico 2 mostra a evolução mensal em 2013 do número de pessoas com penas e medidas em execução nas duas áreas. Gráfico 2 Evolução mensal do número de pessoas com penas e medidas em execução em Dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Por total de intervenções entendem-se todas as penas e medidas que estiveram em execução no período de janeiro a dezembro de DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

8 3.1. Área Penal Na área penal, destacaram-se a Suspensão da Execução da Pena de Prisão (17.492) e as penas e medidas de Trabalho a Favor da Comunidade que incluem a pena autónoma de Prestação de Trabalho a Favor da Comunidade (PTFC) e a Substituição de Multa por Trabalho (SMT), sanção substitutiva da pena de multa (17.325). Em conjunto, SEP e TFC representaram cerca de 64% do total de medidas em execução de janeiro a dezembro de 2013 (ver Quadro 7). Quadro 7 Execução de penas e medidas em 2013 n.º de pedidos Recebidos 2013 Total em execução acumulado Em execução a 31dez13 Suspensão Provisória do Processo Trabalho a Favor da Comunidade Suspensão da Execução da Pena de Prisão Liberdade Condicional Medidas de Segurança relativas a Inimputáveis Outras Total O trabalho comunitário pode ainda ser aplicado como injunção ou dever no âmbito das medidas probatórias de Suspensão Provisória do Processo, na fase pré-sentencial, e Suspensão da Execução da Pena de Prisão, na fase pós-sentencial. O Gráfico 3 evidencia a evolução da totalidade de pedidos recebidos no âmbito das pena/medidas que envolvem a prestação de trabalho comunitário, em todas as modalidades. Em 2013 esse número foi de , o que representou 63% do total de pedidos para o apoio à execução de penas e medidas alternativas à prisão e de execução na comunidade. O aumento verificado na aplicação do trabalho comunitário contribuiu para que as medidas de execução na comunidade tenham atualmente uma expressão estatística superior às medidas privativas de liberdade. DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

9 Gráfico 3 Evolução dos pedidos recebidos no âmbito das penas/medidas de trabalho comunitário SPP com PSIP PTFC SEP com dever de trabalho SMT Fonte: Dados de 2013 provisórios recolhidos do SIRS a 13 de Janeiro de 2014 Legenda Suspensão Provisória do Processo SPP (art. 281º - CPP): Trata-se de uma medida pré-sentencial que visa evitar o prosseguimento do processo penal até à fase de julgamento. É aplicável a crimes puníveis com pena de prisão não superior a 5 anos ou com sanção diferente da prisão, pelo Ministério Público, findo o inquérito, oficiosamente desencadeada por ele ou a requerimento do arguido ou assistente, com a concordância do juiz de instrução. É determinada mediante a imposição ao arguido de injunções e regras de conduta oponíveis ao arguido de forma cumulativa ou separadamente. Prestação de Trabalho a Favor da Comunidade PTFC (art. 58º - Código Penal): É uma pena alternativa à pena de prisão, substitutiva da mesma e de execução em meio livre. Consiste na prestação de serviços gratutitos ao Estado, a outras pessoas colectivas de direito público ou a entidades privadas cujos fins o Tribunal considere de interesse para a comunidade. Para efeitos de substituição da pena de prisão aplicada por prestação de trabalho a favor da comunidade, cada dia de prisão fixado na sentença é substituído por uma hora de trabalho, no máximo de 480 horas. Substituição da Multa por Trabalho SMT (art. 48º - CP): Trata-se de uma sanção pecuniária, aplicável segundo o regime de dias-multa e fixada até um limite máximo de 480 horas. A cada dia-multa corresponde um montante a fixar pelo tribunal, entre 5 e 500 euros. O tribunal pode ordenar que a pena de multa fixada seja total ou parcialmente substituída por dias de trabalho em estabelecimentos, oficinas ou obras do Estado ou de outras pessoas colectivas de direito público, ou ainda de instituições particulares de solidariedade social, quando concluir que esta forma de cumprimento realiza de forma adequada e suficiente as finalidades da punição. Suspensão da Execução da Pena de Prisão SEPP (art. 50º - CP): É uma medida alternativa à pena de prisão e substitutiva da mesma. O Tribunal suspende a execução da Pena de prisão aplicada em medida não superior a 5 anos se concluir que a simples censura do facto e a ameaça da prisão realizam de forma adequada e suficiente as finalidades da punição. O período da suspensão tem duração igual à da pena de prisão determinada na sentença, mas nunca inferior a 1 ano, a contar do trânsito em julgado da decisão. O limite máximo são 5 anos. Liberdade Condicional LC (artigos 61.º a 64.º - CP e artigos 173º a 187º - CEP): É uma medida de flexibilização da execução da pena de prisão e tem por finalidade criar um período de transição entre a prisão e a liberdade, durante o qual o delinquente possa equilibradamente recobrar o sentido de orientação social fatalmente enfraquecido por efeito da reclusão. Medidas de segurança/inimputáveis (artigos 94.º e 95.º - CP): Colocada a questão da cessação do estado de perigosidade do inimputável, o tribunal pode, caso entenda não ser possível alcançar um juízo de prognose definitivo, determinar que a liberdade do inimputável seja precedida de um período de reintegração na comunidade, com controlo em meio livre. Esta medida, que segue um regime de execução semelhante ao da SEPP, funciona para a medida de segurança de internamento de inimputáveis como o instituto da liberdade condicional para a pena de prisão. DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

10 Penas e Medidas Fiscalizadas por Vigilância Eletrónica Em 2013 foram iniciadas a execução de 891 penas e medidas fiscalizadas por vigilância eletrónica, tendo sido o total de penas e medidas em execução de Continuou a destacar-se a Medida de Coação de Obrigação de Permanência na Habitação que representou 60% do total de intervenções. Em 31 de dezembro encontravam-se em execução 710 penas e medidas (ver Quadro 8). Quadro 8 Execução de penas e medidas fiscalizadas por vigilância eletrónica n.º pedidos Medida de Coacção de OPHVE Pena de Prisão na Habitação Adaptação à Liberdade Condicional VE em contexto de violência doméstica Modificação da Execução da Pena de Prisão Total Recebidos jan-dez Total acumulado Em Execução 31 dez O Gráfico 4 evidencia a evolução das penas e medidas fiscalizadas por vigilância eletrónica em execução a 31 de Dezembro, nos últimos 5 anos. A Medida de Coação de OPHVE continuou a ser a mais representativa (56%) embora, relativamente a 2012, tenha registado uma diminuição de 19%. Os casos em execução no âmbito dos crimes de violência doméstica registaram um aumento de 88%, face a DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

11 Gráfico 4 Evolução das penas e medidas fiscalizadas por vigilância eletrónica em execução a 31 de Dezembro OPHVE PPH ALC VD MPPVE Fonte: Dados de 2009 fornecidos dela Direção de Serviços de Vigilância Eletrónica e a partir de 2010 recolhidos do SIRS e provisórios relativamente a 2013 Legenda: Medida de Coacção de OPHVE (OPHVE) O juiz pode impor ao arguido a obrigação de não se ausentar, ou de não se ausentar sem autorização, da habitação própria ou de outra em que de momento resida, se houver fortes indícios de prática de crime doloso punível com pena de prisão de máximo superior a 3 anos. Para fiscalização do cumprimento das obrigações referidas nos números anteriores podem ser utilizados meios técnicos de controlo à distância, nos termos previstos na lei. A vigilância electrónica é executada através de meios técnicos que permitam, no respeito pela dignidade pessoal do arguido, detectar à distância a sua presença ou ausência em determinado local, durante os períodos de tempo fixados pelo juiz (artigo 201º, Código Processo Penal, regulado pela Lei n.º 122/99). Pena de Prisão na Habitação (PPH) Se o condenado consentir, podem ser executados em regime de permanência na habitação, com fiscalização por meios técnicos de controlo à distância, sempre que o tribunal concluir que esta forma de cumprimento realiza de forma adequada e suficiente as finalidades da punição a pena de prisão aplicada em medida não superior a 1 ano, o remanescente não superior a um ano da pena de prisão efectiva que exceder o tempo da liberdade a que o arguido esteve sujeito em regime de detenção, prisão preventiva ou obrigação de permanência na habitação. O limite máximo previsto no número anterior pode ser elevado para dois anos quando se verifiquem, à data da condenação, circunstâncias de natureza pessoal ou familiar do condenado que desaconselham a privação da liberdade em estabelecimento prisional (artigo 44º - CP e artigo 487º - CPP) Adaptação à Liberdade Condicional (ALC) Para efeito de adaptação à liberdade condicional e verificados os pressupostos previstos para a aplicação da liberdade condicional, a colocação em liberdade condicional pode ser antecipada pelo tribunal, por um período máximo de um ano, ficando o condenado obrigado durante o período da antecipação, ao regime de permanência na habitação, com fiscalização por meios técnicos de controlo à distância (artigo 62º - CP, artigo 484º, 485º e 487º CPP). Vigilância Electrónica em contexto de Violência Doméstica (VE/VD) O tribunal, com vista à aplicação das medidas e penas previstas nos artigos 52º e 152º do Código Penal, referentes, respectivamente, à suspensão da execução da pena de prisão e crime de violência doméstica, no artigo 281º do Código do processo Penal, referente à Suspensão Provisória do Processo e ao artigo 31º, Lei 112/2009, referente às medidas de coacção urgentes relativas ao crime de violência doméstica, pode, sempre que tal se mostre imprescindível para a protecção da vítima, determinar que o cumprimento daquelas medidas seja fiscalizado por meios técnicos de controlo à distância (artigo 31 e 35, Lei 112/2009, de 16 de Setembro). Modificação da Execução da Pena de Prisão (MPPVE) A modificação da execução da pena pode revestir a modalidade de Regime de permanência na habitação podendo o tribunal, se entender necessário, decidir-se pela fiscalização por meios técnicos de controlo à distância, com base em parecer médico e dos serviços de reinserção social (art. 120º - Lei n.º 115/2009). DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

12 3.2. Área Tutelar Educativa No âmbito da jurisdição tutelar educativa foram registadas intervenções tendo-se destacado as medidas de Acompanhamento Educativo e Frequência de Programas Formativos (35%). Em 31 de dezembro encontravam-se em execução um total de medidas das quais, 291 (18 18%) de internamento em centro educativo (ver Quadro 9). Quadro 9 Execução de medidas no âmbito tutelar educativo n.º de pedidos Recebidos 2013 Total em execução acumulado Em execução a 31dez13 Suspensão do Processo com e sem Mediação Tarefas e Prestações Económicas a Favor da Comunidade Obrigações e Regras de Conduta Acompanhamento Educativo e Programas Formativos Internamento em Centro Educativo a) Outras Total a) Para além da medida de internamento em centro educativo, os valores incluem também os internamentos em regime de fins-de-semana, a detenção, a Medida cautelar de Guarda e o internamento para realização de perícia sobre personalidade. Legenda: Suspensão do Processo: O processo é suspenso mediante a apresentação e cumprimento de um plano de conduta que evidencie que o jovem está disposto a evitar, no futuro, a prática de factos qualificados na lei como crime (art. 84º Lei Tutelar Educativa - LTE). Reparação ao Ofendido: Consiste no exercício de uma atividade em benefício do ofendido (art. 11º - LTE). Realização de Prestações Económicas a Favor da Comunidade idade: Entrega de determinada quantia em benefício de entidade pública ou privada, de fim não lucrativo (art. 12º - LTE). Realização de Tarefas a Favor da Comunidade: Exercício de uma atividade em benefício de entidade pública ou privada, de fim não lucrativo (art. 12º - LTE). Imposição de Regras de Conduta: Tem por objetivo criar ou fortalecer condições para que o comportamento do jovem se adeque às normas e valores jurídicos essenciais da vida em sociedade. Consiste na imposição de determinadas regras de comportamento que o jovem tem que cumprir (art. 13º - LTE). Imposição de Obrigações: Obrigatoriedade de frequência de determinadas atividades ou programas que visem o melhor aproveitamento na escolaridade ou na formação profissional e o fortalecimento de condições psicobiológicas necessárias ao desenvolvimento da personalidade do jovem (art. 14º - LTE). Frequência de Programas Formativos: Participação em programas formativos como a ocupação de tempos livres, educação sexual, educação rodoviária, programas desportivos, de orientação e despiste profissional, de orientação psicopedagógica, etc. (art. 15º LTE). Acompanhamento Educativo: Consiste na execução de um projeto educativo pessoal (PEP) que abranja as áreas fixadas pelo Tribunal na comunidade. Única medida tutelar educativa da responsabilidade exclusiva da DGRSP (art. 16º - LTE). Internamento em Centro Educativo: Visa proporcionar ao menor, por via do afastamento temporário do seu meio habitual e da utilização de programas e métodos pedagógicos, a interiorização de valores conformes ao direito e a aquisição de recursos que lhe permitam, no futuro, conduzir a sua vida de modo social e juridicamente responsável (art. 17º - LTE). DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

13 Jovens internados em Centro Educativo Em 31 de dezembro de 2013, encontravam-se internados em centro educativo com medidas em execução um total de 251 jovens, (91%) do sexo masculino. Deste total, 10 jovens (3,98 98%) encontravam-se em ausência não autorizada, o que correspondeu a 241 jovens efetivamente presentes em centro educativo. Predominou o regime Semiaberto (67%) e quanto à situação jurídica, a Medida de Internamento em Centro Educativo (93%) (ver Quadro 10). Quadro 10 Jovens internados em centro educativo Total de jovens Internamento para perícia Regime Semi aberto Regime Fechado Medida Cautelar de Guarda Regime Semi aberto Regime Fechado Medida de Internamento Regime Aberto Regime Semi aberto Regime Fechado Masculino Feminino TOTAL % 6% 93% Não estão incluídos os jovens internados em regime de fim-de-semana pela sua curta duração, um a quatro finsde-semana (art. 148º LTE). Fonte: dados recolhidos do SIRS a 2 de Janeiro de 2014 O Gráfico 3 evidencia a evolução semestral da lotação dos centros educativos e do n.º de jovens internados de 2009 a Excetuando o mês de Dezembro de 2010, o gráfico evidencia um número de jovens internados sempre superior à lotação dos centros educativos. O número de jovens internados aumentou 22%. DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

14 Gráfico 5 Evolução semestral da lotação e do n.º de jovens internados nos últimos 5 anos jun dez jun dez jun dez jun dez jun dez lotação dos CE n.º jovens internados Não estão incluídos os jovens internados em regime de fim-de-semana pela sua curta duração, um a quatro fins-de-semana (art. 148º LTE). Fonte: dados de 2009 fornecidos pela DSJJ e a partir de 2010 recolhidos do SIRS. Legenda Regime Aberto, Semiaberto ou Fechado F echado: A medida de internamento pode ser executada em regime aberto, semiaberto ou fechado consoante o grau de abertura ao exterior (n.º 2, 3 e 4 do art. 17º da Lei Tutelar Educativa). Internamento para realização de Perícia sobre Personalidade: Para decisão sobre a aplicação da medida de internamento em regime fechado, a autoridade judiciária ordena aos serviços de reinserção social a realização de perícia. Esta pode ser efetuada em ambulatório ou em internamento, em regime semiaberto ou fechado (art. 68º e 69º da LTE). Medida Cautelar de Guarda: Pressupõe a existência fundada de perigo ou fuga ou cometimento de outros atos qualificados pela lei como crime e a previsibilidade de aplicação de medida tutelar. Pode ser cumprida em regime semiaberto ou fechado (alínea c, art. 57º LTE). Medida de Internamento: Visa proporcionar ao jovem, por via do afastamento temporário do seu meio habitual e da utilização de programas e métodos pedagógicos, a interiorização de valores conformes ao direito e á aquisição de recursos que lhe permitam, no futuro, conduzir a sua vida de modo social e juridicamente responsável (art. 17 LTE). DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

15 4. Evolução da atividade no âmbito penal e tutelar educativo No âmbito penal, o número de pedidos de relatórios e audições recebidos e registados aumentou em cinco anos cerca de 60%. Relativamente aos pedidos para o apoio à execução de penas e medidas o aumento registado foi de cerca de 134%. A taxa de crescimento médio anual registada foi de 9,96% e 18,57, respetivamente (ver Gráfico 6). Gráfico 6 Evolução da atividade no âmbito penal Pedidos de relatórios recebidos Pedidos de apoio à execução de penas e medidas Fonte: Aplicação de Verbetes da ex-dgrs e SIRS Ao contrário, na área tutelar educativa observou-se uma diminuição nos dois tipos de atividade. Em cinco anos, no âmbito da assessoria técnica, a diminuição dos pedidos recebidos e registados foi de 25,72%, enquanto que para os pedidos de apoio à execução de medidas a diminuição registada foi de 12,35%. Relativamente à taxa de crescimento médio anual, nos relatórios e audições, os pedidos diminuíram cerca de 5,77% ao ano. Relativamente às medidas, a diminuição registada foi de 2,60% (ver Gráfico 7). Verificou-se, no entanto, um crescimento na aplicação de medidas mais gravosas como o Acompanhamento Educativo e o Internamento em centro educativo. DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

16 Gráfico 7 Evolução da atividade no âmbito tutelar educativo Pedidos relatórios recebidos Pedidos para o apoio à execução de medidas Fonte: Aplicação de Verbetes da ex-dgrs e SIRS DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

17 5. Trabalho por Técnico de Reinserção Social Em 2013, a média de pedidos de relatórios recebidos por técnico de reinserção social na DGRSP foi de 214,72. Quanto ao total de penas e medidas em execução a 31 de dezembro, o número registado foi de 69,98. Continuou a destacar-se a região dos Açores com uma média/ano de 254,91 pedidos de relatórios recebidos e 83,00 penas e medidas em execução por técnico (ver Quadro 11). Quadro 11 Pedidos recebidos por região e média de pedidos recebidos por técnico Total de pedidos de relatórios e audições recebidos Total de penas e medidas em execução a 31 dez n.º técnicos reinserção social Média de pedidos de relatórios recebidos por técnico Média de penas e medidas em execução por técnico Norte ,68 68,22 Centro ,73 70,46 Lisboa ,17 70,67 Alentejo e Algarve ,75 67,75 Madeira ,29 71,29 Açores ,91 83,00 total ,72 69,98 Fonte: Dados provisórios recolhidos do SIRS a 13 de Janeiro de 2014, número de TRS por equipa com base No levantamento efetuado pela Divisão de Planeamento e Organização e com referência a 12Set13, não existindo ainda n.ºs a dezembro2013. Em 2013, o número de técnicos de reinserção social em funções nas equipas de reinserção social das delegações regionais de reinserção diminuiu cerca de 2% (ver Gráfico 8). 4 O número de técnicos não inclui os coordenadores de equipa. É contabilizada a atividade no âmbito penal e tutelar educativo com excepção da área da vigilância eletrónica e dos centros educativos. A contabilização do número de pedidos e de técnicos por equipa foi efetuada ainda com base na organização territorial anterior à definida pela nova Lei Orgânica. DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

18 Gráfico 8 Evolução do n.º de TRS em funções a 31 de dezembro Fonte: Os números incluem apenas os TRS das equipas de reinserção social das DRRs sem coordenadores. As contagens foram efetuadas pela DSOPRE com base em dados enviados pelas DRRs O Gráfico 8 evidencia a evolução da média de trabalho por técnico de reinserção social nos últimos 4 anos. A média/ano de pedidos de relatórios recebidos por técnico aumentou cerca de 30%. Relativamente às penas e medidas em execução a 31 de Dezembro, o aumento registado foi de cerca de 20%. Gráfico 9 Evolução da média de pedidos de relatórios recebidos e penas e medidas em execução por técnico de reinserção social ,1 185,77 203,47 214, ,66 61,14 71,06 69, média de pedidos de relatórios recebidos por TRS média de penas e medidas em execução por TRS Fonte: SIRS, dados provisórios relativamente a 2013 DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social

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