Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais

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1 Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social 2014 DSOPRE março 2014 Dados provisórios

2 Índice Índice Síntese de Pedidos recebidos Relatórios e Audições Relatórios e audições no âmbito penal Relatórios e audições no âmbito tutelar educativo Execução de Penas e Medidas Área Penal Penas e Medidas Fiscalizadas por Vigilância Eletrónica Área Tutelar Educativa Jovens internados em Centro Educativo Trabalho por Técnico de Reinserção Social Caracterização das pessoas em penas e medidas Género Grupo etário Estado civil Origem/Nacionalidade Tipologia de crimes DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev2014 1

3 1. Síntese de Pedidos recebidos 1 Em Janeiro e Fevereiro de 2014, a DGRSP recebeu das entidades judiciais relativamente à área de reinserção social, um total de pedidos dos quais, (95%) no âmbito penal e 986 (5%) no âmbito tutelar educativo. Quanto ao tipo de intervenção, (67%) pedidos respeitaram a relatórios e audições e (33%) pedidos, à execução de penas e medidas não privativas de liberdade e de execução na comunidade. Comparativamente com o período homólogo de 2013, o total de pedidos recebidos diminuiu 9% (ver Quadro 1). Quadro 1 Síntese de pedidos recebidos pela área de Reinserção Social Relatórios e audições âmbito penal Penas e medidas Total Tx. Cresc. Relatórios e audições âmbito tutelar educativo Medidas Total Tx. Cresc. Total geral Fev % -23% Fev Tx. Cresc. -9% total Fonte: Dados provisórios recolhidos do SIRS a 10 de Março de 2014 O total de pedidos recebidos nas duas áreas e nos dois tipos de atividade correspondeu a pessoas das quais, (95%) alvo de processos no âmbito penal e (89%) do género masculino (ver Quadro 2). Quadro 2 Número de pessoas alvo de pedidos recebidos pela área de Reinserção Social âmbito/género Total de Masculino Feminino Pessoas Total % Total % Penal % % Tutelar Educativo % % Total % % Não foi possível apurar a informação por género relativa a 7 pessoas no âmbito penal Fonte: Dados recolhidos do SIRS a 10 de março de Por pedidos entendem-se todas as solicitações de relatórios e audições e de execução de penas e medidas no âmbito da jurisdição penal e tutelar educativa, provenientes de entidades judiciais ou decorrentes da atividade desenvolvida, que são alvo de registo próprio no sistema estatístico da área de reinserção social SIRS. DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev2014 2

4 2. Relatórios e Audições 2 No âmbito dos pedidos de relatórios e audições, em Janeiro e Fevereiro de 2014, foram registadas um total de solicitações das quais, (94,88%) na área penal e 709 (5%) na área tutelar educativa. No mesmo período foram executados pedidos de relatórios, o que resultou numa taxa de execução de 84% (ver Quadro 3). Quadro 3 Pedidos de relatórios e audições recebidos e executados n.º de pedidos Pré sentencial âmbito Penal Pós sentencial âmbito Tutelar Educativo total pré decisão pós decisão total Total Recebidos Executados Fonte: Dados recolhidos do SIRS a 10 de março de 2014 tx exec. 84% O total de pedidos de relatórios e audições recebidos nas duas áreas respeitou a pessoas. Apenas cerca de 6% das pessoas foi alvo de mais de um pedido de relatório. A média de pedidos de relatórios por pessoa foi de 1,06 (ver Gráfico 1). Gráfico 1 Pedidos de relatórios e audições recebidos por pessoa % % 48 0% 8 0% 1 pedido 2 pedidos 3 pedidos + de 4 pedidos 2 Por relatórios e audições entendem-se todos os pedidos de assessoria técnica à tomada de decisão judicial e todos os documentos produzidos no âmbito da execução de penas e medidas que são alvo de registo próprio no sistema estatístico da área de reinserção social SIRS. DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev2014 3

