Conselho Missionário da Igreja. O que é? Como organizar?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conselho Missionário da Igreja. O que é? Como organizar?"

Transcrição

1 Conselho Missionário da Igreja O que é? Como organizar?

2 O que é? Como organizar? É o agente da Missão é o Corpo de Cristo e o comprometimento da Igreja surge a partir da oração, estudo dos princípios bíblia e conscientização de seu membros e liderança. É um grupo formado por irmãos escolhidos pelo pastor, igreja ou segundo o governo local, disposto a ser Instrumentos nas mãos de Deus, com propósito de conscientizar, desafiar, motivar e mobilizar toda A Igreja para o cumprimento da Grande Comissão.

3 Perfil dos membros para compor o CMI: - Maturidade Espiritual; - Participação ativa na igreja.; - Interesse por missões; -- Disponibilidade de tempo para os trabalhos; -- Responsabilidade no cumprimento das tarefas assumidas; - Vida de oração Toda a Igreja e a Igreja toda é que faz Missão Se você não sabe aonde pretende chegar, como você espera chegar lá?

4 Propósitos do CMI Estabelecer os objetivos que se pretende alcançar com a formação do Conselho Missionário. -Conscientizar: *Missão Urbanas ou Nacionais > Índice de igrejas existentes no Brasil; > Índice de cidades com o menor n de Evangélicos; > Índice de povos existentes no Brasil, onde estão; > Índice Homossexuais, prostitutas, drogados, alcoólicos, mendigos, doentes (AIDS, tuberculose, lepra...); > Índice de jovens, casais (divorciados), adolescentes grávidas, encarcerados; > Índice de avanço da obra missionária na cidade, estado, Brasil e no Mundo. E a necessidade de pessoas para trabalhar nesses ministérios!

5 *Missão Urbanas ou Nacionais > Índice de igrejas existentes no Brasil; > Índice de cidades com o menor n de Evangélicos; > Índice de povos existentes no Brasil, onde estão; > Índice Homossexuais, prostitutas, drogados, alcoólicos, mendigos, doentes (AIDS, tuberculose, lepra...); > Índice de jovens, casais (divorciados), adolescentes grávidas, encarcerados; > Índice de avanço da obra missionária na cidade, estado, Brasil e no Mundo. E a necessidade de pessoas para trabalhar nesses ministérios!

6 * Missão Transcultural (Etnias) > Índice de pessoas no mundo; > Índice de nações, povos, línguas,bíblias, > Índice de Tradução da Bíblia; > Índice de missionários no mundo; > Janela 10/40, 4/14 > Índice de oferta para missões Transculturais; > Índice de povos para adotar.... > Animista, Budistas, Muçulmanos; > Oferta missionária de Fé; > Agência Missionária. > Outros E a necessidade financeira para missões Não existem igrejas pobres por fazer missões Existem igrejas pobres por não fazer missões

7 Apoio e sustento de novas frentes missionárias; Seleção e envio de missionários; A igreja a conhecer profundamente as implicações da obra missionária e sua fundamentação bíblica; Através de áreas-alvo em que a igreja irá concentrar seus esforços e estratégias que serão usadas para alcançar estas áreas; Projetos de plantação de igrejas em outras cidades e culturas; Novas vocações através de projetos de curto prazo.

8 Manter a igreja informada, e atualizada sobre o que está acontecendo no Brasil e no mundo, não apenas três vezes por ano durante as campanhas de missões, mas sim, semanalmente. Através de: Oração Objetivo: Despertar, motivar e manter um movimento de oração pró-missões. Atividades Organizar reuniões e campanhas de oração para todos os membros da igreja; Preparar um calendário de oração, confeccionar a página de oração dominical da igreja, preparar e decorar a sala de oração dominical da igreja.

9 Promoção e Eventos Missionários Objetivo Despertar e divulgar o movimento de missões na igreja, através de informações, congressos,campanhas, seminários e outros meios que proporcionem o comprometimento da igreja com a obra de missões. Atividades Elaboração de boletins, confecção de cartazes e mapas,apresentação de gráficos e estatísticas, promoção de campanhas missionárias, organização do congresso de missões e conferências missionárias.

10 Assistência Ministerial Objetivo Acompanhar o trabalho do corpo de missionários, providenciado-lhes a assistência necessária, facilitando o contato entre missionário e igreja, e vice-versa. Atividades Catalogação e manutenção atualizada do banco de dados do corpo de missionários da igreja e apoiados pela igreja; Promoção da comunicação entre a igreja, agência e o missionário, divulgar suas cartas, necessidades e pedidos de oração, corresponder-se e motivar a igreja a corresponder-se com seus obreiros, divulgar as datas de aniversário e endereços. Confecção e Manutenção de um mural missionário.

