Os cidadãos europeus em 2016: perceções e expectativas, combate ao terrorismo e à radicalização

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1 Os cidadãos europeus em 2016: perceções e expectativas, combate ao terrorismo e à radicalização Eurobarómetro especial do Parlamento Europeu ESTUDO Série «Acompanhamento da Opinião Pública» Direção-Geral da Comunicação Autor: Jacques Nancy, Unidade do Acompanhamento da Opinião Pública Publicado por EPRS Serviço de Estudos do Parlamento Europeu PE junho de 2016

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3 TABLE OF CONTENTS INTRODUÇÃO... 5 PRINCIPAIS CONCLUSÕES... 7 RESULTADOS EUROPEUS E NACIONAIS I. O QUE UNE OS EUROPEUS É MAIS IMPORTANTE DO QUE O QUE OS SEPARA. 15 II. PERCEÇÕES E EXPETATIVAS EM RELAÇÃO ÀS AÇÕES DA UNIÃO EUROPEIA Perceção sobre as ações europeias O que querem os europeus no que diz respeito às ações da UE Mais sobre a UE, política a política III. LUTA CONTRA O TERRORISMO Avaliação da ameaça de um ataque terrorista no país Nível mais adequado para combater a ameaça terrorista eficazmente Medidas mais urgentes para combater o terrorismo Medidas mais urgentes para combater a radicalização IV. CLÁUSULA DE DEFESA MÚTUA Conhecimento da cláusula de defesa mútua Opinião sobre a cláusula de defesa mútua

4 Especificações técnicas Cobertura: EU28 População: cidadãos europeus com idade igual ou superior a 15 anos Metodologia: Entrevistas diretas pessoais Trabalho de campo: 9 18 de abril de 2016, inquérito realizado pela TNS Opinion Nota Recorda-se aos leitores que os resultados do inquérito são estimativas, cuja precisão, caso não se alterem as restantes condições, assenta na dimensão da amostra e da percentagem observada. Para cerca de 1000 entrevistas (dimensão das amostras geralmente utilizadas ao nível dos Estados-Membros), a percentagem real, i.e., se toda a população tivesse sido entrevistada, varia entre os seguintes limites de confiança: Percentagens observadas Margens de erro 10 % ou 90 % +/- 1,9 pontos percentuais 20 % ou 80 % +/- 2,5 pontos percentuais 30 % ou 70 % +/- 2,7 pontos percentuais 40 % ou 60 % +/- 3,0 pontos percentuais 50 % +/- 3,1 pontos percentuais 4

5 INTRODUÇÃO O presente Eurobarómetro especial do Parlamento Europeu foi realizado em 28 Estados-Membros da União Europeia, de 9 a 18 de abril de 2016, pela TNS Opinion. O inquérito centra-se nas perceções e expectativas dos cidadãos europeus no que se refere às ações da UE, à luta contra o terrorismo e à cláusula de defesa mútua. É publicado pouco tempo depois de os britânicos terem votado a favor da saída da União Europeia. Como é costume em todos os inquéritos deste tipo, a análise tem de ter em conta o contexto nacional, europeu e internacional em que decorrem as entrevistas. A nível nacional, antes de mais, destacam-se os trágicos ataques perpetrados em Bruxelas, a 22 de março de 2016, na sequência de outros ataques na União Europeia, nomeadamente os de França, em janeiro e novembro de 2015, da Dinamarca, em fevereiro de 2015, do Reino Unido, em julho de 2005 e de Espanha, em março de Uma série de eleições e referendos decorreu no período que antecedeu o trabalho de campo. Na Irlanda, houve eleições gerais a 26 de fevereiro. Tiveram igualmente lugar eleições parlamentares na Eslováquia, a 5 de março, assim como três eleições regionais na Alemanha, em 10 de março (Bade-Vurtemberga, Renânia-Palatinado e Saxónia-Anhalt). Na Áustria, a primeira volta das eleições presidenciais realizou-se em 24 de abril. Em concomitância com a realização do presente inquérito, estavam a ser organizados escrutínios em Chipre, cujas eleições parlamentares tiveram lugar a 22 de maio de 2016, na Estónia, cujas eleições presidenciais estão planeadas para 29 de agosto e na Lituânia, cujas próximas eleições parlamentares terão lugar em 9 de outubro de Em Espanha, o falhanço das negociações para formar um governo na sequência das eleições de 20 de dezembro conduziu à organização de novas eleições em junho de Recentemente, tiveram lugar vários referendos na UE. Em 6 de abril, a população dos Países Baixos opôs-se ao acordo de associação entre a UE e a Ucrânia no âmbito de um referendo consultivo, e a 3 de dezembro de 2015 uma proposta tendo em vista o reforço da participação nas políticas em matéria de justiça e polícia foi rejeitada por maioria na Dinamarca. Em 17 de abril de 2016, a Itália organizou um referendo sobre a abolição das explorações de recursos petrolíferos e de gás a partir de instalações offshore. A votação foi declarada inválida por não ter atingido o limiar de 50 %. Em junho, organizaram-se eleições autárquicas num grande número de cidades italianas, tendo a primeira volta sido realizada em 5 de junho. Por fim, há que lembrar que a campanha britânica do referendo foi oficialmente lançada em 15 de abril. 5

