FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDIGENAS E AS INTERFACES DESTA COM AS MEMORIAS E HISTÓRIAS ÉTNICAS CULTURAIS DE POVOS DA AMAZONIA - POLO ALTAMIRA PARÁ.
|
|
- Fernando Bennert Lombardi
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDIGENAS E AS INTERFACES DESTA COM AS MEMORIAS E HISTÓRIAS ÉTNICAS CULTURAIS DE POVOS DA AMAZONIA - POLO ALTAMIRA PARÁ. 1 APRESENTAÇÃO: Maria do Livramento Ferreira de Aviz livramentoaviz@yahoo.com.br A formação de professores indígena é uma ação de governo, realizada através da Secretaria de Estado de Educação SEDUC/PA em parceria com o MEC e integra um processo de formação continuada de professores índios do Pará, na perspectiva de promover a garantia de direitos e a condição de cidadania, historicamente negados a esses sujeitos do campo. O programa visa uma formação diferenciada, focada na identidade e diversidade étnica cultural, com a finalidade de garantir o acesso e permanência ao processo de escolarização de professores indígenas, enquanto sujeitos de direitos e, portanto, um processo novo contextualizado em vivencias e experiências sócias educativas e culturais no contexto Amazônico. O convite para trabalhar com a formação de professores indígenas, veio através da coordenação de educação indígena da Secretaria de Estado de Educação SEDU/PA: professora Ana Maria Rocha para trabalhar com a disciplina: História da Educação que teve como eixo norteador dos estudos, debates e reflexões: identidade, diversidade cultural e meio ambiente. A minha primeira experiencia como formadora, ocorreu no município de Santarém em Setembro/2009 e a segunda experiencia, em Altamira//PA, em Junho de Vale ressaltar que aprendi muito com essas experiencias como formadora de educadores indígenas. Valores e atitudes que se manifestam nos saberes étnicos culturais e nas interfaces destes com a diversidade Amazônica. Portanto, desafios e possibilidades, cujos conhecimentos foram impar em minha vida pessoal e profissional, como mulher e mãe. E exigiu determinação, discernimento, respeito, solidariedade e compromisso com a transformação de realidades vigentes em nossa sociedade. De minha parte, aprendi a conviver com as diferenças e reviver experiências de vida, aprender que que até pouco tempo, esses grupos comunicam suas memórias e emoções, apenas, através da oralidade, mas que estão conquistando direitos fundamentais para o desenvolvimento e de integração com outros atores socais, na perspectiva do desenvolvimento humano e de intercambio cultural, 1. Formação: pedagoga, formada pela Universidade Estadual Vale do Acaru- UVA, Especialista em Educação do Campo, pelo Instituto de Ciências de Educação - ICED/UFPA e Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas Rural da Amazônia GEPERUAZ/UFPA. No bairro do Bengui, estou na função de Coordenadora Pedagógica do Núcleo de Educação Popular Raimundo Rei NEP.
2 valores e oportunidades pertinentes do processo de formação e da sua condição de cidadania, forjados em crenças e tradições e nas interfaces destas com a identidade e diversidade dos sujeitos do campo. AS EXPERIENCIAS COMO FORMADORA: A principio, fiquei insegura mas com uma vontade muito grande de participar, conhecer e aprender. Então topei o desafio porque acredito que vivendo é que se aprende, mas que também implica em responsabilidades, elaboração e sistematização de conhecimentos políticos pedagógicos. Concepções de educação que compreenda e respeite as diferenças e tradições que estão para além das estruturas e sistemas de ensino formal. Estes quinze dias de convivência com esses diferentes grupos étnicos culturais (ARARAS, PARACANÃS, XICRINS, WARAWETES, CAYAPÓS, XIPAYAS, ASSURINIS E JURUNAS), foi de superação e exigiu de nós educadores engajamento politico e novas aptidões em termo da formação docente e que resultaram em valores e atitudes centrada em compromissos que supere preconceitos, qualificação das práticas de ensino e que essas sejam significativas e relevantes para a melhoria da qualidade da educação e de vida da população do campo no enfrentamento de sistemas dominantes e autoritários. Também aprendi a conviver com valores e tradições e repensar atitudes e valores em relação ao processo educativo e direitos humanos. Sabres e culturas milenares que só acrescentam na minha vida pessoal e profissional. E portanto, leituras, reflexões e sociabilidade acoplados a identidade e diversidade de homens, mulheres e jovens indígenas, estudantes do primeiro anos do curso de magistérios. Também percebo que ainda falta muito para avançarmos para uma educação de qualidade e com eqüidade de gênero em que pese um desenvolvimento justo e sustentável dos sujeitos do campo, especialmente de culturas tradicionais como os povos indígenas. Cujas forças empreendidas sejam de fazer na outra ponta, a nossa parte e compreender que a educação para a cidadania caminha de mãos dadas na defesa da vida e de desenvolvimento humano. Vale ressaltar que nesse aspecto, a história da educação, contribuiu para estudos e analises das condições de acesso a escolarização, ausência ou ineficiências de politicas públicas de formação dos professores índios do Pará, especialmente no que concerne a leitura da realidade sócio politico, econômico e cultural, na perspectiva de uma educação ao longo da ao logo da vida. Partindose dessas reflexões, buscamos fomentar estudos contextualizados em vivencias e experiências históricas e culturais dos diferentes sujeitos do campo, suas necessidades e expectativas em relação ao processo educativo e das interfaces destes com a historia de vida e memórias da cultura local e global. Contudo, não foi fácil, mas nos permitiram aprofundar situações de abandono e pobreza na região, assim como lembranças e práticas autoritárias vivenciadas no contexto Amazônico. Portanto situações de preconceitos e discriminações marcadas nas historias de vidas de homens e mulheres do campo, especialmente dos povos indígenas. Entende-se ainda que os caminhos percorridos na historia da educação, tem sido co-responsáveis por esses processos injustos de exclusão e marginalidade