11 Resultados Projetos realizados; Respostas das orações; Dinheiro Aplicado Para isto podem ser usados vários meios, agências,sites, jornais, revistas,cursos, palestras, consultas e os próprios missionários com quem a igreja mantém contato funcionam como excelente fonte de informação.

12 Finanças Objetivos Levantar, planejar e controlar finanças para o sustento missionário. Atividades Administração do Fundo Missionário, Promoção da Oferta Missionária de Fé Motivação da igreja, criando estratégias de envolvimento financeiro com a obra missionária.

13 Ensino Objetivo Atividades : Ajudar a igreja a conhecer profundamente as implicações da obra missionária e sua fundamentação bíblica. Cursos e seminários de missões, aplicações de conteúdo missionário nas classes da E.B.D. e demais departamentos da igreja. Buscar informações sobre povos não alcançados, e áreas mais necessitadas. Pesquisar possibilidades de acesso e informações sobre culturas e costumes.

14 Treinamento Objetivos Selecionar, orientar, treinar e acompanhar candidatos ao campo missionário. Atividades Desenvolvimento de um programa de avaliação e orientação do candidato através de literatura, seminários, participação em atividades da igreja, bem como em suas congregações. Estabelecer critérios para envolvimento do candidato com as atividades missionárias da igreja, proporcionando Treinamento e atividades práticas.

15 Estratégias Definir áreas-alvo em que a igreja irá concentrar seus esforços e estratégias que serão usadas para alcançar estas áreas. Isto é apenas o resumo das atividades deste conselho e apenas o primeiro passo a ser dado. A simples criação deste, não tornará sua igreja uma igreja missionária. Isto só começará a acontecer, quando em seu coração você se tornar um missionário.

16 Organização Oração Orar pela criação do CMI em dias e horários determinados, se possível com as pessoas que farão parte do CMI.

17 Atribuições da Diretoria Do Presidente: Convocar e presidir as reuniões do CMI; Assinar as atas juntamente com o secretário; Orientar o trabalho do departamento; Organizar e manter o CMI; Elaborar com o tesoureiro o relatório financeiro mensal e anual; Prestar relatório de suas atividades à igreja; Manter e assinar correspondências de sua área; Coordenar e supervisionar o trabalho de todas as Comissões do CMI.

18 Do Secretário: Redigir as Atas das reuniões; Redigir textos e providenciar contatos para convocação de reuniões. Do Tesoureiro: Preparar com a diretoria o orçamento anual; Receber, contabilizar e guardar as ofertas destinadas ao CMI; Efetuar pagamentos autorizados; Apresentar relatórios mensais e anuais.

19 Das Comissões ou Assessorias do CMI De Informação e Intercessão Objetivo - Informar a Igreja às atividades dos missionários; - Pedidos de oração pelas necessidades dos missionários e da obra missionária; - Interceder e louvar a Deus, incentivando o envolvimento entre os membros da Igreja e os missionários. Atividades - Promover reuniões de oração e de jejum; - Organizar boletim informativo do CMI; - Controlar e fazer o Momento Missionário na EBD; - Promover intercessão em favor da Obra Missionária; - Promover e controlar o contato mútuo entre Agências, Juntas Missionárias e membros das Igrejas.

20 De Apoio ao Missionário Objetivo Cuidar de todos os detalhes da vida e da família do missionário para que haja condições de execução do ministério. Atividades -Manter comunicação periódica e acompanhar os missionários no campo através de contatos, cartas, visitas, etc.

21 De Finanças Objetivo Fazer o planejamento e controle financeiro do CMI na Obra Missionária; Dinheiro não dá em árvore

22 Atividades Fazer o orçamento anual; Definir e reajustar os convênios, bolsas e benefícios de cada seminarista e missionário; Fazer campanhas financeiras conforme necessidades especiais; Controlar o orçamento; Gerir o sustento dos missionários regional, Nacional e Internacional; Verificar as necessidades e administrar as despesas de escritório (cartas, materiais de expediente,secretaria, móveis, etc.); Manter e administrar despesas da biblioteca (livros, jornais, revistas, etc); Suprir gastos com transporte; Suprir emergência dos missionários; Cuidar da reciclagem, atualização de obreiros, etc; Promover a oferta missionária de fé.

