Direcção-Geral da Comunicação Direcção C - Relações com os cidadãos UNIDADE SONDAGENS DE OPINIÃO 24 de Março de 2009

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1 Direcção-Geral da Comunicação Direcção C - Relações com os cidadãos UNIDADE SONDAGENS DE OPINIÃO 24 de Março de 2009 OS EUROPEUS E A CRISE ECONÓMICA Eurobarómetro normal (EB 71) População: cidadãos da UE com idade igual ou superior a 15 anos Amostra: 27 Estados-Membros da UE ( cidadãos europeus) Trabalho no terreno: meados de Janeiro - meados de Fevereiro de 2009 Resumo analítico Em vésperas de Eleições Europeias, considera-se importante avaliar as percepções dos europeus relativamente às medidas tomadas pela UE face à crise económica e financeira. Esta sondagem, realizada através de entrevistas presenciais a cidadãos da UE, revela uma preocupação colectiva com a crise, uma procura de mais acções coordenadas a nível comunitário e ainda discrepâncias gritantes, a nível nacional, no que diz respeito à interpretação do papel do euro. Revela igualmente variações muito expressivas a nível sociodemográfico: as mulheres mostram-se mais preocupadas e são mais críticas relativamente ao euro, tal como os cidadãos que abandonaram o ensino com idade igual ou inferior a 15 anos de idade. Salientam-se vários pontos importantes: Os europeus estão muito preocupados com as repercussões da crise. Esta ansiedade, que é muito fortemente sentida em todos os países (entre 80 e 90%) afecta todos os níveis da economia: global, europeu e nacional. Tal aplica-se tanto à situação actual, como futura. Esta ansiedade é menos predominante no que diz respeito à vida pessoal (58% actualmente, 56% futuramente). Os europeus são favoráveis a uma acção coordenada de combate à crise. O seu diagnóstico é inequívoco: 44% entende que os Estados-Membros reagiram a título individual, ao passo que 39% considera que actuaram de forma coordenada. Por outro lado, 61% considera que os europeus ficariam mais bem protegidos se os Estados-Membros adoptassem uma abordagem coordenada. Este tipo de abordagem é urgentemente solicitada pelo PE, que tomou uma posição nesse sentido em diversas ocasiões.

2 Qual é o nível mais eficaz de combate à crise? Esta questão destaca-se, ainda mais do que as restantes, em virtude de diferenças substanciais evidentes entre os Estados-Membros. Tal pode depender do facto de um país pertencer, ou não, ao G8 ou do alcance da gravidade da crise económica no seu território nacional. Em média, 25% escolheu o G8 e 17% a UE, 15% optou pelos EUA e 14% citou o governo nacional. Que medidas deveriam ser tomadas a nível comunitário? O Parlamento Europeu declarou-se reiteradamente a favor de diferentes medidas a nível comunitário. Estas são largamente apoiadas pelos europeus em pontos percentuais, que variam entre 66 e 71%: coordenação da política económica e financeira; supervisão da UE nos casos em que o dinheiro público é utilizado para salvar as instituições financeiras; vigilância das actividades dos grupos financeiros internacionais mais importantes; o papel da UE, a nível internacional, no regulamento dos serviços financeiros. O euro: um protector? Esta pergunta sobre o papel do euro na atenuação dos efeitos negativos da crise foi colocada em todos os Estados-Membros da União. Em média a nível europeu, a resposta foi negativa. De facto, 44% dos europeus considera que o euro não atenuou a crise, contrariamente a 39%, que entende que o euro atenuou eficazmente esta crise. 17% respondeu que não sabe. Na verdade, os resultados demonstram que a percepção do euro varia consideravelmente de país para país. O quadro pormenorizado (ver p. 15) revela que 17 países responderam positivamente à pergunta, dos quais 13 são países da zona euro, 3 são países que estão obrigados a adoptá-lo e um deles é um país que se recusa a adoptá-lo. Por outro lado, 8 Estados-Membros, 2 dos quais são membros fundadores do euro, tendem mais para uma resposta negativa, e um último país considera ambas as opções equivalentes. Por último, os dois últimos países a aderir à União Europeia, em 2007, responderam que "não sabem" a um número significativo de perguntas: 51% na Bulgária e 41% na Roménia. Notámos que a percepção do papel do euro como "amortecedor" na crise é objecto de perspectivas diferenciadas nos 27 países, mesmo entre os 13 membros da zona euro propriamente dita. Por conseguinte, consideram os países da zona euro que a sua moeda anterior os teria protegido melhor do que o euro? A moeda nacional anterior protege melhor do que o euro? Uma vez mais, os resultados globais devem ser analisados em relação aos resultados nacionais. Nos países da zona euro, 45% dos europeus respondeu positivamente e 45% respondeu negativamente a esta pergunta. Simultaneamente, o quadro (ver p. 17) relativo a esta pergunta mostra claramente que os cidadãos de 12 dos 16 países da zona euro consideram que a sua moeda nacional anterior não os teria protegido melhor do que o euro nesta crise. Entre estes, incluem-se os dois Estados-Membros fundadores da moeda única anteriormente referidos. 2/25

