Curso de Enfermagem para EBSERH Aula 02: FUNDAMENTOS DO EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso de Enfermagem para EBSERH Aula 02: FUNDAMENTOS DO EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM"

Transcrição

1 Curso de Enfermagem para EBSERH 2016 Aula 02: FUNDAMENTOS DO EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM O q dos concursos oqdosconcursos@gmail.com

2 1. NOÇÕES GERAIS A área da enfermagem segundo Wanda de Aguiar Horta é a ciência e a arte de assistir o ser humano em suas necessidades básicas e torná-lo independente destas necessidades quando for possível através do autocuidado. 2. TÉCNICAS BÁSICAS DE ENFERMAGEM E CUIDADO COM AS ELIMINAÇÕES 2.1 Sinais vitais FREQUÊNCIA CARDÍACA DOR FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA PRESSÃO ARTERIAL TEMPERATURA A aferição dos sinais vitais é uma prática comum na assistência à saúde. É importante na tomada de decisões sobre as intervenções Temperatura É mantida entre a produção e a perda de calor pelo organismo no ambiente e deve-se ao mecanismo controlado pelo hipotálamo. 1. (PREF. VILA VELHA-ES/2012) Ao avaliar a evolução de um paciente, o Enfermeiro constata que, no decorrer de dois dias, sua temperatura flutuou vários graus, sem que tenha alcançado o normal entre as flutuações. Isso indica que este paciente está apresentando febre: A) contínua. B) remitente. C) reincidente. D) intermitente. E) persistente. 2

3 Fisiologia da febre: Subfebril: até 37.5ºC Febre moderada: de 37.5 a 38.5ºC Febre alta ou elevada: acima de 38.5ºC Tipos: Recorrente: período de temperatura normal que dura 24 horas ou semanas, interrompido por períodos de temperatura elevada, sem grandes oscilações. Remitente: febre diária com variações de mais de 1ºC, sem períodos de apirexia. Prolongada: quando a duração é maior do que 10 dias. Valores de referência: Axilar: 35,8 C a 37 C Bucal: 36,3 C a 37, 4 C Retal: 37 C a 38 C Na verificação da temperatura retal, o posicionamento é em decúbito lateral esquerdo (SIMS): 1,5 cm em lactentes e 4 cm em adultos. GABARITO B Pulso ou Frequência Cardíaca O pulso é sentido pela expansão da parede arterial síncrona com o batimento cardíaco. A expansão é devida a distensão súbita da parede arterial originada pela ejeção ventricular na aorta e sua transmissão aos vasos periféricos. Pulso arterial: ejeção ventricular esquerda Pulso venoso: enchimento ventricular direito 3

4 2. (PREF. SERRA-ES/2011) Quais são os valores considerados normais da frequência cardíaca e frequência respiratória do recém-nascido, em repouso, acordado? A) bpm e 35 irpm. B) bpm e 30 irpm. C) bpm e 35 irpm. D) bpm e 25 irpm. E) bpm e 25 irpm. Sinais vitais em RN: Frequência Cardíaca Recém-nascidos: 120 a 140 bpm Lactente: 100 a120 bpm Adolescente: 80 a 100 bpm Frequência respiratória: incursões por minuto. GABARITO C 3. (AOCP EBSERH/UFMS/2014) Durante o exame físico da criança, é importante a verificação da frequência respiratória. Assinale a alternativa que corresponde à frequência respiratória normal, segundo a Organização Mundial da Saúde, para uma criança de 05 anos de idade. A) Até 60 mrm. B) Até 10 mrm. 4

5 C) Até 40 mrm. D) Até 70 mrm. E) Até 80 mrm. GABARITO C Outros valores de referência: Adultos: bpm Crianças: bpm Pressão Arterial É a medida da pressão exercida pelo sangue na parede das artérias. A pressão arterial depende da força de contração do coração, da quantidade de sangue circulante e da resistência dos vasos. O posicionamento do braço causa mudanças substanciais na pressão arterial, sistólica e diastólica. Quando o indivíduo está sentado, manter o braço abaixo do nível do coração aumenta a pressão arterial sistólica, medida com a técnica auscultatória, em até 8 mmhg para os normotensos e 23 mmhg para os hipertensos. Já, a pressão diastólica aumenta em até 7 mmhg e 10 mmhg, respectivamente. Quando o indivíduo está na posição supina, observa-se que a pressão arterial também varia de acordo com o posicionamento do braço, isto é, se está posicionado sobre o colchão ou na altura do átrio direito. A pressão arterial, tanto a sistólica quanto a diastólica, tendem a ser mais elevadas quando o braço está sobre o colchão. 5

6 Referências das Tabelas: SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA; SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSAO; SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA.VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq. Bras. Cardiol. [online]. 2010, vol.95, n.1, suppl.1, pp. I-III. ISSN X. 6

7 4. (SESAU-RN/2010) Segundo o Manual de Hipertensão arterial e Diabetes do Ministério da Saúde, o limite escolhido para definir Hipertensão Arterial é o de: A) igual a 150/90 mmhg quando encontrado em, pelo menos, uma aferição. B) maior que 150/90 mmhg quando encontrado em, pelo menos, duas aferições. C) igual ou maior que 150/100 mmhg quando encontrado em, pelo menos, duas aferições, realizadas consecutivamente. D) igual ou maior que 160/100 mmhg quando encontrado em, pelo menos, duas aferições, realizadas em momentos diferentes. E) igual ou maior que 140/90 mmhg, quando encontrado em, pelo menos, duas aferições, realizadas em momentos diferentes. GABARITO E 5. (CKM/CAPELA DO ALTO/2014) Na verificação da pressão arterial, no momento da deflação, acontece a diminuição gradativa da pressão no sistema, ocasionando uma sucessão de sons ou ruídos, denominados sons de Korotkoff, que são audíveis ao nível da artéria braquial e vão sofrendo modificações de intensidade e qualidade. Pode-se afirmar, assim, que a pressão arterial sistólica equivale a que fase dos sons de Korotkoff? A) Fase V. B) Fase VI. C) Fase III. D) Fase II. E) Fase I. Os sons de Korotkov ou sons de Korotkoff são os sons ouvidos durante a medição da pressão arterial através de meios não-invasivos. 7

8 Referência da imagem: phpapp02/95/presso-arterial jpg?cb= GABARITO E 6. (CESGRANRIO/SEPLAG/2011) Ao aferir os sinais vitais de um paciente do sexo masculino, 22 anos, sendo admitido na Unidade, os dados foram: T. 36,5; P. 120 bpm; e R 26 rpm. Na evolução de enfermagem, esse paciente apresenta-se A) afebril, taquicárdico e taquipneico B) afebril, taquicárdico e eupneico C) afebril, bradicárdico e taquipneico D) febril, bradicárdico e taquipneico E) febril, normocárdico e eupneico GABARITO A 8

9 2.1.4 Respiração O oxigênio inspirado entra no sangue e o dióxido de carbono (CO2) é expelido, com frequência regular. A troca gasosa ocorre nos alvéolos pulmonares. Terminologia: Eupneia: respiração normal; Dispneia: respiração difícil, trabalhosa ou curta. Pode ser súbita ou lenta e gradativa; Ortopneia: incapacidade de respirar normalmente, exceto na posição ereta; Taquipneia: respiração rápida, pouco profunda; Bradpneia: respiração lenta; Apneia: ausência de respiração; Cheyne-Stokes: respiração em ciclos, que aumenta e diminui a profundidade, com períodos de apneia. É observada em pacientes com ICC ou lesão cerebral; Kussmaul: inspiração profunda seguida de apneia e expiração suspirante; Biot ou atáxica: superficiais durante dois ou três ciclos. Seguidos por períodos irregulares de apneia; Apnêustica: fase inspiratória prolongada seguida por apneia. É vista em lesão de tronco e ponte; Hiperventilação neurogênica central: incursões acima de 25, regular e profunda. Observada em lesões de mesencéfalo; Deprimida: respiração superficial, lenta e ineficaz. Ocorre em depressão bulbar por drogas. 9

10 2.1.5 Dor A Agência Americana de Pesquisa e Qualidade em Saúde Pública e a Sociedade Americana de Dor descrevem a dor como o quinto sinal vital que deve sempre ser registrado ao mesmo tempo e no mesmo ambiente clínico em que também são avaliados os outros sinais vitais, quais sejam: temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. A dor pode ser definida como uma experiência subjetiva que pode estar associada a dano real ou potencial nos tecidos, podendo ser descrita tanto em termos desses danos quanto por ambas as características. Independente da aceitação dessa definição, a dor é considerada como uma experiência genuinamente subjetiva e pessoal. Disponível em: SOUSA, Fátima Aparecida Emm Faleiros. Dor: o quinto sinal vital. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 10, n. 3, p , June Available from < 7. (SESACRE-AC/2013) A dor que se origina nos órgãos abdominais, mas é percebida em outro ponto, é denominada: A) fantasma. B) referida. C) horizontal. D) somática. E) cutânea. Dor fantasma: é referida no membro ou em parte do membro amputado. Dor referida: Ocorre quando fibras nervosas de regiões de densa inervação (como a pele) e fibras nervosas das regiões menos densamente inervadas convergem nos mesmos níveis do cordão espinhal. Dor somática: sensação dolorosa rude, exacerbada ao movimento (dor "incidental"). É aliviada pelo repouso, é bem localizada e variável, conforme a lesão básica. Dor cutânea: devido a lesão da pele ou dos tecidos superficiais, bem descrita, localizada e de curta duração GABARITO B 10

11 Aula completa: clique aqui 11

Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento.

Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento. Controles e Controles e Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento. 1 Controles Peso em quilos - Kg Altura - em metros - m Circunferência abdominal em centímetros - cm IMC

Leia mais

Controles e Sinais Vitais

Controles e Sinais Vitais Controles e 1 Controles e Indicam o estado físico do indivíduo. Ajudam no diagnóstico e tratamento. 2 1 Controles Peso em quilos - Kg Altura - em metros - m Circunferência abdominal em centímetros - cm

Leia mais

Prof. Douglas Junior. Especialista em Docência do Ensino Superior Licenciatura

Prof. Douglas Junior. Especialista em Docência do Ensino Superior Licenciatura Prof. Douglas Junior 1 SEMIOTÉCNICA NA AFERIÇÃO DOS SINAIS VITAIS (SSVV) Prof. Douglas Junior Especialista em Docência do Ensino Superior Licenciatura SINAIS VITAIS Silêncio. Toda a infelicidade do homem

Leia mais

Preparatório Prefeitura do Recife SINAIS VITAIS. Recife, Powerpoint Templates. Powerpoint Templates Page 1 SINAIS VITAIS

Preparatório Prefeitura do Recife SINAIS VITAIS. Recife, Powerpoint Templates. Powerpoint Templates Page 1 SINAIS VITAIS Preparatório Prefeitura do Recife SINAIS VITAIS Recife, 2016 Page 1 SINAIS VITAIS É a verificação da temperatura, pulso, respiração, pressão arterial, frequência respiratória, saturação de oxigênio e dor

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS Radiologia Sinais Vitais Prof.ª Dr.ª Ana Lúcia Billig Foz do Iguaçu, março 2017 O QUE SÃO SINAIS VITAIS Os sinais vitais são um meio rápido e eficiente para

Leia mais

Sinais Vitais Considerações Iniciais

Sinais Vitais Considerações Iniciais Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 4 I Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: POSSO, MBS, Cap. 6 ANDRIS, DA, Cap.5 UNIG, 2009.1 Considerações Iniciais Sinais que estão relacionados

Leia mais

10/04/2017. Sinais vitais. É a parte integrante do exame físico; Coletam-se e registram-se: PA, FC, FR, Temperatura; O quinto sinal vital é a dor;

10/04/2017. Sinais vitais. É a parte integrante do exame físico; Coletam-se e registram-se: PA, FC, FR, Temperatura; O quinto sinal vital é a dor; É a parte integrante do exame físico; Coletam-se e registram-se: PA, FC, FR, Temperatura; O quinto sinal vital é a dor; Mudanças inesperadas e valores que se afastam significativamente dos valores normais

Leia mais

10/04/2017. Sinais vitais. É a parte integrante do exame físico; Coletam-se e registram-se: PA, FC, FR, Temperatura; O quinto sinal vital é a dor;

10/04/2017. Sinais vitais. É a parte integrante do exame físico; Coletam-se e registram-se: PA, FC, FR, Temperatura; O quinto sinal vital é a dor; É a parte integrante do exame físico; Coletam-se e registram-se: PA, FC, FR, Temperatura; O quinto sinal vital é a dor; Mudanças inesperadas e valores que se afastam significativamente dos valores normais

Leia mais

Base teórica SINAIS VITAIS. Tópicos relevantes. Objetivos da aula. Quando aferir SV? Fisiologia

Base teórica SINAIS VITAIS. Tópicos relevantes. Objetivos da aula. Quando aferir SV? Fisiologia Base teórica SINAIS VITAIS Prof. Jorge Luiz Lima Os sinais vitais são informações básicas b colhidas pelo enfermeiro para avaliação do estado de saúde do cliente. O enfermeiro(a) deve saber avaliar e orientar

Leia mais

SINAIS VITAIS. Prof: Tarcisio V. A Lordani

SINAIS VITAIS. Prof: Tarcisio V. A Lordani SINAIS VITAIS Prof: Tarcisio V. A Lordani 1 Conceituação Segundo Mozachi (2005, p.28) são os sinais das funções orgânicas básicas, sinais clínicos de vida, que refletem o equilíbrio ou o desequilíbrio

Leia mais

ADMISSÃO DA CRIANÇA NO HOSPITAL

ADMISSÃO DA CRIANÇA NO HOSPITAL ADMISSÃO DA CRIANÇA NO HOSPITAL O 1º contato da criança no hospital deve constituir-se numa experiência agradável. O preparo para internação sempre é feito levando-se em conta o seu grau de compreensão,

Leia mais

Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro Responsável pela execução do POP Auxiliar ou Técnico em Enfermagem

Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro Responsável pela execução do POP Auxiliar ou Técnico em Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 22 Título: Verificação da Pressão Arterial em Área de Aplicação: Obstetrícia Adultos Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro

Leia mais

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini Macro e Microcirculação Sistema Circulatório Macrocirculação Vasos de maior calibre Vasos de condução Microcirculação Vasos de menor calibre

Leia mais

Aula 6 Medidas de Repouso

Aula 6 Medidas de Repouso Aula 6 Medidas de Repouso Frequência cardíaca e Pressão Arterial Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO 1 PRESSÃO ARTERIAL (PA) A determinação da PA em repouso fornece um dado importante para a avaliação

Leia mais

Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I

Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 10 Semiologia Respiratória Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 6 UNIG, 2009.1 Relembrando as Linhas Anatômicas Tórax Anterior

Leia mais

DADOS VITAIS. PRESSÃO ARTERIAL(PA), TEMPERATURA CORPORAL(T), PULSO(P), FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA(FR) e DOR

DADOS VITAIS. PRESSÃO ARTERIAL(PA), TEMPERATURA CORPORAL(T), PULSO(P), FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA(FR) e DOR DADOS VITAIS PRESSÃO ARTERIAL(PA), TEMPERATURA CORPORAL(T), PULSO(P), FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA(FR) e DOR PULSO RADIAL PULSO CAROTÍDEO PULSO SUBCLÁVIA PULSO AXILAR PULSO BRAQUIAL PULSO AÓRTICO ABDOMINAL

Leia mais

Funções: Constituição: Distribuição nutrientes e oxigénio; Eliminação dióxido de carbono; Transporte hormonas; Manutenção temperatura corporal e ph;

Funções: Constituição: Distribuição nutrientes e oxigénio; Eliminação dióxido de carbono; Transporte hormonas; Manutenção temperatura corporal e ph; Funções: Distribuição nutrientes e oxigénio; Eliminação dióxido de carbono; Transporte hormonas; Manutenção temperatura corporal e ph; Prevenção desidratação e infeções; Constituição: Coração + vasos sanguíneos

Leia mais

19/10/ login: profrocha e senha: profrocha

19/10/ login: profrocha e senha: profrocha alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br login: profrocha e senha: profrocha Função básica do sistema cardiovascular? Levar material nutritivo e oxigênio às células. O que é o

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Título: SINAIS VITAIS ADULTO 2. Definição: Parâmetros para avaliação das funções fisiológicas básicas. 3. Objetivos: Obter parâmetros vitais do cliente através de observação, tato, ausculta com auxílio

Leia mais

FINALIDADE Realizar avaliação física do sistema cardiovascular e fornecer dados para determinar o estado de saúde de paciente.

FINALIDADE Realizar avaliação física do sistema cardiovascular e fornecer dados para determinar o estado de saúde de paciente. Revisão: 06/02/2014 PÁG: 1 CONCEITO É a força exercida sobre as paredes de uma artéria pelo sangue que pulsa sob a pressão do coração. O pico de pressão máxima ocorre no momento da ejeção, denominada de

Leia mais

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR.

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR. FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR. Esta aula foi retirada do Cap. 12 do livro: Fisiologia do Exercício Energia, Nutrição e Desempenho 5ª edição William D. McArdle Frank I. Katch Victor L. Katch

Leia mais

Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância

Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Medida da Pressão Arterial na Infância Prof. Dra Marcia Camegaçava Riyuzo Disciplina de Nefrologia Pediátrica Departamento de Pediatria FMB - UNESP

Leia mais

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência

Leia mais

Respostas cardiovasculares ao esforço físico

Respostas cardiovasculares ao esforço físico Respostas cardiovasculares ao esforço físico Prof. Gabriel Dias Rodrigues Doutorando em Fisiologia UFF Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada Objetivos da aula 1. Fornecer uma visão

Leia mais

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL REQUISITOS BÁSICOS PARA ADEQUADA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Tele-educação REDE DE TELEASSISTÊNCIA DE MINAS GERAIS Organizadores Edênia S. G. Oliveira Lidiane A. Pereira

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão Verificação dos Sinais Vitais POP_ENF_006

Procedimento Operacional Padrão Verificação dos Sinais Vitais POP_ENF_006 Procedimento Operacional Padrão Verificação dos Sinais Vitais PÁGINA: 2 de 11 1. OBJETIVO Este POP tem como objetivo definir os procedimentos para a Verificação dos Sinais Vitais: Pulso, Temperatura, Frequência

Leia mais

Objetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono

Objetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono Anatomia e Fisiologia pulmonar Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono PatologiasRespiratórias Mais Comuns Patologias Respiratórias Mais Comuns Insuficiência Respiratória

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Semiologia e Semiotécnica p/ AHM-SP (Analista de Saúde - Enfermagem)

Livro Eletrônico Aula 00 Semiologia e Semiotécnica p/ AHM-SP (Analista de Saúde - Enfermagem) Livro Eletrônico Aula 00 Semiologia e Semiotécnica p/ AHM-SP (Analista de Saúde - Enfermagem) Professor: Regina Barros AULA 02: Fundamentos de Enfermagem SUMÁRIO PÁGINA 1. Apresentação 01 2. Sinais Vitais

Leia mais

MATERIAL DE APOIO AULA 01: SINAIS VITAIS E EXAME FÍSICO. Exame Físico Geral Conceito

MATERIAL DE APOIO AULA 01: SINAIS VITAIS E EXAME FÍSICO. Exame Físico Geral Conceito MATERIAL DE APOIO AULA 01: SINAIS VITAIS E EXAME FÍSICO Exame Físico Geral Conceito O exame físico geral é a primeira etapa do exame clínico. Ele complementa a anamnese e tem a função de fornecer uma visão

Leia mais

Urgência e Emergência

Urgência e Emergência Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um

Leia mais

PRESSÃO ARTERIAL Fisiologia

PRESSÃO ARTERIAL Fisiologia PRESSÃO ARTERIAL Fisiologia PRESSÃO ARTERIAL Pressão arterial máxima ou sistólica (Ps) - pressão que corresponde a um volume máximo atingido no fim da fase de ejecção rápida. Pressão arterial mínima ou

Leia mais

Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média. Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11

Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média. Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11 Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11 Métodos de monitorização A monitorização de pacientes internados visa contribuir com o processo de reabilitação e cura.

Leia mais

Sistema Circulatório. Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017

Sistema Circulatório. Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017 Sistema Circulatório Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017 Funções do sangue Transporte de gases respiratórios; Transporte de nutrientes; Remoção de produtos metabólicos (excretas); Distribuição

Leia mais

DISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior

DISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior DISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior DEFINIÇÃO Dispnéia é definida como uma percepção anormalmente desconfortável da respiração Não consigo puxar ar suficiente, O ar não vai até lá embaixo, Estou sufocando,

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Fundamentos de Enfermagem p/ TRT-SP 2ª Região (Técnico - Enfermagem) - Pós-Edital

Livro Eletrônico Aula 00 Fundamentos de Enfermagem p/ TRT-SP 2ª Região (Técnico - Enfermagem) - Pós-Edital Livro Eletrônico Aula 00 p/ TRT-SP 2ª Região (Técnico - Enfermagem) - Pós-Edital Professor: João Alves 1 Apresentação do Curso... 2 2 Sinais Vitais... 3 2.1 Temperatura... 3 2.2 Pulso (Frequência Cardíaca)...

Leia mais

Sinais Vitais. - TPR e PA - Ivan da Costa Barros

Sinais Vitais. - TPR e PA - Ivan da Costa Barros Sinais Vitais - TPR e PA - Ivan da Costa Barros 1 Introdução São os sinais clínicos de vida - considerados desde a antiguidade, como um dos mais importantes dados do exame físico. Permitem diagnosticar

Leia mais

Prof.ª Natale Souza. Ciclo de estudos para Residências Turma 01

Prof.ª Natale Souza. Ciclo de estudos para Residências Turma 01 01. (Resid. Mult. Prof. Saúde/2015 Saúde Pública ) A Lei 8142/90 dispõe sobre: A) O exercício do controle social/participação popular na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos

Leia mais

PROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015

PROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015 PROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015 PROFa. FLÁVIA CARLETE NOME Nº 8º ANO A prova deve ser feita com caneta azul ou preta. É terminantemente proibido o uso de corretor. Respostas com corretor serão

Leia mais

Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte

Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Passo 1 - Avaliar a criança Prevendo a parada cardiopulmonar A parada cardiopulmonar em lactentes e crianças raramente é um evento súbito!

Leia mais

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina - Fisiologia Fisiologia Cardiovascular (Hemodinâmica) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM 1 de 5 1. Definição: A pressão arterial (PA) é a força (pressão) que o sangue exerce sobre as paredes arteriais durante um ciclo cardíaco. A verificação da pressão artéria consiste em mensurar a pressão

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I

SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Sistema Cardiovascular Função da circulação: 1. Transportar nutrientes 2. Transportar produtos de excreção 3. Transportar

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,

Leia mais

ESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm).

ESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm). Revisar alguns conceitos da fisiologia cardiovascular; Revisar alguns conceitos da fisiologia do exercício do sistema cardiovascular; Estudar as adaptações do treinamento aeróbico e de força no sistema

Leia mais

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini SISTEMA CARDIOVASCULAR CORAÇÃO: LOCALIZAÇÃO: MEDIASTINO MÉDIO 5 º ESPAÇO INTERCOSTAL ENVOLTÓRIOS DO CORAÇÃO PERICÁRDIO: SACO FIBRO SEROSO

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Título: SINAIS VITAIS E MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DO CLIENTE PEDIÁTRICO 2. Definição: As medidas/aferições de sinais vitais juntamente com as medidas antropométricas, auxiliam a equipe multidisciplinar

Leia mais

AUSCULTAÇÃO CARDÍACA. Estetoscópio de René Laennec. Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia

AUSCULTAÇÃO CARDÍACA. Estetoscópio de René Laennec. Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia AUSCULTAÇÃO CARDÍACA Estetoscópio de René Laennec Fotografia do Estetoscópio de Laennec existente no Museu Massimiano Lemos da FMUP 1 Estetoscópio Etimologia:

Leia mais

FISIOLOGIA HUMANA UNIDADE V: SISTEMA RESPIRATÓRIO

FISIOLOGIA HUMANA UNIDADE V: SISTEMA RESPIRATÓRIO FISIOLOGIA HUMANA UNIDADE V: SISTEMA RESPIRATÓRIO Funções Troca de gases com o ar atmosférico; Manutenção da concentração de oxigênio; Eliminação da concentração de dióxido de carbônico; Regulação da ventilação.

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO 16 TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO FÍSICO EM PACIENTES CARDIOPATAS COM O USO DE PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA NAS VIAS AÉREAS (CPAP) REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

Exame Cardiovascular Limites da Região Precordial

Exame Cardiovascular Limites da Região Precordial Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 11 Semiologia Cardiovascular Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 5 UNIG, 2009.1 Limites da Região Precordial 2 Espaço Intercostal

Leia mais

Anatomia e fisiologia respiratória. Ms. Roberpaulo Anacleto

Anatomia e fisiologia respiratória. Ms. Roberpaulo Anacleto Anatomia e fisiologia respiratória Ms. Roberpaulo Anacleto Fisiologia Respiratória FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Metabolismo e Objetivo Anatomia funcional do sistema respiratório Vias aéreas Ventilação pulmonar

Leia mais

Informática. Léo Matos

Informática. Léo Matos Informática Léo Matos Saúde Pública Elton Chaves Saúde Pública 1. (Ifro/Enfermeiro/2014) Um paciente em cetoacidose diabética pode apresentar uma respiração profunda, com frequência rápida, com inspirações

Leia mais

FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I

FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Cardíaco Músculo atrial Contração = esquelética Músculo ventricular Maior duração

Leia mais

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Leonardo Crema

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Leonardo Crema Sistema Cardiovascular Prof. Dr. Leonardo Crema Visão Geral do Sistema Circulatório: A função da circulação é atender as necessidades dos tecidos. Sistema Circulartório= Sistema Cardiovascular É uma série

Leia mais

05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar?

05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar? 1ª. parte EFB0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação inicial (screening do estado de saúde) Maria Urbana Rondon urbana@usp.br 1º. Semestre/ 2017 Objetivos da aula: Por onde começar? Avaliação

Leia mais

Ciclo cardíaco sístole e diástole. Sístole

Ciclo cardíaco sístole e diástole. Sístole Ciclo cardíaco sístole e diástole Sístole Diástole Sístole e diástole Eventos no AE, VE e aorta durante o ciclo cardíaco Elétricos Mecânicos Sonoros Sons cardíacos Origem dos sons cardíacos 2º som 1º som

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia Sistema Cardiovascular Humano Funções Transporte de Gases Transporte de Nutrientes Transporte de excretas Transporte de Hormônios Defesa Componentes Coração

Leia mais

Coração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva

Coração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Título: SINAIS VITAIS E MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DO CLIENTE ADULTO 2. Definição: São medidas/aferições de sinais vitais que juntamente com as medidas antropométricas, auxiliam a equipe multidisciplinar

Leia mais

Aula 5: Sistema circulatório

Aula 5: Sistema circulatório Aula 5: Sistema circulatório Sistema circulatório Sistema responsável pela circulação de sangue através de todo o organismo; Transporta oxigênio e todos os nutrientes necessários para a manutenção das

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃOPAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA

UNIVERSIDADE DE SÃOPAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA UNIVERSIDADE DE SÃOPAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA RFI-5776 Controle das Funções Neurovegetativas e Endócrinas PRÁTICA CIRCULAÇÃO E HEMODINÂMICA I. Pressões Cardíacas

Leia mais

Outras funções: Manutenção do ph plasmático. Produção e metabolização de substâncias vasoativas. Fonação/Olfação. Defesa contra agentes agressores

Outras funções: Manutenção do ph plasmático. Produção e metabolização de substâncias vasoativas. Fonação/Olfação. Defesa contra agentes agressores Fisiologia Respiratória Organização do sistema respiratório O SISTEMA RESPIRATÓRIO FUNÇÃO BÁSICA: TROCAS GASOSAS Suprir o organismo com O 2 e dele remover CO 2 Outras funções: Manutenção do ph plasmático