23 De Educação Missiológica da Igreja Objetivo Ajudar a Igreja a conhecer profundamente a implicação da Obra Missionária e da vida dos missionários Atividades Curso de Missões (Através da JAMI); Consulta Missionária; Classe de Escola dominical Introdução à Missão ; Desenvolver e publicar materiais de educação missiológica; Promover leitura de livros missionários; Promover um curso de treinamento de líderes; (Através da JAMI) Promover projetos educacionais de Missão; Incentivar viagens de férias para que os crentes possam conhecer alguns campos missionários; Organizar a biblioteca e videoteca missionária

24 Alvos e Estratégias do Conselho de Missões - Serão definidos anualmente e mensalmente através de reuniões e se necessário, alterados e ou cancelados; -- Mensalmente deverá haver um encontro de toda a equipe para oração e jejum para que reafirme diante do Senhor os alvos a serem atingidos. Sobre os Campos Missionários em que a Igreja investirá -Serão definidas as áreas alvo que a igreja investirá seus esforços e as estratégias para se alcançar estas áreas.

25 Conferências Missionárias O CMI é responsável pelo planejamento, coordenação e promoção das Conferências missionárias. Toda a informação a esse respeito pode ser encontrada no capítulo que trata sobre Conferência Missionária Transcultural. Disposições Gerais O CMI criará e destituirá, sempre que necessário,tantas outras Comissões ou Assessorias quantas lhe convier, para a execução de suas atividades.cada comissão poderá ter um ou mais membros da Igreja em sua supervisão sendo este responsável pela mesma,diante da Diretoria.

26 Sugestão de um Pacto entre os integrantes do CMI e Comissões. Este pacto está firmado no conhecido Pacto de Wesley e seus companheiros, por se tratar de uma observância sumamente saudável quando se tem em vista a santidade requerida para o desenvolvimento de trabalho de tamanha responsabilidade como é o que se faz num CMI. (W.Martins Gomes) Wesley, o avivalista, propôs um dia aos seus companheiros: Vamos fazer um pacto solene diante de Deus, de que nunca falaremos mal uns dos outros e de quem quer que seja. E nem falaremos mal uns dos outros entre nós. Qualquer diferença resolverá face a face, na presença de Deus. E não comentaremos essa diferença com os outros, a menos que nela estejamos todos incluídos. Só a resolveremos com todos presentes. Não discutiremos o problema com alguns, sem que o implicado esteja presente. Local e data. Ass..

27

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DIRETORIA

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DIRETORIA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DIRETORIA NOME CARGO DESCRIÇÃO Claudemir da Silva 1º Dirigente - Dirigir as atividades espirituais e administrativas da Congregação, por delegação do Pastor da Igreja a que estiver

Leia mais

COMPETÊNCIA AÇÕES ESTRATÉGICAS

COMPETÊNCIA AÇÕES ESTRATÉGICAS Planejamento Estratégico da UFMBB para o ano de 2012 Ênfase: Desafiadas a ser padrão de integridade Tema: Ser como Cristo - meu ideal Divisa: "Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam

Leia mais

MULHER CRISTÃ EM AÇÃO

MULHER CRISTÃ EM AÇÃO MULHER CRISTÃ EM AÇÃO Moças Jovens senhoras A organização Mulher Cristã em Ação(MCA) destina-se a todas as mulheres, membro da igreja ou não, sem considerar idade ou estado civil Meia Idade Terceira Idade

Leia mais

Igreja: comunidade missionária a serviço do povo - 1

Igreja: comunidade missionária a serviço do povo - 1 Igreja: comunidade missionária a serviço do povo - 1 Igreja Metodista Colégio Episcopal A Igreja Metodista e sua organização no trabalho com crianças. Em nível local, distrital, regional e geral. 2 - Igreja

Leia mais

MACRO DIRETRIZ GRANDE COMISSÃO - Envolver o elemento feminino e as crianças das igrejas batistas do Brasil na obra de evangelismo e missões.

MACRO DIRETRIZ GRANDE COMISSÃO - Envolver o elemento feminino e as crianças das igrejas batistas do Brasil na obra de evangelismo e missões. Planejamento Estratégico da UFMBB para o ano de 2013 Tema: VALORIZEMOS A NOVA GERAÇÃO Texto Bíblico: Eduque a criança no caminho que deve andar, e até o fim da vida não se desviará dele Provérbios 22.6

Leia mais

Ministério de Mulheres que oram, Heroínas da Fé

Ministério de Mulheres que oram, Heroínas da Fé Ministério de Mulheres que oram, Heroínas da Fé Pr. Presidente : Raul C. Batista e Miss. Ruthe Ribeiro Ministra do MMO: Lourdes Ramalho Assembléia de Deus de Imperatriz- MA Liderança Pr. Raul C. Batista