6 A migração em massa continua em toda a UE, com todas as suas consequências humanas e políticas. É neste contexto que, em 18 de março de 2016, foi assinado um acordo entre a UE e a Turquia. A nível internacional, as notícias continuam a ser dominadas pelo conflito na Síria e pela crise migratória. Por último, cumpre ainda salientar os Documentos do Panamá, que começaram a ser publicados em 3 de abril de A análise dos resultados do presente Eurobarómetro do Parlamento Europeu demonstra o impacto muito significativo de alguns destes antecedentes nas respostas dos inquiridos. Note-se que a média europeia é ponderada e que os seis Estados-Membros mais populosos representam cerca de 70 % desta média (Alemanha, Itália, Reino Unido, França, Espanha e Polónia). 6

7 PRINCIPAIS CONCLUSÕES I. O QUE UNE OS EUROPEUS É MAIS IMPORTANTE DO QUE AQUILO QUE OS SEPARA Cerca de três quartos dos europeus consideram que o que os une é mais importante do que aquilo que os separa. Ao nível da UE, quase três em cada quatro entrevistados consideram que aquilo que aproxima os europeus é mais importante do que aquilo que os separa (74 %, +2 pontos em comparação com 2014). 19 % não concordam com esta afirmação. A nível nacional, o número de inquiridos que pensam que aquilo que aproxima os europeus é mais importante do que aquilo que os separa aumentou em 22 Estados-Membros e é superior a 80 % em 12 Estados-Membros, sendo os resultados mais elevados 93 % (+9) em Malta, 89 % na Suécia (+2) e 85 % na Irlanda (+2), na Lituânia (+1) e na Finlândia (+1). Em contrapartida, os números mais elevados que mostram discordância relativamente a esta declaração registam-se na Grécia (30 %, +2), em França (29 %, 2) e na Áustria (28 %, 2). II. PERCEÇÕES E ASPIRAÇÕES RELATIVAMENTE À AÇÃO DA UE Independentemente do conhecimento que os cidadãos europeus têm sobre as competências e responsabilidades da UE, afigurou-se interessante indagar, primeiro, sobre a sua perceção no que toca à ação da UE em determinados domínios e, em seguida, sobre o que esperam da UE. Os resultados mostram que os europeus consideram a ação da UE muito insuficiente na maior parte dos quinze domínios referidos e que uma esmagadora maioria dos cidadãos desejariam que a UE interviesse mais nestes domínios, no futuro. 7