3 social. Porém, sabemos que a educação não fará tudo sozinha, mas é preciso mudar essa realidade e agregar esforços em defesa de uma educação de qualidade e com eqüidade ao longo da vida. Sabemos que os efeitos econômicos de uma cultura globalizada, impede resultados mais rápidos e eficazes no processo educativo, mas já se um movimento por uma educação que seja capaz de compreender e respeitar as diferenças étnicas culturais, valorização da vida e da cultura no contexto Amazônico. Mas para isso é necessário superar os desafios das novas tecnologias de educação para a inserção no mundo trabalho. Nesse sentido, se percebe que povos indígenas vêm construindo novas formas alternativas de educação que valorize e resgate cultura e tradições, focada na identidade e diversidade de grupos étnicos culturais e práticas de estudos e pesquisas que garanta investimentos políticas públicas de desenvolvimento que lhes garanta o acesso e permanência ao processo de escolarização. E afirmam que: Os professores brancos que vão trabalhar nas nossas aldeias, não gosta de nossos costumes. Isso prejudica a cultura do nosso povo, por isso o índio precisa conhecer a cultura do homem branco pra lutar pelo direitos de ter terra, pra trabalhar, ter direito a educação e se formar pra ensinar nossas crianças nas aldeias. Neste contexto, observa-se que a formação docente ainda é deficitária, realizada em período muito curto e na maioria das vezes, não considera as necessidades docentes, podendo ainda está desvinculada das práticas sociais e culturais vivenciada nas aldeias. Isto é, uma formação pensada como um processo externo aos trabalhos, a cultura e não se fundamenta na recuperação ou analises da prática pedagógica dos sujeitos do campo. Os alunos do curso de magistérios indígena, acreditam que o melhor seria que essas formações fossem realizadas em suas próprias aldeias: Agente quer estudar, mas fica muito tempo longe de casa, do trabalho. Índio fica doente quando tá longe de sua terra, sua cultura, seu povo... Conforme se observa, esta não é a melhor forma de promover a formação integral dos professores indígenas, distantes de suas comunidades, formas ainda que não respeitam a diversidade e necessidades desses sujeitos sociais, em muitos casos formas tradicionais e homogeneizadora da ação docente, em muitos casos, centrada na transmissão de conhecimentos fragmentados teoricamente e com pouca ou quase nenhuma relevância politica e cultural para a formação de sujeitos críticos e comprometidos com as transformações de realidades injustas em nosso Estado. AS MULHERES INDIGENAS: Percebi que as mulheres indígenas, assim como da cidade, tem maior responsabilidade na educação dos filhos, pois cabe a elas relações orientar, acompanhar todos os passos da criança paciente e carinhosamente, muitas vezes atreladas em seus corpos em tipóias, práticas muito comum entre as mulheres nas aldeias indígenas. Chegamos a refletir sobre o assunto com a turma, abordando questões de gênero, algo positivo que refletiu importantes aspectos e estimulou o debate sobre direitos humanos, cultura e cidadania.
4 Desta forma, perceber que a diversidade e identidade cultural da Amazônia, é significativa e não pode ser ignorada na construção do conhecimento, estudos, e sociabilidade de saberes. Mas principalmente, perceber que a cultura dos brancos por si só não responde aos apelos e necessidades dos sujeitos do campo. Porém, pertinentes para o processo educativo, democrático e com oportunidades iguais para a produção de conhecimentos que fundamentam a área da educação, sem perder de vistas a responsabilidade e habilidades como estratégia para a solução de problemas e de enfrentamento das desigualdades sociais. Entendo ainda, que ensinar e aprender, se constitui em uma arte que envolve vidas e ao mesmo tempo aprendizado pessoal e coletivo na construção de novos valores, conhecimentos e experiências educativas que possam somarse e resolver situações problemas emergentes no contexto escola comunidade. Considerar que somos eternos aprendizes, cujos princípios devem nortear as orientações para a educação de homens e mulheres com eqüidade de gênero, raça e/ou condição sociocultural. A EQUIPE DE PROFESSORES PROFESSORES FORMADORES/AS: Em relação a equipe, composta por cinco professores/as, entre estes: antropólogos,socióloga, pedagogas, professoras de letras, historia e a coordenadora do curso, professora Ana Maria Rocha que, de forma integrada, buscou construir coletivamente as ações de formação. Também refletimos sobre os avanços, dificuldades e oportunidades vivenciadas durante os processo de formação, assim como, a socialização de experiencias e expectativas dos educandos em relação ao processo de formação durante e após o curso. Quanto as metodologias de trabalho, buscamos construir estrategias de organização e interação participativa e cultural entre educadores e ediucandos, acoplado a identidades e diversidades étnicas culturais, respeito e solidariedade de acordo com os princípios pedagógicos norteadores das ações de formação de professores índios no Pará e, conforme as políticas de educação (Art. 78, LDBEN), que estimula a oferta e ampliação da educação escolar indígena em nosso Estado. De fato, um movimento que vem crescendo e possibilitando valores e oportunidades para a desa e garantia de direitos, na perspectiva do acesso e permanência ao processo de escolarização indígena na Amazônia e demais regiões do país enquanto um direito constituído. Portanto, um curso com carga horaria de 80hs presencial e 20h, não presencial, nas quais participam povos das etnias indígenas: XIKRINS, WARAWETES, CAYAPÓS, ARARAS, ASSURINIS, PARACANÃS, XIPAYAS E JURUNAS. A FORMAÇÃO: Percebe-se que a educação do ponto de vista da cultura dos povos indígenas ocorre muito mais da cultura da oralidade do que da escrita, cujos conhecimentos são compartilhados nas relações de trabalho, crenças e tradições culturais. E foi partindo dessas observações, que buscou-se desenvolver uma metodologia interativa, contextualizada em saberes, tradições e experiências de educação vivenciada nas aldeias: causos, memorias e histórias, articulados a
5 estudos e analises de temas interdisciplinares, da cultura local e global, em que pudesse desvelar práticas de educação indígena e conhecimentos universais historicamente construídos pela humanidade. A formação teve também caráter exploratório e como estratégias pedagógicas, foram realizados estudos em grupos, seminários e reflexões sobre a necessidade de construção de uma proposta curricular interdisciplinar que possa compartilhar e desvelar saberes, inquietudes nas suas múltiplas dimensões subjetivas e objetivas da vida cotidianas nas aldeias. Buscamos ainda, refletir situações problemas que comprometem a qualidade de vida da população a nível local, a exemplo de Belo Monte, pontuando algumas questões recorrentes de situações de pobreza, abandono e exclusão social. Culminando com debates e reflexões durante todo o processo de formação que possa contribuir para o resgate da identidade cultural, preservação de valores sócio ambiental e de garantia de direitos fundamentais para o desenvolvimento humano. Nesse sentido mas amplo, discutir o papel da educação no contexto local e global, considerando a importância de intercâmbios culturais para aprofundar questões enquanto direitos universais. Mais considerando que é preciso conhecer para entender e resistir às ameaças que impedem a formação e o desenvolvimento das comunidades e povos da Amazônia: Ser professor na nossa comunidade, significa preservar a nossa cultura bilíngüe, ensinar nossas crianças o que é bom e o que não é bom para nosso povo, ensinar crianças ler e escrever a nossa historia e também conhecer a cultura do homem branco, saber dos nossos direitos.... Em Santarém/PA, a experiência como formadora não foi diferente, lideranças locais ARAPIUNS E BORARIS, apontaram situações e criticaram as formas desordenadas de desmatamento na Amazônia e afirmam: Nós estamos atentos a da cultura dos brancos, nossa luta continua para valorizar e preservar nossa cultura, saber quem somos e o que queremos para a educação do nosso povo. Sobre esse aspecto, Freire (1978, p. 97), afirma que: Nossa atitude comprometida e não neutra diante da realidade que buscamos conhecer - resulta, num primeiro momento, de que o conhecimento é processo que implica na ação reflexão do homem sobre o mundo. Também a formação contribuiu para expressar sentimentos e provocar questionamentos a respeito de concepções de educação, cultura e cidadania, onde observam: Nossas terras tem muitas vidas, florestas, tradições. O conhecimento dos mais velhos é importante, eles ensinam os mais novos sobre nossos costumes e crenças. Nosso conhecimento nasce da nossa relação com a natureza. Sobre essas questões, Freire também afirma que: Quanto mais vamos conhecendo a realidade histórico-social em que se constituem os temas em relação dialética com seus contrários, tanto mais nos é impossível tornarmos neutro em face deles. Para estes grupos étnicos culturais, morar as margens desses projetos em desenvolvimento na Amazônia, é uma ameaça a vida, as suas tradições e costumes. E observam que apesar de avanços e conquistas nas áreas de educação e de demarcação de suas terras, ainda lhes falta muito para superar necessidades históricas: Sem os rios e a floresta índio não pode viver, a terra e água é também nossa vida, da nossas aldeias, é de lá que índio tira o que comer: pescar, caçar plantar roça...
6 De fato, estes espaços de dialogo, ocorreram de forma tranqüila nas rodas de conversas, seminários e exposições dos grupos de estudos. Oportunidade para discutir o papel social e político da escola no processo educativo de sujeitos históricos engajados na luta em defesa e garantia de seus direitos e de enfrentamento das desigualdades sociais na Amazônia e desafios para a construção de espaços de formação, promoção humana e resgate da cidadania dos sujeitos do campo, na perspectiva de um desenvolvimento justo e sustentável. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Essa experiência como formadora de professores indígenas trouxe-me muito aprendizado, estudos, analises e reflexões. Valores que aprendi e que também estão associados a minha historia de vida. Mas também pude perceber preocupações em relação a situações de abandono e processos de exclusão social nesses quinze dias de formação. Pude ainda, discutir e refletir sobre saberes e práticas sócio educativas e culturais vivencias por estes sujeito sociais da Amazônia. E ser um canal de diálogo democrático e solidário, que buscou trabalhar a unidade na diversidade de sujeitos históricos. Desta forma elaborar e sistematizar conhecimentos pertinentes das experiencias de formação, sociabilidade e necessidades que podem vir a contribuir para a garantia de direitos e democratização de acesso a bens e serviços, constituídos pela LDBEN e especialmente aqueles que vivem socialmente excluídos e ainda enfrentam o preconceitos e discriminação étnica racial e cultural. Buscou-se ainda, construir um diálogo fraterno que pudesse nortear à construção de uma proposta curricular interdisciplinar e integrada a valores éticos e culturais, respeitando as diferenças dos povos da Amazônia. Pois considera-se que a educação é sim, um instrumento de mudanças, mas não fará tudo sozinha, mas pode contribuir para transformar realidades injustas vivenciada pelas classes populares em nossa sociedade. Vale ressaltar que a garantia da gratuidade e qualidade da educação com eqüidade no campo e na cidade, são desafios a serem perseguidos. Porém, reconhece-los enquanto direitos já regulamentados pela LDB Leis de Diretrizes e Bases da Educação, mas ainda sim são privilegio de alguns em detrimento da grande maioria socialmente excluídas. Mas é preciso reconhecer avanços importantes na área de educação. Propostas e intervenções que vem se articulando para o enfrentamento destas desiguales sociais e na diversidade de sujeitos e atores sociais, na perspectiva da promoção e resgate da cidadania de cidadãos críticos, através da formação continuada de professores, com vistas a uma educação diferenciada, bilíngüe e adequada às diferentes realidades e necessidades da educação escolar indígena no Estado do Pará e na Amazônia. Também as inquietações e preocupações com o desenvolvimentos de projetos na Amazônia, a exemplo de Belo Monte, tema focal durante todo o processo de formação e nas interfaces deste para a preservação ou destruição da qualidade de vida destas comunidades que sobrevivem dos recursos naturais: terra, água e florestas e, conseqüentemente para a continuidade da vida planetária.
7 Nesse contexto, quero destacar a grandeza das mulheres, mães, muitas ainda bem jovens, cujos gestos e paciência no ato de educar, são valores impar nas relações de carinho e educação de seus filhos. Sensíveis as necessidades das crianças. Mas também precisam de investimentos em politicas de gênero e cidadania. Quanto as expectativas em relação a formação, esperam que de fato a educação chegue às aldeias e cheguem do ponto de vista da cultura indígenas. Mas compreendem que a cultura dos brancos pode ajudá-los a compreender e conhecer direitos universais e conhecimentos que estão relacionadas à realidades e vivencias sociopolíticas, econômicas e culturais da região. Nesse sentido a disciplina Historia da Educação, contribuiu para fomentar conhecimentos acadêmicos, contextualizados em experiências de vida e cidadania da cultura indígena. Contribuindo ainda para identificar e analisar sistemas de garantia de direitos constitucionais LDBEN e de ações políticas pedagógicas positivas a educação e potencialização de novas tecnologias de ensino aprendizagem. Também perceber a educação como valor social e dialógico, percebido a partir da dinâmica política social, econômica e cultural, centrada em uma leitura global da história da sociedade. E da mesma forma, a formação continuada de professores não pode funcionar sem enfrentar os desafios para a humanização das relações de educação, cujos processos sejam de fomento a politicas de inclusão, desenvolvimento e geração de trabalho e renda. De fato, educar na diversidade, implica princialmente em rever atitudes de respeito as diferenças e solidariedade para a elaboração e sistematização de conhecimentos, onde homens e mulheres sejam capazes de assumir-se enquanto sujeitos da construção de sua própria historia, momentos de integração, sociabilidade. Sendo portanto, quinze dias de aprendizado, troca de experiências, onde aprendemos a aprender, avaliamos e fomos avaliadas/os, sem perder de vistas nossos ideais de educar para o exercício da cidadania, respeito as tradições culturais bilíngües e superação de desafios nas relações de ensino aprendizagem. REFERENCIAS BIBLIORAFICA FREIRE, Paulo. Pedagogia da Indignação cartas pedagógicas e outros escritos. Ed. UNESP. São Paulo, ACITAM, 1998 Seminário taller organizado por el comitê executivo de La ACITAM: Arara (Colômbia), Novembro de 1998.
8 Relato de experiências vivenciadas no período de formação de professores indígenas das etnias: Araras; Assurinis; Kayapós; Jurunas; Warawetés; Paracanãs; Xikrins; Xipayas(Pólo Altamira/PA em Junho de 2010; ANEXOS
9 FORMAÇÃO DE PROFESSORES INDIOS POLO ALTAMIRA/ PA, JUNHO 2010 Imagens 1: Mulher Indígena Xicrim, Altamira/PA, Junho Fonte própria. Sou do povo Xikrim, nunca estudei, no meu tempo não tinhas escola, agora cuido do meu neto pra minha filha estudar e não ficar como eu sem estudo.
10 Imagens 2,3: Estudantes de magistérios da etnia Xikrins pólo Altamira/PA/Junho Fonte própria Para nós índios Xikrim, o mais importante é a nossa cultura, caçar porção do mato, plantar roça, pescar e agora, estudar pra ter educação, pra crianças não esquecer nossas tradições e a nossa cultura. Nossa cultura é bom pra nosso povo, cultura do branco traz doenças pra nós e mata nossas tradições. Imagem 4 e 5: Professores índios Xipayas - Altamira/PA, Junho 210. Fonte; própria. O povo Xipaya, luta tava perdendo suas tradições, mas agora com a demarcação de nossas terras, vamos também preservar a cultura do nosso povo, estamos recuperando nossas crenças, costumes, a língua materna e tudo que é bom para nosso povo, por isso estamos aqui estudando para estudar e assumir a educação do nosso povo.
11 - Imagens 6 e 7: Professores índios Jurunas, Alatamira/PA, Junho de 210. Fontes: própria. Somos povo Juruna está recuperando sua história, suas tradições, nossa língua materna, nossa cultura, é uma luta muito grande, mas vamos vencer. Imagens 9: Professores índios Parakanãs, Altamira/PA, Junho Fontes: próprias. O povo Parakanã, tem lutado muito e deseja assumir nas comunidades a educação das crianças para continuar nossas tradições culturais, de pescar, plantar roça, caçar, pois é da terra que tira o alimento para seu povo.
12 Imagens 12 e 13: Professores índios Assuriny, Altamira/PA, Junho de 210 Fontes: própria. Nós povo Assuriny, queremos estudar porque nosso povo precisa de nós para ensinar crianças a aprender ler e escrever, preservar ee não deixar morrer a cultura do povo Assuriny. Imagem: Criança Assurini, sempre presente com as mães nos momentos de formação, Junho de 2010 Fonte: própria. No sorriso de uma criança indígena, desabrocham esperanças de vida e sonhos alimentados pelo seio materno ou escanchados de carinhos, e embaladas, adormecem felizes nos braços de suas mães. Elas também brincam, choram, sorriem, aprendem imitando gente grande. Mas suas mães, atentas a tudo, ensinam-lhes sabres e costumes de seu povo.
13 Imagens : estudantes índios da etnia Araras, junho Fontes próprias. Imagem 8: Professores índios da etnia Araras, Altamira/PA, Junho de 2010 Fontes: própria. Somos da etnia Arara, nossa comunidade quase foi extinta, mas estamos aqui, lutando para continuar a viver em nossas terras, trabalhar pra preservar nossos costumes em nossas comunidades, não é fácil, mas vamos conseguir, pelo bem de nosso povo. E nossos nomes não são apenas lendas, nomes de arvores ou de pássaros, mas afirma a historia do nosso povo e expressa às belezas da natureza.. As crianças e mães estão sempre muito atentas aos sabres e historias do seu povo e com graça e beleza, brincam e participam das atividades expressando beleza e espontaneidade num gesto simples que é ávida de homens e mulheres indígenas.
14 Imagens Estudantes de magistérios da etnia Cayapós, junho de Fonte própria. O povo Kayapó é um povo forte, guerreiro e luta pela demarcação de suas terras e quer estudar para preservar a cultura do nosso povo que está sendo ameaçada pelas obras da Barragem de Belo Monte, se os rios secar, acabar, se floresta acabar, onde vamos plantar a roça, pescar, caçar. Como índio vai viver alimentar seu povo?.... Imagens 10: Professores índios Warawetés, Altamira/PA, Junho de 2010 Fontes: própria. Somo povo Warawetés, queremos ajudar nosso povo a preservar sua cultura, lutar para melhorar a vida em nossas comunidades, ensinar criança ler e escrever a historia do seu povo. Nossos nomes também têm haver com a natureza, culturas e tradições do nosso povo. Queremos aprender a língua dos brancos, a cultura dos brancos e vê o que é bom para ensinar as crianças da nossa comunidade.
15 Imagens de estudantes das etnias Jurunas e Xipayas/ Altamira/PA. Terra, águas, rios e florestas, cultura, costumes e tradições comum em nossa região Amazônica. Por isso resistimos aos modelos de desenvolvimento que não respeitam e exclui o direito a vida e a liberdade do nosso povo Altamira/PA, JUNHO DE 2010.
Prof. Maria do Livramento Ferreira de Aviz Formação: pedagoga e Especialista em Educação do Campo; Coord. pedagógica do NÚCLEO DE Educação Popular
Prof. Maria do Livramento Ferreira de Aviz Formação: pedagoga e Especialista em Educação do Campo; Coord. pedagógica do NÚCLEO DE Educação Popular Raimundo Reis NEP; Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas
A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico
A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico PPP NA ESCOLA: 1 - ESTABELECE UMA DIREÇÃO, UMA INTENCIONALIDADE. 2 - EXIGE UMA REFLEXÃO ACERCA DA CONCEPÇÃO DE ESCOLA E SUA RELAÇÃO COM A SOCIEDADE.
O que já sabemos sobre a BNCC?
Tânia Bárbara O que já sabemos sobre a BNCC? Base Nacional Comum Curricular Resolução com força de Lei (homologada em 20 de Dezembro de 2017). Não é CURRÍCULO e sim deve nortear ao mesmos. Documento NOVO,
EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Propor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de
CARTA DE SÃO CARLOS Os participantes do VIII Seminário Estadual do Fórum Paulista de Educação de Jovens e Adultos, reunidos na Universidade Federal de São Carlos, no dia 03 de setembro de 2016 para refletir
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Profa. Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo PEJA Programa de Educação de Jovens e Adultos DEEDU ICHS - UFOP EJA: CONCEITOS, HISTÓRIA E DESAFIOS I.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO
CHAMADA PÚBLICA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA EDUCAÇÃO INTEGRAL NAS INFÂNCIAS
CHAMADA PÚBLICA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA EDUCAÇÃO INTEGRAL NAS INFÂNCIAS Das Disposições Preliminares Art. 1º - Constitui objeto do Edital de Práticas Pedagógicas para Educação Integral nas Infâncias
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA
TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL
TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL Marciele Nazaré Coelho Orientadora: Profa. Dra. Roseli Rodrigues de Mello Por: Adriana Marigo Francisca
BASE NACIONAL COMUM EM DEBATE: desafios, perspectivas e expectativas. Por: Gilvânia Nascimento Presidenta Nacional - UNCME
BASE NACIONAL COMUM EM DEBATE: desafios, perspectivas e expectativas Por: Gilvânia Nascimento Presidenta Nacional - UNCME UMA REFLEXÃO INICIAL Esta é uma conversa com muitos pontos de partida e alguns
FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: TRANSFORMAR O ENSINO POR MEIO DO DIÁLOGO
FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA: TRANSFORMAR O ENSINO POR MEIO DO DIÁLOGO Eglen Silvia Pipi Rodrigues UFMT Docente PPGEdu/CUR Gleicy Aparecida de Sousa UFMT Discente PPGEdu/CUR Resumo A escola tem desenvolvido
DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010
DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 Construindo o Sistema Articulado de Educação: o Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de
A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE
1 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Acadêmica: Carla Juliéte B. Amelini Professora Supervisora do estágio: Silandra Badch Rosa Universidade Luterana do Brasil
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares
Sintese do Texto Avaliar, respeitar primeiro, educar depois. Porto Alegre Mediação, parte 1
Sintese do Texto Avaliar, respeitar primeiro, educar depois. Porto Alegre Mediação, 2008. parte 1 O livro está dividido em vários temas onde o fio condutor são os estudo sobre avaliação, foram escritos
Educação Escolar Quilombola
Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Coordenação Geral de Educação para as Relações Étnico-Raciais Educação Escolar Quilombola Diretrizes
Professor(a): Ana Maria Siqueira Silva
Professor(a): Ana Maria Siqueira Silva E-mail: anasiqueira_4@hotmail.com WWW.INSTITUTOCONSCIENCIAGO.COM.BR 2. A FORMAÇÃO DE PROFESSORES 2.1. As perspectivas de formação docente 2.2. Formação inicial e
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Conte-me e eu esquecerei; ensina-me e eu me lembrarei; envolva-me e eu aprenderei Benjamim Franfklin O compromisso da ETEC Dona Escolástica Rosa é de contribuir para a formação
O PIBID INCLUSO NA LUTA CONTRA O AEDES AEGYPTI
O PIBID INCLUSO NA LUTA CONTRA O AEDES AEGYPTI Rafael Hahn 1 Elizandra Aguiar da Rosa 2 Catiane Paniz 3 Resumo: Este trabalho visa relatar brevemente o que é o Pibid (Programa Institucional de Bolsa de
Entenda o BNCC Base Nacional Comum Curricular
Entenda o BNCC Base Nacional Comum Curricular A Lei de Diretrizes e Bases Educacionais já teve importantes alterações em sua estrutura, o que levantou alguns questionamentos sobre o novo direcionamento
OFICINAS PEDAGÓGICAS SOBRE OS DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
OFICINAS PEDAGÓGICAS SOBRE OS DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de PEREIRA 2, Douglas Willian Quirino Centro de Educação/ Departamento
SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO
SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO ALTO, Rosana Lacerda Monte UNIUBE - rosana@yahoo.com.br VASCONCELOS, Valéria Oliveira UNIUBE valvasc2003@yahoo.com.br ET: Educação popular,
RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016,
RELATÓRIO FINAL. Endereço: Avenida Délio Silva Brito, 630, Ed. Corumbá, 302, Coqueiral de Itaparica, Vila Velha-ES
1 RELATÓRIO FINAL Nome: Vera Lucia Dias Santos Idade: 48 anos Escolaridade: Especialização em Saúde Coletiva e Profissão: Assistente Social e Licenciatura em Pedagogia Endereço: Avenida Délio Silva Brito,
EDUCAÇÃO, CURRICULO E INFANCIA: PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS EDILZA LARAY. 26 de julho de 2017
EDUCAÇÃO, CURRICULO E INFANCIA: PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS EDILZA LARAY 26 de julho de 2017 GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A
Ensino Religioso área de conhecimento: uma proposta metodológica
Ensino Religioso área de conhecimento: uma proposta metodológica O ENSINO RELIGIOSO como área do conhecimento pressupõe: clareza com relação a função social da escola; diálogo com as ciências; definição
Remanso. Cícero Dantas. Abaré. Ribeira do Pombal. Jacobina. São Félix do Coribe
As Classes de Alfabetização: Espaços Únicos Cícero Dantas Remanso Abaré Ribeira do Pombal São Félix do Coribe Jacobina. Quando eu era pequena, meu pai, com sua ignorância, não deixava a gente ir para a
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL PROJETO DE VIDA. Professoras: Marcoelis Pessoa e Silvana Castro
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL PROJETO DE VIDA Professoras: Marcoelis Pessoa e Silvana Castro 07.02.2018 ...Quero escola fora da escola Aprender sem perceber
BNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
A PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA
A PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA Vilma Ribeiro de Almeida 1 Pôster GT Diálogos Abertos sobre Educação Básica Resumo: Este texto é um estudo bibliográfico acerca da pedagogia
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - LICENCIATURA EM ENSINO RELIGIOSO MODALIDADE A DISTÂNCIA. 1º Semestre
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - LICENCIATURA EM ENSINO RELIGIOSO MODALIDADE A DISTÂNCIA 1º Semestre Disciplina Carga Horária (hs) Período da Oferta Cosmovisão das Religiões e dos Movimentos
DE OLHO NA BNCC. Volume 1
DE OLHO NA BNCC Volume 1 Afinal, o que é a BNCC? Linha do tempo A importância de ter uma Base Comum Orientação por competências Base Comum Parte diversificada MATERIAL DE ACORDO Base Nacional Comum Curricular
Avaliação da Aprendizagem: a experiência da Associação Cultural Pisada do Sertão
Avaliação da Aprendizagem: a experiência da Associação Cultural Pisada do Sertão Histórico da Organização Motivações Avaliar os aspectos objetivos e subjetivos da aprendizagem norteado por meio dos
Planejamento Escolar 2019
Planejamento Escolar 2019 De portas abertas: foco na relação professor-aluno Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Apresentação Chegamos em um momento importante do ano escolar: o Planejamento.
Cátia Carrazoni Lopes Diana Salomão Emerson Lima Soares Marli Spat Taha
Cátia Carrazoni Lopes Diana Salomão Emerson Lima Soares Marli Spat Taha Formação para cidadania Autonomia Alfabetização científico tecnológico Opinar e se posicionar com responsabilidade tem por finalidades
AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Simone de Jesus Sena da Silva Sousa IESM Carmen Lúcia de Oliveira Cabral - UFPI O presente estudo traz uma reflexão
PALAVRAS-CHAVE: Currículo escolar. Desafios e potencialidades. Formação dos jovens.
01470 CURRÍCULO ESCOLAR: DESAFIOS E POTENCIALIDADES NA FORMAÇÃO DOS JOVENS Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1 Eixo Temático: Didática e Prática de Ensino na Relação com a Sociedade Subeixo: Temas
02/10/2014. Educação e Diversidade. Para início de conversa. Descompasso: educação e sociedade. Tema 1: Multiculturalismo e Educação.
Educação e Diversidade. Tema 1: Multiculturalismo e Educação. Para início de conversa Como se dá o Multiculturalismo no ambiente escolar, nos dias atuais? Consenso: reinventar a educação escolar. Busca
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CONCEPÇÃO DOS TRABALHADORES
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CONCEPÇÃO DOS TRABALHADORES Secretaria Nacional de Formação FUNDADA EM 28/08/1983 3.820 - Entidades Filiadas 7.890.353 - Sócios 24.062.754 Representados Porto Seguro, BA 16 de
O que são os Núcleos Temáticos?
O que são os Núcleos Temáticos? Dispositivos acadêmicos grupais de natureza multidisciplinar e transdisciplinar voltados para a ampliação e aprofundamento de temas de relevância social, cultural e científica
UM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
UM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Rafaella Rodrigues SANTOS 1 Rogério FERREIRA 2 Palavras-chave:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
AULA 1 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1 PROFESSORA: MARIA CRISTINA PEDAGOGA
Para isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.
Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo
Inclusão Escolar. A Inclusão escolar: um fato; uma realidade!
Inclusão Escolar A Inclusão escolar: um fato; uma realidade! Amparo legal. LDB - Lei nº 9.394 de 20/12/1996 - Cap. I art. 9º: Disposições comuns do ensino de primeiro e segundo graus. LDB - Lei nº 9.394
Resenha do filme Escritores da Liberdade
Resenha do filme Escritores da Liberdade Sala 203 a sala dos desafios e superações O filme ESCRITORES DA LIBERDADE tem origem na Alemanha/ EUA, foi lançado no ano de 2007, com duração de 122 min., seu
Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos Requisitos Legais e Normativos Setembro 2017 Neste relatório está descrito o documento Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos
Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE
Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA A/2014 Abril de 2015 Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria
AULA 04. Profª DENISE VLASIC HOFFMANN,Jussara Avaliar respeitar primeiro, educar depois.
AULA 04 Profª DENISE VLASIC HOFFMANN,Jussara Avaliar respeitar primeiro, educar depois. Jussara Hoffmann Avaliar respeitar primeiro, educar depois Interesse questões avaliativas As crianças permanecem
PLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma.
PLANO GESTÃO 2016 1. Identificação da Unidade Escolar E.E. Professora Conceição Ribeiro Avenida Sinimbu, s/nº - Jardim Vista Alegre Cep: 13056-500 Campinas/SP 1.1 Equipe Gestora Diretor: Sueli Guizzo Bento
ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO
ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem
Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica
Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica 7ª Conferência Nacional de Educação CNTE Outubro 2009 Helena Costa Lopes de Freitas MEC/SEB/ANFOPE
PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO
PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO Muitas vezes temos alguns conceitos tão arraigados em nossas cabeças, que não conseguimos encontrar outras possibilidades... PPP É projeto porque reúne propostas de ação concreta
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO A AULA DE HOJE A Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Fundamentos do Parecer do CNE/CEB de 11 de 2000. A conscientização não pode
Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Mostra de Projetos "Programa A União Faz a Vida no município de Turvo"
Mostra de Projetos 2011 "Programa A União Faz a Vida no município de Turvo" Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Cooperativa de Crédito Rural
X SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO
X SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELIGIOSO Diretrizes Curriculares de Formação de Professores do Ensino Religioso no Brasil: identidade e fundamentos. Texto: Ângela Maria Ribeiro
Índice. 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional Os Saberes dos Professores...4
GRUPO 5.3 MÓDULO 4 Índice 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional...3 2. Os Saberes dos Professores...4 2.1. O Papel do Coordenador Pedagógico... 5 2 1. PROFESSOR-COORDENADOR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Rosita Edler Carvalho
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rosita Edler Carvalho Pingos nos is é uma questão Reestruturação das culturas, políticas e práticas das escolas; As escolas precisam ser concebidas como sistemas abertos; As escolas
CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação.
CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação. 41 Conforme as Diretrizes Nacionais Gerais para a Educação Básica, a
VERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO
VERSÃO 2014-2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ARACRUZ 2014 1. INTRODUÇÃO 1.1. Missão No intuito de fortalecer e promover uma educação de qualidade em que o discente é o principal protagonista, a
PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO: Oportunidade de formação aos funcionários da educação pública
PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO: Oportunidade de formação aos funcionários da educação pública Ana Lúcia dos Santos 1 Daniela Cherobini Cargnelutti 2 Carla Cristiane Costa 3 Resumo: Este trabalho tem como objetivo
AULA 08 Profª Matilde Flório Concurso PMSP- 2011 Reflexões Gerais para as dissertativas (recorte...) PARTE 02
AULA 08 Profª Matilde Flório Concurso PMSP- 2011 Reflexões Gerais para as dissertativas (recorte...) PARTE 02 DISSERTATIVA - 07 Na reunião pedagógica, os professores do Ensino Fundamental II foram desafiados
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
ANÁLISE E VIVÊNCIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NA E.I. MARCELINO ALVES DE MATOS
ANÁLISE E VIVÊNCIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NA 1 INTRODUÇÃO E.I. MARCELINO ALVES DE MATOS Érika Holanda Loupo da Silva erika-loupo@hotmail.com Larissa Carlos da Costa larissacarloscosta@gmail.com Itallo
Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral
Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral 1. Conceito A Educação Integral (EI) é uma concepção que compreende que a educação deve garantir o desenvolvimento dos sujeitos em todas as suas
ANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES:
ANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Orientar a aprendizagem do aluno; participar no processo de planejamento das atividades da escola; organizar as operações inerentes ao processo
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CARTA DE BELGRADO - 1975 Defende as bases para um programa mundial de Educação Ambiental que possa tornar possível o desenvolvimento de novos conceitos
RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018
RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de licenciatura em Ciências da Religião e dá outras providências. O Presidente do Conselho Nacional
ELABORAÇÃO DA REDE TEMÁTICA II SEMESTRE
ELABORAÇÃO DA REDE TEMÁTICA II SEMESTRE ESCOLA MUNICIPAL ABRÃO RASSI Coordenação Pedagógica: Glaucia Maria Morais França Avelar EDUCAÇÃO DIALOGICIDADE SITUAÇÕES LIMITES ATOS LIMITES INÉDITO VIÁVEL TRANSFORMAÇÃO
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA
PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA "A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira
15,2% das crianças brasileiras chegam aos oito anos de idade sem alfabetização Qua, 04 de Julho de :24
15,2% DAS CRIANÇAS BRASILEIRAS CHEGAM AOS OITO ANOS DE IDADE SEM ALFABETIZAÇÃO Alfabetização tardia pode gerar descompasso entre idade e aprendizagem e comprometer vida escolar. Para Priscila Cruz, diretora-executiva
Planejamento Educacional. Prof. Carlinhos Costa
Planejamento Educacional Prof. Carlinhos Costa PLANEJAMENTO Planejar é muito mais do que preencher formulários, porque o conhecimento da realidade exige do professor uma relação interativa de ação-reflexão-ação
Reforma Universitária, Universidade Nova e o Futuro da Psicologia
Reforma Universitária, Universidade Nova e o Futuro da Psicologia Raquel S. L. Guzzo A Universidade de qualidade, no Brasil, tem ficado restrita as camadas ricas. É preciso quebrar esse círculo. As medidas
RELATO DE EXPERIENCIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL
RELATO DE EXPERIENCIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO INFANTIL Verônica Leal de Moura; Luana Nobre de Sousa Universidade Federal do Piauí UFPI, veronicamoura22@outlook.com; e-mail. INTRODUÇÃO De
PROPOSTA PEDAGÓGICA. Um programa educacional, como qualquer outra atividade, é dirigido pela expectativa de resultados.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COGESP Diretoria de Ensino da Região Norte 2 EE ARNALDO BARRETO Rua Antônio Pestana, 58 Tremembé São Paulo/SP Telefones: 22043230 / 29919630
A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num
A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num acontecimento ímpar na história das políticas públicas do setor
Currículo e Diversidade: construindo caminhos para construção da educação pública de qualidade para
Currículo e Diversidade: construindo caminhos para construção da educação pública de qualidade para tod@s Jaqueline Moll Profa. Dra. UFRGS/CEEdRS Temos o direito de ser iguais quando a nossa diferença
NOTAS SOBRE PEDAGOGIA NO PVNC
COMO CITAR ESTE TEXTO: Formato Documento Eletrônico (ISO) NASCIMENTO, Alexandre do. Notas sobre pedagogia no PVNC. dd/mm/aaaa]. Disponível em http://www.alexandrenascimento.com. [Acesso em NOTAS SOBRE
PLANEJAMENTO. GOIÂNIA, 20 de março de 2013.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFG INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS - IFG SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME ESCOLA MUNICIPAL JOEL MARCELINO DE OLIVEIRA PLANEJAMENTO GOIÂNIA, 20 de março de 2013. Proposta
O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR?
O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? SUMÁRIO 1. O QUE É O PLANEJAMENTO ESCOLAR E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA? 2. O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? 3. QUAIS OS BENEFÍCIOS DE UM BOM PLANEJAMENTO
Formação Inicial 1ª etapa Projovem Urbano Recife AVALIAÇÃO Candidato (a) : Turma INSTRUÇÕES
Formação Inicial 1ª etapa Projovem Urbano Recife AVALIAÇÃO 2018 Candidato (a) : Turma Área de atuação: INSTRUÇÕES Caro (a) Candidato (a), Quando receber a prova, certifique-se de que nela consta 20 questões
CURRÍCULO PAULISTA. Ensino Religioso
CURRÍCULO PAULISTA Versão 1 Encontros Regionais 22 a 30 de outubro Ensino Religioso São Paulo Outubro de 2018 TEXTO INTRODUTÓRIO ENSINO RELIGIOSO O Ensino Religioso vem sendo fundamentado na Constituição
Inclusão Social e formação de professores: as perspectivas para o Rural. Edmerson dos Santos Reis UNEB/DCH-III/RESAB
Inclusão Social e formação de professores: as perspectivas para o Rural Edmerson dos Santos Reis UNEB/DCH-III/RESAB 1 Minha fala: 1- A maculação do direito como algo que impede a inclusão; 2- Inclusão
Querido(a) Estudante,
7 o Ano CIRMEN 2012 Querido(a) Estudante, Este informativo foi elaborado por seus professores, orientadora e coordenadora pedagógica para lhe apresentar o projeto interdisciplinar da série e disparar pesquisas
A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO
A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO Prática pedagógica é uma ação fundamental no processo de ensino-aprendizagem. Na prática pedagógica pode estar os interesses e divergências da sociedade. Representa
PROPOSTA PEDAGÓGICA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE TELÊMACO BORBA
PROPOSTA PEDAGÓGICA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE TELÊMACO BORBA Organizado pela Prof. Rosângela Menta Mello 12/05/2009 1 FUNDAMENTOS: PEDAGOGIA SÓCIO-HISTÓRICA A educação é responsável por fazer com
Orientação Educacional e Pedagógica. Diversidade Cultural e Direito Educacional. Profª Ms Jamile Salamene
Orientação Educacional e Pedagógica Diversidade Cultural e Direito Educacional http://lattes.cnpq.br/4873176029168659 ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PEDAGÓGICA Texto extraído integralmente do artigo O orientador
INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA
SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em
CONSTRUINDO DIÁLOGOS PROMEA-RIO
CONSTRUINDO DIÁLOGOS EIXOS PARTICIPAÇÃO TRANSPARÊNCIA INCLUSÃO RESPEITO ÀS DIVERSIDADES LEGISLAÇÃO Lei Municipal nº O4791/08 que Institui o Sistema Municipal de Educação Ambiental. Decreto 37526 de 08/08/2013
CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA
CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,
Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas
Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos
Palavras-chave: formação continuada; prática docente; metodologia de ensino.
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA MarianeKneippGiareta (mariane@upf.br) Neuza Terezainha Oro (neuza@upf.br) Rosa Maria Tagliari Rico (rico@upf.br) Universidade de Passo Fundo
LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL. A Geografia Levada a Sério
LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A NÃO-FORMAL 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 ATÉ QUANDO? Gabriel, o Pensador
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA CHUMBINHO, Narcisa Andrade UFG-CAC - nanachumbinho@hotmail.com ROSA, Odelfa UFG-CAC - rosaodelfa@gmail.com ET: Didática
A Prefeitura Municipal de Itiúba, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. LEI Nº 308
ANO. 2014 DIÁRIO DO MUNICÍPIO DE ITIÚBA- BAHIA 1 A Prefeitura Municipal de Itiúba, Estado Da Bahia Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. LEI Nº 308 DEFINE AS DIRETRIZES BÁSICAS DA POL MUNICIPAL