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2 !" 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS OPINIÃO!"#$%&'"%&()*+),#&-."*,)/&0.&1"23&%&!"4/,04)*4&0#&1#)/456#&04&(07,),/*".89#&0.&:2)0.89#&-,)4";. FACULDADE DE ARQUITECTURA E ARTES <#").0./&04&!5.)4.74)*#&A"B.)#&4&C"04).74)*#&D4"",*#",.5 FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E DE EMPRESA '#?4)*4/&,),?,.7&?2"/#/&04&'#2*#".74)*# 12"/#&04&!+/@E".02.89#&47&E4/*9#&F/?#5." DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICAS APLICADAS 1,?5#&04&!.54/*"./&04&G,/*+",.&0.&-.*47H*,?. FACULDADE DE DIREITO (&"4$#"7.&0.&(07,),/*".89#&!IB5,?. DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA 1#5+J2,#&K'4L4)0M)?,./&4&(2*#)#7,.N DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS OAPQ('(&%&=4;,/*.&04&=45.8R4/&S)*4").?,#).,/ NÚCLEO DE ESTUDOS DE CONFLITOS INTERNACIONAIS (NECI) A7.&,04,.&?#7&$2*2"# INSTITUTO LUSÍADA DE DIREITO DO TRABALHO (ILDT) A7&L"#T4?*#&.&04/4);#5;4" UNIVERSIDADE LUSÍADA EDITORA U#;,0.04/&40,*#",.,/ NOTÍCIAS :6a<A :6a<C :6a<K :6a<L :6a<D :6a<II :6a<IJ :6a<IK :6a<JI :6a<JJ ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE LUSÍADA DO PORTO - AAEULP 12"/#&.B4"*#&04&!"#?4//#&FV4?2*,;# :6a<JJ AGENDA MARÇO.ABRIL :6a<JB $.$)-%(^(U9?2;0\(56()/ ( (59(:93;9 :&%:&#!$_&#%(^(M7/56`]9(S0/2316(<(>7?;736(E(!/40/9(2(#/124;0a6`]9(>02/;8Q0Y6 >%%&"!*'bt%(^(,746/6(m >%*>!:bt%(w&_m#>'(^("0104]9(52(>9\7/0y6`]9(2(#\6a2\ :!&#%"#>#"'"!(^(S2/46? $#&'W!S(^(B(FFF(2c2\=?6324 *[\2394(^(C(O(K "6;6(^(M (O(S63`9(JFFA -9Y6?(^(:93;9 #,,*(^(ICAH(E(LFAA "2=d40;9(-2a6?(^(IDDHBHOFB #S:&!,,T%(! '>'U'S!*$%, &9?9(V(M0?@94('3;24(W3XQ0Y64Z(-56<!4;3656(56(> Z *[Y?29(!\= ?(52(S6Q36Z :610?@]9(IA JCAFEALC(S6Q36 $<(GBHI(JCI(LICHFF M<(GBHI(JCI(LICHFI!"#$%&'()*#+!&,#"'"! -),.'"' )/ ( (59(:93;9 &76("3<-9=9(52(>6316?@9 ABCDEFFC(:93;9 $<(GBHI(JJ(HHK(FL(FF 0/Q9R=93<7?740656<=; e()/ ( (59(:93;9z(jffb((e(&2=3957`]9(67;930f656z(\2506/;2(0/50y6`]9(56(q9/;2 &2a04;9(#>,(O(IJA(BAAZ(:32`9(IZFF(!739(g504;30h70`]9(a36;70;6(694(59Y2/;24Z(6?7/94(2(Q7/Y09/X3094(564()/ ( i

3 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS #".-#"#4. k*!a>x?kf>beb?*+=fyebe*b?*+=eabe Parabéns, Amigos! Iniciado o ciclo, nada vai deter o seu ritmo. Aí está já a primeira leva de raparigas e de Ano a ano, outras raparigas e outros rapazes licenciados na vossa Universidade. rapazes, prontos com o seu diploma, A Humanidade está mais rica! Serão apenas consciencializados da sua responsabilidade ligeiríssimas bilionésimas partes da sua grei, ao serviço da sua Pátria que é serviço da as raparigas e os rapazes que na Universidade Humanidade serão esperança de ambas, Lusíada de Luanda acabam de ascender ao esperança da vitória do progresso humano testemunho do ensino universitário, ao nível em toda a sua extensão, em todas as suas superior do conhecimento e do saber valências social, económica, política, oficialmente reconhecido. cultural, etc.. Não importa que este primeiro sinal seja Parabéns, Amigos! de poucos. É que eles são apenas os Os anos vão passando, a sementeira ides primeiros da fila de gerações e gerações de continuá-la com a vossa dedicação e o vosso alunos que vão suceder-se no registo maior labor, vosso dos responsáveis maiores, da Alma Mater Lusíada de Luanda. dos que ensinam, dos que aprendem, dos +>P?KBEB?*@EKE*?FD9:\?KQ :>P?KBEB?*@EKE*E@K?AB?K*?*?AF>AEK que colaboram. A todos envolvemos nesta saudação amiga porque de todos é a obra feita, porque a todos pertence o mérito do êxito patente nos que chegam ao fim. Mérito que a história há-de registar. É que o primeiro factor do progresso das comunidades é a educação e esta é o termo final das actividades da Universidade Lusíada de Luanda, como o será de todas as Universidades fiéis ao desígnio da sua própria natureza. Parabéns, Amigos! Um abraço do cota A. Martins da Cruz (Presidente do Conselho de Administração da Fundação Minerva). Consagrado pela Lei Fundamental como um dos pilares em que deve assentar a organização do nosso sistema educativo, cabe ao ensino não estatal, a que muitos chamam o verdadeiro ensino livre, um papel preponderante, pois só com a sua efectiva existência se torna possível concretizar a liberdade de aprender e de ensinar, já que de outro modo, não sendo dada aos cidadãos a liberdade de escolha, a alternativa, a opção, aquelas liberdades de aprender e de ensinar serão totalmente negadas. Assim é, de facto, no plano dos princípios que o Estado consagrou na Constituição. Desde logo, não devem restar dúvidas quanto ao entendimento do que serão as liberdades de aprender e de projecto educativo que cada um elegeu como sendo o mais apropriado ao rumo que pretende imprimir no desenvolvimento da sua vida em sociedade, o que subentende liberdade para escolher o método e o programa de ensino, bem como o correspondente suporte institucional. Efectivamente, se não forem criadas condições efectivas que permitam materializar a liberdade de escolha do projecto educativo, já não é apenas a liberdade de aprender e ensinar que é posta em causa, mas também o direito à igualdade de oportunidades que fica verdadeiramente condicionado, uma vez que a possibilidade de opção ficará apenas ao alcance daqueles que disponham de de utilidade pública, independentemente da sua natureza jurídica e do sub-sistema em que se integram, devem ser tratadas sem qualquer tipo de discriminação no que respeita aos apoios do Estado. Torna-se, pois, necessário libertar as liberdades de aprender e de ensinar, libertá-las dos preconceitos e reservas que alguns teimam em manter, designadamente no que respeita ao ensino não estatal, dar-lhe corpo inteiro, transportá-la da Lei para a realidade, para que efectivamente lhes possa corresponder aquele que deve ser o seu verdadeiro objectivo: O direito a escolher, para ensinar e aprender em liberdade, como um direito e dever fundamental consagrado e garantido ensinar, sendo certo que não se traduzirão condições económicas que permitam pela Constituição da República apenas em liberdades pedagógicas, de que não se trata apenas da liberdade de ensinar concretizar a sua escolha. E se assim é em relação às famílias e aos estudantes, o Portuguesa. Até quando teremos de esperar?. e aprender de acordo com a orientação de mesmo se dirá em relação às instituições, João Duarte Redondo determinado projecto educativo, mas, que sendo reconhecidas de interesse (Vice-Presidente do Conselho de antes de mais, da liberdade de escolha do público e desenvolvendo uma actividade Administração da Fundação Minerva).

