INSTRUÇÃO DE TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTRUÇÃO DE TRABALHO"

Transcrição

1 1. Título: SINAIS VITAIS E MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DO CLIENTE PEDIÁTRICO 2. Definição: As medidas/aferições de sinais vitais juntamente com as medidas antropométricas, auxiliam a equipe multidisciplinar nos fatores de risco, diagnostico e tratamento medicamentoso dos clientes pediátricos. Sinais Vitais: Parâmetros para avaliação das funções fisiológicas básicas. Medidas antropométricas: Conjunto de técnicas utilizadas para medir o corpo humano ou suas partes. 3. Objetivos: Obter parâmetros vitais e medidas antropométricas do cliente através de observação, medidas, tato, ausculta com auxílio de aparelhos/materiais/equipamentos; Padronizar técnica a fim de diminuir os erros inerentes à coleta dos dados, qualidade do procedimento de coleta das medidas é fundamental para garantir a fidelidade do diagnóstico; Obter dados sobre o estado da criança para auxiliar no esclarecimento do diagnóstico e no tratamento; Calcular a dosagem de medicamentos; Conduzir a equipe multidisciplinar na tomada de decisões sobre intervenções específicas. 4. Indicação: Todos os clientes agendados para consulta no Ambulatório e todas as vezes que houver necessidade de levantamento de dados vitais e medidas antropométricas; 4.1 Contraindicações Relativas: Crianças agitadas, especiais e chorosas; Perguntar ao familiar se a criança realizou algum tipo de exercício/atividade nos últimos trinta minutos;

2 Checar se faz uso de medicamentos que altere o sistema cardiovascular. 5. Responsáveis: Técnicos de enfermagem e enfermeiros. 6. Orientação pré e pós-procedimento: Explicar o procedimento e como será realizado; Certificar-se de que a bexiga está vazia; Solicitar que aguarde em repouso por dez minutos; Acalmar a criança antes de aferir os sinais vitais e medidas antropométricas; Solicitar ajuda do familiar para que a criança permaneça relaxada durante o procedimento; Interagir com a criança/familiar, sanando suas dúvidas, usando linguagem apropriada; Certificar-se de que os equipamentos estejam em bom funcionamento e sejam adequados ao tamanho e à idade da criança. 7. Frequência: Na admissão da criança na unidade; Na presença de alterações da condição física da criança durante a consulta ou enquanto aguarda para ser atendida. 8. Materiais: EPI s: luva de procedimento, avental descartável, máscara e gorro; apenas quando paciente estiver em Precaução de Contato; Relógio de parede com ponteiro de segundos; Bolas de algodão/gaze embebidas em álcool a 70%; Bandeja inox; Termômetro digital; Estetoscópio (s/n) adequado para idade da criança;

3 Monitor Cardíaco, com disponibilidade de cabo de PNI, ECG, PAI, SpO2; Manguito e oximetro adequado para idade do cliente; Escala Visual Analógica, Escala de Faces. 9. Passos do Processo: Orientar a familiar/criança quanto ao procedimento; Realizar a Higienização das mãos conforme IT SCIH 1; Preparar a bandeja com o material necessário; Paramentar-se com EPI s; Controlar ou minimizar fatores ambientais que possam afetar os sinais vitais; Identificar se a criança fez uso de algum medicamento que possa ter influência sobre a frequência cardiovascular; Caso a criança esteja agitada, é necessário acalmá-la antes de proceder à verificação dos parâmetros vitais; Iniciar a verificação dos sinais vitais pela Frequência Respiratória. Obs: Os sinais vitais são seis: temperatura, pulso, frequência cardíaca, pressão arterial, frequência respiratória e dor. As medidas antropométricas são: peso, altura e circunferência da cintura. 9.1 Frequência Respiratória: A respiração é o mecanismo que o corpo utiliza para a troca de gases entre a atmosfera e o sangue e entre o sangue e as células. A freqüência respiratória é contada, considerando tanto os movimentos inspiratórios como os expiratórios, durante o período de um minuto. Observar a amplitude respiratória. Isso pode ser feito de modo subjetivo, observando-se o grau de movimentação da parede torácica, durante a contagem. De acordo coma amplitude, os movimentos respiratórios podem ser superficiais, normais ou profundos.

4 Certificar-se de que o tórax/abdome da crença esteja visível; se necessário, remover roupas (manter privacidade); Colocar o braço da criança em posição de repouso; Observar o ciclo e o ritmo respiratório e proceder à contagem, rigorosamente, por 1 minuto com auxílio de um relógio com marcador de segundos; Considerar os parâmetros relacionados à faixa etária quando da avaliação da frequência respiratória; cabe ainda observar o ritmo, profundidade das respirações, presença de sinais de esforço aumentado e de desconforto respiratório (retrações intercostal, subcostal, supraclavicular, de fúrcula e batimento de asa do nariz), posição de conforto, nível de atividade e presença de alterações relacionadas às mensurações anteriores, quando for o caso; Acrescentar a avaliação do registro de SpO², que deve ser aferida nos 04 membros, ou pelo menos nos MSD e MID. Terminologia: Bradipnéia: a frequência da respiração é regular, mas anormalmente lenta, menos de 12 respirações por minutos. Taquipnéia: a frequência da respiração é regular, mas anormalmente rápida maior que 20 respirações por minutos. Apnéia: as respirações cessam por vários segundos. Hiperventilação: a frequência e a profundidade das respirações aumentam. Hipoventilação: a frequência respiratória é anormalmente baixa, e a profundidade da respiração pode ser deprimida. Respiração de Cheyne-Stokes: a frequência e a profundidade respiratória são irregulares, caracterizadas por períodos alternados de apnéia e hiperventilação. O ciclo respiratório inicia-se com respirações lentas e superficiais, que, gradualmente, aumentam para freqüência e profundidade

5 anormais. O padrão reverte, a respiração torna-se lenta e superficial, atingindo o máximo a apnéia antes de a respiração retornar. Respiração de Kussmaul: as respirações são anormalmente profundas, regulares e aumentadas em frequência. Dispnéia: dificuldade para respirar, caracterizada por aumento do esforço inspiratório e expiratório com utilização ativa dos músculos intercostais e acessórios. Respiração de Biot: as respirações são anormalmente lentas por duas a três respirações, seguidas por um período irregular de apneia. Valores normais de frequência respiratória. Idade Freqüência (respiração/minuto) RN e lactente (0 a 1 ano) 30 a 60 Criança pequena (1 a 3 anos) 24 a 40 Pré-escolar (4 a 5 anos) 22 a34 Escolar (6 a 12 anos) 18 a 30 Adolescentes (13 a 18 anos) 12 a Temperatura: A temperatura corporal é a diferença entre a quantidade de calor produzido pelos processos corporais e a quantidade de calor perdida para o meio ambiente externo. A axila é o lugar mais utilizado para medir a temperatura. Também medimos a temperatura central, essa praticamente não altera, permanecendo quase sempre constante, variando mais ou menos 0,6 C da periférica.