3 Os cidadãos de quatro dos dezasseis países, dos quais dois são os Estados-Membros fundadores, consideram, em contrapartida, que a sua moeda nacional os teria protegido melhor do que o euro. O euro protege melhor do que a moeda nacional actual? Esta questão foi colocada nos onze países que ainda não adoptaram a moeda única. A média comunitária revela 46% de respostas negativas e 36% de respostas positivas. Nos três países que se recusaram a adoptar o euro, uma maioria muito expressiva (de 54% a 61%) respondeu negativamente à questão. Entre os oito países que são instados a adoptar o euro em conformidade com o Tratado de adesão, quatro responderam positivamente (entre 39% e 61%) e quatro negativamente (entre 43% e 58%) à pergunta. Adopção do euro: acelerar, abrandar, manter ou cessar o processo? Colocada nos oito países que são instados a adoptar o euro, a resposta foi a seguinte: 29% considera que deve ser acelerada, 29% entende que deve ser abrandada, 19% considera que deve prosseguir como está previsto e 6% entende que deve cessar. A nota apresentada de seguida aborda, detalhadamente, o questionário na sua totalidade. Divide-se em três partes: I. O impacto da crise: presente e futuro. II. III. O nível mais adequado a que se deve abordar a crise e meios para o fazer. O papel do euro na crise financeira. 3/25

4 I. O impacto da crise - presente e futuro a. Actualmente: QD1 Até que ponto considera que a actual crise económica e financeira está ou não a ter repercussões em cada um dos seguintes aspectos? b. No futuro: QD2 E, quando pensa no futuro, pensa que a actual crise económica e financeira, terá ou não, nos próximos cinco anos, repercussões em cada um dos seguintes aspectos? A. Repercussões para a economia mundial a. Actualmente Ao nível da União Europeia: 90% dos inquiridos declarou que considera as repercussões da crise para a economia mundial importantes (muito importantes e importantes): Metade dos europeus (50%) considera que a crise financeira actual tem repercussões muito importantes para a economia mundial. 4/25