Leia mais

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. -0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

Multiplicação de Células

Multiplicação de Células Multiplicação de Células O objetivo principal da Célula Sub-metas: 1. Definir uma Data 2. Aumentar a presença de Deus 3. Levantar um novo Líder 4. Firmar novos membros 5. Encontrar um novo Anfitrião Multiplicar

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG

REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES Art. 1 o ) O Serviço de Psicologia Aplicada, órgão complementar vinculado à Faculdade de Filosofia

Leia mais

Convenção das Igrejas Batistas Independentes www.cibi.org.br. Os Batistas Independentes como opção de igreja para os brasileiros

Convenção das Igrejas Batistas Independentes www.cibi.org.br. Os Batistas Independentes como opção de igreja para os brasileiros Convenção das Igrejas Batistas Independentes www.cibi.org.br Os Batistas Independentes como opção de igreja para os brasileiros 1 Alvo Principal Colocar os Batistas Independentes como opção de igreja para

Leia mais

REGIMENTO. Capítulo I - DAS FINALIDADES E OBJETIVOS. Capítulo II - DA ORGANIZAÇÃO

REGIMENTO. Capítulo I - DAS FINALIDADES E OBJETIVOS. Capítulo II - DA ORGANIZAÇÃO REGIMENTO Capítulo I - DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art.1º - O 18º Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem / SENPE, promovido Associação Brasileira de Enfermagem / ABEn Nacional e realizado pela Associação

Leia mais

NOVE FORMAS DE SE TORNAR UMA IGREJA GUIADA POR PROPÓSITO. Como Equilibrar os Cinco Propósitos. Níveis de Compromisso

NOVE FORMAS DE SE TORNAR UMA IGREJA GUIADA POR PROPÓSITO. Como Equilibrar os Cinco Propósitos. Níveis de Compromisso NOVE FORMAS DE SE TORNAR UMA IGREJA GUIADA POR PROPÓSITO Como Equilibrar os Cinco Propósitos INTRODUÇÃO Comece a ver cinco grupos-alvo a quem você ministra: CÍRCULOS DE COMPROMISSO Alvo EVANGELISMO ADORAÇÃO

Leia mais

Plano Estratégico IEIA Sra domonte

Plano Estratégico IEIA Sra domonte Plano Estratégico IEIA Sra domonte 2015/2016 SUMARIO Pressupostos Visão e missão Objectivos gerais Objectivos por unidade estratégica Estratégia Cronograma de atividades Orçamento (Budget) Planta da igreja

Leia mais

Diz respeito ao que vamos realizar em Cristo, pelo poder do Espírito Santo para cumprir a nossa missão:

Diz respeito ao que vamos realizar em Cristo, pelo poder do Espírito Santo para cumprir a nossa missão: II) NOSSA VISÃO Diz respeito ao que vamos realizar em Cristo, pelo poder do Espírito Santo para cumprir a nossa missão: A) Adorar a Deus em espírito e verdade Queremos viver o propósito para o qual Deus

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

UMA ESCOLA SABATINA MISSIONÁRIA

UMA ESCOLA SABATINA MISSIONÁRIA UMA ESCOLA SABATINA MISSIONÁRIA Uma das principais funções da Escola Sabatina é levar os membros a cumprirem a missão. Desde o início, havia uma clara certeza de sua função missionária: Há, na Escola Sabatina,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA CAPÍTULO I DO NOME, FINALIDADE E LEMA. Art. 1 - O Conselho de Educação Religiosa (CER) é um departamento interno da Igreja Presbiteriana Betel que

Leia mais

Intercessão. Missionária. Como e Por que Interceder por Missões

Intercessão. Missionária. Como e Por que Interceder por Missões Intercessão Missionária Como e Por que Interceder por Missões A Importância da Intercessão por Missões - Estamos em uma guerra Há necessidade de intercessores! - Nossa guerra não é pelo controle político

Leia mais

JOVENS COM UMA MISSÃO JOCUM ARACAJU PROJETO INTERCESSÃO INTERCESSORES E GRUPOS DE INTERCESSÃO

JOVENS COM UMA MISSÃO JOCUM ARACAJU PROJETO INTERCESSÃO INTERCESSORES E GRUPOS DE INTERCESSÃO JOVENS COM UMA MISSÃO JOCUM ARACAJU PROJETO INTERCESSÃO INTERCESSORES E GRUPOS DE INTERCESSÃO Miss. Gustavo Lima Silva (Beréu) & Wanessa S. B. Santos Silva (Brasil) Recife, 2010. SUMÁRIO INTRODUÇÃO...