6 Posicionar a criança em posição confortável (sentada no colo da mãe ou deitada em decúbito dorsal); e expor região de aferição; Escolher o sítio para verificação da temperatura (esse parâmetro pode ser aferido em diferentes locais axilar, oral, retal, timpânico - sendo o mais comum o axilar). Deve-se atentar para as variações de valor existentes entre os diferentes sítios; Utilizar termômetro digital. Deve-se verificar seu adequado funcionamento antes de proceder à verificação da temperatura corpórea; Identificar possíveis fatores de interferência ambiental (ex. temperatura local) ou mecanismos fisiológicos associados à alteração da temperatura corpórea (presença de diaforese, exposição excessiva a extremos de frio ou calor por tempo prolongado); Realizar a desinfecção do termômetro com álcool a 70%; Explicar sobre a importância de se manter o posicionamento adequado do membro até que se complete a leitura, que será sinalizada por alarme sonoro emitido pelo próprio termômetro; Remover o termômetro após a leitura para avaliação do parâmetro; Informar ao acompanhante o resultado obtido; Registrar a temperatura no prontuário (sítio e hora de verificação) e frente à identificação de alteração do parâmetro comunicar anormalidade. Terminologia Afebril: 36 a 37ºC; Estado febril: 37.5 a 37.8ºC; Febre: 38 a 38.9ºC; Pirexia: 39 a 40º; Hiperpirexia: acima de 40ºC;

7 Hipotermia: temperatura abaixo de 35.5ºC; Hipertermia: temperatura acima de 37.8ºC. Valores normais da temperatura Temperatura normal: 36 a 37ºC; Temperatura axilar 36.2 a 36.8ºC; Temperatura bucal: 36.2 a 37ºC; Temperatura retal: ºC. 9.3 Pulso/Frequência cardíaca O Pulso é um dos sinais que refletem o funcionamento do sistema circulatório. Quando a onda de pulso alcança a artéria periférica, ela pode ser sentida pela palpação suave da artéria. O pulso é o limite palpável do fluxo sanguíneo observado em vários pontos sobre o corpo. As áreas de verificação do pulso são bastante variadas, entre elas: Temporal, Carotídea, Braquial, Radial, Ulnar, Femoral, Poplítea, Tibial e Pediosa. Esse valor é obtido através da monitorização pelo oxímetro de pulso presente no monitor. Acomodar a criança em posição confortável, de preferência deitada ou sentada com o braço apoiado e a palma da mão voltada pra baixo; Colocar as polpas dos três dedos médios sobre o local escolhido pra a verificação; Pressionar suavemente até localizar os batimentos; Procurar sentir bem o pulso, pressionar suavemente a artéria e iniciar a contagem dos batimentos; Contar as pulsações durante um minuto (avaliar frequência, tensão, volume e ritmo).

8 Médias normais do pulso/frequência cardíaca Lactentes: 110 a 130 bpm (batimentos por minutos); Idade inferior a 7 anos: 80 a 120 bpm; Idade superior a 7 anos: 70 a 90 bpm; Puberdade: 80 a 85 bpm. Terminologia de pulso/frequência cardíaca Normocardia: frequência normal; Bradicardia: frequência abaixo do normal; Bradisfigmia: pulso fino e bradicárdico; Taquicardia: frequência acima do normal; Taquisfigmia: pulso fino e taquicárdico. 9.4 Pressão Arterial A pressão arterial é a força lateral, sobre as paredes de uma artéria, exercida pelo sangue pulsando devido à pressão do coração. O pico de pressão máxima, quando a ejeção acontece, é a pressão arterial sistólica. Quando o ventrículo relaxa, o sangue que permanece nas artérias exerce uma pressão mínima ou diastólica. A unidade padrão para a medida da pressão arterial é o milímetro de mercúrio (mmhg). A medida indica a altura em que a pressão arterial pode elevar uma coluna de mercúrio. A largura e o comprimento da câmara de ar do manguito devem ser proporcionais à circunferência do braço para a medição correta. Explicar o procedimento ao acompanhante e à criança, posicionar o cliente pediátrico em posição confortável (deitado em decúbito dorsal ou sentado) e em ambiente tranquilo; Obter a circunferência aproximadamente no meio do braço. Após a medida selecionar o manguito

9 de tamanho adequado ao braço; Para determinar o tamanho adequado do manguito, deve-se identificar o ponto médio entre o olecrano (cotovelo) e acrômio (ombro). A largura da câmara de borracha deve ser aproximadamente 40% da circunferência do braço no momento da mensuração. A câmara do manguito deve cobrir de 80% a 100% da circunferência do braço; Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital, centralizando o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial, clicar na tecla INICIAR do monitor e aguardar o resultado da pressão arterial; Avaliar quanto à presença de sinais de hipotensão associados: pulso fraco, diaforese, palidez e tontura; assim como de hipertensão: cefaléia, pulso alterado e rubor; Quando solicitado pela Equipe Médica: Aferir a pressão arterial nos quatro membros (MMSS e MMII) para que possa comparar os valores obtidos, de modo que anormalidades cardiovasculares possam ser identificadas. De rotina aferir a pressão arterial nos membros superior e inferior direito; Obs: A diferença de pressão entre MMSS e MMII acima de 10 mmhg sugere obstrução total ou parcial da aorta (coarctação ou interrupção do arco aórtico). Dimensões da bolsa de borracha para diferentes circunferências de braço em crianças: Denominação do Circunferência Bolsa de borracha (cm) Manguito do braço (cm) Largura Comprimento Recém-nascido Criança Infantil Adulto pequeno