5 2.1. Relatórios e audições no âmbito penal A área penal registou um total de pedidos de assessoria técnica à tomada de decisão judicial e outros documentos no âmbito do apoio à execução de penas e medidas. Destacaram-se, por tipo, os relatórios sociais (40%) e, por capítulo, os Relatórios Sociais para Determinação da Sanção, na fase pré-sentencial (27%). Cerca de 47% dos pedidos de assessoria técnica registados corresponderam a planos, no âmbito da execução de medidas, e audições de técnicos de reinserção social em tribunal (ver Quadro 4). Relatório Social Quadro 4 Pedidos de relatórios recebidos no âmbito penal, por tipo Informação Social Relatório de perícia sobre Personalidade Planos Apoio técnico e audições Outros Total % 13% 0% 44% 3% 0% Legenda Os relatórios e audições no âmbito penal incluem: Relatório Social Informação sobre a inserção familiar e socioprofissional do arguido e, eventualmente da vítima, elaborada por serviços de reinserção social, com o objetivo de auxiliar o tribunal ou o juiz no conhecimento da personalidade do arguido (alínea g, art. 1º e art. 370º - Código Processo Penal). Informação social Resposta a solicitações concretas sobre a situação pessoal, familiar, escolar, laboral ou social do arguido e, eventualmente, da vítima, elaborada pelos serviços de reinserção social, com o objetivo de auxiliar o tribunal ou o juiz no conhecimento da personalidade do arguido (alínea h, art. 1º e art. 370º - CPP). Relatório de Perícia sobre Personalidade Para efeito de avaliação da personalidade e da perigosidade do arguido pode haver lugar a perícia sobre as suas características psíquicas, independentes de causas patológicas, bem como sobre o seu grau de socialização. A perícia pode relevar, nomeadamente para a decisão sobre a revogação da prisão preventiva, a culpa do agente e a determinação da sanção. Deve ser deferida a serviços especializados, incluindo os serviços de reinserção social, ou, quando não for possível ou conveniente, a especialistas em criminologia, em psicologia, sociologia ou psiquiatria (art. 160º CPP). Planos Contém os objetivos de ressocialização a atingir pelo condenado, as atividades que este deve desenvolver, o respetivo faseamento e as medidas de apoio e vigilância a adotar pelos serviços de reinserção social (art. 54º Código Penal). Audição de TSRS O Tribunal pode solicitar a audição, sem ajuramentação, dos técnicos de reinserção social com o objetivo de prestar esclarecimentos sobre o relatório social elaborado. DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev2014 4

6 2.2. Relatórios e audições no âmbito tutelar educativo No âmbito tutelar educativo foram recebidos e registados um total de 709 pedidos de relatórios e audições destacando-se igualmente, por tipo, os relatórios sociais com vista à decisão da medida a aplicar que representaram cerca de 59% do total de pedidos de assessoria recebidos. Os planos, no âmbito da execução de medidas, e audições de técnicos representaram cerca de 15% dos pedidos registados (ver Quadro 5). Relatório Social Quadro 5 Pedidos de relatórios recebidos no âmbito tutelar educativo, por tipo Informação Social Relatório social com avaliação psicológica Relatório de perícia sobre personalidade Projecto Educativo Pessoal (PEP) Audição de TSRS Outros % 17% 7% 2% 8% 7% 0% Total Legenda Os relatórios e audições no âmbito tutelar educativo incluem: Relatório Social: Tem como finalidade auxiliar a autoridade judiciária no conhecimento da personalidade do menor, incluída a sua conduta e inserção socioeconómica, educativa e familiar. É ordenado pela autoridade judiciária e solicitado aos serviços de reinserção social, devendo ser apresentado no prazo máximo de 30 dias (ponto 2 e 4, art. 71º LTE). Informação Social: Tem como finalidade auxiliar a autoridade judiciária no conhecimento da personalidade do menor, incluída a sua conduta e inserção socioeconómica, educativa e familiar. É ordenada pela autoridade judiciária e pode ser solicitada aos serviços de reinserção social, ou a outros serviços públicos ou entidades privadas, devendo ser apresentada no prazo de 15 dias (ponto 2 e 3, art. 71º LTE); Relatório Social com Avaliação Psicológica: A sua elaboração é obrigatória quando for de aplicar medida de internamento em regime aberto ou semiaberto (ponto 5, art. 71º LTE). Relatório de Perícia sobre a Personalidade: Quando for de aplicar medida de internamento em regime fechado a autoridade judiciária ordena aos serviços de reinserção social a realização de perícia sobre a personalidade (art. 69º LTE). Projeto Educativo Pessoal (PEP): Para cada menor em execução das medidas tutelares de acompanhamento educativo e internamento em centro educativo é elaborado um projeto educativo pessoal, tendo em conta o regime e duração da medida, bem como as suas particulares motivações, necessidades educativas e de reinserção social. O projeto educativo pessoal deve especificar os objetivos a alcançar durante o tratamento, sua duração, fases, prazos e meios de realização, nomeadamente os necessários ao acompanhamento psicológico, para que o menor possa facilmente aperceber-se da sua evolução e que o centro educativo em que está internado possa avaliá-lo. Audição de Técnico em Tribunal: A autoridade judiciária pode solicitar a audição, sem ajuramentação, dos técnicos de reinserção social com o objetivo de prestar esclarecimentos sobre o relatório social elaborado (ponto 4, art. 71º LTE). DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev2014 5