Leia mais

Cardiologia. Prof. Claudia Witzel

Cardiologia. Prof. Claudia Witzel Cardiologia Introdução Disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Origem congênita ( já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas) Origem infecciosa ( bactérias

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS

VERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço

Leia mais

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA. AF Aveiro Formação de Treinadores

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA. AF Aveiro Formação de Treinadores FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA 3.1 Principais alterações genéricas da função cardiorespiratória na resposta aguda ao esforço aeróbio Exercício Físico Sistema Cardiovascular Sistema Respiratório Sistema

Leia mais

Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular

Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS

Leia mais

SINAIS VITAIS. Responsáveis: Prof. Dra. Angelina Lettiere e Profa. Dra. Maria Eugenia Firmino Brunello Faciitadora: Juliana Villela Bueno

SINAIS VITAIS. Responsáveis: Prof. Dra. Angelina Lettiere e Profa. Dra. Maria Eugenia Firmino Brunello Faciitadora: Juliana Villela Bueno SINAIS VITAIS Responsáveis: Prof. Dra. Angelina Lettiere e Profa. Dra. Maria Eugenia Firmino Brunello Faciitadora: Juliana Villela Bueno O QUE SÃO OS SINAIS VITAIS? Medições mais freqüentes obtidas pela

Leia mais

Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária

Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Vv V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V v Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL

HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL A pressão arterial VARIA de batimento a batimento do coração, ajustando-se às atividades desenvolvidas ao longo do dia. Tais variações são fisiológicas e imperceptíveis,

Leia mais

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Basicamente a respiração é a absorção pelo organismo de oxigênio e a eliminação do gás carbônico resultante do

Leia mais

CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA

CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA

Leia mais

Como usar o oxímetro Lifebox. Tutorial 1 o básico

Como usar o oxímetro Lifebox. Tutorial 1 o básico Como usar o oxímetro Lifebox Tutorial 1 o básico O oxímetro de pulso Lifebox Neste tutorial você vai aprender: Como funciona o oxímetro de pulso Como o oxigénio é transportado para os tecidos Como o oxímetro

Leia mais

Guia de Boas Práticas para a Metrologia na Saúde: INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. Ana Luísa Silva

Guia de Boas Práticas para a Metrologia na Saúde: INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL. Ana Luísa Silva Guia de Boas Práticas para a Metrologia na Saúde: INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Ana Luísa Silva 2 Índice Esfigmomanómetros: Tipologias Esfigmomanómetros manuais Esfigmomanómetros automáticos

Leia mais

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA).

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou

Leia mais

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA Prof. Dra. Vanessa de Brito Poveda 2017 OBJETIVOS 2 Conceituar temperatura corporal; Identificar os parâmetros de normalidade

Leia mais

Livro Eletrônico. Aula 00. Professor: Poliana Gesteira. Fundamentos de Enfermagem p/ EBSERH (Enfermeiro) CESPE DEMO

Livro Eletrônico. Aula 00. Professor: Poliana Gesteira. Fundamentos de Enfermagem p/ EBSERH (Enfermeiro) CESPE DEMO Livro Eletrônico Aula 00 Fundamentos de Enfermagem p/ EBSERH (Enfermeiro) 2018 - CESPE Professor: Poliana Gesteira AULA 00: Procedimentos técnicos de enfermagem SUMÁRIO PÁGINA 1. Apresentação 01 2. Aferição

Leia mais

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR Função Entrega de sangue para os tecidos, fornecendo nutrientes essenciais às células e removendo dejetos metabólicos Coração = Bomba Vasos sanguíneos

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA PARA O CONCURSO PÚBLICO DE TÍTULOS E PROVAS PARA PROFESSOR ASSISTENTE DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA PARA O CONCURSO PÚBLICO DE TÍTULOS E PROVAS PARA PROFESSOR ASSISTENTE DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE INSTITUTO BIOMÉDICO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS PROGRAMA DA DISCIPLINA DE BIOFÍSICA PARA O CONCURSO

Leia mais

Adaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício

Adaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Departamento de Fisiologia Laboratório de Farmacologia Cardiovascular - LAFAC Adaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício Prof. André Sales Barreto Desafio

Leia mais

Fisiologia Respiratória Inspiração:

Fisiologia Respiratória Inspiração: Universidade Católica de Goiás Vias Respiratórias Departamento de Biologia Fisiologia Respiratória Inspiração: Durante a fase de inspiração há dilatação do volume do tórax e dos pulmões e conseqüente fluxo

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO 02 CMF Sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório

ESTUDO DIRIGIDO 02 CMF Sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório ESTUDO DIRIGIDO 02 CMF Sistemas Nervoso e Cardiorrespiratório 1. Sabemos que o coração humano apresenta quatro câmaras: dois átrios e dois ventrículos. O fluxo sanguíneo dos átrios para os ventrículos

Leia mais

Fisiologia Comparativa da. Circulação de Invertebrados

Fisiologia Comparativa da. Circulação de Invertebrados Fisiologia Comparativa da Circulação de Invertebrados Circulação em Invertebrados Muitos invertebrados têm CIRCULAÇÃO ABERTA = o sangue é bombeado pelo esvaziamento do coração até um espaço (ou seio) a

Leia mais

PARADA CARDIO- RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA

PARADA CARDIO- RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA PARADA CARDIO- RESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA SUPORTE DE VIDA EM PEDIATRIA CAUSAS DE PCR RN: INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA LACTENTE: DOENÇAS RESPIRATÓRIAS, OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS, SUBMERSÃO, SEPSE E DOENÇAS

Leia mais

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo =2016 762 mil 158 mil Proporção de óbitos por Doenças do aparelho respiratório (capx,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem

UNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Aferição da Pressão Arterial no Recém-nascido - Método Automático Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Equipe Médica

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º Ciclo

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º Ciclo EDUCAÇÃO FÍSICA 2º Ciclo Área dos Conhecimentos 5º Ano 2º Período 2017/2018 O que acontece no nosso corpo quando estamos a realizar exercício físico? O exercício físico leva ao aumento da Frequência Cardíaca

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Fisiologia do Sistema Cardiovascular. Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça

Fisiologia do Sistema Cardiovascular. Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça Fisiologia do Sistema Cardiovascular Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça Introdução ao Sistema Cardiovascular Coração e sistema fechado de vasos. Sangue move-se continuamente por gradiente de pressão.

Leia mais

BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO

BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD 1 Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar

Leia mais

Aula-7 MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE GRAVE ( MONITORIZAÇÃO NÃO- INVASIVA)

Aula-7 MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE GRAVE ( MONITORIZAÇÃO NÃO- INVASIVA) Aula-7 MONITORIZAÇÃO DO PACIENTE GRAVE ( MONITORIZAÇÃO NÃO- INVASIVA) Profª Tatiani UNISALESIANO INTRODUÇÃO: A monitorização do paciente grave tem como objetivos a obtenção de dados que possibilitam o

Leia mais

Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017

Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização

Leia mais

Coração Vasos sanguíneos: artérias veias capilares Sangue: plasma elementos figurados: Hemácias Leucócitos plaquetas

Coração Vasos sanguíneos: artérias veias capilares Sangue: plasma elementos figurados: Hemácias Leucócitos plaquetas Coração Vasos sanguíneos: artérias veias capilares Sangue: plasma elementos figurados: Hemácias Leucócitos plaquetas Localização Localizado no tórax na região do mediastino limitado pelos pulmões nas laterais

Leia mais

Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa

Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa A famosa pressão alta está associada a uma série de outras doenças, como o infarto do miocárdio, a insuficiência cardíaca e morte súbita, entre

Leia mais

TÉCNICAS EM UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS. Profª: Enfª Luzia Bonfim

TÉCNICAS EM UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS. Profª: Enfª Luzia Bonfim TÉCNICAS EM UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS Profª: Enfª Luzia Bonfim UTI ou UCI Serviço que reúne uma equipe interprofissional treinada para assistir ao paciente crítico. Paciente crítico Paciente com um

Leia mais

Circulação coronariana, hipertensão e isquemia

Circulação coronariana, hipertensão e isquemia O conceito de pressão de pulso A chamada pressão de pulso é a amplitude da variação entre a pressão sistólica e a pressão diastólica num determinado momento. A complacência arterial é um dos parâmetros

Leia mais

- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO

- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO - CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CIRCULATÓRIO 01. Quais são as três estruturas básicas que compõem nosso sistema circulatório ou cardiovascular? 02. Que funções o sistema circulatório desempenha em nosso organismo?

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Fundamentos de Enfermagem p/ Concursos - Enfermeiro - Curso Regular 2018

Livro Eletrônico Aula 00 Fundamentos de Enfermagem p/ Concursos - Enfermeiro - Curso Regular 2018 Livro Eletrônico Aula 00 Fundamentos de Enfermagem p/ Concursos - - Curso Regular 2018 Professor: Poliana Gesteira AULA 00: Procedimentos técnicos de enfermagem SUMÁRIO PÁGINA 1. Apresentação 01 2. Aferição

Leia mais

Atividade Física e Cardiopatia

Atividade Física e Cardiopatia AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de

Leia mais

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA Prof. Dra. Vanessa de Brito Poveda 2018 OBJETIVOS 2 Conceituar temperatura corporal; Identificar os parâmetros de normalidade

Leia mais

PROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica.

PROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica. Questão 1 Paciente de 32 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 1, foi admitida no hospital queixando-se de dor lombar esquerda associada à febre e a calafrios, iniciados três dias antes. Procurou o

Leia mais