POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E FORMAÇÃO DE EDUCADORES RESUMO:

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1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E FORMAÇÃO DE EDUCADORES Solange Reiguel Vieira 1 Josmaria Lopes de Morais 2 UTFPR solgeografia@gmail.com jlmorais@utfpr.edu.br RESUMO: A Educação Ambiental (EA) surge como uma das possíveis estratégias para enfrentar a crise ambiental, sendo pauta de debates contemporâneos na busca por soluções urgentes para os problemas ambientais locais e globais, e passa a ser considerada nas políticas públicas, porém com algumas fragilidades. O presente estudo tem por objetivo contribuir para uma reflexão sobre os caminhos necessários ao desenvolvimento de uma ação educativa com vistas à potencialização da EA nas escolas e universidades, bem como a importância do processo de formação continuada. O estudo está pautado nos documentos oficiais e bibliográficos utilizando a metodologia de pesquisa documental, com a técnica exploratória e análise qualitativa de conteúdo. Foram levantados os aspectos relacionados às concepções de Educação Ambiental e formação de educadores, presentes nas legislações. Para este estudo, foram abordadas as legislações nacionais desde a Constituição Federal de 1988 até as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental de Também são apresentadas questões relacionadas com a EA no Estado do Paraná, iniciando com a Política Estadual de Educação Ambiental de 2013 e, na sequência, relatando outros documentos constituídos a partir dessa legislação. Para analisar os dados dos documentos, utilizou-se a análise de conteúdo e estudos de alguns pesquisadores na área de EA. Os resultados desta pesquisa evidenciam-se a necessidade de se repensar a concepção de Educação Ambiental que é utilizada nos dias atuais, com vistas a uma perspectiva crítica, contextualizada e emancipatória; a formação continuada dos profissionais da educação e demais integrantes da comunidade escolar; a busca pelo fortalecimento da EA nos ambientes escolares, compartilhamento de responsabilidades e tomadas de decisões de forma democrática; e também o fomento de pesquisas no campo da EA, tanto na educação básica, quanto na superior e continuada. Para tanto, a EA precisa ser prioridade da educação, para que de fato se fortaleça como política pública em Educação. PALAVRAS-CHAVE: Políticas públicas; Educação Ambiental, Formação de Educadores. 1 Licenciada em Geografia, Mestranda em Ciência e Tecnologia Ambiental, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Programa de Pós Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental/ PPGCTA/ CEP Curitiba Paraná Brasil. solgeografia@gmail.com 2 1

2 INTRODUÇÃO A Educação Ambiental constitui-se desafio contemporâneo, considerando as transformações sociais, políticas, econômicas e culturais. O campo de debate sobre as questões ambientais é marcado por movimentos ambientalistas e conferências internacionais que evidenciam a necessidade de repensar as ações antrópicas sobre o meio ambiente e buscar soluções para os problemas ambientais locais e globais. De acordo com Tozoni-Reis: Desde a Revolução Industrial, a atividade interventora e transformadora do homem em sua relação com a natureza vem tornando-se cada vez mais predatória. A década de 60 pode ser considerada uma referência quanto à origem das preocupações com as perdas da qualidade ambiental (TOZONI-REIS, 2004, p.03). Na década de 1970 aconteceram três grandes conferências internacionais promovidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) de Estocolmo (1972), de Belgrado (1975) e de Tibilisi (1977) as quais representam o marco referencial para a discussão e definições de bases conceituais de educação para o meio ambiente (MUCENIECKS, 2009, p.14). De acordo com Sato (2002, p.23), a partir da Conferência de Estocolmo, ampliou-se o conceito de Educação Ambiental e na Conferência Intergovernamental de Tbilisi em 1977, esse conceito foi reconhecido internacionalmente. A educação ambiental é um processo de reconhecimento de valores e clarificações de conceitos, objetivando o desenvolvimento das habilidades e modificando as atitudes em relação ao meio, para entender e apreciar as inter-relações entre os seres humanos, suas culturas e seus meios biofísicos. A educação ambiental também está relacionada com a prática das tomadas de decisões e a ética que conduzem para a melhora da qualidade de vida (SATO, 2002, p.23-24). No contexto brasileiro, identificam-se experiências e discussões sobre o meio ambiente na década de setenta e oitenta. No Artigo 2º, da Lei nº 6.983/1981 (BRASIL, 1981) que institui a Política Nacional do Meio Ambiente, a Educação Ambiental é citada como um dos princípios a ser considerado. Na Constituição Federal de 1988 no Art. n.º 225 (BRASIL, 1988) a Educação Ambiental é estabelecida como uma das ações a serem desenvolvidas com a finalidade de assegurar a efetividade do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. 2

3 Nos anos noventa ocorre a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira nº 9.394/1996 (BRASIL, 1996) que evidencia a dimensão ambiental na Educação Básica e no Ensino Superior. Em 1999, por meio da Lei nº 9.795, foi instituída a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), neste documento a EA é entendida como um componente essencial da Educação Nacional, e deve estar em todos os níveis de ensino, permitindo que os indivíduos construam valores sociais, conhecimentos, atitudes e competências voltadas à conservação do meio ambiente (BRASIL, 1999). A Lei 9.795/1999 foi regulamentada pelo Decreto nº 4.281, de 25 de junho de Dez anos depois, em junho de 2012, foi publicada a Resolução nº 02 do Conselho Nacional de Educação que estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (BRASIL, 2012). O Estado do Paraná teve sua Política de Educação Ambiental aprovada recentemente pela Lei nº /2013 (PARANÁ, 2013a) que institui a Política Estadual de Educação Ambiental e o Sistema Estadual de Educação Ambiental, regulamentada pelo Decreto nº 9958/2014. As Normas Estaduais para a Educação Ambiental no Sistema Estadual de Ensino foram definidas por meio da Deliberação do Conselho Estadual de Ensino do Paraná, CEE/CP/PR nº 04/2013 (PARANÁ, 2013b). De acordo com o relatado, não faltam documentos legais preconizando a necessidade da Educação Ambiental. No entanto, para garantir a efetivação da Educação Ambiental, há necessidade da formação de educadores que possam assumir esse compromisso. O presente estudo objetiva verificar a luz dos documentos oficiais, a concepção de EA e também como está sendo considerada a formação de educadores em Educação Ambiental e, desta forma, contribuir para esclarecimentos e reflexões sobre essa questão. METODOLOGIA Esta pesquisa possui metodologia de análise documental, com técnica exploratória de documentos oficiais Nacionais e Estaduais de Educação Ambiental e análise qualitativa de conteúdo. Foram consultados os seguintes Documentos Nacionais: Constituição Federal/1988, Lei nº 9.394/1996, Lei nº 3

4 9.795/1999 e Resolução CNE/CP nº 02/2012; e Estaduais: Lei nº /2013 e Deliberação CEE/CP 04/2013. Para analisar os dados dos documentos, utilizou-se a análise de conteúdo (BARDIN, 2011) e definiram-se como categorias de análise a) concepção de Educação Ambiental e b) abordagem da formação de educadores, comparando com estudos de alguns pesquisadores na área de EA. De acordo com Lüdke e André (2013, p.45), os documentos constituem também uma fonte poderosa de onde podem ser retiradas evidências que fundamentem afirmações e declarações do pesquisador. CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL A Lei 9.795/1999 (BRASIL, 1999) em seu Art. 1º, define juridicamente a Educação Ambiental como: os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade (BRASIL, 1999). Para a Resolução CNE/CP nº 02/2012 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, a EA é uma dimensão da educação, visando potencializar a atividade humana em sua relação com a natureza, com a finalidade de torná-la plena de prática social e de ética ambiental (BRASIL, 2012). Na Lei /2013 em seu Art. 2º entende-se por Educação Ambiental os processos contínuos e permanentes de aprendizagem, em todos os níveis e modalidades de ensino, em caráter formal e não-formal, por meio dos quais o indivíduo e a coletividade de forma participativa constroem, compartilham e privilegiam saberes, conceitos, valores socioculturais, atitudes, práticas, experiências e conhecimentos voltados ao exercício de uma cidadania comprometida com a preservação, conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida, para todas as espécies (PARANÁ, 2013a). E o Art. 12, explicita que o desenvolvimento da Educação Ambiental formal, deve ser integrada, interdisciplinar, transdisciplinar e transversal no currículo escolar, a ser trabalhado de forma crítica, transformadora, 4