Leia mais

(MEC) 2005/2006 PROJETO MANCHETE

(MEC) 2005/2006 PROJETO MANCHETE PRIMEIRA IGREJA BATISTA DO RIO DE JANEIRO Relatório do Ministério de Educação Cristã (MEC) 2005/2006 PROJETO MANCHETE Relatores: Clare Victoria Cato Daniel Antunes de Oliveira Ernestina Alencar (Coordenadora

Leia mais

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo

Leia mais

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 98/2012. NAEP. Dispõe sobre a criação do Núcleo de Atendimento Especializado da Rede Municipal de Ensino de Palhoça. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

SECRETARIA GERAL DO TRABALHO MASCULINO TEMA: "Sacerdócio Real".

SECRETARIA GERAL DO TRABALHO MASCULINO TEMA: Sacerdócio Real. SECRETARIA GERAL DO TRABALHO MASCULINO TEMA: "Sacerdócio Real". "José é um ramo frutífero, ramo frutífero junto a fonte; seus galhos se estendem sobre o muro." Gen. 49:22 UPH EM AÇÃO Sugestão para programações

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

Tema: Como Administrar a Visão.

Tema: Como Administrar a Visão. Tema: Como Administrar a Visão. Textos: Provérbios 24.3-4. Introdução. A visão é organizada e não pode funcionar corretamente se não tiver organização. Por isso é importante que cada líder tenha em mente

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal nº 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 874/86 de 19/12/86 Recredenciada pelo Decreto Estadual 9.271 de

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

MOVIMENTO DE CURSILHO DE CRISTANDADE GRUPO EXECUTIVO REGIONAL - GER - NE II

MOVIMENTO DE CURSILHO DE CRISTANDADE GRUPO EXECUTIVO REGIONAL - GER - NE II MOVIMENTO DE CURSILHO DE CRISTANDADE GRUPO EXECUTIVO REGIONAL - GER - NE II REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 O Grupo Executivo Regional GER. do Movimento de Cursilhos de Cristandade

Leia mais

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL E LINGUÍSTICO ENTRE A PUCPR E UFPR COM OS INSTITUTOS EDUCACIONAIS TAKAHASHI E KAKE 29 DE JUNHO A 22 DE JULHO DE 2015

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL E LINGUÍSTICO ENTRE A PUCPR E UFPR COM OS INSTITUTOS EDUCACIONAIS TAKAHASHI E KAKE 29 DE JUNHO A 22 DE JULHO DE 2015 PROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL E LINGUÍSTICO ENTRE A PUCPR E UFPR COM OS INSTITUTOS EDUCACIONAIS TAKAHASHI E KAKE 29 DE JUNHO A 22 DE JULHO DE 2015 EDITAL PUCPR / 2015 O intercâmbio entre estudantes

Leia mais

Cartão de aspirante a líder de Aventureiros

Cartão de aspirante a líder de Aventureiros Orientações Gerais 1. CANDIDATO: O Candidato a Líder poderá iniciar os requisitos da Classe após receber uma recomendação escrita da comissão da sua igreja. 2. PROVA: Todo candidato a Líder deverá fazer

Leia mais

Implementação e avaliação

Implementação e avaliação Seção 3 Implementação e avaliação ESTUDO BÍBLICO Respondendo às mudanças No início de Neemias 4, vemos que algumas pessoas se opuseram ao projeto. Qual foi a resposta de Neemias? (versículo 9) Como Neemias

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

MANUAL DO MISSIONÁRIO

MANUAL DO MISSIONÁRIO MANUAL DO MISSIONÁRIO INTRODUÇÃO O Manual de Missionário tem como função orientar os missionários quanto à dinâmica de campo bem como informá-los sobre as principais áreas de trabalho. Os anexos visam

Leia mais

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015 PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2015 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é

Leia mais

EDITAL Nº 004/DG/CRFI/IFB, DE 20 DE MARÇO DE 2015

EDITAL Nº 004/DG/CRFI/IFB, DE 20 DE MARÇO DE 2015 EDITAL Nº 004/DG/CRFI/IFB, DE 20 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO PARA DESLOCAMENTO INTERNO DE SERVIDOR EFETIVO PARA A COORDENAÇÃO DE REGISTRO ACADÊMICO DO CAMPUS RIACHO FUNDO O DIRETOR GERAL DO CAMPUS

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Igreja "em saída" missionária

Igreja em saída missionária Mês das Missões O mês de outubro é, para a Igreja, o período no qual são intensificadas as iniciativas de animação e cooperação em prol das Missões em todo o mundo. O objetivo é sensibilizar, despertar