10 Valores de PA normais em crianças e adolescentes: Idade Meninos (mmhg) M ninas (mmhg) RN/Lactente 65/41 65/41 1 ano 102/57 104/58 3 anos 109/65 107/66 6 anos 114/74 111/73 9 anos 111/79 117/77 12 anos 123/81 123/80 15 anos 131/87 128/83 17 anos 136/87 129/84 Terminologia Normotenso: pressão arterial normal; Hipertenso: acima dos valores normais; Hipotenso: abaixo dos valores normais. 9.5 Dor: A experiência de dor envolve componentes físicos, emocionais e cognitivos. Dor é subjetiva e altamente individualizada. O estimulo de dor é de natureza física e/ou mental. Dor é exaustiva e demanda energia da pessoa. Isto interfere no relacionamento pessoal e influencia o modo de vida. Por isso tornam-se necessários instrumentos de mensuração desse parâmetro, especialmente em Pediatria, tendo em vista que as crianças nem sempre são capazes de verbalizar/expressar com precisão o que sentem. Têm-se como exemplos de escores a Escala Visual Analógica (EVA), Escala de Faces e a

11 Escala NFCS - Neonatal Facial Coding System - que podem ser facilmente aplicados. Observar a afeição da criança e identificar na tabela o que for mais próximo do apresentado Escala Visual Analógica (EVA) 18.2 Escala de Faces Wong-Baker 9.6 Peso: Força gravitacional sofrida pelo objeto (corpo), em virtude de uma tração gravitacional nele exercida por outro corpo massivo. A obesidade tem sido identificada como fator importante de risco no desenvolvimento de doenças como diabetes e hipertensão. Crianças com o IMC maior que o percentil 95 sejam classificadas como obesas, e aquelas com IMC entre 85-95, como portadoras de sobrepeso.

12 Informar a criança/familiar o procedimento e encaminhá-la até a balança, menores de 15 KG são pesados na balança horizontal, maiores de 15 Kg são pesados na balança vertical; Forrar o piso da balança com papel toalha; Tarar a balança; Pedir ao familiar para despir a criança, se menor de 15 Kg retirar toda a vestimenta (inclusive fralda), se maior que 15 Kg deixar apenas com calcinha/cueca; Solicitar que a criança encoste na superfície do estadiômetro os pontos: calcanhares, nádegas, costas e parte posterior occipital. 9.7 Altura/Estatura: Diferença de nível que há entre um ponto e outro. Informar ao familiar/criança o procedimento e encaminhá-la até a balança; Pedir as familiar/criança que retire os sapatos, casos ou excesso de vestimentas se houver; Solicitar à criança que fique de costas para o antropômetro, unir os calcanhares e manter-se ereto; Erguer a régua, com o braço voltado para um dos lados da criança, até acima da cabeça; Girar o braço da régua até a frente da criança, e abaixá-lo lentamente, até que o ângulo reto da régua encoste-se a cabeça; Ler a escala graduada a altura da criança; Virar o braço da régua até a para um dos lados até voltá-lo a posição anterior; Auxiliar a criança a calçar as vestimentas e roupas se necessário. 9.8 Circunferências da cintura: Realizado quando crianças maiores de 4 anos de idade. Medida realizada com o auxílio de fita métrica na altura do umbigo. O excesso de peso, principalmente

13 acúmulo de gordura na região abdominal, está associado a um maior risco de doença aterosclerótica. A medida da circunferência da cintura permite nos identificar portadores de obesidade androgênica. Manter privacidade da criança; Remover excesso de roupas da cintura da criança se necessário; Expor a região abdominal da criança; Localize o ponto mais alto do osso do seu quadril e a parte inferior das suas costelas; Coloque uma fita métrica em torno de sua cintura, ou seja, no local que fica entre os pontos de referência; Pegar a ponta da fita métrica e passar por traz da criança, unir o restante da fita na região umbilical; Verificar o número que indica na fita; Realizar a limpeza da fita métrica com álcool a 70% ou solução de SurfaSafe e guardá-la. 10. Considerações gerais: Testar os equipamentos, com o objetivo de detectar falhas; Conferir rigorosamente a identificação da criança, evitando erros durante o atendimento; Tratar o familiar/criança com cordialidade, esclarecer dúvidas com atenção e precisão; A aferição de medida da cintura é realizada em crianças maiores de 4 anos de idade. 11. Padrões de prática: Revisões sistemáticas anual da técnica de aferição; Prevenção de infecção cruzada; No caso de valores discrepantes verificar novamente o parâmetro e fazer novo registro, considerando o primeiro valor.

14 12. Pontos Críticos/Riscos: Equipamentos descalibrados, danificados, inoperantes, sem manutenção preventivo-corretiva; Clientes agitados, não colaborativos. 13. Ações Corretivas: Aparelho/equipamentos deverão ser separados e enviados para o Departamento de Engenharia Clínica (DEC), quando apresentarem defeitos ou na data prevista para a manutenção preventiva; Informar detalhadamente cada procedimento, dentro da linguagem própria de cada cliente. 14. Indicadores de qualidade: Registros de produção; Ausência de não conformidades. 15. Periodicidade de Treinamento: Anualmente ou sempre que necessário. 16. Registro: Em documento de prontuário. 17. Referências: Sociedade Brasileira de Cardiologia 23/04/2014 V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial - Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Nefrologia Disponível em: Acesso em às 09h05. Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão / Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq. Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51 BRUNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. São Paulo: Guanabara/Koogan, WHALEY, L.F. WONG, D. L. Enfermagem Pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva.

15 7. ed. Rio de Janeiro; Guanabara/Koogan, III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial. MENDONÇA, RC. Taquiarritmias. IN: QUILICIN, et al. Enfermagem em Cardiologia. São Paulo: Atheneu, Dados do Documento: Data: Elaboração: Marines k. Armendaris 07/2010 Revisão: Juliana Chaves Fernandes 10/2014 Aprovação: Maria do Rosário D. M. Wanderley 10/2014

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Título: SINAIS VITAIS ADULTO 2. Definição: Parâmetros para avaliação das funções fisiológicas básicas. 3. Objetivos: Obter parâmetros vitais do cliente através de observação, tato, ausculta com auxílio

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Título: SINAIS VITAIS E MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DO CLIENTE ADULTO 2. Definição: São medidas/aferições de sinais vitais que juntamente com as medidas antropométricas, auxiliam a equipe multidisciplinar

Leia mais

Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento.

Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento. Controles e Controles e Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento. 1 Controles Peso em quilos - Kg Altura - em metros - m Circunferência abdominal em centímetros - cm IMC

Leia mais

Controles e Sinais Vitais

Controles e Sinais Vitais Controles e 1 Controles e Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento. 2 1 Controles Peso em quilos - Kg Altura - em metros - m Circunferência abdominal em centímetros - cm

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão Verificação dos Sinais Vitais POP_ENF_006

Procedimento Operacional Padrão Verificação dos Sinais Vitais POP_ENF_006 Procedimento Operacional Padrão Verificação dos Sinais Vitais PÁGINA: 2 de 11 1. OBJETIVO Este POP tem como objetivo definir os procedimentos para a Verificação dos Sinais Vitais: Pulso, Temperatura, Frequência

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS Radiologia Sinais Vitais Prof.ª Dr.ª Ana Lúcia Billig Foz do Iguaçu, março 2017 O QUE SÃO SINAIS VITAIS Os sinais vitais são um meio rápido e eficiente para

Leia mais

FINALIDADE Realizar avaliação física do sistema cardiovascular e fornecer dados para determinar o estado de saúde de paciente.

FINALIDADE Realizar avaliação física do sistema cardiovascular e fornecer dados para determinar o estado de saúde de paciente. Revisão: 06/02/2014 PÁG: 1 CONCEITO É a força exercida sobre as paredes de uma artéria pelo sangue que pulsa sob a pressão do coração. O pico de pressão máxima ocorre no momento da ejeção, denominada de

Leia mais

Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro Responsável pela execução do POP Auxiliar ou Técnico em Enfermagem

Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro Responsável pela execução do POP Auxiliar ou Técnico em Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 22 Título: Verificação da Pressão Arterial em Área de Aplicação: Obstetrícia Adultos Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem

UNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aferição da Pressão Arterial no Recém-nascido - Método Automático Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Equipe Médica

Leia mais

Prof. Douglas Junior. Especialista em Docência do Ensino Superior Licenciatura

Prof. Douglas Junior. Especialista em Docência do Ensino Superior Licenciatura Prof. Douglas Junior 1 SEMIOTÉCNICA NA AFERIÇÃO DOS SINAIS VITAIS (SSVV) Prof. Douglas Junior Especialista em Docência do Ensino Superior Licenciatura SINAIS VITAIS Silêncio. Toda a infelicidade do homem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM 1 de 5 1. Definição: A pressão arterial (PA) é a força (pressão) que o sangue exerce sobre as paredes arteriais durante um ciclo cardíaco. A verificação da pressão artéria consiste em mensurar a pressão

Leia mais

ADMISSÃO DA CRIANÇA NO HOSPITAL

ADMISSÃO DA CRIANÇA NO HOSPITAL ADMISSÃO DA CRIANÇA NO HOSPITAL O 1º contato da criança no hospital deve constituir-se numa experiência agradável. O preparo para internação sempre é feito levando-se em conta o seu grau de compreensão,

Leia mais

Aula 6 Medidas de Repouso

Aula 6 Medidas de Repouso Aula 6 Medidas de Repouso Frequência cardíaca e Pressão Arterial Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO 1 PRESSÃO ARTERIAL (PA) A determinação da PA em repouso fornece um dado importante para a avaliação

Leia mais

Roteiro. Unidade: Promoção e manutenção das necessidades básicas de saúde e avaliação da capacidade de autocuidado.

Roteiro. Unidade: Promoção e manutenção das necessidades básicas de saúde e avaliação da capacidade de autocuidado. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 2017 Roteiro Unidade: Promoção e manutenção das necessidades

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: REALIZAÇÃO DE ELETROCARDIOGRAMA (ECG) 2. Definição: Consiste no registro gráfico, impresso em papel milimetrado, que mostra a atividade elétrica do músculo cardíaco através de eletrodos dispostos

Leia mais

da pressão arterial Sociedade Brasileira de Hipertensão Avenida Paulista, 2073, Salas CEP: São Paulo/SP

da pressão arterial Sociedade Brasileira de Hipertensão Avenida Paulista, 2073, Salas CEP: São Paulo/SP Medida Medida da Pressão Arterial com aparelho automático ou semiautomático. Preparo do paciente 1 - Orientar para não conversar durante a medida. 2 - Manter repouso em ambiente calmo por 5-10 minutos.

Leia mais

Curso de Enfermagem para EBSERH Aula 02: FUNDAMENTOS DO EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM

Curso de Enfermagem para EBSERH Aula 02: FUNDAMENTOS DO EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM Curso de Enfermagem para EBSERH 2016 Aula 02: FUNDAMENTOS DO EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM O q dos concursos oqdosconcursos@gmail.com 1. NOÇÕES GERAIS A área da enfermagem segundo Wanda de Aguiar Horta é a ciência

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: MONITORIZAÇÃO CARDÍACA 2. Definição: Consiste em manter a visualização contínua da atividade elétrica (ritmo e frequência) do coração, através de um monitor cardíaco. 3. Objetivos: Visualizar

Leia mais

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL REQUISITOS BÁSICOS PARA ADEQUADA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Tele-educação REDE DE TELEASSISTÊNCIA DE MINAS GERAIS Organizadores Edênia S. G. Oliveira Lidiane A. Pereira

Leia mais

Roteiro. Procedimento: Verificação do peso corporal em balança plataforma mecânica.