7 3. Execução de Penas e Medidas No âmbito do apoio à execução de penas e medidas, foram registadas em Janeiro e Fevereiro um total de solicitações recebidas das quais, (95%) no âmbito penal. O total de intervenções 3 registadas durante o mesmo período foi de e, a 28 de Fevereiro, encontravam-se em execução penas e medidas, o que representou um aumento de 1,02%, relativamente a 31 de Dezembro de 2013 (ver Quadro 6). Quadro 6 Execução de penas e medidas n.º de pedidos âmbito penal âmbito tutelar educativo Total Recebidos jan-fev Total em execução entre jan-fev Em Execução a 28 fev O Gráfico 2 mostra a evolução mensal em 2013 e 2014 do número de pessoas com penas e medidas em execução nas duas jurisdições. Gráfico 2 Evolução mensal do número de pessoas com penas e medidas em execução em jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev Por total de intervenções entendem-se todas as penas e medidas que estiveram em execução no período de janeiro e fevereiro de DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev2014 6

8 3.1. Área Penal Na área penal, destacaram-se a Suspensão da Execução da Pena de Prisão (12.634) e as penas e medidas de Trabalho a Favor da Comunidade que incluem a pena autónoma de Prestação de Trabalho a Favor da Comunidade (PTFC) e a Substituição de Multa por Trabalho (SMT), sanção substitutiva da pena de multa (8.086). Em conjunto, SEPP e TFC representaram cerca de 68% do total de intervenções em janeiro a fevereiro de Quadro 7 Execução de penas e medidas em 2013 n.º de pedidos Recebidos jan/fev14 Total em execução acumulado Em execução a 28fev14 Suspensão Provisória do Processo Trabalho a Favor da Comunidade Suspensão da Execução da Pena de Prisão Liberdade Condicional Medidas de Segurança relativas a Inimputáveis Outras Total Suspensão Provisória do Processo SPP (art. 281º - CPP): Trata-se de uma medida pré-sentencial que visa evitar o prosseguimento do processo penal até à fase de julgamento. É aplicável a crimes puníveis com pena de prisão não superior a 5 anos ou com sanção diferente da prisão, pelo Ministério Público, findo o inquérito, oficiosamente desencadeada por ele ou a requerimento do arguido ou assistente, com a concordância do juiz de instrução. É determinada mediante a imposição ao arguido de injunções e regras de conduta oponíveis ao arguido de forma cumulativa ou separadamente. Prestação de Trabalho a Favor da Comunidade PTFC (art. 58º - Código Penal): É uma pena alternativa à pena de prisão, substitutiva da mesma e de execução em meio livre. Consiste na prestação de serviços gratutitos ao Estado, a outras pessoas colectivas de direito público ou a entidades privadas cujos fins o Tribunal considere de interesse para a comunidade. Para efeitos de substituição da pena de prisão aplicada por prestação de trabalho a favor da comunidade, cada dia de prisão fixado na sentença é substituído por uma hora de trabalho, no máximo de 480 horas. Substituição da Multa por Trabalho SMT (art. 48º - CP): Trata-se de uma sanção pecuniária, aplicável segundo o regime de dias-multa e fixada até um limite máximo de 480 horas. A cada dia-multa corresponde um montante a fixar pelo tribunal, entre 5 e 500 euros. O tribunal pode ordenar que a pena de multa fixada seja total ou parcialmente substituída por dias de trabalho em estabelecimentos, oficinas ou obras do Estado ou de outras pessoas colectivas de direito público, ou ainda de instituições particulares de solidariedade social, quando concluir que esta forma de cumprimento realiza de forma adequada e suficiente as finalidades da punição. Suspensão da Execução da Pena de Prisão SEPP (art. 50º - CP): É uma medida alternativa à pena de prisão e substitutiva da mesma. O Tribunal suspende a execução da Pena de prisão aplicada em medida não superior a 5 anos se concluir que a simples censura do facto e a ameaça da prisão realizam de forma adequada e suficiente as finalidades da punição. O período da suspensão tem duração igual à da pena de prisão determinada na sentença, mas nunca inferior a 1 ano, a contar do trânsito em julgado da decisão. O seu limite máximo é 5 anos. Liberdade Condicional LC (artigos 61.º a 64.º - CP e artigos 173º a 187º - CEP): É uma medida de flexibilização da execução da pena de prisão e tem por finalidade criar um período de transição entre a prisão e a liberdade, durante o qual o delinquente possa equilibradamente recobrar o sentido de orientação social fatalmente enfraquecido por efeito da reclusão. Medidas de segurança/inimputáveis (artigos 94.º e 95.º - CP): Colocada a questão da cessação do estado de perigosidade do inimputável, o tribunal pode, caso entenda não ser possível alcançar um juízo de prognose definitivo, determinar que a liberdade do inimputável seja precedida de um período de reintegração na comunidade, com controlo em meio livre. Esta medida, que segue um regime de execução semelhante ao da SEPP, funciona para a medida de segurança de internamento de inimputáveis como o instituto da liberdade condicional para a pena de prisão. DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev2014 7

9 Penas e Medidas Fiscalizadas por Vigilância Eletrónica Entre Janeiro e Fevereiro de 2014, foram iniciadas a execução de 132 penas e medidas fiscalizadas por vigilância eletrónica, tendo sido o total de penas e medidas em execução de 833. Continuou a destacar-se a Medida de Coação de Obrigação de Permanência na Habitação que representou 55,2% do total de intervenções. Em 28 de Fevereiro encontravam-se em execução 699 penas e medidas (ver Quadro 8). Quadro 8 Execução de penas e medidas fiscalizadas por vigilância eletrónica n.º pedidos Medida de Coacção de OPHVE Pena de Prisão na Habitação Adaptação à Liberdade Condicional VE em contexto de violência doméstica Modificação da Execução da Pena de Prisão Total Recebidos jan/fev Total acumulado Em Execução 28fev Legenda: Medida de Coacção de OPHVE (OPHVE) O juiz pode impor ao arguido a obrigação de não se ausentar, ou de não se ausentar sem autorização, da habitação própria ou de outra em que de momento resida, se houver fortes indícios de prática de crime doloso punível com pena de prisão de máximo superior a 3 anos. Para fiscalização do cumprimento das obrigações referidas nos números anteriores podem ser utilizados meios técnicos de controlo à distância, nos termos previstos na lei. A vigilância electrónica é executada através de meios técnicos que permitam, no respeito pela dignidade pessoal do arguido, detectar à distância a sua presença ou ausência em determinado local, durante os períodos de tempo fixados pelo juiz (artigo 201º, Código Processo Penal, regulado pela Lei n.º 122/99). Pena de Prisão na Habitação (PPH) Se o condenado consentir, podem ser executados em regime de permanência na habitação, com fiscalização por meios técnicos de controlo à distância, sempre que o tribunal concluir que esta forma de cumprimento realiza de forma adequada e suficiente as finalidades da punição a pena de prisão aplicada em medida não superior a 1 ano, o remanescente não superior a um ano da pena de prisão efectiva que exceder o tempo da liberdade a que o arguido esteve sujeito em regime de detenção, prisão preventiva ou obrigação de permanência na habitação. O limite máximo previsto no número anterior pode ser elevado para dois anos quando se verifiquem, à data da condenação, circunstâncias de natureza pessoal ou familiar do condenado que desaconselham a privação da liberdade em estabelecimento prisional (artigo 44º - CP e artigo 487º - CPP) Adaptação à Liberdade Condicional (ALC) Para efeito de adaptação à liberdade condicional e verificados os pressupostos previstos para a aplicação da liberdade condicional, a colocação em liberdade condicional pode ser antecipada pelo tribunal, por um período máximo de um ano, ficando o condenado obrigado durante o período da antecipação, ao regime de permanência na habitação, com fiscalização por meios técnicos de controlo à distância (artigo 62º - CP, artigo 484º, 485º e 487º CPP). Vigilância Electrónica em contexto de Violência Doméstica (VE/VD) O tribunal, com vista à aplicação das medidas e penas previstas nos artigos 52º e 152º do Código Penal, referentes, respectivamente, à suspensão da execução da pena de prisão e crime de violência doméstica, no artigo 281º do Código do processo Penal, referente à Suspensão Provisória do Processo e ao artigo 31º, Lei 112/2009, referente às medidas de coacção urgentes relativas ao crime de violência doméstica, pode, sempre que tal se mostre imprescindível para a protecção da vítima, determinar que o cumprimento daquelas medidas seja fiscalizado por meios técnicos de controlo à distância (artigo 31 e 35, Lei 112/2009, de 16 de Setembro). Modificação da Execução da Pena de Prisão (MPPVE) A modificação da execução da pena pode revestir a modalidade de Regime de permanência na habitação podendo o tribunal, se entender necessário, decidir-se pela fiscalização por meios técnicos de controlo à distância, com base em parecer médico e dos serviços de reinserção social (art. 120º - Lei n.º 115/2009). DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev2014 8