8 1. Domínios em que a ação da UE é considerada insuficiente e em que se deseja um reforço da intervenção Os resultados do inquérito revelam que esta perceção está estreitamente ligada às crises e aos principais eventos que se destacaram recentemente nas notícias europeias e internacionais. a. Em primeiro lugar, a crise económica e financeira, com as suas consequências sociais e os escândalos associados, continua a ser motivo de grande preocupação para os europeus. Neste contexto, o inquérito revela que: no que toca ao combate ao desemprego, 69 % dos inquiridos consideram que a ação da UE é insuficiente e 77 % gostariam que a UE interviesse mais; no que toca ao combate à fraude fiscal, 66 % consideram que a ação da UE é insuficiente e 75 % gostariam que a UE interviesse mais; no que toca à saúde e a segurança social, 50 % consideram que a ação da UE é insuficiente e 63 % gostariam que a UE interviesse mais; no que toca à política económica, 44 % consideram que a ação da UE é insuficiente e 52 % gostariam que a UE interviesse mais; no que toca à agricultura, 43 % consideram que a ação da UE é insuficiente e 50 % gostariam que a UE interviesse mais; quanto à política industrial, no entanto, as opiniões sobre a ação da UE dividem-se entre os 37 % que a consideram insuficiente e os 36 % que a consideram adequada. 47 % consideram que a UE deveria intervir mais nesse domínio. b. Em segundo lugar, as consequências da crise migratória afetam diretamente os inquiridos. A maioria dos inquiridos considera que a ação da UE é insuficiente: relativamente à questão da migração, 66 % consideram que a ação da UE é insuficiente e 74 % gostariam que a UE interviesse mais; relativamente à proteção das fronteiras externas, 61 % consideram que a ação da UE é insuficiente e 71 % gostariam que a UE interviesse mais. c. Quanto à ação externa, segurança, defesa e valores europeus, a ação da UE é considerada insuficiente. 8

9 Assim: no tocante à luta contra o terrorismo, 69 % consideram que a ação da UE é insuficiente e 82 % gostariam que a UE interviesse mais; no tocante à segurança e política de defesa, 51 % consideram que a ação da UE é insuficiente e 66% gostariam que a UE interviesse mais; no tocante à promoção da democracia e da paz no mundo, 51 % consideram que a ação da UE é insuficiente e 68 % gostariam que a UE interviesse mais; no tocante à política externa, 40 % consideram que a ação da UE é insuficiente e 50 % gostariam que a UE interviesse mais. d. Alguns meses após a assinatura do Acordo de Paris sobre o clima (dezembro de 2015), o ambiente continua a ser um domínio em que se considera que a UE deveria intervir mais. Assim: no domínio da proteção do meio ambiente, 52 % consideram que a ação da UE é insuficiente e 67 % gostariam que a UE interviesse mais. 2. Domínios em que a ação da UE é considerada adequada, mas em que se deseja um reforço da intervenção Os resultados ao nível da UE mostram que a ação da UE é considerada «adequada/correta» em duas áreas: no que se refere à igualdade de tratamento entre homens e mulheres: 48 % dos inquiridos consideram que a ação da UE é adequada. Não obstante, 55 % gostariam que a UE interviesse mais neste domínio. no que toca ao fornecimento de energia e à segurança energética: 45 % consideram que a ação da UE é adequada, mas 53 % gostariam que a UE interviesse mais. III. LUTA CONTRA O TERRORISMO Sentem os europeus que há um risco de ataque terrorista? A que nível acham que pode ser combatida a ameaça do terrorismo da forma mais eficiente? Quais são as medidas mais urgentes a adotar nesse domínio e no combate à radicalização? 9

10 1. O risco de ataque terrorista é apreendido de forma diferente, em função do país Foi pedida a opinião dos inquiridos sobre a possibilidade de um ataque terrorista no seu país neste momento, numa escala de 1 a 10. Os resultados europeus mostram que esse risco é considerado elevado por 40 % dos inquiridos da UE (8-10 numa escala de 1 a 10). A nível nacional, uma maioria absoluta dos inquiridos pensa que o risco de ataque é elevado em Franca (64 %), no Reino Unido (55 %) e na Bélgica (50 %). A percentagem mais elevada de inquiridos que consideram esse risco como extremamente elevado (10 numa escala de 1 a 10) regista-se em França (29 %), no Reino Unido (23 %) e na Itália (17 %). 47 % dos inquiridos consideram que existe um risco médio (4-7 numa escala de 1 a 10). Uma maioria absoluta de inquiridos em 14 Estados-Membros considera que esse risco é médio, tendo as maiores percentagens sido registadas na República Checa 63 %, no Luxemburgo 61 % e nos Países Baixos 60 %. O risco de ataque terrorista é considerado baixo por 11 % dos cidadãos europeus. É o caso da maioria dos inquiridos em Estónia (53 %), Eslovénia (50 %) e Letónia (46 %). 10