Roteiro. Procedimento: Verificação do peso corporal em balança plataforma mecânica. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 2017 Roteiro Unidade: Avaliação clínica do estado

Leia mais

Base teórica SINAIS VITAIS. Tópicos relevantes. Objetivos da aula. Quando aferir SV? Fisiologia

Base teórica SINAIS VITAIS. Tópicos relevantes. Objetivos da aula. Quando aferir SV? Fisiologia Base teórica SINAIS VITAIS Prof. Jorge Luiz Lima Os sinais vitais são informações básicas b colhidas pelo enfermeiro para avaliação do estado de saúde do cliente. O enfermeiro(a) deve saber avaliar e orientar

Leia mais

DADOS VITAIS. PRESSÃO ARTERIAL(PA), TEMPERATURA CORPORAL(T), PULSO(P), FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA(FR) e DOR

DADOS VITAIS. PRESSÃO ARTERIAL(PA), TEMPERATURA CORPORAL(T), PULSO(P), FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA(FR) e DOR DADOS VITAIS PRESSÃO ARTERIAL(PA), TEMPERATURA CORPORAL(T), PULSO(P), FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA(FR) e DOR PULSO RADIAL PULSO CAROTÍDEO PULSO SUBCLÁVIA PULSO AXILAR PULSO BRAQUIAL PULSO AÓRTICO ABDOMINAL

Leia mais

Preparatório Prefeitura do Recife SINAIS VITAIS. Recife, Powerpoint Templates. Powerpoint Templates Page 1 SINAIS VITAIS

Preparatório Prefeitura do Recife SINAIS VITAIS. Recife, Powerpoint Templates. Powerpoint Templates Page 1 SINAIS VITAIS Preparatório Prefeitura do Recife SINAIS VITAIS Recife, 2016 Page 1 SINAIS VITAIS É a verificação da temperatura, pulso, respiração, pressão arterial, frequência respiratória, saturação de oxigênio e dor

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS

VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço

Leia mais

PRIMEIROS SOCORROS. Profa. Silene Barbosa Montoro

PRIMEIROS SOCORROS. Profa. Silene Barbosa Montoro PRIMEIROS SOCORROS Profa. Silene Barbosa Montoro Email: silenemontoro@gmail.com O QUE É PRESSÃO ARTERIAL? É o ato provocado pelo coração, quando bombeia o sangue para todas as partes do corpo, através

Leia mais

Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância

Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Medida da Pressão Arterial na Infância Prof. Dra Marcia Camegaçava Riyuzo Disciplina de Nefrologia Pediátrica Departamento de Pediatria FMB - UNESP

Leia mais

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. SINAIS VITAIS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. SINAIS VITAIS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM SINAIS VITAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Verificaçaõ da pressaõ arterial Preparo do paciente: - Explicar o procedimento ao paciente e deixa

Leia mais

SINAIS VITAIS. Prof: Tarcisio V. A Lordani

SINAIS VITAIS. Prof: Tarcisio V. A Lordani SINAIS VITAIS Prof: Tarcisio V. A Lordani 1 Conceituação Segundo Mozachi (2005, p.28) são os sinais das funções orgânicas básicas, sinais clínicos de vida, que refletem o equilíbrio ou o desequilíbrio

Leia mais

Sinais Vitais. - TPR e PA - Ivan da Costa Barros

Sinais Vitais. - TPR e PA - Ivan da Costa Barros Sinais Vitais - TPR e PA - Ivan da Costa Barros 1 Introdução São os sinais clínicos de vida - considerados desde a antiguidade, como um dos mais importantes dados do exame físico. Permitem diagnosticar

Leia mais

Sinais Vitais Considerações Iniciais

Sinais Vitais Considerações Iniciais Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 4 I Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: POSSO, MBS, Cap. 6 ANDRIS, DA, Cap.5 UNIG, 2009.1 Considerações Iniciais Sinais que estão relacionados

Leia mais

10/04/2017. Sinais vitais. É a parte integrante do exame físico; Coletam-se e registram-se: PA, FC, FR, Temperatura; O quinto sinal vital é a dor;

10/04/2017. Sinais vitais. É a parte integrante do exame físico; Coletam-se e registram-se: PA, FC, FR, Temperatura; O quinto sinal vital é a dor; É a parte integrante do exame físico; Coletam-se e registram-se: PA, FC, FR, Temperatura; O quinto sinal vital é a dor; Mudanças inesperadas e valores que se afastam significativamente dos valores normais

Leia mais

INDICAÇÕES: Em RNs instáveis hemodinamicamente e/ou em uso de drogas vasoativas e inotrópicas.

INDICAÇÕES: Em RNs instáveis hemodinamicamente e/ou em uso de drogas vasoativas e inotrópicas. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 13 Título: Instalação do Circuito de Pressão Área de Aplicação: Neonatologia Arterial Invasiva (com sistema VAMP) Setor: UTI Neonatal Responsável pela prescrição do

Leia mais

Diagnóstico & Classificação

Diagnóstico & Classificação Capítulo Diagnóstico & Classificação A medida da pressão arterial é comprovadamente o elemento chave para estabelecer o diagnóstico da hipertensão arterial. Medida da pressão arterial A medida da pressão

Leia mais

10/04/2017. Sinais vitais. É a parte integrante do exame físico; Coletam-se e registram-se: PA, FC, FR, Temperatura; O quinto sinal vital é a dor;

10/04/2017. Sinais vitais. É a parte integrante do exame físico; Coletam-se e registram-se: PA, FC, FR, Temperatura; O quinto sinal vital é a dor; É a parte integrante do exame físico; Coletam-se e registram-se: PA, FC, FR, Temperatura; O quinto sinal vital é a dor; Mudanças inesperadas e valores que se afastam significativamente dos valores normais

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 10/2015 1. Titulo: INSERÇÃO, MANUTENÇÃO E RETIRADA DE ACESSO VENOSO CENTRAL 2. Definição: É um dispositivo intravenoso estéril descartável, cuja sua extremidade distal fica posicionada em veia central,

Leia mais

Técnicas de medição antropométrica. Exame Físico. Equipamentos. Peso. Equipamentos - Peso. Equipamentos - Peso. Peso. Comprimento/Altura

Técnicas de medição antropométrica. Exame Físico. Equipamentos. Peso. Equipamentos - Peso. Equipamentos - Peso. Peso. Comprimento/Altura Técnicas de medição antropométrica Exame Físico Medidas de Crescimento Peso Comprimento/Altura Perímetro cefálico Perímetro torácico Peso Equipamentos Balança pediátrica com divisões em 10 gramas de 0

Leia mais

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA Prof. Dra. Vanessa de Brito Poveda 2017 OBJETIVOS 2 Conceituar temperatura corporal; Identificar os parâmetros de normalidade

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Título: BANHO NO LEITO 2. Definição: Higienização corporal realizado em cliente acamado. 3. Objetivos: Remover sujidades, odores corporais, células mortas e microorganismos; Estimular a circulação;

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: RETIRADA DE PONTOS DE SUTURA 2. Definição: Consiste na remoção de pontos de sutura, que são utilizados para fixar um dispositivo ou aproximar as bordas de uma lesão, com o intuito de facilitar

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: INSTALAÇÃO DE HOLTER EM TELEMETRIA 2. Definição: É o registro eletrocardiográfico contínuo durante um período de 24 horas, realizado dentro do ambiente Hospitalar. 3. Objetivos: Identificar

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: AUXILIAR NO PROCEDIMENTO DE ECOCARDIOGRAMA TRANSESOFÁGICO 2. Definição: Auxiliar o médico ecografista e anestesiologista para a aquisição de imagens do coração, obtidas por meio de ondas ultra-sônicas,

Leia mais

Roteiro. Objetivos: Administrar os medicamentos por via oral com segurança ao paciente.