10 3.2. Área Tutelar Educativa No âmbito da jurisdição tutelar educativa foram registadas intervenções tendo-se destacado as medidas de Acompanhamento Educativo e Frequência de Programas Formativos (42,5%). Em 28 de Fevereiro encontravam-se em execução um total de medidas das quais, 282 (18%) de internamento em centro educativo (ver Quadro 9). Quadro 9 Execução de medidas no âmbito tutelar educativo n.º de pedidos Recebidos jan/fev14 Total em execução acumulado Em execução a 28fev14 Suspensão do Processo com e sem Mediação Tarefas e Prestações Económicas a Favor da Comunidade Obrigações e Regras de Conduta Acompanhamento Educativo e Programas Formativos Internamento em Centro Educativo a) Outras Total a) Para além da medida de internamento em centro educativo, os valores incluem também os internamentos em regime de finsde-semana, a detenção, a Medida cautelar de Guarda e o internamento para realização de perícia sobre personalidade. Legenda: Suspensão do Processo: O processo é suspenso mediante a apresentação e cumprimento de um plano de conduta que evidencie que o jovem está disposto a evitar, no futuro, a prática de factos qualificados na lei como crime (art. 84º Lei Tutelar Educativa - LTE). Reparação ao Ofendido: Consiste no exercício de uma atividade em benefício do ofendido (art. 11º - LTE). Realização de Prestações Económicas a Favor da Comunidade: Entrega de determinada quantia em benefício de entidade pública ou privada, de fim não lucrativo (art. 12º - LTE). Realização de Tarefas a Favor da Comunidade: Exercício de uma atividade em benefício de entidade pública ou privada, de fim não lucrativo (art. 12º - LTE). Imposição de Regras de Conduta: Tem por objetivo criar ou fortalecer condições para que o comportamento do jovem se adeqúe às normas e valores jurídicos essenciais da vida em sociedade. Consiste na imposição de determinadas regras de comportamento que o jovem tem que cumprir (art. 13º - LTE). Imposição de Obrigações: Obrigatoriedade de frequência de determinadas atividades ou programas que visem o melhor aproveitamento na escolaridade ou na formação profissional e o fortalecimento de condições psicobiológicas necessárias ao desenvolvimento da personalidade do jovem (art. 14º - LTE). Frequência de Programas Formativos: Participação em programas formativos como a ocupação de tempos livres, educação sexual, educação rodoviária, programas desportivos, de orientação e despiste profissional, de orientação psicopedagógica, etc. (art. 15º LTE). Acompanhamento Educativo: Consiste na execução de um projeto educativo pessoal (PEP) que abranja as áreas fixadas pelo Tribunal na comunidade. Única medida tutelar educativa da responsabilidade exclusiva da DGRSP (art. 16º - LTE). Internamento em Centro Educativo: Visa proporcionar ao menor, por via do afastamento temporário do seu meio habitual e da utilização de programas e métodos pedagógicos, a interiorização de valores conformes ao direito e a aquisição de recursos que lhe permitam, no futuro, conduzir a sua vida de modo social e juridicamente responsável (art. 17º - LTE). DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev2014 9