11 2. O nível mundial afigura-se como a escala mais adequada para combater a ameaça do terrorismo da forma mais eficiente Os europeus responderam da seguinte forma à pergunta sobre a escala mais adequada para combater a ameaça do terrorismo da forma mais eficiente: 38 % a nível mundial, 23 % a nível europeu, 21 % a nível nacional, 6 % a nível local ou regional, 10 % optaram por todos os níveis ao mesmo tempo. 3. As medidas mais urgentes na luta contra o terrorismo Solicitou-se aos inquiridos que identificassem as medidas que consideravam mais urgentes para combater o terrorismo. Puderam escolher quatro respostas, no máximo. Os resultados mais elevados de cada ponto indica quão cientes estão os europeus dos debates públicos sobre o combate ao terrorismo. As medidas mais citadas a nível europeu são enumeradas em seguida, por ordem decrescente: 42 % 41 % 39 % 36 % 35 % 24 % 23 % combate ao financiamento de grupos terroristas combate às causas profundas do terrorismo e da radicalização controlo reforçado das fronteiras externas da UE melhor cooperação entre os serviços policiais e de informações dos Estados-Membros e a Europol, a agência de coordenação policial da UE combate ao tráfico de armas dentro da UE prevenção para evitar que cidadãos europeus radicalizados saiam da UE para se juntarem a organizações terroristas e melhor antecipação do seu regresso à UE mais medidas de justiça penal eficazes e dissuasivas 11

12 20 % melhor cooperação entre as autoridades judiciárias dos Estados-Membros e a Eurojust, a agência de coordenação judiciária da UE 20 % uma política externa comum da UE no que toca ao futuro da Síria e de todo o Médio Oriente 15 % 15 % 13 % ajuda e assistência às vítimas de terrorismo melhor utilização do SIS, o Sistema de Informação Schengen, uma base de dados europeia de pessoas desaparecidas ou procuradas garantir que as medidas utilizadas para combater o terrorismo respeitam os direitos fundamentais do Estado de Direito 8 % finalização do PNR, o registo europeu de identificação dos passageiros Os resultados a nível nacional mostram que as prioridades no que se refere à luta contra o terrorismo são representadas pelas mesmas cinco primeiras medidas. Deste modo, o combate ao financiamento de grupos terroristas é a medida citada com maior frequência em Chipre (53 %), Espanha (51 %), Finlândia (50 %), França (46 %), Eslovénia (43 %) e Croácia (36 %). A mesma situação verifica-se no Luxemburgo (46 %) e em Malta (41 %), conquanto outras respostas tenham atingido os mesmos resultados nesses países. O combate às causas profundas do terrorismo e da radicalização é a medida mencionada com a maior frequência na Suécia (56 %), na Alemanha e no Reino Unido (48 % em ambos os países), na Bélgica (47 %), em Malta (41 %) e na Irlanda (40 %). O controlo reforçado das fronteiras externas da UE é a medida mencionada com a maior frequência na República Checa (60 %), na Lituânia (58 %), na Letónia (57 %), na Estónia (56 %), na Bulgária (55 %), na Áustria e na Roménia (50 % cada), na Hungria e na Eslováquia (47 % cada), em Portugal (46 %) e na Polónia (42 %). A melhor cooperação entre os serviços policiais e de informações dos Estados-Membros e a Europol, a agência de coordenação policial da UE, lidera as listas de medidas citadas nos Países Baixos (63 %) e na Dinamarca (52 %). O combate ao tráfico de armas dentro da UE é a medida mencionada com a maior frequência na Grécia (49 %), no Luxemburgo (46 %), em Malta (41 %) e na Itália (38 %) 12

13 4. As medidas mais urgentes na luta contra a radicalização No que respeita especificamente ao combate à radicalização e ao recrutamento de cidadãos da UE por organizações terroristas, foi apresentada aos inquiridos uma nova lista de medidas recomendadas pelo Parlamento Europeu. Os resultados mostram que, do máximo de quatro respostas possíveis, a maioria dos inquiridos (39 %) considera que o combate à exclusão social e à pobreza é a medida mais urgente para combater a radicalização e o recrutamento de cidadãos da UE por organizações terroristas. A nível nacional, a mesma medida é a primeira citada em 23 dos 28 Estados-Membros. Esta resposta foi escolhida por uma maioria absoluta de inquiridos na Finlândia (60 %), na Suécia (59 %), na Grécia (57 %), em Portugal (55 %), em Chipre (53 %), em Espanha (52 %) e nos Países Baixos (51 %). Em seguida, as medidas citadas com a maior frequência pelos cidadãos europeus foram: 35 % 32 % 31 % 26 % 22 % 22 % 21 % combate a páginas de Internet radicais e eliminação de conteúdos ilegais da Internet e das redes sociais campanhas de comunicação para sensibilizar os mais jovens e as pessoas mais vulneráveis sobre os riscos da radicalização promover diálogos entre várias culturas e religiões combate à discriminação e à islamofobia difundir informações denunciando a radicalização e o terrorismo na Internet e nas redes sociais formação especializada para os professores e partes interessadas locais para prevenir e combater a radicalização combate à radicalização nas prisões 20 % 19 % 19 % 12 % palestras em escolas por ex-«combatentes» estrangeiros que se conseguiram desradicalizar debate entre Estados-Membros da UE sobre as melhores práticas para a desradicalização ajuda adicional às organizações que trabalham na prevenção da radicalização reforçar os meios e as equipas dos números gratuitos de prevenção e combate à radicalização 13

14 IV. CLÁUSULA DE DEFESA MÚTUA Não obstante a cláusula de defesa mútua ser amplamente desconhecida pelo público geral, uma vez explicada, desfruta de um vasto apoio por parte dos cidadãos europeus. 1. Conhecimento da cláusula de defesa mútua Em caso de uma agressão armada no seu território, um país da UE pode ativar a cláusula de defesa mútua, segundo a qual, todos os outros Estados-Membros devem fornecer ajuda e assistência utilizando todos os meios ao seu alcance. O inquérito mostra que 31 % dos cidadãos europeus já ouviram falar dessa cláusula. No entanto, 19 % deles não sabem exatamente o que prevê, ao passo que 12 % sabem o que é. A nível nacional, a cláusula de defesa mútua é mais bem conhecida na Finlândia (55 % dos inquiridos ouviram falar dela), na Suécia (49 %) e na Bulgária (48 %). Por outro lado, 68 % dos cidadãos europeus nunca ouviram falar dessa cláusula. É nomeadamente o caso da Grécia, onde 81 % dos inquiridos declararam nunca ter ouvido falar dela, de Chipre e do Reino Unido (80 % em ambos os países), da França e da Letónia (79 %) e de Espanha (78 %). 2. Opinião sobre a cláusula de defesa mútua Quando lhes foi solicitada a opinião sobre o facto de a cláusula de defesa mútua ser boa ou má, uma clara maioria dos cidadãos europeus (85 %) mostrou-se a favor dessa disposição. A nível nacional, os inquiridos que são mais favoráveis à cláusula de defesa mútua são os cidadãos do Luxemburgo (94 % consideram que é algo bom), de Malta e da Finlândia (92 % cada), da Bélgica e da França (91 % em ambos os países). Em contrapartida, 8 % consideram que é algo de mau e 7 % afirmam não saber. 14

15 RESULTADOS EUROPEUS E NACIONAIS I. O QUE UNE OS EUROPEUS É MAIS IMPORTANTE DO QUE O QUE OS SEPARA a) Média europeia QA9 Pode dizer-me se concorda ou discorda com a seguinte afirmação: o que une os cidadãos dos vários Estados-Membros da UE é mais importante do que aquilo que os separa. (%) Não sabe 7 (=) Total 'Discorda' 19 (-2) Total 'Concorda' 74 (+2) (Dif. Abril de 2016 Setembro de 2015) 15

16 b) Resultados nacionais QA9 Pode dizer-me se concorda ou discorda com a seguinte afirmação: o que une os cidadãos dos vários Estados-Membros da UE é mais importante do que aquilo que os separa. (%) 16

17 EB85.1 Abr Dif EB85.1 Abr Dif EB85.1 Abr Dif c) Evoluções nacionais QA9 Pode dizer-me se concorda ou discorda com a seguinte afirmação: o que une os cidadãos dos vários Estados-Membros da UE é mais importante do que aquilo que os separa. (%) Total 'Concorda' Total 'Discorda' Não sabe UE = MT CY BG PT = IT CZ HR ES DK = HU RO LU AT SI EE SE = 1-2 IE = DE = 4-2 BE LT FI = FR SK 80 = 15 = 5 = NL = 2 +1 PL UK EL LV

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19 II. PERCEÇÕES E EXPETATIVAS EM RELAÇÃO ÀS AÇÕES DA UNIÃO EUROPEIA 1. Perceção sobre as ações europeias a) Média europeia QA10 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? (%) 19

20 2. O que querem os europeus no que diz respeito às ações da UE a) Média europeia QA11 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? (%) 20

21 3. Mais sobre a UE, política a política a) Combate ao desemprego Perceção sobre a ação da UE QA10.3 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? Insuficiente (%) Expetativas em relação às ações da UE QA11.3 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? Mais do que atualmente (%) 21

22 b) Luta contra o terrorismo Perceção sobre a ação da UE QA10.7 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? Insuficiente (%) Expetativas em relação às ações da UE QA11.7 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? Mais do que atualmente (%) 22

23 c) Combate à fraude fiscal Perceção sobre a ação da UE QA10.13 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? Insuficiente (%) Expetativas em relação às ações da UE QA11.13 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? Mais do que atualmente (%) 23

24 d) Problema da migração Perceção sobre a ação da UE A10.5 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? Insuficiente (%) Expetativas em relação às ações da UE QA11.5 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? Mais do que atualmente (%) 24

25 e) Proteção das fronteiras externas Perceção sobre a ação da UE QA10.14 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? Insuficiente (%) Expetativas em relação às ações da UE QA11.14 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? Mais do que atualmente (%) 25

26 f) Proteção do meio ambiente Perceção sobre a ação da UE A10.6 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? Insuficiente (%) Expetativas em relação às ações da UE QA11.6 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? Mais do que atualmente (%) 26

27 g) Segurança e política de defesa Perceção sobre a ação da UE QA10.8 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? Insuficiente (%) Expetativas em relação às ações da UE QA11.8 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? Mais do que atualmente (%) 27

28 h) Promoção da democracia e da paz no mundo Perceção sobre a ação da UE QA10.11 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? Insuficiente (%) Expetativas em relação às ações da UE QA11.11 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? Mais do que atualmente (%) 28

29 i) Saúde e a segurança social Perceção sobre a ação da UE QA10.4 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? Insuficiente (%) Expetativas em relação às ações da UE QA11.4 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? Mais do que atualmente (%) 29

30 j) Política económica Perceção sobre a ação da UE QA10.1 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? Insuficiente (%) Expetativas em relação às ações da UE QA11.1 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? Mais do que atualmente (%) 30

31 k) Agricultura Perceção sobre a ação da UE QA10.10 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? Insuficiente (%) Expetativas em relação às ações da UE QA11.10 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? Mais do que atualmente (%) 31

32 l) Igualdade de tratamento entre homens e mulheres Perceção sobre a ação da UE QA10.9 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? Insuficiente (%) Expetativas em relação às ações da UE QA11.9 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? Mais do que atualmente (%) 32

33 m) Política externa Perceção sobre a ação da UE QA10.2 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? Insuficiente (%) Expetativas em relação às ações da UE QA11.2 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? Mais do que atualmente (%) 33

34 n) Fornecimento de energia e segurança energética Perceção sobre a ação da UE QA10.12 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? Insuficiente (%) Expetativas em relação às ações da UE QA11.12 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? Mais do que atualmente (%) 34

35 o) Política industrial Perceção sobre a ação da UE QA10.15 Para cada um dos seguintes aspetos, diria que a ação atual da UE é excessiva, adequada/correta ou insuficiente? Insuficiente (%) Expetativas em relação às ações da UE QA11.15 E para cada um dos seguintes aspetos, gostaria que a UE interviesse menos do que atualmente ou mais de que atualmente? Mais do que atualmente (%) 35

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37 III. LUTA CONTRA O TERRORISMO 1. Avaliação da ameaça de um ataque terrorista no país a) Média europeia QA12 No geral, diga-me qual é a sua opinião sobre a possibilidade de um ataque terrorista em (NOSSO PAÍS) neste momento. Use uma escala de 1 a 10 em que 1 significa que pensa que o risco de ataques em (NOSSO PAÍS) é «inexistente», e 10 que o risco é «extremamente elevado». (%) Total 'Risco baixo' 11 Não sabe 2 Total 'Risco elevado' 40 Total 'Algum risco' 47 37

38 b) Resultados nacionais QA12 No geral, diga-me qual é a sua opinião sobre a possibilidade de um ataque terrorista em (NOSSO PAÍS) neste momento. Use uma escala de 1 a 10 em que 1 significa que pensa que o risco de ataques em (NOSSO PAÍS) é «inexistente», e 10 que o risco é «extremamente elevado». (%) 38

39 2. Nível mais adequado para combater a ameaça terrorista eficazmente a) Média europeia QA13 Na sua opinião, a que nível podemos combater a ameaça do terrorismo da forma mais eficiente em (NOSSO PAÍS)? (%) 39

40 b) Resultados nacionais QA13 Na sua opinião, a que nível podemos combater a ameaça do terrorismo da forma mais eficiente em (NOSSO PAÍS)? (%) A nível europeu (União Europeia) (%) 40

41 A nível mundial A nível europeu (União Europeia) A nível nacional A nível local ou regional Todos ao mesmo tempo (ESPONTÂNEO) Não sabe QA13 Na sua opinião, a que nível podemos combater a ameaça do terrorismo da forma mais eficiente em (NOSSO PAÍS)? (%) UE MT HU LU SI BG NL LV LT EL AT SK FI DK DE HR EE IE CZ ES IT RO BE PL SE PT CY FR UK

42 3. Medidas mais urgentes para combater o terrorismo a) Média europeia QA14 O Parlamento Europeu recomenda determinadas medidas para combater o terrorismo. Na sua opinião, quais das seguintes medidas são as mais urgentes? (MAX. 4 RESPOSTAS) (%) 42

43 O combate ao financiamento de grupos terroristas O combate às causas profundas do terrorismo e da radicalização Controlo reforçado das fronteiras externas da UE Melhor cooperação entre os serviços policiais e de informações dos Estados-Membros e a Europol, a agência de coordenação policial da UE O combate ao tráfico de armas dentro da UE Prevenção para evitar que cidadãos europeus radicalizados saiam da UE para se juntarem a organizações terroristas e melhor antecipação do seu regresso à UE Mais medidas de justiça penal eficazes e dissuasivas Melhor cooperação entre as autoridades judiciárias dos Estados-Membros e o Eurojust, a agência de coordenação judiciária da UE Uma política externa comum da UE no que toca ao futuro da Síria e de todo o Médio Oriente Ajuda e assistência às vítimas de terrorismo Melhor utilização do SIS, o Sistema de Informação Schengen, uma base de dados europeia de pessoas desaparecidas ou procuradas Garantir que as medidas utilizadas para combater o terrorismo respeitam os direitos fundamentais do Estado de direito Finalização do PNR, o registo europeu de identificação dos passageiros b) Resultados nacionais QA14 O Parlamento Europeu recomenda determinadas medidas para combater o terrorismo. Na sua opinião, quais das seguintes medidas são as mais urgentes? (MAX. 4 RESPOSTAS) (%) UE CY ES FI SE DK FR LU DE LV UK SI BG CZ PT EL MT NL AT RO SK BE IE EE HR LT IT HU PL

44 4. Medidas mais urgentes para combater a radicalização a) Média europeia QA15 Vamos agora falar em específico sobre o combate à radicalização e recrutamento de cidadãos da UE por organizações terroristas. Quais das seguintes medidas, recomendadas pelo Parlamento Europeu a este respeito, considera que são as mais urgentes? (MAX. 4 RESPOSTAS) (%) 44

45 Combate à exclusão social e pobreza O combate a páginas de internet radicais e a eliminação de conteúdos ilegais da Internet e das redes sociais Campanhas de comunicação para sensibilizar os mais jovens e as pessoas mais vulneráveis sobre os riscos da radicalização Promover diálogos entre várias culturas e religiões Combate à discriminação e islamofobia Formação especializada para os professores e partes interessadas locais para prevenir e combater a radicalização Difundir informações denunciando a radicalização e terrorismo na Internet e nas redes sociais O combate à radicalização nas prisões Palestras em escolas por "ex-combatentes" estrangeiros que conseguiram desradicalizar-se Ajuda adicional às organizações que trabalham na prevenção da radicalização Debate entre Estados-Membros da UE sobre as melhores práticas para a desradicalização Reforçar os meios e as equipas dos números gratuitos de prevenção e combate à radicalização b) Resultados nacionais QA15 Vamos agora falar em específico sobre o combate à radicalização e recrutamento de cidadãos da UE por organizações terroristas. Quais das seguintes medidas, recomendadas pelo Parlamento Europeu a este respeito, considera que são as mais urgentes? (MAX. 4 RESPOSTAS) (%) UE FI SE EL PT CY ES NL LV LT DE LU RO SI MT EE FR IE AT BE HR BG HU CZ DK SK PL IT UK

46 46

47 IV. CLÁUSULA DE DEFESA MÚTUA 1. Conhecimento da cláusula de defesa mútua a) Média europeia QA16 Alguma vez ouviu falar da cláusula de defesa mútua entre os Estados-Membros da UE? (%) Não sabe 1 Sim, e sabe o que é 12 Sim, mas não sabe exatamente o que é 19 Não 68 47

48 b) Resultados nacionais QA16 Alguma vez ouviu falar da cláusula de defesa mútua entre os Estados-Membros da UE? (%) 48

49 2. Opinião sobre a cláusula de defesa mútua a) Média europeia QA17 Em caso de uma agressão armada no seu território, um país da UE pode ativar a cláusula de defesa mútua, segundo a qual, todos os outros Estados-Membros Devem fornecer ajuda e assistência utilizando todos os meios em seu poder. Pensa que esta cláusula de defesa mútua entre os Estados-Membros da UE é...? (%) Total 'Algo mau' 8 Não sabe 7 Total 'Algo bom' 85 49

50 b) Resultados nacionais QA17 Em caso de uma agressão armada no seu território, um país da UE pode ativar a cláusula de defesa mútua, segundo a qual, todos os outros Estados-Membros Devem fornecer ajuda e assistência utilizando todos os meios em seu poder. Pensa que esta cláusula de defesa mútua entre os Estados-Membros da UE é...? (%) 50

51 51

52 O presente Eurobarómetro especial do Parlamento Europeu foi realizado em 28 Estados-Membros da União Europeia, de 9 a 18 de abril de 2016, pela TNS Opinion. O inquérito centra-se nas perceções e expectativas dos cidadãos europeus no que se refere às ações da UE, à luta contra o terrorismo e à cláusula de defesa mútua. Esta é uma publicação da Unidade do Acompanhamento da Opinião Pública Direção-Geral da Comunicação, Parlamento Europeu PE ISBN doi / QA PT-N O conteúdo do presente documento é da exclusiva responsabilidade do autor e quaisquer opiniões expressas no mesmo não representam necessariamente a posição oficial do Parlamento Europeu. O presente documento tem como destinatários os deputados e o pessoal do PE, para fins relacionados com os seus trabalhos parlamentares. União Europeia,

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