5 40% estima que as suas consequências são importantes. Apenas 5% dos europeus considera que não existirão ou que praticamente não existirão quaisquer repercussões. A percentagem de inquiridos que "não sabe" as respostas é relativamente baixa (5%). As variações nacionais relativamente a esta questão são extremamente pequenas. A percentagem de pessoas que entende que haverá consequências importantes é mais elevada na Grécia e na Eslováquia (98%), em Chipre e nos Países Baixos (97%). É mais baixa em Portugal (80%), na Letónia e em Itália (85%). b. No futuro: Ao nível da União Europeia: Uma grande maioria dos inquiridos (81%) estima que a crise económica e financeira actual terá repercussões importantes para a economia mundial nos próximos cinco anos (35% considera que serão muito importantes, 46% que serão importantes). De novo, o pessimismo em relação às consequências no futuro é mais generalizado na Grécia e na Eslováquia (93%), mas igualmente no Luxemburgo (90%). A percentagem de cidadãos que partilham desta opinião é mais baixa na Dinamarca (53%), na Bulgária (70%), na Finlândia e na Letónia (74%). B. Repercussões para a economia europeia a. Actualmente Ao nível da União Europeia: 90% dos inquiridos considera que a crise financeira tem repercussões importantes para a economia europeia. A percentagem de respostas com "repercussões muito importantes" é de 48%, sendo que os restantes 42% dos inquiridos afirmam que a crise actual tem "repercussões importantes" para a economia europeia. Apenas 5% respondeu que "não sabe". As variações são novamente pequenas (13 por cento) e o nível de ansiedade é elevado: O valor mais elevado regista-se na Grécia (99%), na Bélgica e na Eslováquia (96%). O valor mais baixo regista-se em Portugal (81%), na Roménia, na Polónia, em Itália e na Bulgária (86%). 5/25

6 b. Futuramente Ao nível da União Europeia: Em média, 81% dos inquiridos considera que a crise terá repercussões importantes para a economia europeia nos próximos cinco anos (33% dos inquiridos considera que a crise terá repercussões muito importantes, 48% considera-as importantes). A percentagem de inquiridos que "não sabe" as respostas é de 8%. Os três Estados-Membros mais "pessimistas" relativamente a este ponto continuam a ser a Grécia (92% consideram as consequências importantes), a Eslováquia (91%) e a Hungria (90%). A percentagem mais baixa de inquiridos regista-se na Dinamarca (50%), seguida pela Bulgária (71%) e pela Finlândia (72%). C. Repercussões para a economia nacional a. Actualmente Ao nível da União Europeia: De novo, 90% dos inquiridos na UE considera que a crise financeira já está a ter consequências importantes para a economia do seu país (51% "muito importantes" e 39% "importantes"). A Estónia, a Grécia e a Hungria são os Estados-Membros onde a percentagem de cidadãos que avalia as repercussões para a economia nacional é a mais elevada (97% nos três países). A percentagem de inquiridos mais baixa regista-se na Dinamarca (77%), na Polónia (82%), em Portugal e na Áustria (83%). b. Futuramente Ao nível da União Europeia: 81% dos europeus considera as consequências para a sua economia nacional, nos próximos cinco anos, importantes (36% "muito importantes" e 45% "importantes"). A percentagem de respostas é mais elevada na Grécia (93%), na Hungria (93%) e na Eslováquia (91%). 6/25

7 De novo, é de longe mais baixa na Dinamarca (45%), seguida pela Finlândia (70%) e pela Alemanha (73%). D. Repercussões na vida pessoal Os resultados demonstram que, embora muitos europeus estejam preocupados com os efeitos da crise na vida pessoal, parecem estar mais interessados nas suas consequências a outros níveis. a. Actualmente Ao nível da União Europeia: Mais de metade dos inquiridos (58%) já sente pessoalmente as consequências da crise na sua vida, dos quais: 20% afirma que tem repercussões muito importantes na sua vida pessoal, 38% afirma que estas repercussões são importantes. As variações entre os Estados-Membros são maiores do que as que são detectadas na avaliação das consequências a diferentes níveis da economia. A discrepância pode ascender a 61%. A percentagem de cidadãos que afirma que as repercussões são importantes para a sua vida pessoal é mais elevada na Grécia e na Hungria (88%) e na Estónia (82%) É mais baixa em três dos países escandinavos: Dinamarca (22%), Suécia (24%) e Finlândia (27%). b. Futuramente Ao nível da União Europeia 56% dos europeus conta com que as repercussões da crise económica e financeira na sua vida pessoal sejam importantes nos próximos cinco anos (dos quais 18%, em média, afirma que serão "muito importantes" e 38% "importantes"). Registam-se variações importantes entre os Estados-Membros, que chegam a alcançar uma diferença de 51%. O pessimismo em relação às consequências da crise, a nível pessoal, é mais elevado na Grécia (89%), na Hungria (86%) e na Lituânia (77%). 7/25

8 É mais baixo na Dinamarca (15%), na Finlândia (27%) e nos Países Baixos (28%). II. Actores capazes de lidar de forma mais eficaz com a crise financeira e meios de que devem dispor para o fazer A. Os actores QD3 Na sua opinião, qual dos seguintes actores é capaz de lidar de forma mais eficaz com as repercussões da crise económica e financeira? Ao nível da União Europeia: 25% dos inquiridos considera que o G8 é o mais capaz de cumprir este papel, 17% a União Europeia, 15% os Estados Unidos, 14% o seu governo nacional, 10% o Fundo Monetário Internacional. 8/25

9 9/25

10 A percepção de quem é mais capaz de lidar eficazmente com a crise varia largamente entre os Estados-Membros da UE. O G8: - É considerado o mais capaz pelo maior número de inquiridos nos Países Baixos (36%), na Alemanha (35%) e na Suécia (34%). - É considerado o menos capaz em Malta (10%), na Roménia (11%) e na Irlanda (12%). A União Europeia: - É considerada o actor mais capaz de lidar com a crise económica e financeira pela maior parte dos inquiridos na Grécia (28%), em Chipre (27%) e na Polónia (26%). - É considerada o menos capaz no Reino Unido (6%), na Suécia (8%) e na Dinamarca (9%). Os Estados Unidos da América - São considerados o actor mais eficaz pela maior parte dos cidadãos na Suécia (31%), na Dinamarca (29%), em França e na Bélgica (22%). - Obtiveram a percentagem mais baixa de respostas na Grécia (6%), na Bulgária e na Lituânia (8%). O governo nacional: - É considerado o actor mais eficaz pela maior parte dos inquiridos na Roménia (32%), no Reino Unido (20%) e na Irlanda (20%). - Foi escolhido pela percentagem mais pequena de cidadãos na República Checa (6%), nos Países Baixos e na Bulgária (7%). O FMI: - Foi escolhido mais frequentemente na Finlândia (22%), nos Países Baixos (17%), na Letónia e na Grécia (14%). - Obteve a menor percentagem de respostas na Bulgária (5%), na Suécia (6%), na Polónia, em Portugal e na Irlanda (7%). Variações sociodemográficas: Os inquiridos mais jovens e os que possuem níveis mais elevados de formação depositam mais confiança no G8 do que a média. As pessoas que não exercem actividade profissional (homens ou mulheres donas de casa) são menos susceptíveis de encarar a União Europeia como o actor mais capaz. B. Reagir individual ou colectivamente? a. A percepção: 10/25

11 QD4 Diria que até agora, para fazer face à crise económica e financeira, os vários Estados-Membros da União Europeia têm reagido individual ou colectivamente? Perguntou-se inicialmente aos inquiridos que percepção têm do modo como os vários Estados-Membros actuaram face à crise financeira e económica até agora. Ao nível da União Europeia 44% dos europeus consideram que os Estados-Membros tendem a actuar individualmente 39% afirmam que os Estados-Membros tendem a actuar de uma forma coordenada com outros países da UE Uma grande percentagem (17%) respondeu que "não sabe" a esta questão. A opinião de que os Estados-Membros actuaram individualmente é mais generalizada na Dinamarca (71%), nos Países Baixos (66%) e na Bélgica (58%). A opinião de que esta acção é um esforço coordenado é mais elevada na Finlândia (55%), na República Checa (53%) e na Letónia (50%). Em alguns países, uma maioria de inquiridos escolheu a opção "não sabe", nomeadamente nos dois mais recentes Estados-Membros, a Roménia (43%) e a Bulgária (41%). b. A preferência 11/25

