PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

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1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

2 Governador do Estado do Espírito Santo Paulo Cesar Hartung Gomes Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo Julio Cesar Carmo Bueno Subsecretária de Turismo Marcia Guimarães Abrahão da Costa Gerente de Estudos e Projetos Turísticos Carlos Alberto Favalessa Gerente do Prodetur Carla Rezende Bastos Gerente de Marketing Valéria Mariano

3 Palavra do governador Tenho a satisfação de apresentar o Vale ressaltar que, sob coordenação do segmento e as estratégias para a Plano de Desenvolvimento do da Secretaria de Desenvolvimento sua potencialização, com objetivos, Turismo do Estado do Espírito Econômico e Turismo, o Plano foi metas e ações, além de uma acurada Santo. Isso porque, primeiramente, elaborado por representantes de 35 análise dos cenários local, nacional e ele resulta de uma prática de categorias do setor, que compõem o mundial do setor. governo que consideramos Conselho Estadual de Turismo. Como já se registrou na literatura, fundamental: o planejamento Tendo sido aprovado por esse "se você não pensar no futuro, não estratégico. colegiado, o documento final, dessa pode ter um". É na tentativa de ter A elaboração deste documento forma, mais que sinal de efetivo um futuro - no sentido de um decorre da sua prescrição no Plano exercício do planejamento futuro sustentável e ajustado aos Estratégico do Governo do Estado do estratégico, é também marca de nossos sonhos, necessidades e Espírito Santo, definido nos planejamento participativo. projetos - que o homem se põe a primeiros meses de administração, Enfim, depois de muito tempo, a planejar. E é o que estamos fazendo em abril de Temos planos, máquina pública passa a funcionar com o turismo, uma área que políticas e projetos, e felizmente dentro de uma nova realidade. Com representa hoje uma excepcional temos ações que os concretizem, o muito trabalho, transparência e ética, oportunidade de desenvolvimento que é fundamental em termos de as instituições públicas deixaram de socioeconômico em bases gestão, seja pública ou privada. ser uma pedra no caminho dos sustentáveis. A satisfação também existe por essa capixabas. "O futuro pertence àqueles que iniciativa representar a abordagem Hoje, os poderes instituídos já atuam acreditam na beleza de seus sonhos", profissional e competente de uma como indutores, impulsionadores e disse a poeta. E se os sonhos se das mais importantes e promissoras fomentadores do desenvolvimento amparam na beleza concreta da frentes de negócios e geração de social e econômico do Estado, como realidade, como é o nosso caso, ocupação e renda no mundo evidenciam este documento e o temos ainda mais chances de futuro contemporâneo, ainda mais quando processo de sua elaboração. com muita prosperidade. se trata de um Estado privilegiado Aqui estão o retrato de nossos em termos turísticos como o Espírito atrativos, a descrição das Santo. potencialidades capixabas, o Paulo Hartung - Governador do diagnóstico dos variados negócios Estado do Espírito Santo

4 ÍNDICE

5 INTRODUÇÃO...6 O processo de desenvolvimento do plano...7 A importância do planejamento do turismo...9 DIAGNÓSTICO...11 Histórico...12 O turismo no mundo e no Brasil...15 A dimensão econômica do turismo no Espírito Santo O perfil do fluxo turístico do Espírito Santo...20 O perfil do fluxo turístico - Região Metropolitana Ações na área do turismo do Espírito Santo...23 OFERTA TURÍSTICA, SEGMENTAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO Formação do patrimônio histórico e cultural...28 Os atrativos turísticos...29 Segmentação do turismo...33 Estratégias de abordagem dos mercados...36 Estratégia de regionalização...37 ELEMENTOS E PRINCÍPIOS BALIZADORES DO PLANO DE TURISMO CAPIXABA Cenário mundial e nacional...39 Balizamentos gerais do plano...40 EIXOS ESTRATÉGICOS, METAS MOBILIZADORAS, PROGRAMAS E PROJETOS Objetivos estratégicos...42 Metas e objetivos mobilizadores...43 Macro programas...44 A GESTÃO DO TURISMO NO ESPÍRITO SANTO...63 A estrutura da gestão do turismo no Espírito Santo ANEXOS

6 INTRODUÇÃO

7 O processo de desenvolvimento do plano A política para o turismo no pode ser avaliada como O plano foi construído tendo Brasil, até a gestão anterior decorrência natural da como base um amplo leque do governo federal, tinha necessidade de um de participações, incluindo como estratégia a tratamento territorial mais instituições públicas, municipalização. Objetivava- abrangente. Dessa forma, o representantes do setor se fomentar o espaço geográfico do Estado, privado, instituições de desenvolvimento turístico nos passou a ser dividido em ensino, secretarias municipais municípios, com base na regiões para fins de de turismo, Conselho sustentabilidade econômica, planejamento, gestão, Estadual de Turismo do social, ambiental, cultural e promoção e comercialização Espírito Santo (Contures), política. Processo este integrada e compartilhada profissionais especializados e estruturado em três fases: a das atividades do turismo. organizações da sociedade sensibilização, a capacitação civil. e o planejamento A iniciativa de elaboração do participativo e visando ainda plano insere-se no contexto As participações se deram a descentralização da do processo de planejamento através da realização de três atividade e o repasse da estratégico do governo oficinas de trabalho: responsabilidade da sua estadual. O primeiro passo foi dado com a realização de um Oficina - Diagnóstico e implantação e execução para seminário em março de 2003, Estratégia o poder municipal. em que foi elaborado um A primeira oficina de trabalho A mudança de enfoque do documento básico que foi realizada nos dias 5 e 6 de município para a região, que passou a orientar todas as dezembro de 2003, quando está sendo promovida pelo políticas e ações do governo. foram levantados os governo federal atualmente, 07

8 problemas, os pontos fortes, as ameaças, as oportunidades, os cenários e os segmentos prioritários a serem abordados. Oficina Proposta de Programas e Projetos A segunda oficina de trabalho foi realizada nos dias 12 e 13 de março de 2004 e culminou com a apresentação de propostas de intervenção sob a forma de programas, projetos e ações. A socialização e participação na construção do plano facilitarão a leitura e acompanhamento por todos os atores envolvidos na atividade de turismo do Estado, que se traduzirá no monitoramento das diretrizes traçadas e na mobilização de recursos técnicos, humanos e financeiros realmente necessários. Oficina - Regionalização do Turismo A terceira oficina de trabalho foi realizada nos dias 19 e 20 de março de 2004, e teve como objetivo a regionalização do turismo do Espírito Santo. Foram definidas doze regiões. 08

9 A importância do planejamento do turismo Ao analisar o turismo sob os entre povos, religiões, línguas, consumo; aspectos econômico e social, é hábitos e ideologias diferentes; possível avaliar a sua capacidade expande o mercado para de gerar empregos, distribuir renda, promove a compreensão e produtos locais; captar divisas e proporcionar a tolerância entre os povos, o que reduz as tensões políticas; divulga a cultura do núcleo melhoria da qualidade de vida das receptor; comunidades. Assim, o turismo é determina uma melhor visto como parte constitutiva de organização, conservação e aumenta o estoque de divisas, um processo de desenvolvimento valorização do patrimônio reduzindo o déficit da balança de sustentável. histórico, cultural e natural; pagamentos, fortalecendo a economia; Através desta visão, podem-se resgata a identidade e fortalece a ampliar as vantagens e auto-estima das comunidades; beneficia o nível de emprego, desdobramentos do turismo, não abrindo novas oportunidades de só beneficiando o investidor e aumenta e moderniza a vagas de trabalho (sazonais ou empreendedor da atividade, mas, urbanização através do contínuo não); sobretudo, a comunidade local, o crescimento e renovação das núcleo receptor e o próprio turista. instalações turísticas, o que implica redistribui e incentiva as relações Proporciona-se também uma fonte na implantação ou ampliação das econômicas entre os núcleos inesgotável de conhecimentos de infra e superestruturas turísticas; preponderantemente emissivos e os natureza histórica, cultural e social. receptivos; incrementa os serviços associados Dentre os impactos gerados pelas ao turismo e provoca a expansão gera mais impostos, com o atividades turísticas, podem ser das indústrias locais; aquecimento da economia, o que destacados: contribui para os recursos aumenta a demanda da produção administrativos locais. induz socialmente as ligações agrícola através do maior 09

10 Evidente que para se usufruir, de forma mais intensa, desses benefícios é necessário que seja adotada postura baseada em aspectos organizacionais, administrativos, mercadológicos, técnicos. Sendo, que a continuidade e manutenção desses benefícios dependem da assimilação, por parte de todos os atores envolvidos, do conceito de sustentabilidade em todas as instâncias, e atendam aos seguintes requisitos: e que esgota a natureza. O segundo requisito diz respeito à atividade turística enquanto construção de um modelo de desenvolvimento mais justo socialmente, que promova a inclusão social. Por fim, como em qualquer atividade econômica, é necessário que se gerem ganhos financeiros. Ambientalmente correta; Socialmente justa; Economicamente rentável. Estes são os eixos centrais que nortearão o presente Plano de Desenvolvimento do Turismo do Estado do Espírito Santo. O primeiro requisito requer a sustentabilidade das fontes de atração naturais: os rios, praias, reservas, etc. Não há como imaginar um turismo que depreda 10

11 DIAGNÓSTICO

12 Histórico Os deslocamentos turísticos no número de turistas que chegaram a ao aproveitamento da oferta Espírito Santo tiveram início com os Guarapari ao final daquele ano. turística existente, visando promover fluxos domésticos e espontâneos Ainda nesse ano, em Guarapari, as o desenvolvimento sistêmico do destinados aos centros urbanos obras do Radium Hotel foram turismo. O Espírito Santo emergentes do litoral, durante o iniciadas. acompanhou a dinâmica da época período de verão, e das pequenas consolidando o Sistema Estadual de cidades para a capital no restante do Em janeiro de 1951, o dr. Jones dos Turismo e criando a Empresa ano. Porém, eram configurados Santos Neves assume o governo do Capixaba de Turismo (Emcatur), que como pequenos fluxos, que não Estado e prossegue a expansão seguia o modelo nacional. despertavam maiores estudos e rodoviária e o incentivo do turismo repercussões. Somente durante os em Guarapari, construindo em 1952 Durante os primeiros anos da gestão governos de Carlos Lindenberg e a ponte que une o centro a da Emcatur, foram elaborados Jones dos Santos Neves, nas décadas Muquiçaba e ligando a cidade, estudos e planos, porém, restritos ao de quarenta e cinqüenta, o Estado através de estrada, à rodovia Vitória- segmento do turismo de praia e passa por um processo de Rio. Encampa as obras do Radium direcionado à área da faixa desenvolvimento econômico e Hotel que passa para o domínio do radioativa. Nessa perspectiva, o cultural, possibilitando Estado. Apesar de todos os esforços, município de Guarapari foi o mais investimentos em infra-estrutura o desenvolvimento do turismo privilegiado, recebendo que ajudaram a dinamização do processou-se sem qualquer investimentos públicos e divulgação turismo, destacando-se o balneário estratégia que garantisse uma nacional. Em 1977 o Espírito Santo, de Guarapari, tido como o principal organização ou direcionamento. através da Fundação Jones dos destino dos turistas. Em 1947, Santos Neves, apresenta um trabalho Apesar da inexistência de diretrizes a Carlos Lindenberg incentiva a de planejamento turístico que teve atividade do turismo cresceu em sua relação do Espírito Santo com o Rio como objetivo contemplar todo o importância e passou a fazer parte de Janeiro, ligando por rodovia as espaço potencialmente aproveitável das preocupações e do planejamento duas capitais estaduais, e com Minas do Estado. Esse trabalho recebeu o do poder público estadual. Com a Gerais pela Estrada de Ferro Vitória a título de Algumas Prioridades criação da Empresa Brasileira de Minas, em nova e moderna linha. Imediatas para o Desenvolvimento Turismo (Embratur), em 1966, dá-se Tais medidas foram sentidas no do Turismo no Espírito Santo. início no Brasil às ações direcionadas 12

13 Após esse estudo, a atividade A partir de 1991, a atividade do Em 1993, é criada a Câmara Estadual turística começa a esboçar uma maior turismo ganha status de segmento de Turismo e inicia-se o processo de organização por parte dos econômico de importância estratégica descentralização do turismo, empresários e dos organismos para o desenvolvimento do Estado, atendendo a uma das municipais de turismo. Inicia-se uma com a criação da Secretaria de Estado macroestratégias governamentais para conscientização dos atores e do de Desenvolvimento Econômico o setor. No final da administração, poder público estadual em torno de (Sedes). Novas modalidades de em março de 1994, o governo federal uma abertura das ações e turismo começaram a despontar, lança em Vitória o Programa investimentos para outras regiões. como o agroturismo, na região das Nacional de Municipalização do São apontados, em sua divisão montanhas, agregando, na época, 11 Turismo (PNMT). espacial de recursos, 12 municípios municípios rurais e tendo como de bom potencial. Já se faz referência parceiros o Serviço Brasileiro de Em 1995, a execução da política de ao movimento do turismo de negócio Apoio às Micro e Pequenas Empresas turismo e a responsabilidade pela em Vitória e à possibilidade de se (Sebrae/ES) e a Secretaria de Estado Câmara Estadual de Turismo passam desenvolver um turismo de inverno da Agricultura (Seag). E, em maio de para a Agência de Desenvolvimento na região de montanha. 1991, o Bandes realizou estudo sobre em Rede do Espírito Santo (Aderes), o setor hoteleiro que possibilitou um uma empresa pública criada para Em 1989 a responsabilidade das desenho da ocupação hoteleira e sua viabilizar e elaborar projetos de ações governamentais do setor é distribuição no território, apontando desenvolvimento. transferida para a Secretaria de os focos dos investimentos na área Estado da Indústria e do Comércio, Enquanto isso, no âmbito do governo da hospedagem. Ciência e Tecnologia (Seict), que em federal, o Programa Nacional de 1990 apresenta o Plano de Logo na seqüência, foi elaborado por Municipalização do Turismo (PNMT) Desenvolvimento do Turismo no uma consultoria da Catalunha tem seu reconhecimento nacional e Espírito Santo. Esse plano dividia o (Espanha) o PDTI Plano de consegue bons resultados, lançando Estado em quatro subsistemas Desenvolvimento de Turismo novos produtos no mercado. No turísticos: Litoral Centro, Litoral Sul, Integrado do Espírito Santo o PDTI Espírito Santo, é realizada em Litoral Norte e Zona de Montanha, e apresentava um extenso Guarapari a primeira oficina nacional apresentava propostas para a política levantamento das potencialidades do de planejamento estratégico. Outra estadual do turismo baseada em Espírito Santo, inclusive com estudos iniciativa da época foi a organização proposições para 12 programas de econométricos que embasavam as do setor em outros municípios como ação. macrodiretrizes e estratégias. os da região do Caparaó e os do litoral norte do Estado, assim como 13

14 os investimentos na área do lazer com que tinha como uma das metas induzir responsabilidade da Secretaria de os parques temáticos. o crescimento de 5% ao ano no Estado de Desenvolvimento Econômico número de turistas e melhorar a e Turismo (Sedetur), que inicia sua Na seqüência, foi elaborado o trabalho qualidade da oferta turística. O estudo atividade num mercado em processo Turismo do Espírito Santo: Diretrizes e do Plano de Desenvolvimento de crescimento e transformações. Para Ações, 97-98, estruturado a partir de Turístico Litoral Norte do Espírito tanto, dispõe de uma equipe técnica cinco macroobjetivos estratégicos: Santo, elaborado nessa época, trouxe qualificada, formada por profissionais marketing, infra-estrutura, uma primeira visão de ordenação e das especializados que são responsáveis informações, descentralização e repercussões da atividade do turismo pela formulação e execução da política qualidade. Em 1998, o projeto Ações na região. de turismo no Estado. Regionais e Integradas para o Desenvolvimento do Turismo do Além disso, foi implantado o projeto Com a entrada de grupos econômicos Espírito Santo, concebido com a Cama e Café, que contribuiu para e de redes nacionais e internacionais e parceria do Sebrae-ES e da Associação dotar os municípios do entorno do a implantação de novos equipamentos Brasileira de Bacharéis em Turismo Caparaó de estrutura de hospedagem de hospedagem, de alimentação, de (Abbtur), balizava as ações do alternativa. Em 2000, é criada a serviços de transporte e prestação dos momento. Esse trabalho dividia o Secretaria do Estado de Turismo e novos serviços, a administração pública Estado em cinco grandes regiões e as Representação Institucional, que atuou passou a ser demandada mais subdividia em nove grupos de até abril de fortemente para dar suporte a esse municípios com potencial turístico, em processo. E o planejamento é um que eram apontados os desafios e Durante a gestão dessa secretaria instrumento importante para a resultados-objetivos de cada grupo. procedeu-se à inserção do Espírito orientação das ações, geração de Santo na segunda fase do Programa de parcerias e viabilização de projetos que Nesse período, um grande avanço foi a Desenvolvimento Turístico do Nordeste possam garantir um crescimento criação do Espírito Santo Convention & (Prodetur/NE), e houve o sustentável e diversificado do turismo Visitors Bureau (ESC&VB), que reconhecimento dos municípios de capixaba. incrementou a participação do Estado Aracruz, Conceição da Barra, no mercado de eventos. Guarapari, Santa Teresa, Serra, Vila Velha e Vitória para o recebimento do Entre 1999 e 2002, o governo Selo de Ouro, pelo Ministério do estadual, intencionado em incentivar a Esporte e Turismo e Embratur, em atividade turística, cria a Secretaria de Brasília. Estado Extraordinária do Turismo, que edita a Política Estadual de Turismo, Atualmente, a gestão do turismo é de 14

15 O turismo no mundo e no Brasil Nas últimas décadas, o fenômeno de comunicação, ao surto da dia, e desses deslocamentos, 82,7% do turismo tem adquirido maior pneumonia asiática (Sars) e à tiveram como fonte de relevância entre as atividades recessão econômica. A maior queda financiamento os recursos próprios, econômicas desenvolvidas no ocorreu na Ásia-Pacífico, onde foi o que indica que o brasileiro está mundo. Apesar do atentado de 11 registrada uma diminuição de, organizando o seu orçamento de setembro de 2001, a atividade aproximadamente, 9%. Já os incluindo previsão de gastos com o manteve o crescimento do número maiores aumentos ocorreram na lazer. de chegadas internacionais, América do Sul, que recebeu 12% a segundo a Organização Mundial do mais de turistas. Dos deslocamentos turísticos Turismo (OMT), com um pequeno domésticos apresentados pelo revés em No ano de 2002 o Conforme dados da Organização Anuário Estatístico de 2003 do fluxo turístico mundial registrou Mundial do Turismo (OMT), Ministério do Turismo, a região um aumento de 2,5% em relação a atualmente a atividade do turismo Sudeste ficou com 43,5% do total 2001, porém, no ano de 2003, movimenta cerca de US$ 3,4 de turistas absorvendo 40,8% da sofreu uma queda de 1,2% se trilhões, correspondendo a 10,9% receita gerada. Os ganhos com o comparado ao ano anterior. Em do PIB mundial e estima-se que, no turismo internacional também 2003, foram registradas 694 próximo ano, 204 milhões de foram animadores. Conforme o milhões de chegadas internacionais, empregos serão gerados, Ministério do Turismo e a Infraero, contra os 714 milhões de 2002, e correspondendo a 10% dos no trabalho Indicadores de uma receita de US$483 bilhões. trabalhadores do planeta (Sebrae- Resultado do Turismo Brasileiro PR 2004). 2002/2004, a entrada de As justificativas para a queda, estrangeiros no Brasil em 2003 segundo a OMT, prendem-se No Brasil, o resultado desta aumentou 8,12% em relação a principalmente aos conflitos atividade apresenta também 2002, contando com o ingresso de internacionais, ao clima de números promissores. A quantidade aproximadamente US$ 3,4 bilhões, instabilidade gerado pelos de viagens de turismo doméstico o que significa aumento de 8,52% atentados terroristas, à saturação aumentou em 11,3% entre os anos em relação ao ano anterior. Já o das imagens de tragédias nos meios de 1998 e 2001, com um gasto desembarque em vôos médio per capita de R$ 253,50 por 15

16 internacionais não regulares (charters) captação de eventos. Ciente da Sul, foi montada uma equipe em aumentou em 69,41% em relação ao necessidade de incrementar o setor Brasília para coordenar as ações nesse ano de 2002, o que significa uma turístico, os ministérios de Turismo, mercado. No campo internacional, o procura maior de turistas pelos vôos Trabalho e Renda e da Integração Brasil ampliou a sua atuação junto à organizados pelas agências de viagem. Nacional em parceria com o Banco do Organização Mundial do Turismo Brasil e a Caixa Econômica Federal, (OMT) e passou a integrar três comitês Outro dado importante para os estão disponibilizando recursos no estratégicos. O Comitê de Qualidade, o empresários do setor são os valores montante de R$ 1,4 bilhão para serem de Orçamento e Finanças e o de deixados pelos turistas estrangeiros em investidos na forma de novas linhas de Marketing. O Ministério do Turismo viagem pelo Brasil. Conforme pesquisa financiamento, incentivando o espera apresentar, no mínimo, 81 pólos divulgada recentemente (revista Época, pequeno e o micro empreendedor do turísticos congregando entre e abril de 2004) foram gastos R$ 2,3 setor de turismo a desenvolver-se municípios, dentro da bilhões em compras no cartão de metodologia da regionalização e crédito. Em janeiro de 2004, foi lançado o organização do território turístico "Boletim de Conjuntura Turística", De olho nesse novo filão, em abril de brasileiro. inédito no setor. Através de uma 2003 o presidente da República lançou parceria da Embratur com a Fundação Estas ações são justificadas pelos o PNT - Plano Nacional de Turismo, Getúlio Vargas (FGV), trimestralmente números gerados pela atividade, que que definiu como uma das metas a será realizada uma sondagem em 2001 foi responsável por 3,1% do serem alcançadas o ingresso de 9 conjuntural do turismo no Brasil. A PIB nacional e respondeu por 4,84% milhões de turistas estrangeiros no Diretoria de Estudos e Pesquisas já vem dos empregos nacionais. Mas, apesar Brasil, gerar 1,2 milhão de novos produzindo quinzenalmente a "Carta desse desempenho, o Brasil ainda empregos e ocupações na área, gerar 8 de Conjuntura Turística". Também figurava em 34º lugar no ranking bilhões de dólares em divisas e foram divulgados o "Anuário mundial em O que significa que incrementar o turismo doméstico. Para Estatístico 2002" e o "Estudo da ainda é possível crescer na participação tanto, vem desenvolvendo ações dentro Demanda Turística 2003", e estão em do mercado mundial. de três grandes eixos: o turismo de fase de implantação nove Escritórios negócios e de eventos, o turismo de Brasileiros de Turismo (EBTs), sendo lazer e a construção de uma base de seis na Europa e três nos Estados dados confiável. Unidos, tendo como objetivo Os investimentos por parte do governo implementar ações de promoção do federal não estarão limitados à turismo brasileiro. Para a América do 16

17 A dimensão econômica do turismo no Espírito Santo Os efeitos do crescimento do O turismo, portanto, deve ser visto saneamento, transportes, turismo no mundo e no Brasil já como um instrumento valioso na comunicação, estradas, segurança, estão sendo sentidos no Espírito busca do desenvolvimento entre outras. Essa infra-estrutura, Santo. O Estado apresentava a 10.ª econômico local, principalmente além do auxílio à atividade turística, posição no ranking dos estados quando comparado com outros também beneficiará a população brasileiros mais visitados em 2001, setores. A atividade turística pode residente das regiões contempladas. segundo pesquisa da Embratur, com acionar novos processos de produção 4,3% do fluxo total, e as cidades de e amenizar as desigualdades Vale ressaltar que a atividade Vitória e Guarapari ficaram entre as regionais e sociais porque... tem a turística, caso não seja trabalhada nove mais visitadas na mesma época. peculiaridade de gerar vagas em adequadamente (levando em áreas com desemprego estrutural, consideração os princípios da Numa perspectiva de longo prazo, como centros de cidade e áreas sustentabilidade do uma maior inserção do Brasil no rurais (Carvalho 2000a, p.1).em desenvolvimento), também poderá mercado internacional também períodos recessivos em que a trazer alguns impactos negativos, poderá impactar o Espírito Santo de questão do emprego e renda principalmente ao meio ambiente, forma positiva. Oportunidades merecem maior atenção, o setor aqui entendido como o conjunto advirão principalmente nos turístico deve ser priorizado nas dos recursos naturais e do meio segmentos de eventos e de negócios. políticas governamentais. Isto se urbano. Além disso, poderá deve ao fato de ser este setor um desencadear, a depender da Dentre diversas atividades dos mais intensivos em mão-de-obra demanda e oferta, aumento nos econômicas possíveis para o Espírito e, portanto amortecedor do preços dos bens e serviços Santo, o turismo desponta como desemprego quando do comercializados, gerando uma alternativa viável e importante, desaquecimento da economia. principalmente diminuição do bem- principalmente no que tange à estar da população residente. Porém, geração de emprego e renda, já que Entretanto, para desenvolver o esses impactos poderão ser o Estado reúne diversos atributos turismo no Estado, torna-se minimizados através de um necessários ao desenvolvimento de necessário implantar uma boa infra- planejamento adequado da atividade uma eficiente indústria turística. estrutura básica nas áreas de turística. 17

18 Empregos O turismo possui vocação clara para a criação de empregos diretos e indiretos. Segundo dados do Rais Caged, em 2001 o setor turístico do Espírito Santo gerou empregos diretos, representando 4,54% da mão-de-obra total formal do Estado. Vale ressaltar que esse número leva apenas em consideração os trabalhadores com carteira assinada. Tendo em vista que na maioria dos setores econômicos do Brasil o número de trabalhadores empregados que não possuem vínculo empregatício formal é considerável, podemos inferir que há um número elevado de empregos informais gerados pelo turismo. Quando comparado com os outros estados, o Espírito Santo ocupa a 12.ª posição em relação ao número absoluto de empregos gerados no turismo. Contudo, quando a comparação dá-se pelo percentual de postos de trabalho do turismo em relação ao total de empregos do Estado, o Espírito Santo passa a ocupar a 8ª posição, tendo 4,54% do total dos seus empregos gerados pelas atividades turísticas. Este valor é 0,5 ponto percentual acima da média nacional que é de 4,03%. Um outro elemento interessante é que o impacto do turismo no emprego no Espírito Santo está bem acima de estados com forte tradição no turismo, como Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Santa Catarina, além de estar a menos de 0,1 ponto percentual de estados como Rio Grande do Sul, Goiás e Paraná. Número de Estabelecimentos e Empregados por Atividade Turística Alojamento Alimentação Agências de Viagens Atividades Recreativas Aluguel de Automóveis Trasnp. Rodov. Regular Transp. Aéreo Regular Transp. Aéreo Não Regular TOTAL Nº Estabelecimentos Nº Empregados Fonte: RAIS 2001 Número de Empregos Total e do Setor Turístico por Estados SP RJ MG RS PR BA SC PE GO DF CE ES PA MT Empregos Turismo Empregos Total RN MS AM AL PB SE MA PI RO TO AC AP RR Brasil Empregos Turismo Empregos Total Fonte: Embratur e RAIS

19 Comparando o emprego gerado da economia. Segundo dados pelo turismo em 1997 e 2001, da Embratur, o turismo nota-se um crescimento de contribuiu em 2001 com 7,54% 6,17% ao ano, valor superior ao do PIB brasileiro (Casimiro crescimento do mercado de Filho, 2002), o que representa trabalho capixaba como um em termos monetários todo, que no mesmo período aproximadamente R$ 90 cresceu 4,32%, ou seja, nesse bilhões. período o crescimento do emprego gerado no turismo Em relação ao Espírito Santo, apresentou uma dinâmica de um estudo da Fipe-USP indicou crescimento superior à média que a participação do turismo do emprego da economia no PIB do Estado em 1998 foi estadual. de 6,15%. Em valores daquela época, esta participação Fazendo uma projeção para dez representou R$ 1,067 bilhão, anos à frente, utilizando a sendo a sexta maior média de crescimento do contribuição do turismo no PIB emprego gerado pelo turismo de um estado do Brasil. no período de 1997 a 2001, Mantendo esta mesma espera-se que em 2011 as vagas participação do turismo de formais geradas pela indústria 1998, porém utilizando o PIB do turismo cheguem próximas a de 2001, esse valor salta para R$ 1,38 bilhão. Participação do Turismo no Produto Interno Bruto (PIB) Em termos econômicos, o turismo é um elemento importante para a composição 7,09 % empregos gerados pelo turismo 5,09 4,99 4,84 4,65 4,64 4,57 4,54 4,46 4,23 4,19 4,16 4,14 3,99 3,95 3,90 3,88 4,03 RJ BA SP MG PR GO RS ES SC DF PE RN MT AM RO SE CE BR Fonte: RAIS Cálculo Futura Número de Empregos Total e do Setor Turístico por Estados Ordem Estado CE RN PI PA PB ES AL MA PE SC BA GO PR RJ MG SP RS Outros PIB Turismo PIB total Participação Tur. no PIB 13,71% 9,43% 9,00% 8,77% 7,50% 6,15% 6,07% 5,84% 4,40% 4,36% 3,97% 3,42% 3,41% 2,89% 1,61% 1,26% 1,13% 2,17% TOTAL ,72% 19 Fonte: FIPE-USP

20 O perfil do fluxo turístico do Espírito Santo Os dados a seguir apresentados A média de idade dos turistas no utilizam a rede hoteleira do Estado, referem-se ao comportamento do Estado na alta temporada é de sendo a média de permanência dos turismo em todo o Estado na alta aproximadamente 38 anos, sendo o turistas de dez dias. temporada e foram levantados principal motivo da viagem as através de pesquisa realizada pela belezas naturais do Estado, Sedetur. sintetizado em sol e praia, que foi a Renda média do turista motivação principal de 41,53% dos Essa pesquisa foi realizada no turistas. O motivo família e amigos A renda média do turista que período de 29 de janeiro a 1.º de ficou em segundo lugar, com visitou o Espírito Santo no verão de fevereiro de 2004, sendo abordados 23,66%, e os negócios em terceiro 2004 ficou em torno de R$ veículos em rodovias do com 15,93% ,57. Já o gasto médio Estado e passageiros nos individual/dia durante a temporada terminais de embarque. A pesquisa Os principais meios de locomoção foi de R$ 33,01. consistiu na contagem, abordagem utilizados pelos turistas para chegar e realização de entrevistas com ao Estado foram automóvel e turistas, que ocorreram nos ônibus, com 53,58 e 31,59% principais pontos de saída, de norte a sul do Estado do Espírito Santo. O resultado da pesquisa mostra que a maioria dos turistas que visitam o Estado na época de verão vem de Minas Gerais, sendo os mineiros aproximadamente 40% do total de turistas, enquanto o Espírito Santo contribui com menos de 20% do total, valor bem próximo ao do Rio de Janeiro que participou com 17% dos visitantes. respectivamente. O transporte aéreo possui também uma participação significativa, sendo utilizado por 12,48% dos turistas que visitaram o Espírito Santo. Meio de hospedagem utilizado Em relação à hospedagem, 46,37% hospedam-se em casas de amigos ou parentes, enquanto 30,14% Origem dos turistas do Espírito Santo na alta temporada de 2004 Local de moradia % Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Bahia Brasília Portugal Outros locais 40,06 19,41 17,05 8,55 4,66 2,54 1,18 6,57 Fonte: Sedetur 20

21 O perfil do fluxo turístico Região Metropolitana Os turistas que se destinam à Com relação à renda familiar, meio de transporte mais Região Metropolitana têm como também a categoria turismo de utilizado foi o avião, exceto na principal Estado emissor Minas negócios apresenta um valor alta temporada, quando ônibus Gerais, tanto no que se refere à maior. Na alta temporada, por foi o meio de transporte mais categoria de turismo de lazer, exemplo, enquanto a renda utilizado. como o de negócios, conforme média do turista de negócios pesquisas realizadas pelo Sebrae- ficou em torno de R$ 3.250,00, A média de permanência dos ES. a do turista de passeio/lazer turistas na Região Metropolitana ficou em R$ 2.833,70. foi de aproximadamente dez A idade média desse visitante dias. São turistas de lazer girou em torno de 40 anos. Já a Com relação ao meio de aqueles que apresentaram um escolaridade apresentou-se mais transporte utilizado, os turistas tempo maior de permanência, elevada para a categoria de de lazer utilizaram mais o em média 11 dias. Já o turista de turistas que vêm ao Espírito automóvel e ônibus como meio. negócios permaneceu em média Santo a negócio. Já para os turistas de negócios o 8,55 dias no Estado. Opções Distrito Federal Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Outros TOTAL Fluxo de Turistas da Região Metropolitana por Estado de Origem Baixa Temporada Média Temporada Alta Temporada Turismo/passeio Negócios/trabalho Turismo/passeio Negócios/trabalho Turismo/passeio Negócios/trabalho 3,45 3,42 4,21 3,39 8,06 1,95 24,14 21,23 15,37 22,71 23,73 24,90 39,66 22,95 49,47 29,15 35,82 22,57 15,95 20,89 15,37 21,36 17,16 25,29 7,33 17,12 7,37 13,22 7,61 10,89 9,47 14,39 8,21 10,17 7,62 14, Fonte: FIPE-USP 21

22 No tocante ao gasto, quando observado de 40%), e visitam o Estado o gasto total absoluto, os turistas de principalmente por causa das suas praias, lazer apresentam uma participação se hospedando geralmente em casa de superior aos de negócios, o que é amigos ou parentes. justificável já que o número de turistas de lazer foi bem mais elevado e o tempo Um fato relevante que pode ser extraído de permanência destes também maior. das pesquisas acima referenciadas Contudo, quando analisado o gasto prende-se à descoberta do turismo de individual por estadia, observa-se que a eventos e negócios como uma fonte participação dos turistas de negócios foi promissora para o desenvolvimento no superior ao de lazer em todas as turismo do Espírito Santo. Essa categoria temporadas, exceto na alta, em que a de turistas possui uma maior participação destes dois segmentos do escolaridade e renda, além de poder turismo são bastante próximas. servir de fonte de opinião e fator de divulgação do Estado. O turista de Já o gasto individual diário do turista de negócios tem um gasto médio 60% negócios foi bem superior ao das demais superior à categoria de turista de lazer. categorias. Isso evidencia a importância econômica desse tipo de turista. Fica claro, pelos dados apresentados que a maioria dos turistas que visitam o Estado e a Região Metropolitana são provenientes de Minas Gerais (em torno 22

23 Ações na área do turismo 23 As ações e iniciativas que serão estruturar os destinos turísticos e Turismo no Nordeste, que conta com apresentadas a seguir comprovam a formatar do sistema de informações recursos do Banco Interamericano de importância que o governo atual está (banco de dados) turísticas, entre Desenvolvimento, do Ministério do dando ao setor de turismo. outros. Turismo e do governo do Estado. Este programa foi implantado a partir de Regionalização e qualificação dos Outro grande avanço foi a assinatura 1992 e tinha a região Nordeste como serviços turísticos do convênio entre o Ministério do área de abrangência. No ano de 1999 Turismo e governo do Estado, em que iniciaram-se os trabalhos para Visando o desenvolvimento do o primeiro transfere as competências inclusão do norte do Espírito Santo. turismo no Estado, a Sedetur aderiu concernentes ao cadastro,classificação ao modelo do Mtur, que é de e fiscalização das empresas Assim, os municípios Alto Rio Novo, trabalhar o Programa de prestadoras de serviços turísticos no Baixo Guandu, Colatina, Conceição da Regionalização do Turismo-Roteiros Espírito Santo, e tem com objetivo Barra, Jaguaré, Linhares, Marilândia, do Brasil, um modelo de gestão principal a descentralização das Pancas, Rio Bananal, São Mateus e descentralizada, coordenada e atribuições do Ministério, visando Sooretama, localizados no integrada, baseada nos princípios da executar o Programa de Qualificação denominado Pólo de Turismo da flexibilidade, articulação, mobilização, dos Serviços Turísticos nos segmentos Costa do Marlim, foram integrados à cooperação intersetorial e de agências de área de influência do Prodetur/NE-II. interinstitucional e na sinergia de viagens,transportadoras turísticas, decisões. meios de hospedagem, organizadoras A segunda fase do programa de eventos, guias de turismo e apresenta como objetivo a melhoria Regionalizar o turismo é transformar bacharéis em turismo. da qualidade de vida da comunidade a ação na unidade municipal para das áreas beneficiadas, promovendo uma política pública mobilizadora de Prodetur/NE-II ações e projetos de serviços urbanos, planejamento e coordenação para o abrindo novos postos de trabalho, desenvolvimento turístico local e A inclusão de 28 municípios do norte possibilitando a melhoria das regional, e tem como objetivos do Espírito Santo possibilitou também condições ambientais e garantindo ampliar e qualificar o mercado de que parte desses municípios passasse segurança aos investidores. trabalho, dar qualidade ao produto a integrar o Prodetur/NE-II Programa turístico, diversificar a oferta turística, de Ação para o Desenvolvimento do

24 Rotas turísticas Para o Espírito Santo, o Prodetur/NE- II tem um significado especial, pois representará um aporte significativo de recursos a serem destinados à qualificação de uma vasta e diversificada área com grande potencial turístico. Com a intenção de tornar o turismo do Espírito Santo mais competitivo foi desenvolvido o projeto das Rotas Turísticas. Tomando-se como referência a definição do Ministério do Turismo para rota, percurso continuado e delimitado cuja identidade é reforçada ou atribuída pela utilização turística, as rotas foram organizadas em caminhos a partir de um pólo receptivo, ligando municípios próximos que possuem equipamentos e ofertas turísticas semelhantes ou complementares, tornando-se um produto integrado e comercialmente interessante. Como proposta de ações da Sedetur, nesta linha, para os próximos anos, projeta-se a criação de dez produtos turísticos, sendo três produtos turísticos em nível nacional e sete produtos turísticos em nível estadual. Entre as rotas já criadas, as rotas do Sol e da Moqueca e a do Mar e das Montanhas já estão operando com sucesso e as demais ainda estão sendo organizadas e estruturadas. 1. Rota do Sol e da Moqueca Abrange cerca de cem quilômetros de praias envolvendo, os municípios de Guarapari, Vila Velha, Vitória, Serra e Anchieta. 2. Rota do Mar e das Montanhas Integra o litoral metropolitano com as montanhas da Região Serrana-Centro, ligando os municípios de Domingos Martins, Santa Teresa, Venda Nova do Imigrante e Vitória. 3. Rota dos Verdes e das Águas Compõem a capital Vitória com os municípios do litoral norte: Aracruz, Conceição da Barra, Linhares, São Mateus 4. Rota dos Vales e do Café Tem como principal atrativo os casarios do ciclo do café e as antigas fazendas do sul do Estado. Envolve os municípios de Cachoeiro de Itapemirim, Marataízes, Mimoso do Sul, Muqui e Vargem Alta. Iniciativas de regionalização É importante registrar que alguns municípios já se deram conta de que o turismo tratado na perspectiva de uma região que congregue características e atrativos comuns proporciona ganhos de eficiência. Assim, algumas configurações de regiões foram estruturadas, principalmente nas regiões Caparaó, Serrana, Centro-Serrana, Metropolitana, Litoral Norte e Litoral Extremo Norte. 24

25 Vitória - Serra - Vila Velha - Guarapari - Anchieta Vitória - Santa Tereza - Domingos Martins - Venda Nova do Imigrante Rota dos Va les e do Café Muita história para ser contada. Vargem Alta - Cachoeiro de Itapemirim - Muqui - Mimoso do Sul - Marataízes Vitória - Aracruz - Linhares - São Mateus - Conceição da Barra 25

26 OFERTA TURÍSTICA, SEGMENTAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO

27 Por atrativo turístico, entende-se todo lugar, objeto ou acontecimento de interesse para o turismo (Ministério do Turismo 2004). Este interesse traduz-se na capacidade de provocar afluência de turistas a um núcleo e o seu assentamento por um determinado período de tempo. Os atrativos turísticos podem ser de ordem cultural, histórica, geográfica ou de bens e serviços, acrescidos de infra-estrutura de acesso e transporte, hospedagem, alimentação, agenciamento e outros, que possibilitam o deslocamento e a permanência dos visitantes. O Estado possui vários atrativos. Alguns já estão estruturados para receber demanda turística e outros ainda não, sendo necessário dotá-los desses recursos. O Estado do Espírito Santo destaca-se no cenário nacional pela sua condição de proximidade do mar e da montanha, pela formação étnica do seu povo, pelos aspectos culturais diversos e, principalmente, pela localização, na região Sudeste, entre os principais emissores de demanda turística doméstica e de maior PIB nacional. 27

28 Formação do patrimônio histórico e cultural Em 1534, o donatário Vasco descendentes indígenas das tribos evidentemente, na forte religiosidade Fernandes Coutinho recebeu do rei D. tupiniquins e guaranis estão, na da nossa gente. Bons exemplos destas João III a Carta de Doação de uma maioria, em aldeias. Entre elas, a de edificações são o antigo Colégio de Capitania. Em 23 de maio de 1535, Boa Esperança, Caieiras Velha, Santiago, atualmente Palácio atraca em Vila Velha, na enseada da Comboios, Irajá, Pau-Brasil e Três Anchieta, e o Convento da Penha, Prainha, a caravela Glória. Sessenta Palmeiras, em Aracruz. entre outros. pessoas comandadas por Vasco Apesar dessa vitória, as lutas Em 1847 têm início os incentivos Coutinho desembarcaram em terra continuaram. De 1551 a 1581, contra para as imigrações de trabalhadores firme com o propósito de conquistar os invasores franceses; de 1583 a europeus para o Espírito Santo. De e colonizar a Capitania do Espírito 1592, foram os ingleses; de 1625 a 1847 a 1896, uma legião de Santo. Mas, eram esperados por 1640, contra os holandeses; e de colonos passou pelos principais índios armados com arcos e flechas, 1680 a 1796, a luta foi contra piratas portos do Espírito Santo: Vitória, dispostos a rechaçar os invasores, mas de várias nacionalidades Benevente (Anchieta), São Mateus, que alguns disparos da artilharia (SCHAYDER.2002). Para segurança, Itapemirim e Piúma dispersou-os. foram erguidas várias fortificações (SCHAYDER.2002 p.64). Este fluxo Após várias lutas entre portugueses e que podem ser visitadas nos dias de migratório era composto de índios pela posse da terra, em 1550 hoje. Entre as mais conhecidas estão imigrantes de todo lugar. Alemães, acontece a transferência do centro o Forte de São Francisco Xavier e o italianos, espanhóis, austríacos, político da capitania para Ilha de Forte São João. suíços, holandeses, poloneses, Santo Antônio. que mais tarde se franceses, ingleses e mais portugueses As várias companhias religiosas que chamaria Vila Nova de Vitória e chegaram da Europa, e nortepassaram pelo Estado deixaram depois apenas Vitória, nome que americanos, do novo continente. marcas profundas na arquitetura simbolizava a vitória dos capixabas capixaba, nos costumes do povo e, sobre os índios. Atualmente, os 28

29 Os atrativos turísticos 29 A mistura de europeus, africanos polenta, carne de porco na fazendas, casarios em núcleos e índios sul-americanos gerou banha, tortas, pães, bolos, doces e urbanos no interior e na capital, uma mescla cultural biscoitos caseiros, além de vinhos casas comerciais, portos e as representadanas manifestações de uva e de jabuticaba, os licores estradas de ferro brotam nas folclóricas, na gastronomia, nas de frutas, as diversas cachaças, várias e prósperas cidades. Com o artes, na arquitetura, na religião e queijos e embutidos. O artesanato assentamento dos imigrantes, nos costumes de toda a gente. As é variado e a panela de barro a novas edificações foram surgindo, mais expressivas das mais importante das as casas rurais apresentam uma manifestações folclóricas são as manifestações, seguida pelos composição que mistura técnicas festas, danças e cantos, como o trabalhos de conchas, cestaria e indígenas, material local e estilo congo, maculelê, ticumbi, jongo, bonecas de palha, trançadas em europeu. Na atualidade, o folia de reis, festa do alardo, corda, vime e sisal, cerâmica, concreto e o asfalto assumem o bate-flechas, caxambu, dança das trabalhos em couro, madeiras principal papel, concebendo altos flechas, boi pintadinho, nega talhadas, artefatos indígenas, prédios, pontes, shoppings, maluca, grupos de coral e teatro, redes de pesca, confecção de centros empresariais, multiplaces, e a Sommerfest. As de cunho instrumentos musicais, bordados, monumentos, centros de religioso têm nas festas de Corpus crochês e tricô, entre outras. convenções e eventos e parques Christi, Nossa Senhora da Penha, de exposição, entre diversas São Benedito, São Pedro e Os Os atrativos culturais outras construções. Passos de Anchieta seus maiores arquitetônicos também guardam expoentes. influência da miscigenação étnica Com um clima tropical, quente e do povo capixaba e dos períodos úmido no litoral e temperado na Na gastronomia, a moqueca, de de desenvolvimento do Estado. região serrana, o território do influência indígena, a torta Do ciclo da colonização, Espírito Santo é constituído por capixaba, o muxá e os frutos do fortificações, igrejas e casarios dois cenários espaciais: a baixada mar predominam no litoral. No administrativos. Da época das litorânea, com 40% da área total interior, a comida do fogão a companhias religiosas, igrejas, do Estado, e a região serrana, lenha, com ingredientes da roça, escolas, aldeamentos e fazendas com 60%. rica e diversificada. É possível que cresciam no Espírito Santo. encontrar massas, galinha caipira, Do período do café, casas-sede de

30 O relevo apresenta-se ondulado ao Comboios, Reserva Biológica Fonte Grande, entre outros. sul, com várias aflorações rochosas Marinha, Reserva de Aricanga, enquanto as serras ocupam o Reserva Ecológica de Jacaranema, Estes atrativos são importantes interior do Estado, com destaque Reserva Biológica Augusto Ruschi principalmente para o para a Serra da Mantiqueira, que e Reserva Museu de Biologia desenvolvimento do ecoturismo, abriga o Pico da Bandeira, com Professor Mello Leitão. E, ainda, a turismo de aventura, 2.897metros de altitude. Já na Floresta Nacional do Rio Preto, contemplação, esporte e para o região central, a referência maior é Área de Proteção Ambiental Mestre estímulo de visita do segmento dos a Pedra Azul, mas também o Forno Álvaro, Estação Ecológica dos birdwatchers, os observadores de Grande desponta como um ponto Papagaios e Estação Ecológica do pássaros. turístico importante. Além disso, Projeto Tamar (Itaúnas, Guriri, No litoral, as praias, terras insulares serras e montanhas são Povoação e Regência). e os manguezais completam a entrecortadas por planaltos e vales. Os parques também são atrações e paisagem. O Espírito Santo possui Ao norte, o cenário descortina oferecem a possibilidade de uma extensão litorânea de cerca de planícies litorâneas, áreas de visitação. Entre eles podem ser 416 quilômetros propícios para a tabuleiros e zonas serranas no citados o Parque Nacional do prática de diversos esportes em interior. Caparaó, que envolve os estados suas diferentes praias. No litoral de Minas Gerais e do Espírito norte, a maioria das praias O Estado conta também com Santo; Parque Estadual de Itaúnas, encontra-se ainda em estado remanescentes de mata atlântica com dunas de areia tombadas pelo primitivo e apresenta águas que abrigam uma grande Patrimônio Histórico em 1991; o mornas e calmas. Em algumas é diversidade de flora e fauna. Parque do Goiapaba-açu, o Parque possível encontrar falésias e em Algumas áreas que ainda Ecológico Espera Maré, o Parque outras, recifes. preservam os ecossistemas Estadual Paulo César Vinhas, capixaba são a Reserva Biológica As praias do litoral centro e sul, na Parque Estadual da Pedra Azul e o de Córrego Grande, Reserva maioria, estão dotadas de infra- Parque Estadual de Itaúnas. E Biológica de Sooretama (reserva estrutura de equipamentos e mais, o Parque de Jacarenema, o natural da Companhia Vale do Rio Parque Natural Municipal de Doce), Reserva Biológica de Itabira e o Parque Municipal da 30

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