Roteiro. Objetivos: Administrar os medicamentos por via oral com segurança ao paciente. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 2017 Roteiro Unidade: Terapêutica medicamentosa.

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 3. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 3. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 3 Profª. Lívia Bahia Procedimentos técnicos no acompanhamento pré-natal Métodos para cálculo da idade gestacional (IG): Quando a

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Título: INSTALAÇÃO E CUIDADOS COM A TELEMETRIA 2. Definição: Consiste na monitorização eletrocardiográfica contínua por meio da telemetria. 3. Objetivo: É a monitorização eletrocardiográfica, através

Leia mais

05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar?

05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar? 1ª. parte EFB0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação inicial (screening do estado de saúde) Maria Urbana Rondon urbana@usp.br 1º. Semestre/ 2017 Objetivos da aula: Por onde começar? Avaliação

Leia mais

MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA

MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA Escola de Educação Física e Esporte da USP Avaliação morfológica: peso, estatura, índice de massa corporal MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA Profa. Dra. Maria Urbana P. B. Rondon 1º. Semestre/ 2017

Leia mais

INDICAÇÕES: A medida da temperatura corporal deve ser realizada em toda avaliação de saúde.

INDICAÇÕES: A medida da temperatura corporal deve ser realizada em toda avaliação de saúde. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Verificação da Temperatura Axilar do Recém-Nascido Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Equipe Médica Equipe de Enfermagem

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Hipertensão Arterial Sistêmica Parte 2. Profª. Tatiane as Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Hipertensão Arterial Sistêmica Parte 2. Profª. Tatiane as Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 2 Profª. Tatiane as Silva Campos Fatores de Risco: Idade = associaçaõ direta e linear entre envelhecimento e prevalecia de HA Sexo e etnia = 2013 = maior

Leia mais

Guia de Boas Práticas para a Metrologia na Saúde: INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. Ana Luísa Silva

Guia de Boas Práticas para a Metrologia na Saúde: INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. Ana Luísa Silva Guia de Boas Práticas para a Metrologia na Saúde: INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Ana Luísa Silva 2 Índice Esfigmomanómetros: Tipologias Esfigmomanómetros manuais Esfigmomanómetros automáticos

Leia mais

Enfª: Cilene Bisagni, Claudia Elizabeth de Almeida e Andreia Paz Enfº: Rogério Marques de Sousa

Enfª: Cilene Bisagni, Claudia Elizabeth de Almeida e Andreia Paz Enfº: Rogério Marques de Sousa Revisão: 30/12/2012 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na administração de medicamentos por via retal, produzindo efeitos locais ou sistêmicos. FINALIDADE Administração retal de medicamentos (supositórios), conforme

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Fundamentos de Enfermagem p/ TRT-SP 2ª Região (Técnico - Enfermagem) - Pós-Edital

Livro Eletrônico Aula 00 Fundamentos de Enfermagem p/ TRT-SP 2ª Região (Técnico - Enfermagem) - Pós-Edital Livro Eletrônico Aula 00 p/ TRT-SP 2ª Região (Técnico - Enfermagem) - Pós-Edital Professor: João Alves 1 Apresentação do Curso... 2 2 Sinais Vitais... 3 2.1 Temperatura... 3 2.2 Pulso (Frequência Cardíaca)...

Leia mais

Roteiro. Procedimento: Administração de medicamentos por via intramuscular.

Roteiro. Procedimento: Administração de medicamentos por via intramuscular. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 2017 Roteiro Unidade: Terapêutica medicamentosa.

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Verificar a pressão arterial do paciente. Página: 1/5 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição médica e/ou de enfermagem de verificação

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL

HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL A pressão arterial VARIA de batimento a batimento do coração, ajustando-se às atividades desenvolvidas ao longo do dia. Tais variações são fisiológicas e imperceptíveis,

Leia mais

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática Plano de Frankfurt Caracteriza-se por uma linha imaginária que passa pelo ponto mais baixo do bordo inferior da órbita direita e pelo ponto mais alto do bordo superior do meato auditivo externo correspondente

Leia mais

Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular

Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS

Leia mais

SINAIS VITAIS. Responsáveis: Prof. Dra. Angelina Lettiere e Profa. Dra. Maria Eugenia Firmino Brunello Faciitadora: Juliana Villela Bueno

SINAIS VITAIS. Responsáveis: Prof. Dra. Angelina Lettiere e Profa. Dra. Maria Eugenia Firmino Brunello Faciitadora: Juliana Villela Bueno SINAIS VITAIS Responsáveis: Prof. Dra. Angelina Lettiere e Profa. Dra. Maria Eugenia Firmino Brunello Faciitadora: Juliana Villela Bueno O QUE SÃO OS SINAIS VITAIS? Medições mais freqüentes obtidas pela

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: TROCA DE BOLSA DE COLOSTOMIA / ILEOSTOMIA / UROSTOMIA 2. Definição: É um procedimento utilizado para minimizar o risco de infecção após o procedimento cirúrgico. 3. Objetivos: Manter a higienização

Leia mais

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos

Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Qualidades Físicas As qualidades físicas podem ser definidas como todas as capacidades treináveis de um organismo. As qualidades são: resistência, força, velocidade,

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: INSTALAR E RETIRAR APARELHO DE HOLTER. 2. Definição: É o registro eletrocardiográfico contínuo durante um período de tempo de 24 horas, realizado 3. Objetivos: durante as atividades cotidianas

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Título: ASPIRAÇÃO DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES 2. Definição: A aspiração das vias aéreas superiores (nasofaringe, orofaríngea) consiste na retirada mecânica das secreções acumuladas que não possam ser

Leia mais

VALIDAÇÃO: Isolamento Infantil e Unidade Intermediária Cirúrgica

VALIDAÇÃO: Isolamento Infantil e Unidade Intermediária Cirúrgica Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na amostra de sangue arterial para análise gasométrica. FINALIDADE Auxiliar no diagnóstico, conduzir terapêutica e detectar o nível dos gases (02 e CO2) no sangue,

Leia mais

Como medir a pressão arterial manualmente MMM17

Como medir a pressão arterial manualmente MMM17 Como medir a pressão arterial manualmente MMM17 Nos 15 minutos anteriores à medição da pressão arterial, o paciente não deve... FUMAR BEBER ÁLCOOL CONSUMIR BEBIDAS COM CAFEÍNA* *Isto incluí cocas ou outras

Leia mais

DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013

DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013 DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013 O que é a Hipertensão? * A leitura da Tensão Arterial acima de 140/90

Leia mais

Aula-7 MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE GRAVE ( MONITORIZAÇÃO NÃO- INVASIVA)

Aula-7 MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE GRAVE ( MONITORIZAÇÃO NÃO- INVASIVA) Aula-7 MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE GRAVE ( MONITORIZAÇÃO NÃO- INVASIVA) Profª Tatiani UNISALESIANO INTRODUÇÃO: A monitorização do paciente grave tem como objetivos a obtenção de dados que possibilitam o

Leia mais

Na ESGB, os testes utilizados para avaliar a força são: força abdominal; flexões/extensões de braços.

Na ESGB, os testes utilizados para avaliar a força são: força abdominal; flexões/extensões de braços. Agrupamento de Escolas D. Maria II Escola Básica e Secundária de Gama Barros Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 10º Ano Qualidades Físicas As qualidades físicas podem ser definidas como todas

Leia mais

CAPÍTULO 6 SINAIS VITAIS

CAPÍTULO 6 SINAIS VITAIS Sinais Vitais CAPÍTULO 6 SINAIS VITAIS Os sinais vitais são indicadores das funções vitais e podem orientar o diagnóstico inicial e o acompanhamento da evolução do quadro clínico da vítima. São eles: Pulso;

Leia mais

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA Prof. Dra. Vanessa de Brito Poveda 2018 OBJETIVOS 2 Conceituar temperatura corporal; Identificar os parâmetros de normalidade

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02 Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: MONITORIZAÇÃO DE PRESSÃO INTRA-ARTERIAL COM TRANSDUTOR DE PRESSÃO (PIA)

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: MONITORIZAÇÃO DE PRESSÃO INTRA-ARTERIAL COM TRANSDUTOR DE PRESSÃO (PIA) 1. Introdução O método invasivo de monitoração da pressão arterial está indicado em pacientes graves para controle do uso de drogas vasoativas e/ ou coletas freqüentes de sangue arterial. 2. Objetivo Subsidiar

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Fundamentos de Enfermagem p/ Concursos - Enfermeiro - Curso Regular 2018

Livro Eletrônico Aula 00 Fundamentos de Enfermagem p/ Concursos - Enfermeiro - Curso Regular 2018 Livro Eletrônico Aula 00 Fundamentos de Enfermagem p/ Concursos - - Curso Regular 2018 Professor: Poliana Gesteira AULA 00: Procedimentos técnicos de enfermagem SUMÁRIO PÁGINA 1. Apresentação 01 2. Aferição

Leia mais

Procedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira

Procedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira Procedimentos de Emergência Obstrução das Vias Aéreas MANOBRA DE HEIMLICH Obstrução das Vias Aéreas Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo

Leia mais

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL REQUISITOS BÁSICOS PARA ADEQUADA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Elaboração: Edênia Santos Garcia Oliveira Colaboração: Equipe Tele-educação da Rede de Teleassistência de Minas

Leia mais

RETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL

RETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL 1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, JM 1 Objetivo: A realização da retirada do introdutor femoral realizada pelo

Leia mais

MATERIAL DE APOIO AULA 01: SINAIS VITAIS E EXAME FÍSICO. Exame Físico Geral Conceito

MATERIAL DE APOIO AULA 01: SINAIS VITAIS E EXAME FÍSICO. Exame Físico Geral Conceito MATERIAL DE APOIO AULA 01: SINAIS VITAIS E EXAME FÍSICO Exame Físico Geral Conceito O exame físico geral é a primeira etapa do exame clínico. Ele complementa a anamnese e tem a função de fornecer uma visão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM 1de 5 1. Definição: O cateterismo vesical de alívio consiste na introdução de um cateter estéril (cateter de Folley ou sonda Levine) na bexiga, através da uretra, com técnica asséptica. 2. Objetivo: Drenar

Leia mais

Preparatório para Prefeitura do Recife Espaço Heber Vieira. Técnica do Exame Físico Geral Parte 01

Preparatório para Prefeitura do Recife Espaço Heber Vieira. Técnica do Exame Físico Geral Parte 01 Preparatório para Prefeitura do Recife Espaço Heber Vieira Técnica do Exame Físico Geral Parte 01 Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) - Etapas da SAE Histórico de Enfermagem ANAMNESE EXAME

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Título: LIMPEZA DE EXTENSOR DE MARCAPASSO 2. Definição: Remoção de sujidades orgânicas e inorgânicas, redução da carga microbiana, utilizando água, detergentes, produtos e acessórios de limpeza, por

Leia mais

Exame físico: Considerações iniciais

Exame físico: Considerações iniciais Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 2 Introdução ao Exame Físico Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 2 POSSO, MBS, Cap. 1 UNIG, 2009.1 Exame físico: Considerações

Leia mais

A Pessoa com alterações nos valores da Tensão Arterial

A Pessoa com alterações nos valores da Tensão Arterial A Pessoa com alterações nos valores da Tensão Arterial Fisiologia da TA Tensão arterial é a força exercida pelo sangue, devido à pressão do coração, sobre as paredes de uma artéria. Tensão sistólica: pressão

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares

Leia mais

Livro Eletrônico. Aula 00. Professor: Poliana Gesteira. Fundamentos de Enfermagem p/ EBSERH (Enfermeiro) CESPE DEMO

Livro Eletrônico. Aula 00. Professor: Poliana Gesteira. Fundamentos de Enfermagem p/ EBSERH (Enfermeiro) CESPE DEMO Livro Eletrônico Aula 00 Fundamentos de Enfermagem p/ EBSERH (Enfermeiro) 2018 - CESPE Professor: Poliana Gesteira AULA 00: Procedimentos técnicos de enfermagem SUMÁRIO PÁGINA 1. Apresentação 01 2. Aferição

Leia mais

Barriguinha Para que te quero?