4 $" 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS 2)6!+()(%*(%*)&d!#/%6/!&)*%*)&/%' g9kaebef*b?*-:ea?eh?ag9*!kpea9*?.kb?aeh?ag9*/?kk>g9k>e:!&0)"#'1.q )&d!#/%6/!&) %*%!&.*_OOS A Universidade não pode passar ao lado da reflexão que deve ser feita sobre a configuração da economia urbana, da vida social e cultural das cidades. a anterior geografia económica e territorial. Pode, aliás, sem esforço, concluir-se que globalização e afirmação metropolitana, constituem dois eixos fundamentais da competitividade à escala nacional e internacional. conjunto de novos estádios, alguns deles localizados em zonas que correspondem a vazios urbanos e a necessitar de requalificação, o Director da Faculdade de Arquitectura e Artes da Universidade Lusíada do Porto, convidou os Arquitectos Tomás Taveira, Eduardo Souto de Moura Aspecto geral da assistência Não é nova a ideia, de que a intensificação da competitividade a nível mundial entre economias, países, regiões, áreas metropolitanas e cidades, já está a obrigar que se encontrem soluções para resolver a célebre dicotomia centro/periferia. Isto é, algumas cidades de países periféricos, tenderão a ganhar centralidade em função de vantagens comparativas que possam oferecer à economia mundial, através de uma lógica de transnacionalidade, obrigando a reestruturar Daqui decorre, em nosso entender, que as cidades surgem como centros nevrálgicos das redes e dos fluxos económicos que devem liderar a procura de uma identidade territorial, valorizando especificidades de natureza urbanística, cultural e ambiental que justifiquem a aposta estratégica em tudo o que singularize uma cidade, uma área metropolitana ou uma região. Nesse sentido, tendo em conta que Portugal é o país anfitrião do Euro 2004 e que para o efeito se construíram um e Manuel Salgado para apresentarem as obras de que são autores, dando resposta a um evento com data e hora marcada. Sublinha-se, ainda, que a dinâmica de massa populacional gerada pelo fenómeno do futebol, deve ser aproveitada para promover o denominado turismo cultural, dado que se vem assumindo como um dos vectores de grande importância no processo de internacionalização e de competitividade entre cidades. Contudo, para que se alcance o efeito

5 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS %" 2)6!+()(%*(%*)&d!#/%6/!&)*%*)&/%' Prof. Doutor Manuel Diogo; Arq. Eduardo Souto de Moura pretendido com este importante desígnio, é essencial ter presente que a organização de grandes eventos, como o UEFA EURO 2004, desempenha um papel determinante na promoção da imagem da cidade. E neste interface e contexto interdisciplinar, cabe ao Arquitecto a responsabilidade de conceber, não apenas espaços de conforto, funcionais e seguros, utilizando materiais e tecnologias de ponta, mas especialmente a criação de ícones que funcionem como embaixadores culturais de diversos públicos, gerando sensações de auto-estima e de bem estar. Tendo em conta esta problemática, a Direcção da Faculdade organizou as Jornadas de Planeamento Urbano e Ordenamento Territorial tendo os Arquitectos Tomás Taveira e Eduardo Souto de Moura proferido as suas conferências no dia 18 de Fevereiro e no dia 2 de Março de 2004, o Arquitecto Manuel Salgado enquadradas no âmbito das actividades extracurriculares da Licenciatura em Arquitectura, cujo objectivo foi o de reflectir sobre a forma e o impacto dos Estádios de Futebol sobre o tecido urbano onde se inserem. Prof. Doutor Manuel Diogo; Prof. Doutor Arq. Tomás Taveira