Leia mais

NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA. Título I. Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos

NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA. Título I. Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA Título I Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos Art. 1 - A COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - CPPE é o órgão

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº002/2014 SELEÇÃO DE CONSULTORES JUNIOR PARA A INOVE CONSULTORIA JUNIOR UNIDADE TAGUATINGA

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº002/2014 SELEÇÃO DE CONSULTORES JUNIOR PARA A INOVE CONSULTORIA JUNIOR UNIDADE TAGUATINGA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº002/2014 SELEÇÃO DE CONSULTORES JUNIOR PARA A INOVE CONSULTORIA JUNIOR UNIDADE TAGUATINGA A FACULDADE PROJEÇÃO, por intermédio da Escola de Negócios, torna pública a abertura

Leia mais

PROGRESSÃO NA CARREIRA

PROGRESSÃO NA CARREIRA EXEMPLOS Andrea Ximenes Andreia Calancha 9 de março de 2012 EXEMPLOS NÍVEL BÁSICO ORIENTAÇÃO PARA A QUALIDADE Copeira: atende as solicitações, faz café, detecta problemas com os produtos entre outras atividades

Leia mais

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte! Câmara Municipal de Barueri Conheça a Norma SA8000 Você faz parte! O que é a Norma SA 8000? A SA 8000 é uma norma internacional que visa aprimorar as condições do ambiente de trabalho e das relações da

Leia mais

COORDENAÇÃO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA

COORDENAÇÃO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA COORDENAÇÃO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 002/2013 DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA A Magnífica Senhora Reitora do CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO DO CEFET-RP CPS CAPÍTULO I DOS FINS

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO DO CEFET-RP CPS CAPÍTULO I DOS FINS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE RIO POMBA - MG Av. Dr. José Sebastião da Paixão, s/n - Bairro Lindo Vale Cep: 36 180-000 Rio Pomba MG - Cx. Postal 45 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DA CENTRAL DE EVENTOS

REGULAMENTO DA CENTRAL DE EVENTOS Ministério da Educação Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Diretoria da Unidade Curitiba REGULAMENTO DA CENTRAL DE EVENTOS CAPÍTULO I DO PROGRAMA CENTRAL DE EVENTOS, SUAS ATRIBUIÇÕES E ABRANGÊNCIA

Leia mais

CARTA AO PASTOR. O Instituto Haggai também zela pela qualidade do curso ao aplicar uma política constante de avaliação das aulas e dos docentes.

CARTA AO PASTOR. O Instituto Haggai também zela pela qualidade do curso ao aplicar uma política constante de avaliação das aulas e dos docentes. 2 CARTA AO PASTOR Prezado Pastor: Todo líder de uma organização cristã sente a necessidade de desenvolver outros líderes. Na verdade, todos os profissionais cristãos precisam ser desafiados à liderança

Leia mais

DESENVOLVENDO MEMBROS MADUROS

DESENVOLVENDO MEMBROS MADUROS DESENVOLVENDO MEMBROS MADUROS Movendo Pessoas da Congregação para os Comprometidos para que não mais sejamos como meninos Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo.

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes MISSÃO Somos uma rede nacional escoteira de

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE QUÍMICA NORMAS DE FUNCIONAMENTO 1. Identificação da atividade acadêmica Caracterização: Atividades acadêmicas curricular optativa, do tipo estágio, conforme Arts. 2 0 e

Leia mais

DICAS DA COORDENADORA ESTADUAL DE JCA

DICAS DA COORDENADORA ESTADUAL DE JCA DICAS DA COORDENADORA ESTADUAL DE JCA Queridas irmãs, é com temor e tremor que estou diante deste desafio do trabalho junto a JCA, mas sei que quem nos capacita é o Senhor da obra; certo de contar com

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. Altera o Regulamento de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Municipal de Fazenda. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições

Leia mais

O Departamento de Comunicação na Igreja Adventista

O Departamento de Comunicação na Igreja Adventista O Departamento de Comunicação na Igreja Adventista 26 Pontes de Esperança De Silver Springs a Puerto Williams A Igreja Adventista do Sétimo Dia é reconhecida mundialmente por sua organização. A descentralização

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Curso de Teologia Associação Educacional Batista Pioneira 2010 CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - Este instrumento regulamenta

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

As vagas/áreas, com seus requisitos, estão apresentados a seguir:

As vagas/áreas, com seus requisitos, estão apresentados a seguir: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 003/2014 A Guarda Mirim de Londrina, visando garantir os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade, objetivando suprir necessidades de pessoal, TORNA