12 QD5 Enquanto cidadão, diria que estaria mais bem protegido (face à actual crise económica e financeira) se (O NOSSO PAÍS) adoptasse medidas e as aplicasse de forma coordenada com os outros países da União Europeia? Ao nível da União Europeia 61% dos europeus afirmam que se sentiriam mais bem protegidos se o seu país adoptasse medidas e as aplicasse de uma forma coordenada com os outros países da UE. 26% sentir-se-iam mais bem protegidos se o seu país adoptasse medidas e as aplicasse individualmente. 13% dos inquiridos responderam que "não sabem" a esta questão. 12/25

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14 As medidas coordenadas com outros países da UE obtêm o maior apoio na Estónia (83%), na Grécia (78%) e na Hungria (76%) A adopção de medidas individuais obtém o maior apoio no Reino Unido (41%), na Roménia (36%), na Dinamarca e na Áustria (33%). Contudo, convém indicar que, nestes países, a percentagem de inquiridos que apoiam a acção colectiva é, contudo, mais elevada do que o apoio a medidas individuais. O número de inquiridos que "não sabe" as respostas é bastante expressivo em três países: Irlanda (30%), Portugal (28%) e Roménia (25%). Variações sociodemográficas: As pessoas que concluíram os estudos após os 20 anos e os inquiridos que ocupam cargos de chefia consideram que estariam mais protegidos se as acções fossem levadas a cabo de uma forma coordenada. Os homens e as mulheres que não exercem actividade profissional sentir-se-iam mais protegidos se os Estados actuassem individualmente. C. Medidas mais eficazes a adoptar pela UE QD9 Certas medidas, que têm como objectivo combater a actual crise económica e financeira, estão neste momento a ser discutidas nas instituições europeias? Para cada uma destas medidas, pode dizer-me se considera que seriam eficazes ou não no combate à crise? 14/25

15 Os resultados demonstram que as quatro medidas em debate no Parlamento Europeu são apoiadas por uma maioria de inquiridos. a. Uma coordenação mais forte das políticas económicas e financeiras entre todos os Estados-Membros da União Europeia é considerada "muito eficiente" ou "eficiente" por 71% dos europeus. É considerada eficiente pelas percentagens mais elevadas de inquiridos na Grécia (89%), em Chipre (87%) e na Bélgica (85%). As percentagens mais baixas de inquiridos que a avaliam como tal verificam-se no Reino Unido e na Letónia (57%), e em Portugal (58%). b. A vigilância e a supervisão, por parte da União Europeia, das actividades dos grupos financeiros internacionais mais importantes são consideradas uma medida eficaz no combate à crise económica e financeira por 67% dos inquiridos da UE. A maioria dos inquiridos que considera esta medida eficaz regista-se na Grécia e em Chipre (83%) e na Eslováquia (82%). As percentagens mais baixas de inquiridos que partilham dessa opinião verificam-se no Reino Unido, na Estónia (52%) e na Letónia (54%). c. A supervisão, por parte da União Europeia, sempre que o dinheiro público é utilizado para salvar uma instituição financeira é igualmente considerada uma medida eficaz por 67% dos inquiridos na UE. É considerada eficiente pelas percentagens mais elevadas de inquiridos na Grécia (85%), na Eslováquia (83%) e em Chipre (82%). E pelas percentagens mais baixas no Reino Unido e na Dinamarca (49%) e na Estónia (52%). d. Um papel mais importante para a União Europeia a nível internacional na regulação dos serviços financeiros é considerado uma medida eficaz por 66% de europeus (17% consideram-no "muito eficaz" e 49% "eficaz"). Esta medida é mais apoiada por inquiridos na Grécia (86%), em Chipre (85%) e na Eslováquia (81%). 15/25

16 Conta com um menor apoio na Letónia (46%), no Reino Unido (51%) e na Estónia (54%). 16/25

17 III. O papel do euro na crise financeira A. Papel protector do euro nos 27 Estados-Membros Ao nível da União Europeia: QD8 Em geral, o Euro tem atenuado os efeitos negativos da actual crise económica e financeira. 44% dos cidadãos considera que o euro não atenuou os efeitos negativos da crise financeira e económica (18% discorda totalmente, 26% tende a discordar). 39% dos inquiridos considera que o euro atenuou os efeitos negativos (10% concorda plenamente, 29% tende a concordar). Uma percentagem relativamente expressiva (17%) não deu resposta a esta questão. 17/25

18 18/25

19 O quadro revela os seguintes resultados: As percentagens de inquiridos que concordam com o papel positivo do euro são mais elevadas na Eslováquia (66%), na Finlândia (61%) e na Bélgica (54%). A convicção de que o euro não ajudou a combater os efeitos negativos da crise é menos patente na República Checa (56% pensa que sim), na Alemanha e no Reino Unido (54%). Há 17 países onde a percentagem de inquiridos que considera que o euro teve um papel positivo na atenuação dos efeitos da crise é maior do que a percentagem dos que partilham da opinião contrária (SK, FI, BE, SI, IT, EL, NL, LU, CY, MT, AT, HU, IE, PT, EE, PL, RO) Há 9 países onde uma maioria relativa considera que o euro não atenuou os efeitos da crise (BG, UK, LV, LT, CZ, DE, SE, DK, FR). Em Espanha, as opiniões estão perfeitamente divididas (41% contra 41%). Nos dois países (BG, RO) que aderiram recentemente à UE, a percentagem de inquiridos que "não sabe" as respostas é muito elevada: 51% na Bulgária e 41% na Roménia. 19/25

20 B. Sensação de protecção: os países da zona euro Perguntou-se aos cidadãos dos países da zona do euro se concordam com a seguinte declaração: QD6a (O NOSSO PAÍS) estaria mais bem protegido para enfrentar a actual crise económica e financeira, se tivéssemos mantido a (ANTERIOR MOEDA NACIONAL). As respostas a esta questão encontram-se igualmente divididas a nível comunitário, mas denotam fortes variações a nível nacional. Ao nível da União Europeia 45% dos inquiridos concorda com a afirmação (22% concorda plenamente, 23% tende a concordar). 45% dos inquiridos discorda (24% discorda totalmente, 21% tende a discordar). 10% dos inquiridos "não sabe" a resposta. 20/25

21 O entendimento da presunção de que o seu país estaria em melhor situação com a moeda nacional anterior é mais elevado em Portugal (62%), em Itália e em Espanha (53%). É mais baixo na Eslováquia e na Finlândia (72%), bem como na Eslovénia (71%), sendo que a Eslováquia e a Eslovénia se contam entre os países que mais recentemente adoptaram o euro. Em 12 dos 16 países, uma maioria de pessoas considera que ficou mais bem protegida com o euro (SK, FI, SI, NL, LU, IE, MT, BE, AT, FR, DE, EL). A opinião de que ficariam mais bem protegidos pela sua moeda nacional anterior do que pelo euro é apenas mais elevada em 4 países (PT, IT, ES e CY) Variações sociodemográficas: As mulheres são mais passíveis de considerar que o seu país estaria mais bem protegido pela moeda nacional anterior do que os homens (49% contra 41%). É igualmente o caso dos inquiridos que completaram a sua formação com idade igual ou inferior a 15 anos (59% contra a média comunitária de 45%) e das pessoas que não exercem actividade profissional (56%). A sensação de protecção pelo euro é mais generalizada entre profissionais. Enquanto a média da UE é de 45%, ascende a 67% para os gestores, a 51% para os trabalhadores por conta própria, a 64% para as pessoas que terminaram os seus estudos com idade igual ou superior a 20 anos ou a 53% para os que ainda estão a estudar. C. Sensação de melhor protecção: países que não fazem parte da zona euro Três países rejeitaram o euro. Oito países estão obrigados a adoptá-lo. Foi-lhes colocada a seguinte pergunta: QD6b (O NOSSO PAÍS) estaria mais bem protegido para enfrentar a actual crise económica e financeira, se tivéssemos adoptado a moeda única europeia, o euro. 21/25