6 &" 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS 2)6!+()(%*(%*6#l"6#)'*%6."m1#6)'*%*(%*%1-&%') (9D?AG?F*>A>D>EH*D=KF9F B?*(9=G9KEH?AG9 Continuando a valorização académica dos seus recursos humanos, a Faculdade de Ciências Económicas e de Empresa tem a honra de informar que mais quatro dos seus docentes entraram em processo de doutoramento. Assim, o Mestre Jorge Moreira iniciou o seu curso de doutoramento em Gestão de Empresas na Universidade de Vigo, o Mestre Eduardo Albuquerque e a Dra. Inês Xavier iniciaram o doutoramento em Novas Tendências na Investigação em Contabilidade e Finanças de Organizações Públicas e Privadas, na Universidade de Santiago de Compostela, e o Mestre Arnaldo Costa Neves iniciou o doutoramento em Direito na Universidade de Lisboa. Neste momento o corpo docente da Faculdade é constituído por 17 doutores, 29 mestres e 16 licenciados. Encontram-se a desenvolver estudos de doutoramento, para além dos atrás referidos, mais 18 docentes. 6=KF9*B?*-;F*7KEB=EU]9*?H*7?FG]9*%FD9:EK Teve início no passado dia 7 de Novembro de 2003 a Pós-Graduação em Gestão e Administração Escolar, destinada a Professores dos Ensino Básico e Secundário e outros profissionais ligados ao ensino. Este curso é coordenado pela Profª Doutora Elisabeth Real de Oliveira e tem a duração de 220 horas. É um curso de pós-graduação que visa proporcionar uma formação especializada nos domínios da Gestão e Administração Escolar, procurando-se que os profissionais, estejam aptos a desempenhar cargos de chefia, considerando a escola como um sistema aberto e que pressupõe necessariamente relações com o meio envolvente, com entidades oficiais e privadas e tornando-as menos dependentes da Administração Central. O curso proporcionará um leque de conhecimentos teóricos e práticos sobre processos inovadores da Gestão Estratégica, da Gestão Financeira, da Gestão dos Recursos Humanos, uma abordagem do Direito no Sistema Educativo, as Novas Tecnologias e o Ensino articulado com áreas temáticas educativas. Devido, em grande medida, às múltiplas inovações e às imposições da mudança, o sentimento generalista para uma Gestão de qualidade impõe a necessidade de se implementar a autonomia das escolas no seu todo, promovendo desta forma uma gestão participativa envolvendo os poderes locais, a comunidade, e actores sociais (docentes, funcionários, pais, encarregados de educação e alunos).

7 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS '" (%-)&/)1%"/.*(%*1)/%1e/#6)'*)-+#6)()' 6>D:9*B?*-E:?FGKEF B?*I>FG;K>E*BE*1EG?HJG>DE Tem vindo a ser realizado anualmente, um ciclo de palestras de História e Filosofia da Matemática, integrado na disciplina com o mesmo nome do Ramo de Formação Educacional. As palestras são abertas ao público em geral, sendo no entanto de assistência obrigatória para os alunos que frequentam a disciplina. Aliás, faz parte da avaliação contínua da disciplina a elaboração de um trabalho de síntese sobre os temas aflorados. O sucesso que estas palestras têm tido junto da comunidade de docentes de Matemática, exterior à Universidade, levanos a realizar este evento uma vez mais nos mesmos moldes. Depois do Infinito e da História do Pensamento Matemática, o tema geral do ciclo no ano lectivo corrente é Jogo e Ciência. Apresentamos a seguir o respectivo cronograma: 7 de Janeiro Prof. Doutor Jorge Resende/ Dr. Jorge Luz Poliedros e Números 25 de Fevereiro Prof. Doutor José Vitória Titulo a anunciar 10 de Março Prof. Doutor Jorge Nuno Silva Jogos e Números 31 de Março Prof. Doutor João Pimentel Nunes Como ganhar massa com curvas? 21 de Abril Prof. Doutor João Nuno Tavares Como desenhar uma linha recta usando mecanismos articulados As conferências têm lugar no auditório 2 da Universidade e realizam-se sempre às 16 horas. geagek*b?*"ege: Pelo 3º ano consecutivo o Departamento de Matemáticas Aplicadas organizou um Jantar de Natal, convidando os actuais docentes e alunos do Departamento bem como os alunos já licenciandos e professores que outrora colaboraram no Departamento. No total foram 110 pessoas que relembraram antigos colegas e alunos e trocaram informações numa animada conversa que durou até perto da meia noite. )DG>X>BEB?F*B9F*AVD:?9F*B?*?FGJL>9 O nosso docente Dr. Joaquim Baldaia foi o orador numa conferência intitulada Jogos e Números organizada pelo núcleo de estágio da escola EB 2/3 Dr. Manuel Pinto de Vasconcelos, no dia 11 de Dezembro pelas 10 horas. O núcleo de estágio da escola EB 2/3 de Vilar de Andorinho organizou, na própria escola, um colóquio que se realizou no dia 16 de Dezembro pelas 16 horas sobre o tema A Matemática e os Materiais Didácticos. A Dra. Cecilia Costa e a Dra. Guilhermina Nogueira, esta última docente do Departamento, foram as oradoras. Os núcleos de estágio das escolas secundárias de Soares dos Reis e de Vilela organizaram um colóquio intitulado A Geometria Dinâmica no Ensino da Matemática. O objectivo deste colóquio, realizado no dia 14 de Janeiro de 2004 no auditório 2 da Universidade, foi dar a conhecer três softwares de geometria, apresentando algumas prespectivas de utilização na sala de aula. A Prof. Doutora Branca Silveira falou sobre CABRI, o Prof. Dr. José Manuel Santos dos Santos fez uma exposição sobre CINDERELA e para apresentar o GSP estiveram presentes a Dra. Conceição Valente e o Dr. Albino Pereira. O auditório 2 da Universidade recebeu cerca de 80 pessoas, confirmando o sucesso da realização deste evento. Realizou-se no dia 18 de Fevereiro na escola EB2/3 da Sobreira a palestra Ranking das escolas. (In)sucesso escolar. -K;W>HEF*EDG>X>BEB?F*B9*AVD:?9F 03 de Março 14:30 no auditório 2 da Universidade Lusíada realização de 2 palestras: A arte de manter os Segredos: A Criptografia e As potencialidades do Powerpoint no ensino da Matemática. 05 de Março 10:00 no auditório 1 da Universidade Lusíada realização da palestra Inteligência Emocional em Professores.