Leia mais

Treinamento Missionário realidade ou ficção? JAMI Consulta Missionária Bruce R. e Ann E. C. Borquist Abril 2007

Treinamento Missionário realidade ou ficção? JAMI Consulta Missionária Bruce R. e Ann E. C. Borquist Abril 2007 Treinamento Missionário realidade ou ficção? JAMI Consulta Missionária Bruce R. e Ann E. C. Borquist Abril 2007 Mito #1 Treinamento é desnecessário. O que é necessário é só o chamado e a capacitação de

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ( PROCAPS)

PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ( PROCAPS) UNIVERSIDADE TIRADENTES Pró-Reitoria Acadêmica Pró-Reitoria Adjunta de Pós-Graduação e Pesquisa PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ( PROCAPS) Março de 2006 REGULAMENTO DO PROGRAMA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. Regulamenta o artigo 66, do Estatuto dos Servidores Públicos de São Leopoldo, Lei nº 6.055 de 14 de Setembro de 2006, Da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 217-5699 PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA DIREÇÃO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE NATAL PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 217-5699 PREFEITURA

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DA IGREJA METODISTA 1ª REGIÃO ECLESIÁSTICA SEDE REGIONAL

ASSOCIAÇÃO DA IGREJA METODISTA 1ª REGIÃO ECLESIÁSTICA SEDE REGIONAL Rio de Janeiro, 29 de fevereiro de 2008. CGE/011/08 Aos/Às Pastores e Pastoras Estimados/as irmãos e irmãs Jesus Cristo é o Senhor! Encaminho esta carta através do seu pastor/a, visto não possuirmos ainda

Leia mais

Faculdade Figueiredo Costa FIC Núcleo de Apoio Acadêmico NAPA PROGRAMA DE MONITORIA PROM

Faculdade Figueiredo Costa FIC Núcleo de Apoio Acadêmico NAPA PROGRAMA DE MONITORIA PROM Faculdade Figueiredo Costa FIC Núcleo de Apoio Acadêmico NAPA PROM 1 APRESENTAÇÃO Hodiernamente, um profissional, de qualquer que seja a área, deve estar em constante processo de atualização, ele jamais

Leia mais

PARA O COMITÊ DE CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS GERAIS (CSG) 1 A Conferência de Serviços Gerais, do ponto de vista estatutário.

PARA O COMITÊ DE CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS GERAIS (CSG) 1 A Conferência de Serviços Gerais, do ponto de vista estatutário. 29GE PARA O COMITÊ DE CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS GERAIS (CSG) 1 A Conferência de Serviços Gerais, do ponto de vista estatutário. A Conferência de Serviços Gerais é o corpo permanente autorizado a expressar

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes

PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes PLANO DE TRABALHO Rede Nacional de Jovens Líderes pág. 1 VISÃO GERAL Objetivo 1 - No âmbito da seção escoteira, apoiar a correta aplicação do método escoteiro, em especial as práticas democráticas previstas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DIVISÃO DE ESPORTE E LAZER DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA SEGUNDO TEMPO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Objetivo. Justificativa

Objetivo. Justificativa Objetivo Levar ao conhecimento da comunidade evangélica, informações pertinentes a temas que tem sido as armas que Satanás mais tem utilizado para aprisionar as ovelhas do rebanho de Deus. Justificativa

Leia mais

REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO

REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS Art. 1º - A Coordenação dos Cursos de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (CPG-M) é o órgão da PPG ao qual

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE BOLSA PERMANÊNCIA CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE BOLSA PERMANÊNCIA CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE BOLSA PERMANÊNCIA CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF 2013 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA ESTRUTURA E OBJETIVOS...02 CAPÍTULO II - DO COORDENADOR DE PESQUISA E TRABALHO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PIRANGUINHO

CÂMARA MUNICIPAL DE PIRANGUINHO RESOLUÇÃO N 57 /2013 Altera a Resolução 015, de 05 de outubro de 2004, cria cargo de provimento efetivo no quadro de pessoal do Poder Legislativo de Piranguinho (MG) e dá outras providencias. A Câmara

Leia mais

www.queroserprofessor.

www.queroserprofessor. www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES

Leia mais

II. Contexto organizacional. III. Funções / Principais Resultados Esperados TERMO DE REFERÊNCIA

II. Contexto organizacional. III. Funções / Principais Resultados Esperados TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Assistente de Programa I. Informação sobre o posto LOCAL: Brasília, DF, Brasil Prazo de candidatura: De 20.04 a 10.05.2015 Tipo de contrato: Service Contract -( SB3-3 ) Nível do Posto