22 Embora a resposta média entre os inquiridos da zona euro demonstre que não se sentem mais bem protegidos pelo euro do que pela sua moeda nacional anterior, assinalam-se grandes variações entre os Estados-Membros que rejeitaram o euro e os que foram obrigados a adoptá-lo. Fora da zona euro 46%, em média, discorda de que ficariam mais bem protegidos pelo euro (23% discorda totalmente e 23% tende a discordar). 36% dos inquiridos concorda (11% concorda totalmente, 25% tende a concordar). De novo, a percentagem média de inquiridos que "não sabem" as respostas é elevada e situa-se em 18%. Variações entre Estados instados a adoptar o euro: Os inquiridos que estão mais convencidos de que ficariam mais bem protegidos da crise financeira e económica se tivessem o euro encontram-se na Hungria (61%), na Roménia (44%) e na Polónia (41%). Estes três países estão obrigados a adoptar o euro no futuro. Além dos três países que já rejeitaram o euro (ver o próximo parágrafo), a sensação de que o euro não os teria protegido mais do que a moeda nacional é elevada: na República Checa (58%), na Lituânia (55%) e na Letónia (50%). 22/25

23 Nos três países que já rejeitaram a adopção do euro, 61% na Dinamarca, 59% no Reino Unido e 54% na Suécia não concordam. Nos dois países que aderiram em 2007, a percentagem dos que "não sabem" as respostas é elevada: na Bulgária, perfaz 40% e na Roménia ascende a 37%. Variações sociodemográficas: Os homens (40%), mais do que mulheres (31%), consideram que o seu país ficaria mais bem protegido pelo euro. A mesma tendência pode ser identificada no que se refere ao nível de formação. Embora a média seja de 36%, a resposta favorável a que o euro confere melhor protecção situa-se em 43%. Esta convicção aumenta em função do nível de formação, os estudantes mostram-se igualmente favoráveis acima da média (43% comparativamente a 36%). O contrário é válido para inquiridos que terminaram a sua formação com idade igual ou inferior a 15 anos, em que 51% discorda da afirmação, e para os reformados, em 50%. 23/25

24 D. Países obrigados a adoptar o euro: acelerar, ou não, a sua adopção Esta pergunta foi colocada na Bulgária, na República Checa, na Estónia, na Hungria, na Lituânia, na Letónia, na Polónia e na Roménia, países que estão obrigados a adoptar o euro nos próximos anos: QD7 Como sabe, é suposto (O NOSSO PAÍS) adoptar a moeda única europeia, o euro, nos próximos anos. Pessoalmente, gostaria? Em países obrigados a adoptar o euro: 29% dos inquiridos são favoráveis à aceleração do processo; 29% são favoráveis ao abrandamento do processo; 19% dos inquiridos afirma que o processo deve avançar como previsto, sem qualquer mudança de velocidade. Apenas 7% afirma que deve ser completamente cessado. 16% dos inquiridos "não sabe". 24/25

25 O apoio à aceleração do processo é mais elevado na Hungria (47%) e na Roménia (35%). O desejo de abrandamento do processo é mais forte na Lituânia (50%) e na Polónia (41%). Na Estónia, 42% dos inquiridos entende que o processo deve continuar tal como previsto. É igualmente o caso de 34%, na Bulgária. Variações sociodemográficas: Os homens são mais passíveis do que as mulheres de pensar que o processo deve ser acelerado (34% contra 24%). Esta opinião diminui com a idade dos inquiridos, aumenta com o seu nível de formação e é mais generalizada entre trabalhadores por conta própria (36%) e gestores (35%). As pessoas com idade igual ou superior a 55 anos, os inquiridos reformados e os que completaram o ensino com idade igual ou superior a 15 anos são mais favoráveis à cessação do processo (10% na totalidade). Unidade "Sondagens de Opinião" Jacques Nancy Tel Nives Žun Tel Elise Defourny Tel /25

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