11 Jovens internados em Centro Educativo Em 28 de Fevereiro de 2014, encontravam-se internados em centro educativo com medidas em execução um total de 238 jovens, 216 (91%) do sexo masculino. Deste total, 10 jovens (4,20%) encontravam-se em ausência não autorizada, o que correspondeu a 228 jovens efetivamente presentes em centro educativo. Predominou o regime Semiaberto (66%) e quanto à situação jurídica, a Medida de Internamento em Centro Educativo (91%) (ver Quadro 10). Quadro 10 Jovens internados em centro educativo Total de jovens Internamento para perícia Regime Semi aberto Regime Fechado Medida Cautelar de Guarda Regime Semi aberto Regime Fechado Medida de Internamento Regime Aberto Regime Semi aberto Regime Fechado Masculino Feminino TOTAL % 9% 91% Não estão incluídos os jovens internados em regime de fim-de-semana pela sua curta duração, um a quatro fins-de-semana (art. 148º LTE). Fonte: dados recolhidos do SIRS a 10 março 2014 O Gráfico 3 evidencia a evolução mensal da lotação e do número de jovens internados em centro educativo, de 2012 a Com excepção do mês de Outubro de 2013, observou-se um número de jovens sempre superior à lotação dos centros educativos. DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev

12 Gráfico 3 Evolução da lotação e do n.º de jovens internados jan 2012 mar mai jul set nov jan 2013 lotação mar mai jul set nov jan 2014 jovens Não estão incluídos os jovens internados em regime de fim-de-semana pela sua curta duração (1-4 fins-de-semana) Fonte: dados recolhidos do SIRS a 10março2014 Legenda Regime Aberto, Semiaberto ou Fechado: A medida de internamento pode ser executada em regime aberto, semiaberto ou fechado consoante o grau de abertura ao exterior (n.º 2, 3 e 4 do art. 17º da Lei Tutelar Educativa). Internamento para realização de Perícia sobre Personalidade: Para decisão sobre a aplicação da medida de internamento em regime fechado, a autoridade judiciária ordena aos serviços de reinserção social a realização de perícia. Esta pode ser efetuada em ambulatório ou em internamento, em regime semiaberto ou fechado (art. 68º e 69º da LTE). Medida Cautelar de Guarda: Pressupõe a existência fundada de perigo ou fuga ou cometimento de outros atos qualificados pela lei como crime e a previsibilidade de aplicação de medida tutelar. Pode ser cumprida em regime semiaberto ou fechado (alínea c, art. 57º LTE). Medida de Internamento: Visa proporcionar ao jovem, por via do afastamento temporário do seu meio habitual e da utilização de programas e métodos pedagógicos, a interiorização de valores conformes ao direito e á aquisição de recursos que lhe permitam, no futuro, conduzir a sua vida de modo social e juridicamente responsável (art. 17 LTE). DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev

13 4. Trabalho por Técnico de Reinserção Social Tendo por base o número de pedidos registados em Janeiro e fevereiro de 2014 no âmbito da assessoria técnica (13.748) e no âmbito do apoio à execução de penas e medidas (30.805), bem como o n.º de TRS por equipa e Delegações Regionais de Reinserção a 31 de Dezembro de 2013 (371), nos dois primeiros meses do ano, a média de pedidos de relatórios recebidos por técnico de reinserção social na DGRSP foi de 37,06. Quanto ao total acumulado de penas e medidas em execução, o número registado foi de 83,03. Relativamente à atividade de assessoria, destacou-se a região dos Açores, com uma média de 44 pedidos de relatórios recebidos por técnico nos dois meses. Quanto ao apoio à execução de penas e medidas, distinguiu-se a Madeira, que registou uma média de 102,33 pedidos por técnico (ver Quadro 11). Quadro 11 Pedidos recebidos por região e média de pedidos recebidos por técnico 4 região Total de pedidos de relatórios e audições recebidos Total de penas e medidas em execução n.º técnicos reinserção social Média de pedidos de relatórios recebidos por técnico Média de penas e medidas em execução por técnico Norte ,30 77,87 Centro ,59 83,43 Lisboa ,75 83,99 Alentejo e Algarve ,43 87,30 Madeira ,00 102,33 Açores ,00 98,83 total ,06 83,03 Fonte: Dados da atividade operativa provisórios recolhidos do SIRS a 10 março 2014 Número de TRS contabilizado pela Divisão de Planeamento e Organização (DPO) 4 O número de técnicos não inclui os coordenadores de equipa. É contabilizada apenas a atividade no âmbito penal e tutelar educativo das equipas de reinserção social, com excepção da área da vigilância eletrónica e dos centros educativos. A contabilização do número de pedidos e de técnicos por equipa foi efetuada com base na nova organização territorial das equipas e direções regionais de reinserção. DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev

14 5. Caracterização das pessoas em penas e medidas Género As penas e medidas que estiveram em execução na área penal em Janeiro e Fevereiro de 2014 corresponderam a um total de pessoas das quais, (90%) do género masculino (ver Gráfico 4). Gráfico 4 Número de pessoas em penas e medidas no âmbito penal, por género (N= ) Feminino; 3.061; 10% Masculino; ; 90% Não foi possível recolher a informação por género relativamente a 2 pessoas Grupo etário Relativamente às idades, e por frequência, destacou-se o grupo etário dos anos (28%). Cerca de 63% das pessoas em acompanhamento pertencia aos três primeiros grupos etários ou seja, com idade até 40 anos (ver Gráfico 5). 5 A caracterização das pessoas em penas e medidas foi efetuada tendo por base as pessoas que tiveram penas e medidas em execução na comunidade no âmbito penal no período entre 1 de Janeiro e 28 de Fevereiro de DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev

15 Gráfico 5 Número de pessoas em penas e medidas no âmbito penal, por grupo etário (N=29.527) % % % % % % [17-20] [21-30] [31-40] [41-50] [51-60] [60+] Não foi possível recolher a informação por idade relativamente a 274 pessoas 5.3. Estado civil Quanto ao estado civil, cerca de 70% do total de pessoas eram solteiras (ver Gráfico 6). Gráfico 6 Número de pessoas em penas e medidas no âmbito penal, por estado civil (N=27.690) % % Casado / União Facto % Divorciado / Separado Solteiro 231 1% Viúvo Não foi possível recolher a informação por estado civil relativamente a pessoas. DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev

16 5.4. Origem/Nacionalidade Cerca de 8% das pessoas com penas e medidas eram de nacionalidade estrangeira. Do total de estrangeiros, 63% eram de origem africana (ver Quadro 12). Quadro 12 Número de pessoas em penas e medidas no âmbito penal, por continente de origem (N= ) Nacionalidade n.º pessoas % Portuguesa % Estrangeira % África % América % Europa % Ásia 46 2% Oceania 0 0% Dado omisso 178 Total Não foi possível recolher a informação por nacionalidade relativamente a 178 Pessoas O Quadro 13 evidencia as dez nacionalidades estrangeiras mais registadas das pessoas com penas e medidas no âmbito penal em janeiro e fevereiro de Quadro 13 Número de pessoas em penas e medidas no âmbito penal, por nacionalidade dos 10 países mais registados (N= ) Países n.º de pessoas 1. Cabo Verde Brasil Angola Guiné-Bissau São Tomé e Príncipe Ucrânia Roménia Moçambique Guiné Espanha 33 DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev

17 5.5. Tipologia de crimes A um total de pessoas/processos com penas e medidas em execução em Janeiro e Fevereiro de 2014, correspondeu um número de crimes registados. O Gráfico 7 evidencia a distribuição por categoria de crime das pessoas/processos alvo de intervenção em penas e medidas no referido período. Gráfico 7 Número de pessoas/processos em penas e medidas no âmbito penal, por categoria de crime % % % % % Crimes contra as pessoas 2. Crimes contra o Património 1 3. Crimes contra a Identidade Cultural e a Integridade Pessoal 4. Crimes contra a vida em sociedade 5. Crimes contra o Estado 6. Crimes em legislação avulsa (Tráfico de Estupefacientes e Condução sem habilitação Legal) Relativamente à subcategoria e tipo de crime: Na categoria de crimes contra as Pessoas (9.148), manteve-se a predominância da subcategoria de crimes contra a integridade física (5.572) onde se incluem os crimes de violência doméstica (3.109) e as Ofensas à integridade física simples e graves (2.090); A subcategoria de crimes contra a propriedade (7.865), onde se incluem os vários tipos de roubo e furto, predominou na Categoria de crimes contra o Património; Na categoria de crimes contra a vida em sociedade (6.072) destacaram-se os crimes contra a segurança nas comunicações (3.580), onde se incluem os crimes de condução com taxa de alccol igual ou superior a 1,2 g/l de sangue (3.363); DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev

18 Os crimes de condução sem habilitação legal (3.314) e relativos a estupefacientes (4.047) predominaram na categoria relativa à legislação avulsa (ver Quadro 14). Quadro 14 Número de crimes registados relativos aos processos das penas e medidas na comunidade no âmbito penal, em Janeiro e Fevereiro de 2014 Categoria/Subcategoria de Crime n.º Total de Crimes Registados Crimes contra as pessoas Crimes contra a integridade física Crimes contra a liberdade pessoal Crimes contra a vida Crimes contra a liberdade e autodeterminação sexual Crimes contra a honra Crimes contra a reserva da vida privada Outros crimes contra as pessoas 38 2 Crimes contra o Património Crimes contra a propriedade Crimes contra o património em geral Crimes contra os direitos patrimoniais Outros crimes contra o património 8 3 Crimes contra a Identidade Cultural e Integridade Pessoal Crimes contra a Identidade Cultural e Integridade Pessoal 1 4 Crimes contra a vida em Sociedade Crimes contra a segurança das comunicações Crimes de perigo comum Crimes de falsificação Crimes contra a paz pública Crimes contra a Família Crimes de anti-sociabilidade perigosa Outros crimes contra a vida em sociedade 11 5 Crimes contra o Estado Crimes contra a autoridade pública Crimes contra a realização da justiça Crimes cometidos no exercício de funções públicas Crimes contra a realização do estado de direito Outros crimes contra o Estado 4 6 Crimes em Legislação Avulsa Crimes respeitantes a estupefacientes Crimes de condução sem habilitação legal Crimes fiscais Crimes contra os direitos de autor e a proporiedade industrial Crimes contra a segurança social Emissão de cheque sem provisão Crimes relativos à imigração ilegal Crimes de jogo Crimes aduaneiros Crimes informáticos Crimes contra a economia Crimes relativos à caça e à pesca Outros crimes Cada processo pode ter mais que um crime registado. 619, com base na Tabela Oficial de Crimes Registados DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev

19 O Quadro 15 evidencia os dez crimes mais registados relativos aos processos das penas e medidas em execução na comunidade no âmbito penal, em Janeiro e Fevereiro de Quadro 15 Dez crimes mais registados dos processos com penas e medidas na comunidade no âmbito penal Janeiro e Fevereiro de 2014 Tipo de Crime n.º registos 1. Tráfico de estupefacientes (inclui precursores) Condução de veículo com taxa de álcool igual/superior a 1 2g/l Condução sem habilitação legal Violência doméstica contra cônjuge ou análogos Outros furtos Outros roubos Ofensa à integridade física voluntária simples Detenção ou tráfico de armas proibidas Roubo na via pública (excepto por esticão) Ameaça e coacção 818, com base na Tabela Oficial de Crimes Registados DGRSP Síntese Estatística da Atividade Operativa de Reinserção Social fev

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