Leia mais

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,

Leia mais

Projeto Universitários Lassalistas em Missão

Projeto Universitários Lassalistas em Missão Projeto Universitários Lassalistas em Missão Apresentação O projeto Universitários Lassalistas em Missão surge como proposta aos Centro Universitários e Faculdades Lassalistas para oferecer aos acadêmicos

Leia mais

Normas do Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação

Normas do Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação Anexo 2 Normas do Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação Normas do Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL E LINGUÍSTICO ENTRE A PUCPR E UFPR COM OS INSTITUTOS EDUCACIONAIS TAKAHASHI E KAKE 30 DE JUNHO A 23 DE JULHO DE 2014

PROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL E LINGUÍSTICO ENTRE A PUCPR E UFPR COM OS INSTITUTOS EDUCACIONAIS TAKAHASHI E KAKE 30 DE JUNHO A 23 DE JULHO DE 2014 PROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL E LINGUÍSTICO ENTRE A PUCPR E UFPR COM OS INSTITUTOS EDUCACIONAIS TAKAHASHI E KAKE 30 DE JUNHO A 23 DE JULHO DE 2014 EDITAL 01/2014-ARI/UFPR O intercâmbio entre estudantes

Leia mais

AMANDO A CRIAÇÃO DE DEUS

AMANDO A CRIAÇÃO DE DEUS AMANDO A CRIAÇÃO DE DEUS...Não danifiqueis nem a terra, nem o mar, nem as árvores.... Apocalipse 7:3 Responsáveis pelo Projeto: Marisa Freitas Bispa da REMNE Samuel Luiz Superintendente do Distrito NE2

Leia mais

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições

Leia mais

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios

Leia mais

2 Desenvolvimento Humano

2 Desenvolvimento Humano 2 Desenvolvimento Humano A área de Desenvolvimento Humano realiza: recrutamento e seleção interna, ações de treinamento e desenvolvimento dos empregados, gestão do Pano de Cargos e Salários, programas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina o afastamento de servidores docentes e técnico-administrativos

Leia mais

RECAPITULANDO... MATEUS 28:18-20

RECAPITULANDO... MATEUS 28:18-20 MÓDULO 1 RECAPITULANDO... MATEUS 28:18-20 18 Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. 19 Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os

Leia mais

REQUESITOS PARA AS CLASSES DE LIDERANÇA JOVEM

REQUESITOS PARA AS CLASSES DE LIDERANÇA JOVEM CARTÃO LÍDER J.A. REQUESITOS PARA AS CLASSES DE LIDERANÇA JOVEM As classes de Liderança Jovem são oferecidas a Jovens Adventistas batizados com mais de 16 anos de idade. Cada nível de liderança deve ser

Leia mais

COACHING CRISTÃO. Formação em. Seja um líder cristão especialista em desenvolvimento humano e resultados!

COACHING CRISTÃO. Formação em. Seja um líder cristão especialista em desenvolvimento humano e resultados! Formação em COACHING CRISTÃO Seja um líder cristão especialista em desenvolvimento humano e resultados! Fortalecendo líderes cristãos que impactam sua geração. O que é Coaching? Coaching é um processo

Leia mais

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais: PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado

Leia mais

Igreja Presbiteriana do Brasil Confederação Nacional das SAFs. Quedriênio 2014/2018

Igreja Presbiteriana do Brasil Confederação Nacional das SAFs. Quedriênio 2014/2018 Igreja Presbiteriana do Brasil Confederação Nacional das SAFs Quedriênio 2014/2018 Tema do quadriênio: Que formosos são sobre os montes os pés do que anuncia boas-novas! (Is 52.7) O desafio do TF também

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

ANALISE AS RESPOSTAS DA PESQUISA COMPARTILHE OS RESULTADOS COM OS SÓCIOS DO SEU CLUBE E OUTROS COMPANHEIROS LEÕES

ANALISE AS RESPOSTAS DA PESQUISA COMPARTILHE OS RESULTADOS COM OS SÓCIOS DO SEU CLUBE E OUTROS COMPANHEIROS LEÕES Serviços Leonísticos para Crianças Avaliação das necessidades da comunidade Os dados estatísticos atuais revelam que milhões de crianças em todas as partes do mundo sofrem de pobreza, doenças, deficiências

Leia mais

Procedimentos para Seleção de Consultores

Procedimentos para Seleção de Consultores Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura Procedimentos para Seleção de Consultores As contratações de consultores poderão ocorrer no âmbito dos Acordos, Documentos

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais