ANÁLISE DA POLÍTICA EDUCACIONAL À ERRADICAÇÃO DO ANALFABETISMO PELO PROGRAMA PARANÁ ALFABETIZADO NO CONTEXTO DA PRIVAÇÃO DE LIBERDADE

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1 ANÁLISE DA POLÍTICA EDUCACIONAL À ERRADICAÇÃO DO ANALFABETISMO PELO PROGRAMA PARANÁ ALFABETIZADO NO CONTEXTO DA PRIVAÇÃO DE LIBERDADE ESTRADA, Adrian Alvarez. ROGOWSKI, Delir Freitas. A elaboração deste projeto de pesquisa está diretamente relacionada à experiência adquirida na função de Coordenadora itinerante das APEDs Ação Pedagógica Descentralizada, vinculada ao CEEBJA Professora Joaquina Mattos Branco junto ao Movimento Social nos Acampamentos e Assentamentos do MST Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, e da mesma forma, como Pedagoga da Unidade Penitenciária da PEC Penitenciária Estadual de Cascavel. Por meio das observações durante a Formação Continuada específica aos Alfabetizadores e Coordenadores e também nas discussões em reuniões pedagógicas percebem-se dificuldade de compreensão dos Alfabetizadores - Monitores referentes os processos didáticos pedagógicos, a metodologia de ensino, o conteúdo e os conceitos básicos na alfabetização. Tudo isso me levaram refletir e questionar a prática das políticas educacionais nesses locais, tendo em vista a formação dos alfabetizadores. Ademais, há outros aspectos pertinentes e especificidades do contexto e ambientes das turmas nas Unidades Penitenciárias a considerar, que interferem na metodologia empregada o qual podem agravar as dificuldades de aprendizagem dos educandos. 1

2 JUSTIFICATIVA Considerando que, em recente levantamento da escolarização dos apenados, que cumprem pena na PEC Penitenciária Estadual de Cascavel, percebeu-se um número expressivo de adultos analfabetos, na qual a maioria é jovem na faixa de 18 a 30 anos. Nesse sentido, os Alfabetizadores - Monitores e Coordenadores passam pelo processo de seleção e classificação em Edital 1 e são organizadas turmas. Não obstante, no Edital, consta como critério de seleção dos Alfabetizadores Monitores, ser preferencialmente, professor da Rede Pública de Ensino, desde que disponha de horário para desenvolver atividades voluntárias de alfabetização de jovens, adultos e idosos e, tenha escolaridade mínima à formação do nível médio completo, ou habilitação em magistério, preferencialmente com experiência anterior em educação. O desenvolvimento deste Programa de Governo segue as seguintes legislações, como a Constituição Federal de , LDB Lei nº de 20/12/1996 3, a LEP Lei de Execução Penal Lei Federal nº 7.210/1984 4, a Lei Federal nº de e o Decreto Federal nº 6.093, de 24/04/2007 6, Resolução CNPCP nº 14/1994 7, Resolução 1 EDITAL Nº. 06/2014 DG/SEED Estabelece orientações, critérios e procedimentos destinados à realização do processo de indicação, inscrição e adesão de candidatos para suprir as funções de Alfabetizadores Voluntários e de presos Monitores de Alfabetização para atuar no Programa Brasil Alfabetizado/Paraná Alfabetizado. 2 A Constituição Federal de 1988, em seu artigo205, diz o seguinte, que garante o direito à educação aos cidadãos de todas as faixas etárias; 3 LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº de 20/12/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; 4 LEP Lei de Execução Penal Lei Federal nº 7.210/1984, em seus artigos 10, 11,17, e seguintes, que determina que a assistência educacional ao preso e/ou internado é dever do Estado, objetivando prevenir o crime e orientar o retorno à convivência em sociedade; 5 Lei Federal nº , de 09/01/2001, que determina a universalização da alfabetização em uma década; 6 Decreto Federal nº 6.093, de 24/04/2007, que dispões sobre a reorganização do Programa Brasil Alfabetizado, visando à universalização da alfabetização de jovens e adultos de 15 (quinze) anos ou mais, e dá outras providências;' 7 Resolução CNPCP nº 14/1994 Regras Mínimas para Tratamento do Preso no Brasil, obedecendo aos princípios da Declaração Universal dos Direitos do Homem e daqueles inseridos nos Tratados, Convenções e regras internacionais de que o Brasil é signatário, que determina normas quanto à assistência educacional, em seu capítulo XII, artigo 38 e seguintes, a serem aplicadas sem distinção da natureza racial, social, sexual, política, idiomática ou de qualquer outra ordem; 2

3 SEED/SEJU nº 03/ e Lei Federal nº , de 09/06/2004 9, que subsidiam oferta da Educação Básica e inserção, inclusive do preso, nos Projetos e Programas de Governo. Entretanto, alguns questionamentos se fazem necessários, uma vez que estão em andamento turmas de conjunturas tão adversas como da privação de liberdade, previstas na legislação. Contudo como os Alfabetizadores Monitores estão desenvolvendo suas atividades e, se os educandos estão aprendendo, acreditamos que a averiguação in loco, provavelmente poderá responder. O Programa Brasil Alfabetizado foi implantado, em 2003, com a proposta de erradicar o analfabetismo no país, discurso que permeou diversos programas retratados na história da educação de adultos no Brasil. Propôs-se a capacitar Alfabetizadores Monitores para alfabetizar cidadãos com 15 anos ou mais, que não tiveram oportunidade ou foram excluídos da escola, antes de aprender a ler e escrever. (Programa Paraná Alfabetizado). Assim, se dá a possibilidade de prosseguirem os estudos na Educação Básica na modalidade de ensino da EJA Educação de Jovens e Adultos. Segundo o Ministério da Educação, o período estipulado para a alfabetização é de até oito meses, com uma carga horária estimada entre 240 a 320 horas. Fica sob a responsabilidade do alfabetizador a formação das turmas. Essas são formadas a partir dos contatos e das visitas que se realizam nos domicílios das pessoas não alfabetizadas, conhecidas ou indicadas. Ou seja, deve-se procurar na comunidade, divulgar em locais sociais, na busca de educandos para formar as turmas. A saber, também, que a proposta pedagógica do Programa Paraná Alfabetizado se orienta e se fundamenta na legislação acima citada, além dos documentos 8 Resolução SEED/SEJU nº 03/2011, que estabelece parceria entre a Secretaria de Estado da Educação (SEED) e a Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SEJU), no sentido de ofertar educação básica para jovens e adultos em privação de liberdade nas unidades penais; 9 Lei Federal nº , de 09/06/2004, que define ser serviço voluntário as atividades desenvolvidas pelos Alfabetizadores no âmbito do Programa Brasil Alfabetizado/Paraná Alfabetizado, na forma definida no artigo 1º da Lei Federal nº 9.608, de 18/02/

4 internacionais, tais como Declaração Mundial de Educação para Todos 10, Plano Ibero- Americano de Alfabetização 11 e Declaração de Hamburgo/Agenda para o Futuro da V CONFINTEA 12. É importante que, os processos educativos, especialmente os que contemplam, nos documentos, a educação de jovens e adultos, valorizem a cultura individual das pessoas que estão em processo de alfabetização. A alfabetização do iletrado deveria partir da realidade na qual ele se encontra. Com relação a esse aspecto é importante: O respeito, então ao saber popular implica necessariamente o respeito ao contexto cultural. A localidade dos educandos é o ponto de partida para o conhecimento que eles vão criando do mundo. Seu mundo, em última análise, é a primeira e inetável face do mundo mesmo [...]. Nunca, porém, eu disse que o programa elaborado [...] deveria ficar absolutamente adstrito à realidade local (FREIRE, 1992, p ). Compreendendo a citação, um programa de alfabetização de jovens e adultos fundamentado na realidade social, permite a construção de uma trajetória voltada para a libertação, segundo Freire, graças a sua identificação com a cultura social dos subordinados. Os Alfabetizadores Monitores assumem e assinam o compromisso de participação em Curso de Formação Inicial e nas reuniões pedagógicas, conforme orientação do MEC/FNDE 13 e da SEED-PR. Entre os objetivos da Formação 10 Plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. Aprovada pela Conferência Mundial sobre Educação para Todos, Jomtiem, Tailândia em 05 a 09 de março de Satisfação das Necessidades Básicas de Aprendizagem. 11 Plano Ibero-Americano da Alfabetização e Educação Básica de Pessoas Jovens e Adultas, A Secretaria - Geral Ibero-Americana (SEGIB) e a Organização de Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) apresentaram, na Casa de América de Madri, Espanha, o Plano Ibero-americano da Alfabetização e Educação Básica de Pessoas Jovens e Adultas, , cujo objetivo é conseguir a alfabetização plena dos mais de 34 milhões de analfabetos que vivem na América Latina. 12 A Declaração Hamburgo, assinada em 1997 apresenta reflexões sobre a Educação de Jovens e Adultos. Durante décadas, a educação de adultos sofreu profundas transformações, experimentando um forte crescimento na sua abrangência e na sua escala. Em sociedades baseadas no conhecimento, que estão surgindo em todo mundo, a Educação de Jovens e Adultos e a educação continuada têm-se mostrado uma necessidade, tanto nas comunidades como nos locais de trabalho. 13 MEC/FNDE Ministério da Educação e Cultura / Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, orienta e formação inicial do Alfabetizador com carga horária de 60 horas, sendo desenvolvida pelo Curso de Formação Inicial (carga horária de 30 h), por Grupo de Estudos (carga horária de 30 h), conta com mídia de apoio produzida pela TV Paulo Freire/SEED-PR. 4

5 Continuada está a permanente reflexão e análise das práticas pedagógicas, das experiências vivenciadas, da avaliação da aprendizagem, e conhecer a realidade dos sujeitos envolvidos no processo de alfabetização. Entretanto, há dicotomia entre o discurso, conforme a legislação e, o que se efetiva na prática. METODOLOGIA DA PESQUISA A realização dessa pesquisa terá como objeto de estudo as políticas educacionais para EJA Educação de Jovens e Adultos, desenvolvida pelo governo do Estado do Paraná destinada à erradicação do analfabetismo no contexto da exclusão social, como na Unidade Prisional, no entorno do município de Cascavel-PR. Concomitante, pretendemos realizar uma pesquisa de campo qualitativa 14 para levantar, apesar dos limites específicos dos locais, realização dos objetivos apresentados por meio de leitura da legislação específica, documentos orientadores das políticas educacionais e também, se necessário, entrevista aos Educadores/Monitores, Educandos e Coordenadores. A relevância do tema também está em analisar o resultado das políticas educacionais para erradicação do analfabetismo, mais especificamente, do Programa de Governo Paraná Alfabetizado, no tocante aos objetivos, aos investimentos em recurso didático pedagógico, na metodologia do Alfabetizador-Monitor, e nos dados estatísticos da diminuição do analfabetismo do Paraná. Para tanto, pretende-se, em específico, analisar a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei Nº de 1996 e o Programa de Governo à erradicação do analfabetismo no Estado. Todavia, a metodologia específica dessa pesquisa de campo, bem como os critérios selecionados e até mesmo a viabilidade, serão decididos em acordo com a Orientação desta proposta e posteriormente se procede ao estudo analítico. 14 A pesquisa qualitativa interessa-se mais em compreender os dados e interpretar seus conteúdos, que descrevê-los. 5

6 O acompanhamento empírico será realizado por meio de observação dos dados estatísticos, estudo bibliográfico e a transposição para prática da legislação educacional que subsidiaram as políticas educacionais no estado do Paraná, por meio dos Programas e Projetos de Governo objetivando erradicar o analfabetismo no contexto da Unidade Prisional. As atuais políticas públicas educacionais têm organizado diversas formas de atendimento, para reduzirem as problemáticas da educação expressada no analfabetismo e na chamada exclusão escolar. Os projetos e programas de governo são ações de caráter temporário e geralmente com resultados paliativos. E esse processo consolida e compromete a formação crítica para o exercício da cidadania do educando, com vista à ampliação do conhecimento científico e a formação humana e voltada à emancipação do trabalhador. Nesse sentido, o autor nos diz que: [...] para participar da vida na cultura letrada e para ser trabalhador produtivo, é necessário o ingresso na cultura letrada. Sendo este, um processo formalizado, sistemático, só poderá ser atingido através de um processo educativo também sistemático (Saviani 2004, p. 03). Compreende-se então, que o desafio para a Educação de Jovens e Adultos, se constitui em reconhecê-la como um direito social conquistado, diante de uma caminhada histórica longa, amparada pela Constituição de 1988, como expressão de uma necessidade indispensável de reflexão sobre as políticas Educacionais do Estado Brasileiro. Dessa forma e, em consequência do modo de produção do capitalismo, que resulta na exclusão de um número significativo, de sujeitos trabalhadores, gerando uma série de implicações sociais, que determinam as políticas públicas educacionais. Ao mesmo tempo o capitalismo promove a exclusão, cria necessidades no modo e nas relações de produção, assim, na sociedade capitalista: Há necessidade de educar o trabalhador para que ele possua as qualificações exigidas pelo processo produtivo e a constante tentativa de impedir que o trabalhador venha a dominar o conhecimento em 6

7 níveis que dificultem sua exploração. (DUARTE, 2004, p. 46). É relevante para pesquisa, conhecer e estudar a materialidade da prática do Alfabetizador Monitor, as políticas educacionais, cujas decisões, extremamente importantes para a educação, são norteadas pelos organismos internacionais em conjunto com os governantes. CONSIDERAÇÕES FINAIS A investigação e análise é fundamental, diante do contexto da sociedade brasileira, no processo de consolidação da oferta para a Educação de Jovens e Adultos, bem como dos fins e meios utilizados pelo Estado para criação e implementação, das políticas educacionais nessa modalidade de ensino. E, considerando a fala de Paulo Freire sobre a realidade local como ponto de partida para o conhecimento, esse trabalho parte da realidade de todos os envolvidos nesse fazer pedagógico. A cabeça pensa onde os pés pisam, FREIRE (1997). Nesse sentido é importante compreender que, desde os tempos primórdios, a educação sempre esteve presente na vida em sociedade e, em cada época de uma forma diferente, acompanhando ao desenvolvimento da sociedade. Nesta, por exemplo, tornou-se indispensável o domínio da leitura e escrita, como formação para exercer o direito à cidadania, que implica na escolha de seus governantes, no acesso aos bens comuns, na inserção às políticas sociais, entre outras coisas. Assim, a concepção de educação aqui apresentada baseia-se no conceito do autor abaixo citado pressupondo que: [...] a Educação é inerente à sociedade humana, originando-se do mesmo processo que deu origem ao homem. Desde que o homem é homem ele vive em sociedade e se desenvolve pela mediação da educação. A humanidade se constituiu a partir do momento em que determinada espécie natural de seres vivos se destacou da natureza e, em seu lugar de sobreviver adaptando-se a ela necessitou, para continuar existindo, adaptar a natureza a si [...]. Ora, a produção da 7

8 existência implica o desenvolvimento de formas e conteúdos cuja validade é estabelecida pela experiência, o que configura um verdadeiro processo de aprendizagem. Assim, enquanto os elementos não validados pela experiência são afastados aqueles cuja eficácia a experiência corrobora e necessitam ser preservados e transmitidos às novas gerações no interesse da continuidade da espécie [...]. Saviani (2004, p. 01). De acordo com as palavras do autor, leva-nos a deduzir que a educação ultrapassa o repasse e socialização de conhecimentos. Socializa valores fundamentais para emancipação humana e, formação de consciência crítica para exercício da cidadania. Entretanto, a educação formal, no atual contexto sócio político e econômico, em que se encontra nossa sociedade, reproduz a ideologia da sociedade burguesa. Nesse sentido, as políticas públicas do estado brasileiro têm desenvolvido programas e projetos governamentais, visando resultado imediato sobre os problemas que assolam o país há um longo período, como a superação do analfabetismo. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ARROYO, Miguel. Alfabetização e Cidadania, Práticas educativas e a construção do currículo. (Revista de Educação de Jovens e Adultos, nº 11 Abril de 2001), RAAAB (Rede de Apoio À Ação Alfabetizadora do Brasil), BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Diário Oficial da União, Brasília, DF, 05 de outubro de Disponível em: < Acesso em: 05 de janeiro de BRASIL. Decreto Federal N.º Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 de abril de Disponível em: Acesso em: 05 de janeiro de

9 BRASIL. Lei N Institui a LDB, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Congresso Nacional, 20 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 05 de janeiro de BRASIL. Lei Federal N Institui o PNATE - Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar e o Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento à Educação de Jovens e Adultos. Congresso Nacional, 09 de junho de Disponível em: Acesso em: 05 de janeiro de BRASIL. Lei N.º Institui a Lei de Execução Penal. Congresso Nacional, 11 de julho de Disponível em: Acesso em: 05 de janeiro de BRASIL. Lei federal n Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Congresso Nacional, 09 de janeiro de Disponível em: < Acesso em: 05 de janeiro de DECLARAÇÃO DE HAMBURGO. Apresenta reflexões sobre a Educação de Jovens e Adultos. Disponível em: < Acesso em: 05 de janeiro de DUARTE, Newton. Vygotski e o Aprender a Aprender: Crítica às Apropriações Neoliberais e Pós-Modernas da Teoria Vygotskiana. 3º Ed. Campinas: Editora Autores Associados, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Texto original de João José Saraiva da Fonseca 9

10 FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 26º ed.; Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2ª ed. São Paulo: Atlas, MEC Ministério da Educação e Cultura Programa Brasil Alfabetizado MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Resolução CNPCP nº 14, de 11 de novembro de Trata das Regras mínimas para Tratamento dos Presos no Brasil. Disponível em: < E-40C6-A2C6-F741CF662E79%7D%3B&UIPartUID=%7B2868BA3C-1C BE11-A26F70F4CB26%7D>. Acesso em: 05 de janeiro de PARANÁ. Resolução SEED/SEJU nº 03/2011. Dispõe sobre Educação Básica a Pessoas em Privação de Liberdade. Disponível em: < Acesso em: 05 de janeiro de PLANO IBERO-AMERICANO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO BÁSICA DE PESSOAS JOVENS E ADULTAS, 2007 a Disponível em: < Acesso em: 05 de janeiro de SAVIANI, Demerval. A Nova Lei da Educação. LDB 9394/96: Trajetória, Limites e Perspectivas. 9ª ed. Campinas-SP: Autores Associados, UNICEF BRASIL. Declaração Mundial sobre Educação para Todos. Disponível em: < Acesso em: 05 de janeiro de 10

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