5 emancipatória, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades (PARANÁ, 2013a). Na Deliberação CEE/CP 04/2013 a Educação Ambiental tem por objetivo: o desenvolvimento de uma educação cidadã, responsável, crítica, participativa, em que cada sujeito aprende com conhecimentos científicos e com o reconhecimento dos saberes tradicionais, possibilitando a tomada de decisões transformadoras, a partir do meio ambiente natural ou construído (PARANÁ, 2013b). As disposições do Art. 3º consideram como base da Educação Ambiental, as dimensões espaço físico, gestão democrática e organização curricular, e que esta deve ser desenvolvida de forma crítica tendo como recorte territorial de atuação a bacia hidrográfica na qual a instituição está inserida (PARANÁ, 2013b). Esta revisão levou à compreensão de que o contexto de elaboração e de desenvolvimentos dos atributos da EA, no Brasil, foi fortemente influenciado pelos fundamentos estabelecidos ao longo das grandes conferências ambientais no mundo. Portanto, entendemos que, a análise destes documentos revela que a vertente de EA Crítica (que tem como pano de fundo a educação como elemento de transformação social), vem sendo gradativamente, assimilada na elaboração das políticas públicas brasileiras voltadas à EA. Os excertos dos documentos analisados nos ajudam a entender a Educação Ambiental como política pública, bem como reforçar sua importância no ensino formal. Vale ressaltar que durante um período histórico a Educação Ambiental era voltada para a conservação do meio ambiente, considerando a relação homem/natureza. Porém, nos dias atuais não se pode tratar das questões ambientais sem considerar as ações sociais. Nesse sentido, a Educação Ambiental só se efetivará se tiver perspectiva crítica, emancipatória e de transformação social com vistas à sustentabilidade socioambiental. De acordo com Morales (2009), a Educação Ambiental tece caminhos que se aproximam de uma nova configuração teórica e metodológica. Nesse devir destaca-se que o processo formativo estabelecido pela educação ambiental nas fronteiras entre a modernidade a pósmodernidade está se constituindo nas discussões e na problematização ao entorno da sustentabilidade, da interdisciplinaridade e da complexidade, que buscam contribuir para a 5

6 formação de sujeitos políticos, capazes de pensar e agir criticamente na sociedade, baseado nas vias de emancipação e transformação social (MORALES, 2009, p. 52). Nesse sentido, destaca-se que o processo formativo estabelecido pela Educação Ambiental deve vincular-se à interferência na realidade socioambiental como ação transformadora e emancipatória com corrente crítica-reflexiva baseada na práxis de Paulo Freire, pautada na concepção histórico-cultural (MORALES, 2009). Na mesma linha de raciocínio, Sauvé (2001, p.162) apresenta a percepção sobre a Educação Ambiental da pesquisadora Sato, que carrega valores subjetivos muito fortes e ancora-se em uma visão crítica, política e reflexiva. Outro fator relevante de discussão é a menção da Educação Ambiental como política pública, que de acordo com o pesquisador Loureiro (2006, p.82), a Educação Ambiental se constituiu de modo precário como política pública em educação. Algo que se manifesta até hoje na ausência de programas e recursos financeiros que possam implementá-la [...]. Então, concordamos com Sorrentino (2005, p.285), quando se refere à construção da Educação Ambiental como política pública que prioriza a articulação dos atores sociais e, que essa construção implica na formação de educadores ambientais e em outras estratégias que promovam a Educação Ambiental crítica e emancipatória. FORMAÇÃO DE EDUCADORES A Constituição Federal orienta a "promoção da educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente" (BRASIL, 1988). Na Lei nº 9.394/1996 a formação de profissionais da educação, deve ser contemplada visando: Atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e às características de cada fase do desenvolvimento do educando, tendo como fundamentos a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço e aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades (BRASIL, 1996). Na Lei 9.795/1999 a dimensão ambiental deve constar dos currículos de 6

7 formação de professores, em todos os níveis e em todas as disciplinas. Os professores em atividade devem receber formação complementar em suas áreas de atuação, com o propósito de atender adequadamente ao cumprimento dos princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental (BRASIL, 1999). As Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas pela Resolução CNE/CP nº 02/2012, determina que além de atender o disposto na Lei 9.795/1999, orienta que a Educação Ambiental promova uma formação crítica que fortaleça a postura ética, política e o papel social dos docentes para a construção do projeto de cidadania (BRASIL, 2012). Na Lei Estadual /2013 os profissionais da educação, em suas áreas de atuação, devem receber formação continuada no período de suas atividades regulamentares com o propósito de atender adequadamente ao cumprimento dos princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental e da Política Estadual de Educação Ambiental. A Deliberação nº 04/2013 (PARANA, 2013b), estabelece que deva ocorrer: I - articulação entre o Ensino Superior e a Educação Básica, integrando ações no âmbito do ensino, pesquisa e extensão, visando à formação inicial e continuada; II - promoção da formação continuada dos docentes, relacionada à Educação Ambiental, reafirmando os princípios da gestão democrática, de participação e transparência; III - programas de formação e pesquisa na área de Educação Ambiental, no âmbito do Sistema Estadual de Ensino do Paraná, devem ser articulados às ações da Rede Paranaense de Pesquisa em Educação Ambiental; IV- formação continuada de professores e gestores, observando a práxis educativa, visando a aplicação e implementação dos resultados, como instrumento pedagógico e metodológico que aprimore a prática discente e docente, na perspectiva da sustentabilidade socioambiental; V - a formação em Educação Ambiental deve estar contemplada nos Programas de Formação Continuada, realizados pelo Sistema Estadual de Ensino de educação básica e superior. Cabe destacar que as Normas Estaduais para a Educação Ambiental no Sistema Estadual de Ensino do Paraná estabelecidas na Deliberação CEE/CP nº 04/2013 possui característica inovadora pela adoção da Bacia Hidrográfica 7

8 para implementação da Educação Ambiental. Verificou-se que nessa categoria de análise a questão da formação de educadores é essencial para o fortalecimento da Educação Ambiental nas instituições de ensino e efetivação desta como política pública. As ações decorrentes do trabalho pedagógico-educativo como um importante elemento ao processo de reação social às demandas ambientais, considerado peça essencial de favorecimento às discussões, desencadeador de experiências e vivências formadoras, de exercício da cidadania (TORALES, 2012). Porém, para responder a esses desafios educativos faz necessária a formação continuada de educadores, pois sem que haja uma compreensão das questões ambientais [ ] buscando a construção de valores e atitudes, as ações tendem a se tornar descaracterizadas como alternativas para a renovação da prática pedagógica (TORALES, 2013, p.9). Nesse sentido, a formação de educadores deve ser considerada prioritária, principalmente dos professores em que sua prática profissional comporta situações problemáticas, que exigem o estabelecimento constante de posições e enfrentamentos de forças e de poder, que reproduzem as mesmas características da dinâmica social (TORALES, 2012, p.4). Segundo Pimenta (2002) cada vez mais se faz necessário o trabalho do professor como mediador no processo construtivo da cidadania. Nesse contexto, um dos objetivos para melhorar a formação é fazer com que os professores tomem consciência de sua própria aprendizagem (SCHÖN, 2000). Santos (2012, p.750) considera a formação de professores uma das mais importantes estratégias para a melhoria da educação brasileira e o desenvolvimento da educação ambiental [...] de modo a favorecer a consecução da sustentabilidade ambiental. Para a mesma autora, a formação continuada de professores deve ser: [...] articulada a outras iniciativas que possibilitem a implementação das ideias e aprendizagens é fundamental para melhoria educacional. Isso demonstra o reconhecimento que a prática pedagógica envolvendo educação ambiental não se faz isoladamente, mas em conjunto com as outras pessoas que constituem o coletivo da escola (SANTOS, 2012, p.759). De acordo com Guimarães (2004), a Educação Ambiental na perspectiva 8

9 crítica tem por objetivo a promoção de ambientes educativos de mobilização por meio de processos de intervenção sobre a realidade e seus problemas socioambientais. Para o mesmo autor, a EA propicia um processo educativo em que nesse exercício, estejamos, educadores e educandos, nos formando e contribuindo, pelo exercício de uma cidadania ativa, na transformação da grave crise socioambiental que vivenciamos todos (GUIMARÃES, 2004, p.30). Com base nos documentos e reflexões dos pesquisadores na área de EA, evidenciam-se a necessária formação continuada dos profissionais da educação, incluindo professores, gestores, equipe pedagógica, funcionários para a potencialização das práticas pedagógicas sustentáveis. Também é necessário o envolvimento, nesse processo dos demais integrantes da comunidade escolar tais como alunos e membros da comunidade local para que a EA se fortaleça no ambiente escolar e as decisões sejam democráticas e compartilhadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS As legislações avaliadas apresentam o aspecto formal para que a Educação Ambiental seja desenvolvida nas escolas e universidades, e também expressam a necessidade da formação de professores. Os documentos analisados justificam e respaldam a necessária implantação da Política de Educação Ambiental no âmbito da Educação Básica e Superior Paranaense. As prerrogativas legais indicam que sua implantação deve ser de forma articulada para executar e avaliar ações de gestão de políticas públicas ambientais voltadas para a prevenção, identificação, minimização e solução de problemas socioambientais nas instituições de ensino, tendo como base as três dimensões: espaço físico, gestão democrática e organização curricular. Nesse sentido, a Educação Ambiental precisa ser prioridade da educação, para que de fato se consolide como uma política pública e possa atender as demandas das escolas e universidades. Fala-se tanto em aumentar os índices de aprendizagem, mas o currículo escolar continua compartimentado pelas disciplinas e não avança na perspectiva interdisciplinar e transversal, o que é fundamental para que haja a formação integral dos 9

10 estudantes e sejam fortalecidas as ações sustentáveis nas escolas e universidades, visto que a Educação Ambiental possui importante contribuição para o processo de ensino e aprendizagem e também na formação do cidadão. Trazer a questão política da Educação Ambiental para as instituições de ensino é um marco importante, principalmente para o Estado do Paraná, que teve sua legislação recém aprovada, porém há um longo caminho a se percorrer para que esta seja definida e mantida como prioridade nas políticas públicas do estado. A formação de educadores, em especial dos paranaenses determinada nas leis necessita superar a fragmentação e a compartimentalização dos saberes disciplinares, e fortalecer a Educação Ambiental por meio de práticas de sustentabilidade, para que as instituições de ensino se tornem referência para o seu território da bacia hidrográfica. Porém, para que o que está disposto na lei se efetive faz necessária investimentos financeiros, ampliação de pesquisas e de formação no campo da Educação Ambiental. É importante que isso seja realizado considerando a concepção Educação Ambiental na perspectiva crítica, contextualizada e transformadora, que incorpore ações no cotidiano e promova a gestão democrática, a participação e a interação entre escola e comunidade. Verifica-se que vem crescendo o número de pesquisas na área de EA, mas precisa-se ser desenvolvida por profissionais das diversas áreas do conhecimento e que contribuam com seus conhecimentos, vinculando os conhecimentos científicos aos tradicionais. Nosso estado possui um rico potencial de diversidade cultural e que possibilite o diálogo dos saberes que podem ser mais explorados, tais como: Ilhéus/caiçaras, faxinalenses, comunidades indígenas, quilombolas, do campo, ciganos, etc. Isso deve ser pauta não só das universidades, como também da formação básica, superior e continuada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Ed. Revista Ampliada. São Paulo: Edições 70,

11 BRASIL. Lei n.º Institui a Política Nacional de Educação Ambiental PNMA. Presidência da República. 31 de agosto de Disponível em: < Acesso em: 13/05/14.. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 13/05/14.. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v.134, n. 248, 23 dez Seção 1, p Lei nº 9.795, de 27 de abril de Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 137, n. 79, 8 abril Seção 1, p Decreto Regulamenta a Lei n.º 9.795/99- Política Nacional de Educação Ambiental. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 27 jun Resolução n 02, de 15 de junho de Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 149, n. 116, 18 de junho de 2012, Seção 1, p GUIMARÃES, M. Educação Ambiental Crítica. In: LAYRARGUES, P.P (org). Identidades da Educação Brasileira. Brasília: MMA, LOUREIRO, F. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. 2. ed. São Paulo: Cortez, LÜDKE, M.; ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em Educação: Abordagens qualitativas. 2ª Ed. Rio de Janeiro: E.P.U., MORALES, A. G. A Formação do Educador Ambiental: reflexões, Possibilidades e Constatações. Ponta Grossa: ed. UEPG, MUCENIECKS, R. S. Políticas de Meio Ambiente e Educação Propostas por Agências Internacionais de 1970 A f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual de Maringá, PR, PARANÁ. Lei nº 17505, de 11 de janeiro de Institui a Política Estadual de Educação Ambiental e o Sistema de Educação Ambiental e adota outras providências. Diário Oficial [do Estado do Paraná], Curitiba, nº8875, de 11 de janeiro de 2013a.. Deliberação CEE/CP Nº 04/2013. Estabelece as Normas Estaduais para a Educação Ambiental no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba, 2013b. 11

12 . Decreto Regulamenta o Art. 7º, 8º e 9º da Lei nº , de 11 de Janeiro de 2013, que institui a Política Estadual de Educação Ambiental. Publicado no Diário Oficial nº de 23 de Janeiro de PIMENTA, S. G. Formação de Professores: identidade e saberes da docência. In: PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, SANTOS, R.S.S dos. A Formação de Professores em Educação Ambiental: processo de transição para a sustentabilidade. XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino - UNICAMP - Campinas Junqueira&Marin Editores Livro 2 p SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos: Rima, SAUVÉ, L.; ORELLANA, I. A Formação Continuada de Professores em Educação Ambiental: a proposta do EDAMAZ. In: SATO, M. SANTOS, J. E. dos. A contribuição da Educação Ambiental à Esperança de Pandora. São Carlos: RiMa, SORRENTINO, M.; TRAJBER, R.; MENDONÇA, P.; FERRARO JR, L. A. Educação Ambiental como Política Pública. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p , maio/ago SHÖN, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design par ao ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, TORALES, M. A. Educação Ambiental e Novas Perspectivas na Formação de Professores. Encontro de Educação Ambiental. XIX Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental da ASPEA. Rio de Janeiro: ASPEA, p A inserção da Educação Ambiental nos Currículos Escolares e o Papel dos Professores: da ação escolar a ação educativocomunitária como compromisso político-ideológico. Rev. Eletrônica Mestrado em Educação Ambiental, v. especial, março de TOZONI-REIS, M.F. De C. Educação Ambiental, Natureza, Razão e História. Campinas, SP: Autores Associados, (Coleção educação contemporânea). 12

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