8 (" 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS 2)6!+()(%*(%*(#&%#/. )*K?T9KHE*BE*)BH>A>FGKEU]9*-VP:>DE O funcionamento da Administração Pública deve ser adequado à nova dinâmica administrativa, fortemente influenciada pela crescente vertente da empresarialização, pelo aumento da competitividade nacional, pela desburocratização e pela qualidade e eficiência pretendidas. Nesse quadro, a Administração Pública deve procurar a agilidade de procedimentos, a adequação à tecnologia de informação, a assunção de uma postura de prestadora de serviços, a economia de meios e o aprofundamento da relação com os destinatários da sua actuação, vistos cada vez mais como adquirentes de um produto, de um serviço. Nesse contexto, urge dinamizar a organização administrativa, fomentar o espírito de iniciativa, aproveitar as complementaridades, simplificar e agilizar os procedimentos de decisão, que são objectivos a empreender pela reforma da Administração Pública. A Administração Pública deve ser erigida como um edifício que fomente a imagem pública dos serviços que presta, que cative, motive e desenvolva profissionalmente os seus funcionários e agentes. A nova organização administrativa deve definir funções e objectivos, flexibilizar as suas estruturas, reduzir os níveis hierárquicos, simplificar os circuitos de decisão, promover a colaboração e a partilha inter-orgânica. A proposta reforma da Administração Pública inclui as seguintes vertentes: Definição dos princípios e normas a que obedece a organização da Administração directa do Estado; Regime dos Institutos Públicos, já em vigor desde 01 de Fevereiro corrente, aprovado pela Lei 3/2004 de 15 de Janeiro; Definição do estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da Administração Central, Regional e Local do Estado já em vigor desde 01 de Fevereiro corrente, aprovado pela Lei 2/2004 de 15 de Janeiro; Criação do sistema integrado de avaliação do desempenho na Administração Pública; Regime jurídico do contrato de trabalho nas pessoas colectivas públicas. O regime a instituir, pela abrangência das alterações propostas, pela complexidade que reveste e pela necessidade da sua implementação num curto período de tempo, justifica a reflexão que a Faculdade de Direito da Universidade Lusíada do Porto propõe a docentes e discentes e que será objecto de acções a empreender e a calendarizar oportunamente. #A>D>EG>XEF* %B>G9K>E>F Depois da publicação da Lusíada - Revista de Ciência e Cultura, Série de Direito, n.º 1 e 2 do ano de 2002, pela Coimbra Editora, renova-se o desejo de ver a sua periodicidade mantida, pelo que a Direcção da Faculdade de Direito reitera o estímulo formulado a todos os docentes, para que participem na nova série, enviando os seus trabalhos até ao final do mês de Março. 6>A?HE*?*(>K?>G9 No dia 15 de Dezembro de os docentes de Direito Penal I da Universidade Lusíada do Porto, sob a coordenação da Prof.ª Doutora Maria João Antunes, exibiram no Auditório 1 da Universidade o filme A Laranja Mecânica. No final, o debate e troca de ideias, permitiu relacionar as imagens desta obra de Stanley Kubrick com as temáticas tratadas em Direito Penal, nomeadamente a dos fins das penas.

9 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS )" (%-)&/)1%"/.*(%*-'#6.+.7#) 69:;<=>9 Realizou-se nos dias 27 e 28 de Novembro de 2003, nas instalações da Universidade Lusíada do Porto, o colóquio Dependências e Autonomia, organizado pelas Universidade Lusíada do Porto (ULP), Universidade de Sevilha e Universidade de Cádiz. Participaram neste evento mais de um milhar de inscritos, a grande maioria dos quais alunos do Departamento de Psicologia da Universidade Lusíada do Porto, embora também tenha havido inscrições de inúmeros psicólogos e de outros técnicos de saúde, para além de estudantes de outras instituições universitárias. Prof. Doutor Carlos Barracho; Prof. Doutor Orlindo Gouveia Pereira; Prof. Doutor António José Moreira; Dr. Fernando Negrão; Professor Jorge Negreiros Foi grande o interesse despertado pelas diferentes intervenções e a participação da assistência. Como palestrantes estiveram professores das instituições universitárias organizadoras, para além de dirigentes e técnicos do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) e responsáveis por intervenções no domínio das dependências de vários locais de Espanha. A cerimónia de inauguração contou com a presença do Professor Doutor António José Moreira (Conselho de Administração da Fundação Minerva), Professor Doutor Carlos Barracho (Director do Departamento de Psicologia da ULP), Professor Gouveia Pereira (Docente do Departamento de Psicologia da ULP) e foi presidida pelo Dr. Fernando Negrão, Presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), que na sua intervenção regozijou-se pela oportunidade desta iniciativa, salientado a importância de no programa científico se falar de dependências em sentido lato, enfatizando a importância que a problemática do alcoolismo e do tabagismo deve merecer. Referiu-se também aos aspectos estratégicos fundamentais da política das toxicodependências em Portugal, ao panorama europeu e mundial desta problemática e às perspectivas que no momento se colocam. Salientou ainda a importância de realizações científicas como esta, o papel das instituições universitárias no combate às dependências e a importância do intercâmbio científico e da troca de experiências entre profissionais de diferentes países. Terminou saudando os estudantes universitários presentes, referindo a colaboração que, em regime de voluntariado, estudantes, nomeadamente da Universidade Lusíada, têm dado a campanhas de prevenção das toxicodependências promovidas pelo IDT no distrito do Porto. A conferência inaugural foi proferida pelo Professor Jorge Negreiros (Universidade do Porto) e intitulou-se Toxicodependências: perspectivas actuais, tendo sido referidos e desenvolvidos os seguintes itens: mudança dos padrões de consumo de drogas, a globalização do abuso das drogas, a globalização dos sistemas de controle de dados sobre esta problemática e a evolução das metodologias de avaliação deste fenómeno. Para encerrar os trabalhos do primeiro dia, realizou-se a mesa Panorama das Dependências, moderada pelo Professor Pais Clemente (Presidente do Conselho de Prevenção do Tabagismo) e dinamizada pelo Dr. Manuel Rosas (Universidade Lusíada do Porto). Os trabalhos de dia 28 iniciaram-se com as Conferências Modelos teóricos actuales en drogodependencias pelo Professor José

10 *+" 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS Maria Leon (Catedrático da Universidade de Sevilha) e Para um Optimismo Trágico do Professor Orlindo Gouveia Pereira (Universidade Lusíada). Seguiu-se uma mesa redonda sobre Abordagem comunitária e social das drogodependências moderada também pelo Professor Orlindo Gouveia Pereira e dinamizada pelo Dr. Medeiros Paiva (Subdelegado da Direcção Regional do Norte do IDT), em que foi palestrante sobre Perspectivas de las drogodependencias en España, o Dr. Manuel Araujo (Comisionado del Plan de Galicia sobre Drogas. Xunta de Galicia) e foram apresentadas várias comunicações acerca do trabalho desenvolvido no Serviço de Drogodependências Riveira (A Coruña), e uma comunicação pelo Dr. António Ferreira (IDT) acerca dos Planos Municipais de Prevenção Primária das Toxicodependências, que este organismo em colaboração com várias câmaras e organizações não governamentais vem implementando em Portugal. Os trabalhos de dia 28 da parte da tarde tiveram como ponto fulcral a mesa redonda Novos Enfoques moderada pelo Dr. Fernando Mendes (Vogal do Conselho de Administração do IDT) e animado pelo Professor Álvaro Miranda Santos (Docente Dr. Fernando Negrão da Lusíada). Nesta mesa foram apresentadas várias comunicações, incidindo sobre aspectos inovadores das intervenções nas dependências, tais como Una Visão Organizacional em Los Equipos de Drogodependencias - Professor Carlos Guillén Gestoso (Cádiz), a Prevención de la automedicación desde una Comisión Técnica de Promoción de la Salud - Ana Rodiguez Sampedro (Coruña), Trabajo Psicoeducativo com Grupos de Familiares - Jorge Cabrera (Vigo), Atención Jurídico Social a drogodependientes Encarna Romero González (Corunha), Trabajo de Calle: Mediación entre Iguales Antón Bouzas (Vigo) e A Utilização de Técnicas Sóciodramáticas na Prevenção de Jovens em Risco - Dr. José Teixeira de Sousa ( Porto). Os trabalhos foram encerrados pelo Professor Doutor António Martins da Cruz, Presidente do Conselho de Administração da Fundação Minerva, que se congratulou com o êxito deste colóquio e com as novas perspectivas que este abriu para o Departamento de Psicologia da Universidade Lusíada do Porto, salientando também a evolução que a Psicologia teve nos últimos decénios e o seu cariz humanista. Resumindo o essencial deste colóquio, podemos dizer que foi uma iniciativa muito importante, que permitiu avaliar a situação actual das dependências, a evolução (recente) e os aspectos particulares que este grave problema de saúde coloca, a forma como se perspectiva o encarar desta problemática nos seus múltiplos aspectos (prevenção, tratamento, reinserção social, avaliação das acções, investigação) e ainda a troca de experiências inovadoras entre vários departamentos universitários e vários serviços de atendimento das instituições referidas no colóquio. Abriram-se também campos de colaboração futura e deu-se aos inúmeros participantes, nomeadamente aos muitos alunos de Psicologia presentes, uma visão global e actualizada desta problemática.

11 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS **" (%-)&/)1%"/.*(%*&%+)3o%'*#"/%&")6#.")#' +!',)() &?X>FGE*B?*&?:EUn?F*#AG?KAED>9AE>F A Direcção do Departamento de Relações Internacionais da Universidade Lusíada do Porto, no âmbito da sua política científica e pedagógica, promove a publicação científica como meio privilegiado de divulgação da Licenciatura na comunidade académica e científica. Dirigida pelo Prof. Doutor Fernando de Sousa, Professor Catedrático e Director do Departamento de Relações Internacionais, a Lusíada. Revista de Relações Internacionais constitui uma publicação com uma periodicidade anual, reunindo as comunicações dos participantes das Jornadas Internacionais e dos vários encontros organizados pelo Departamento, bem como artigos de docentes e alunos finalistas. Publica-se, agora, o quarto número da Lusíada. Revista de Relações Internacionais, encontrando-se no prelo o número 5 da referida publicação, subordinada à temática Globalização e Terrorismo, que constituiu o tema das V Jornadas de Relações Internacionais. Este volume abre com o texto da conferência realizada na nossa Universidade em Janeiro de 2003, do antigo Ministro dos Negócios Estrangeiros, Dr. António Martins da Cruz, subordinada ao tema O Alargamento da União Europeia e a Diplomacia Económica. Seguem-se, a este texto, as comunicações apresentadas nas IV Jornadas de Relações Internacionais, subordinadas ao tema O Porto, Metrópole Atlântica Europeia, realizadas em Maio de 2001, no âmbito do Porto Capital Europeia da Cultura, com o objectivo de se reflectir sobre a identidade da cidade e do seu papel no âmbito da Europa e do espaço atlântico. Inicia esta parte da revista com as mensagens de abertura do antigo Primeiro Ministro, Eng. António Guterres e do antigo Presidente da Assembleia da República, Dr. António de Almeida Santos. Seguem-se os textos das comunicações do Director do Departamento de Relações Internacionais, Prof. Doutor Fernando de Sousa - O Porto, Metrópole Atlântica e Europeia; do Presidente do Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior, Prof. Doutor Adriano Moreira Carta dos Direitos Fundamentais; do Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Prof. Doutor Carlos Lessa Os Lusíadas na Aventura do Rio Moderno; do Coordenador do Centro de Estudos Estratégicos da Escola Superior de Guerra do Brasil, Prof. Doutor Darc Costa Mundialização, Mundo Luso e a Globalização; da Directora do Centro de Estudos de Demografia Histórica da América Latina, Prof. Doutora Eni de Mesquita Samara Portugueses do Porto no Brasil. Vivências, Integração e Mobilidade; do Director do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, Prof. Doutor José Flávio Sombra Saraiva Do Porto a Brasília, do Atlântico à Europa; do antigo Ministro da Administração Interna, Prof. Doutor Nuno Severiano Teixeira Periferias Geográficas, Centralidades Políticas; do Presidente da Administração dos Portos do Douro e Leixões, Dr. Ricardo Fonseca e do Director da Licenciatura de Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Prof. Doutor Williams Gonçalves As Relações Luso- Brasileiras Contemporâneas. Termina este volume com a secção de Notícias, que contempla as informações pertinentes à actividade do Departamento, no ano lectivo de

12 *!" 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS "i6+%.*(%*%'/!(.'*(%*6."2+#/.'*#"/%&")6#.")#'*p"%6#q!he*>b?>e*d9h*t=g=k9 Prof. Dr. José Luís Carneiro; Drª Ana Gomes; Prof. Doutor António José Moreira Um conjunto de professores dos cursos de Relações Internacionais e de Direito da Universidade Lusíada do Porto decidiu avançar com a instituição de um Núcleo de Estudos de Conflitos Internacionais (NECI). Entretanto, um grupo de outras personalidades da vida académica de outras universidades manifestaram vontade e disponibilidade para colaborar com o mesmo. O Núcleo é coordenado pelo Mestre José Luís Carneiro, coordenador que acompanha as questões africanas, e colaboram com o NECI, o Prof. Doutor Fernando de Sousa (Director do Departamento de Relações Internacionais), o Prof. Doutor Milan Rados (União Europeia); Prof. Doutor Joel Mata Lusíada (História e Cultura); Prof. Doutora Isabel Lança Lusíada (Sociologia das RI); Prof. Doutora Raquel Freire - Lusíada (Europa de Leste); Prof. Doutora Teresa Cierco - Lusíada (Geopolítica e Direito de Asilo); Mestre Rui Marrana - Lusíada (Direito Internacional); o Mestre Augusto Meireis (Direito Penal); o Mestre Sérgio Vieira da Silva - Lusíada (África Austral); o Mestre Pedro Borges Graça Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (questões Afro-Asiáticas); Mestre Pedro Mendes Lusíada (conflitos na Europa Ocidental: País Basco, República da Irlanda...); Dra. Susana Ferreira Lusíada (Médio- Oriente); a Dra. Maria João Mota Lusíada (Direitos Humanos); Dra. Maria José Santos Lusíada (Questões Europeias) e o Dr. Augusto Costa Lusíada (Questões africanas PALOP). A ideia do projecto resultou da existência de várias solicitações feitas pela comunicação social para que alguns docentes da Universidade explicassem os contornos de alguns dos conflitos da actualidade. Trata-se de corresponder a esse apelo e simultaneamente de aprofundar a investigação, tarefa essencial à vida universitária. Tendo por objecto central o estudo dos conflitos internacionais, o NECI definiu como objectivo prioritário determinar os principais conflitos internacionais e os seus principais actores, assim como os seus principais interesses. Concerteza que, numa fase posterior, o estudo comparado dos vários conflitos internacionais possibilitará encontrar algumas respostas para a sua solução. Chegados a este patamar, entrará o núcleo no campo dos estudos da paz, matéria que tem ocupado uma boa parte das teorias parciais das relações internacionais. Neste quadro, concederemos especial

13 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS *#" "i6+%.*(%*%'/!(.'*(%*6."2+#/.'*#"/%&")6#.")#'*p"%6#q prioridade aos processos sociais e políticos dos países que compõem a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e ao conjunto dos países limítrofes que vivem situações sociais, económicas e políticas de grande instabilidade. Num segundo círculo de análise e investigação, estarão os conflitos que mais perturbam ou condicionam a ordem internacional, designadamente os que ocorrem no Médio- Oriente, mas também os que se desenvolvem em zonas de tensão, como é o caso das relações indo-paquistanesas. Por último, constituirá objecto de observação atenta a evolução da situação social, económica e política de alguns países e regiões, como sejam, na Ásia, a República Popular da China, as relações entre a Coreia do Norte e a Coreia do Sul; na América Latina, a situação na Venezuela, na Argentina e na Colômbia. O conjunto da informação recolhida na observação, sistematização e análise será disponibilizada ao público de dois modos distintos: primeiro, enviando à comunicação social, sempre que se justifique, uma nota síntese sobre os conflitos que constituem a ordem do dia. A nota síntese conterá o contacto do responsável pela sua elaboração de modo a que este possa prestar esclarecimentos adicionais sobre as origens, principais desenvolvimentos, principais actores e respectivos interesses dos actores envolvidos no conflito em questão. Segundo, tratando de aprofundar a investigação, recolhendo mais informação, sistematizando-a, analisando-a e disponibilizando esse trabalho para apresentação pública (seminários/congressos/conferências...) e para futuras publicações. f)*.kb?h*#ag?kaed>9ae:r*e*%x9:=u]9*-9:yg>de B?*/>H9K^+?FG?h A apresentação pública do Núcleo ocorreu no dia passado dia 3 de Dezembro de 2003, com a realização de uma conferência sobre A Ordem Internacional: a Evolução Política de Timor-Leste, realizada no auditório 1 da Universidade Lusíada do Porto, em que foi oradora convidada a Dra. Ana Gomes, Embaixadora e actualmente responsável pelas Relações Internacionais do Partido Socialista. A sua intervenção foi uma viagem pelos caminhos sinuosos que o povo de Timor-Leste percorreu até à independência, desde a saída dos portugueses (...) poderíamos ter ajudado muito mais os timorenses se tivéssemos mantido qualquer estaminé aberto em Jacarta., até à actualidade (...) é evidente que, hoje, deviamos estar ali presentes em todos os domínios. Teceu críticas ao governo e aos empresários nacionais por (...) não verem Timor como um potencial pólo dinamizador daquela zona, até por causa do petróleo. Nesse sentido referiu que (...) os pedidos de apoios feitos por Timor não têm obtido resposta em Portugal. Para Ana Gomes a independência timorense ficou a dever-se (...) mais a um grupo de carolas do que a iniciativas de governo. Drª Ana Gomes; Prof. Dr. José Luís Carneiro; Prof. Doutor António José Moreira

14 *$" 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS "i6+%.*(%*%'/!(.'*(%*6."2+#/.'*#"/%&")6#.")#'*p"%6#q f.f* (>K?>G9F* I=HEA9F* A9* 'sd=:9* tt#r*. /K>P=AE:*-?AE:*#AG?KAED>9AE:h No dia 11 do mesmo mês, o Núcleo realizou uma segunda conferência subordinada ao tema Os Direitos Humanos no Século XXI: O Tribunal Penal Internacional, no âmbito do 55º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem, em que foram oradores a Dr.ª Cláudia Pedra, Directora da Secção Portuguesa da Amnistia Internacional (AI), que salientou o papel desempenhado por esta Organização Não Governamental no combate às violações e abusos dos Direitos Humanos, através da pressão junto dos agentes estatais e não estatais, para que normas do Tratado, o facto de não ser necessária a assinatura e ratificação por parte dos Estados que elas os vinculem. Tal situação deve-se à circunstância de elas resultarem, tão só, da codificação de direito já existente. Finalmente, assistimos à intervenção do Prof. Dr. Rui Marrana, também docente da Universidade Lusíada do Porto, que direccionou a sua análise para a Posição Americana face ao Tribunal Penal Internacional (TPI), no que diz respeito aos avanços e recuos da administração americana, às pressões internas da maioria republicana, bem como as tentativas desta de estabelecer acordos bilaterais, que isentem os seus nacionais da jurisdição do TPI. incapacidade do Tribunal Internacional para efectuar o julgamento. Aliás, a comunicação acabava com a apresentação de uma solução que passamos a transcrever: a de que Saddam Hussein deveria ser julgado perante um Tribunal Internacional e, para tal, bastava que o novo Governo iraquiano, no exercício do disposto no n.º 12.º do Estatuto do TPI, aceitasse a sua jurisdição. Isto é diferente de ratificar o Tratado de Roma. Porém, sempre o governo iraquiano encontrará um obstáculo a isto: o governo americano. É que se os Estados Unidos não aceitaram a jurisdição do TPI e inclusive celebraram acordos com outros estados no sentido de estes não apresentarem os cidadãos americanos ao TPI, não aceitarão Prof. Dr. José Luís Carneiro; Drª Maria João Mota; Drª Cláudia Pedra; Prof. Dr. Augusto Meireis; Prof. Dr. Rui Marrana estes constituam a defesa daqueles direitos como uma das suas prioridades, seja através de cartas, campanhas, lobby ou outros meios. Esta pressão organizada por parte da AI tem dado resultados frutuosos. Seguiu-se-lhe o Dr. Augusto Meireis, docente da Universidade Lusíada do Porto, que centrou a sua exposição na análise dos estatutos do Tribunal Penal Internacional e no processo de vinculação dos Estados, salientando, relativamente a algumas das De salientar ainda que, depois desses dois debates, foram emitidas vários textos à comunicação social relativos à evolução da situação social e política durante o ano de Um dos textos, da responsabilidade do Prof. Dr. Rui Marrana, identificou os principais conflitos, crimes e abusos dos direitos humanos durante o ano de Por sua vez, o texto da responsabilidade do Prof. Dr. Augusto Meireis, incidiu sobre a detenção de Saddam Hussein e sobre a que agora no Iraque aceite a jurisdição deste tribunal internacional. O Núcleo de Estudos de Conflitos Internacionais (NECI) emitiu ainda dois comunicados sobre a evolução da situação política na Rússia, da responsabilidade da Prof. Doutora Raquel Freire, e sobre o Direito de Asilo na União Europeia, da autoria da Prof. Doutora Teresa Cierco. Os textos estão disponíveis para consulta na sede do NECI, na Universidade Lusíada no Porto.

15 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS *%" "i6+%.*(%*%'/!(.'*(%*6."2+#/.'*#"/%&")6#.")#'*p"%6#q 69AF?<=CAD>EF*Z=KYB>DEF*BE*?B>T>DEU]9*B? A Assembleia Geral das Nações Unidas solicitou em 8 de Dezembro de 2003, ao Tribunal Internacional de Justiça, um parecer sobre as consequências jurídicas da edificação de um muro no território palestiniano ocupado. Qualquer que venha a ser a posição do tribunal, esta iniciativa constitui desde já um marco na caracterização das relações internacionais pós guerra fria. Tenha-se presente que a questão colocada, surge no âmbito da questão palestiniana a qual constitui uma das principais situações de conflito do pós Segunda Guerra Mundial. E além disso, essa mesma questão palestiniana, permanece no centro do conflito israelo-árabe que por sua vez, alimenta talvez a mais importante ruptura que sobreviveu à bi-polarização (o choque entre as civilizações muçulmana e cristã) e que por seu turno, inspirou ou pelo menos está presente, em alguns dos acontecimentos mais marcantes da actualidade (o ataque de 11 de Setembro, a guerra do Afeganistão e a segunda - guerra do Golfo). Simultaneamente a sujeição da questão à apreciação da principal instância judicial internacional, marca uma viragem na perspectivação da mesma. De facto, é a primeira vez que os órgãos das Nações Unidas solicitam ao TIJ ou qualquer outra instância judicial que intervenha no âmbito de um conflito latente (conflito esses que vem sendo acompanhado de perto pelo Conselho de Segurança e pela Assembleia Geral). Este recurso parece assim assumir uma importância que ultrapassa a própria questão, até por surgir num momento histórico em que o papel internacional das instâncias judiciais tem sido objecto de cada vez maior atenção (o número de processo no TIJ tem-se multiplicado, criaram-se tribunais penais especiais para julgar os crimes cometidos no Rwanda e na ex- Jugoslávia, institui-se um Tribunal Penal Internacional, etc.). E seguramente que ninguém duvidará que se o parecer mostrar um efeito positivo na clarificação da situação e na construção de uma solução definitiva para a questão palestiniana, a tendência de fazer intervir órgãos judiciais afirmar-se-á definitivamente na vida internacional. Sobre a questão propriamente dita (da construção do muro pelas autoridades de Israel), vale a pena salientar que no processo judicial se aguarda apenas o parecer solicitado pela Assembleia Geral. Na verdade, depois do pedido apresentado em Dezembro, foi elaborada (nos termos do Estatuto do TIJ), um extenso dossier reunindo a documentação relevante, depois do que foi dado aos Estados membros das NU e às organizações internacionais a possibilidade de apresentarem as suas observações (alegações escritas), o que originou quarenta e nove exposições que embora variando em dimensão (a palestiniana estendia-se por várias centenas de páginas) constituem seguramente o dossier mais participado da história do funcionamento dos órgãos das NU. Seguiram-se depois as alegações orais, que decorreram na Haia entre os dias 23 e 25 de Fevereiro de 2004, nas quais participaram onze Estados (entre os quais não se contava Israel ou qualquer membro permanente do conselho de Segurança) e duas organizações internacionais (a Liga dos Estados Árabes e a Organização da Conferência Islâmica). No essencial, as posições agregam-se no seguinte: Israel que alegou desde o início, não ter o TIJ competência para apreciar a questão, é apoiado pelos EUA e pela União Europeia que consideram que a decisão de suscitar a intervenção do TIJ trará mais problemas do que benefícios, na medida em que afecta todo o processo de paz e nomeadamente o roteiro de paz que tinha permitido avançar importantes passos nos últimos meses. Curiosamente a Rússia apresenta, neste aspecto uma posição semelhante (acrescentando um argumento curioso ao referir que o recurso ao TIJ poderá ajudar a consolidar a situação na medida em que pode neutralizar outras iniciativas). Embora estes argumentos possam admitir-se, a verdade é que apenas colhiam no âmbito da discussão na Assembleia Geral. O conjunto dos estados árabes e muçulmanos pronuncia-se no sentido de a construção do muro consubstanciar diversas violações do direito internacional (ao contrariar decisões do Conselho de Segurança, ao violar acordos anteriormente aceites pelas partes, ao agredir os direitos humanos das populações, etc.). Até na arrumação das posições a questão se mostra particularmente interessante, já que são fundamentalmente os países do terceiro mundo a defender o recurso a mecanismos judiciais, contra a posição mais ou menos enérgica do primeiro e daquilo que sobra do segundo mundo. A expectativa é portanto grande. Prof. Dr. Rui Marrana

16 *&" 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS

17 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS *'" A criação do Instituto Lusíada de Direito do Trabalho (ILDT) remonta a Maio de Vocacionado para incentivar e divulgar estudos na área social, de que a laboral é a mais marcante, o Instituto tem promovido diversas iniciativas. Teve, também, papel interventivo na reforma laboral em curso. Fê-lo por duas vias: Através dum parecer do seu Director, Prof. Doutor António José Moreira, e, ainda, mediante a realização de duas Jornadas, nas Universidades Lusíada de Lisboa e do Porto, onde se reflectiram e debateram, com a presença do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça e do Secretário de Estado do Trabalho, temas a envolver no articulado do Código do Trabalho. Integram o Instituto, com sede na Universidade Lusíada do Porto, todos os docentes das Universidades Lusíada que leccionam Direito do Trabalho ou disciplinas afins. Pertencem, ainda, ao ILDT vários professores estrangeiros: Palomeque López Catedrático da Universidade de Salamanca; Jesús Galiano Moreno Catedrático da Universidade de Murcia; Ronald Amorim e Souza Catedrático da Universidade de Salvador da Bahia. Das iniciativas que o ILDT está a desenvolver destacam-se: IV Curso de Pós-Graduação em Direito do Trabalho, na Universidade Lusíada do Porto; III Curso de Pós-Graduação em Direito do Trabalho, na Universidade Lusíada de Lisboa. Nos dias 18 e 19 de Março decorrerá na Universidade Lusíada do Porto o I Encontro Luso-Espanhol de Direito do Trabalho. Desde o primeiro momento que o ILDT perspectivou a criação duma revista semestral, o rosto mais visível, do ponto de vista externo, da actividade do Instituto. Foi, assim, que surgiu a MINERVA Revista de Estudos Laborais, já com três números publicados, cumprindo a periodicidade assinalada. Os custos e proveitos da Revista são assumidos pela Almedina, editora que a publica e distribui. A visibilidade do ILDT já é patente. Através do seu Director, o ILDT tem participado em múltiplas realizações: Jornadas Luso-Hispano-Brasileiras de Direito do Trabalho, no Brasil, com três relatores portugueses; Conferências em Espanha, a última das quais no dia 16 de Dezembro na Universidade de Oviedo; Palestras em Universidades portuguesas, encontro do Centro de Estudos Judiciários e do IDICT, Coordenação de jornadas no INA, Congresso Nacional de Direito do Trabalho, de que o Director do Instituto é Coordenador. Em 29, 30, 31 de Março e 1 de Abril, o Director do Instituto é o jurista português convidado a participar, em Brasília, no Forum Internacional sobre Direitos Humanos e Sociais, com patrocínio da Organização Internacional do Trabalho. Logo de seguida participará em fórum similar em Curitiba no Estado de Paraná. E assim, com trabalho mas sem custos, vai actuando o Instituto Lusíada de Direito do Trabalho, o sonho dos Professores António Jorge da Motta Veiga e António Martins da Cruz a que o Director outorgou a respectiva certidão de nascimento, sem baptismo nem champagne, mas com um projecto interessante a desenvolver.

18 *(" 2%$%&%#&.*j*1)&3.*_OOS #"'/#/!/.*+!',)()*(%*(#&%#/.*(.*/&)0)+I. 69AGKEG9*B?*(9DCAD>E De par com o Código do Trabalho, entrado em vigor no dia 1 de Dezembro de 2003, há uma panóplia de diplomas legais que regula boa parte dos contratos com regime especial. Outros, como é o caso do contrato de docência, têm permanecido no purgatório à espera da ascensão, tendo em conta a vis atractiva do Direito do Trabalho, com o que se podem proletarizar certas profissões mais intelectuais. Julga-se que nas ideias norteadoras da Reforma Laboral em curso está patente a incorporação do referido contrato no livro II do Código de Trabalho, reconfigurandose a sua numeração. De resto, e em abono de verdade, esse, embora com outro figurino sistemático, era também o pensamento tornado público da CLL Comissão de Sistematização e Análise das Leis Laborais. O contrato de docência mereceu abordagem pelo Director do ILDT, no tema V do VII Congresso Nacional de Direito do Trabalho, realizado nos dias 29 e 30 de Janeiro findo, em Lisboa. Parece que o contrato epigrafado poderá obter o nomem iuris de contrato de trabalho. Porém, no que ao ensino universitário concerne, o seu regime será especialíssimo. Desde logo, e nesta nota é só o que fica, o contrato de docência não poderá deixar de ser a termo. Defendendo-se o paralelismo com a carreira docente do ensino superior público, não pode deixar de considerar-se que esse será o parente mais próximo do contrato administrativo de provimento que vincula anos a fio, com termos certos no seu percurso, os docentes desse subsistema até fazerem as provas de agregação, e até estas se realizarem a instabilidade é o lema. O docente, eterno estudante, tem que prestar provas sucessivas e pode ser afastado da carreira se não as concluir com êxito e, mesmo, no caso de sucesso. Como poderia ser diferente no ensino superior privado? A subsistência dos estabelecimentos de ensino superior depende, inter alia, de conseguir que os seus cursos tenham doutores e mestres em número que satisfaçam, por imperativos legais, as exigências do Ministério da Ciência e do Ensino Superior. Como poderia, v. g., um jovem assistente estagiário ter um vínculo profissional estável se não progredir na obtenção de graus académicos mais exigentes? E como poderiam os tribunais, em caso de despedimento desses docentes, determinar a sua reintegração? Teríamos, a ser assim, que por decisões judiciais era possível tecer o requiem, o dobre de finados, pelo ensino superior privado em Portugal. E haveria quem batesse palmas. Estamos em sintonia com o Ministério da Segurança Social e do Trabalho quanto ao devir do novo modelo regulativo. Juíza Drª Albertina Pereira; Representate do Governo Civil do Porto; Prof. Doutor Rogério Soares; Dr. Luís Pais Antunes (Secretário de Estado do Trabalho); Prof. Doutor António José Moreira; Mestre Pedro Bettencourt; Mestre Albino Baptista

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