Barriguinha Para que te quero? Barriguinha Para que te quero? Em tempos idos dizia-se que gordura é formosura, mas hoje sabe-se os perigos que se escondem atrás de uma grande barriguinha. Para além do impacto na autoestima, se a gordura

Leia mais

Procedimento de medida da Pressão Arterial

Procedimento de medida da Pressão Arterial Procedimento de medida da Pressão Arterial O Local para Medida da Pressão deve ser: calmo e confortável; planejado para não interferir no efeito do avental branco; silencioso, ou seja, sem ruídospara não

Leia mais

PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO

PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO 1.Definição - Coleta de sangue para realização de hemocultura. 2. Objetivos Padronizar coleta de sangue para hemocultura para melhor aproveitamento do exame, com atenção a fatores tais como: indicação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DO RIO DE JANEIRO POP N 81

UNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DO RIO DE JANEIRO POP N 81 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Cateterismo Vesical de Demora em Adultos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP Médico Enfermeiro POP N 81 Área de Aplicação: Obstetrícia

Leia mais

Equipe Médica Equipe de Enfermagem e Médica

Equipe Médica Equipe de Enfermagem e Médica PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Teste de Glicemia Capilar no Recémnascido (RN) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Equipe Médica Equipe de Enfermagem

Leia mais

Avaliação Nutricional

Avaliação Nutricional Avaliação Nutricional Prof a Renato Marques 5 o período de Enfermagem Importância e conceitos da Avaliação Nutricional ESTADO NUTRICIONAL Definição Condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo

Leia mais

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria Atualização de Condutas em Pediatria nº 34 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2007-2009. Departamento de Alergia e Imunologia Tratamento farmacológico da rinite alérgica Medida da pressão arterial

Leia mais

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP Guia para realização de medidas antropométricas Peso Corporal Definição: Medida da massa corporal total. Balança portátil. Escala em g. Dispor o equipamento sobre superfície lisa e plana. Aguardar o visor

Leia mais

Ergonomia Perímetros. Técnicas gerais. Técnicas gerais. Pontos anatômicos. Pontos anatômicos

Ergonomia Perímetros. Técnicas gerais. Técnicas gerais. Pontos anatômicos. Pontos anatômicos Perímetros Ergonomia 2007 Antropometria: Técnicas e aplicações Essa medida antropométrica é o perímetro máximo de um segmento corporal medido em ângulo reto em relação ao seu maior eixo. Estudo da composição

Leia mais

Assistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes

Assistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes Assistência de enfermagem no período pré-operatório Aline Carrilho Menezes Técnico e auxiliar de enfermagem A sua participação é importante e vital no transcorrer do ato anestésico-cirúrgico para a promoção

Leia mais

Técnica de aferição da pressão arterial

Técnica de aferição da pressão arterial Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Gerência do Programa de Hipertensão Técnica de aferição da pressão arterial O esfigmomanômetro

Leia mais

PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE: PROCEDIMENTOS PARA AS MEDIDAS DE PRESSÃO ARTERIAL

PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE: PROCEDIMENTOS PARA AS MEDIDAS DE PRESSÃO ARTERIAL PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE: PROCEDIMENTOS PARA AS MEDIDAS DE PRESSÃO ARTERIAL Para a mensuração da pressão arterial, foram adaptados os procedimentos do protocolo de medida de pressão arterial sentada

Leia mais

Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I. Prof. Ricardo Mattos UNIG, Somatoscopia

Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I. Prof. Ricardo Mattos UNIG, Somatoscopia Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 3 Somatocopia e Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 2 e 3 UNIG, 2009.1 Somatoscopia Asomatoscopia é definida pela visão do que

Leia mais

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO MUDANÇA DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO RESUMO: O consumo e o comportamento alimentar do brasileiro apresentam constantes mudanças que são determinadas

Leia mais

2. Diagnóstico e Classificação

2. Diagnóstico e Classificação 2. Diagnóstico e Classificação A medida da pressão arterial é o elemento-chave para o estabele cimento do diagnóstico da hipertensão arterial e a avaliação da eficácia do tratamento. 2.1. Medida da Pressão

Leia mais

ANEXO I - DESCRIÇÃO DO OBJETO ITEM ESPECIFICAÇAO UND QTD MONITOR MULTIPARÂMETRO

ANEXO I - DESCRIÇÃO DO OBJETO ITEM ESPECIFICAÇAO UND QTD MONITOR MULTIPARÂMETRO Pregão Eletrônico n.º : 04/2014 ANEXO I - DESCRIÇÃO DO OBJETO Finalidade: AQUISIÇÃO DE MONITOR MULTIPARÂMETROS 1- OBJETO: MONITOR MULTIPARÂMETROS ITEM ESPECIFICAÇAO UND QTD MONITOR MULTIPARÂMETRO Especificação

Leia mais

ANEXO I - DESCRIÇÃO DO OBJETO ITEM ESPECIFICAÇAO UND QTD MONITOR MULTIPARÂMETRO

ANEXO I - DESCRIÇÃO DO OBJETO ITEM ESPECIFICAÇAO UND QTD MONITOR MULTIPARÂMETRO Pregão Eletrônico n.º : 04/2014 ANEXO I - DESCRIÇÃO DO OBJETO Finalidade: AQUISIÇÃO DE MONITOR MULTIPARÂMETROS 1- OBJETO: MONITOR MULTIPARÂMETROS ITEM ESPECIFICAÇAO UND QTD MONITOR MULTIPARÂMETRO Especificação:

Leia mais

ABORDAGEM GERAL. Seqüência céfalopodal,caso não, assim registrar Registro padrão de dados(troca de

ABORDAGEM GERAL. Seqüência céfalopodal,caso não, assim registrar Registro padrão de dados(troca de ABORDAGEM GERAL Seqüência céfalopodal,caso não, assim registrar Registro padrão de dados(troca de informações) Utilizar o desenvolvimento e a idade como critérios principais p/ avaliar cada sistema Preparar

Leia mais