1º Encontro Internacional de Estudos Foucaultianos: Governamentalidade e Segurança João Pessoa/PB GT 7: Éticas e cuidado de si

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1 1º Encontro Internacional de Estudos Foucaultianos: Governamentalidade e Segurança João Pessoa/PB 2014 GT 7: Éticas e cuidado de si O CUIDADO DE SI: UMA REFLEXÃO Á LUZ DAS TEORIAS DE ENFERMAGEM E MICHEL FOUCAULT 1 Ana Paula Alves Martins 2 Marcelo Costa Fernandes 3 Resumo Objetivou-se nesse estudo refletir o cuidado prestado no período perioperatório por profissionais de enfermagem à luz das teorias de enfermagem e de Michel Foucault. Trata-se de um relato de experiência desenvolvido a partir da vivência de uma acadêmica de enfermagem durante as práticas desenvolvidas no Estágio Supervisionado II na rede hospitalar, entre os meses de fevereiro e março de A Enfermagem é considerada uma profissão voltada ao cuidado, sendo que uma das formas dessa atenção é estimular o paciente a realizar o autocuidado. A partir da observação foi constatado que os enfermeiros delimitavam seus cuidados a ações tecnicistas e não buscavam estimular o paciente a cuidar de si. A partir do evidenciado viu-se a necessidade de fundamentar o cuidado nas teorias de enfermagem como também na de Michel Foucault que fala sobre o autocuidado e tem evidenciado grande influência na prática da enfermagem contemporânea. PALAVRAS-CHAVE: Autocuidado. Teoria de Enfermagem. Filosofia em Enfermagem. INTRODUÇÃO O cuidado é uma ação realizada por seres humanos, seja com eles mesmos ou com outros seres humanos. Faz parte da preservação da espécie e geralmente é expresso por meio de ações atreladas às dimensões culturais, educacionais e sociais, o que se aproxima das práticas desenvolvidas pela enfermagem, cujo núcleo gira em torno do cuidado prestado às pessoas, visando promoção, prevenção e restabelecimento da sua saúde (MARTINS, 2014: 14). 1 Trabalho preparado para apresentação no 1º Encontro Internacional de Estudos Foucaultianos: governamentalidade e segurança, organizado pelo Departamento de Ciências Sociais e pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, 13 a 15 de maio de Acadêmica de enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). paulalves15@hotmail.com 3 Enfermeiro. Mestre em Cuidados Clínicos em Saúde pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Doutorando pelo Programa de Pós-graduação Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde pela UECE. Membro do Grupo de Pesquisa Políticas, Saberes e Práticas em Enfermagem e Saúde Coletiva da UECE. Docente da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) celo_cf@hotmail.com

2 Uma das formas de cuidado dessa categoria profissional é direcionado ao paciente cirúrgico, que se encontra vulnerável às alterações físicas e mentais, sendo necessário que o enfermeiro estimule o paciente a cuidar de si. Mas para isso é preciso que seja realizado já no pré-operatório o preparo educacional para que esse paciente consiga promover o cuidado de si e ultrapasse o procedimento cirúrgico de maneira menos traumatizante possível (SCHAURICH; CROSSETI, 2008: 545). Sendo assim, neste estudo realizou-se a observação dos cuidados prestados no período perioperatório por profissionais de enfermagem à luz das teorias de enfermagem e de Michel Foucault. 1. O CUIDADO O cuidado é visto em diferentes formas, existindo várias concepções sobre seus significados, sendo que um desses conceitos o define como uma ação realizada por seres com outros que geralmente necessitam de atenção. Por meio desse cuidado os humanos vêm conseguindo preservar sua espécie, prevenir e tratar problemas. Cuidar é uma atitude onde um indivíduo se torna responsável pelo bem estar de outro e estabelece um laço afetivo com o sujeito a ser cuidado. Esta atitude é abrangente, sendo mais que um momento de zelo (ZOBOLI, 2004: 22), Cuidar é tido como indispensável para a sobrevivência dos seres humanos desde a era pré-cristã, onde destaca-se a fábula-mito greco-latina que retratou essa temática afirmando que o homem deve ser cuidado por outros. Alguns filósofos no século XIX e XX também discutiram sobre esse assunto de forma que um destes intelectuais, o Rollo May, afirmou que quando o sujeito fica doente, ela muda de personalidade, fica desmotivado e o cuidado é solução para o reestabelecimento da sua saúde (ZOBOLI, 2004: 24). Cuidar é ainda uma atividade que os seres realizam com eles mesmos e com os seres que possuem afeto, faz parte da natureza humana dar atenção às pessoas. Geralmente é um ato espontâneo e de acordo com a necessidade do outro, ou seja, quanto mais uma pessoa necessita de cuidado mais os sujeitos ao seu redor cuidam dela (SILVA et al., 2009: 700). Neste contexto, o cuidado está inserido na humanidade desde os primórdios e acompanha a evolução dos tempos. Convive com as mais variadas formas de seres, sociedade e está no interior das discursões em diferentes áreas que tem o homem como fonte de seu estudo (SILVEIRA, 2013: 549).

3 2. O CUIDADO DE SI O cuidado de si é uma das formas de cuidado que merece atenção. Para dialogar sobre essa temática é necessário o resgate das discursões do filósofo francês Michel Foucault, o qual ao pesquisar sobre a sexualidade entre gregos e romanos, deparou-se com essa forma de cuidado bem presente naquelas sociedades. Sendo assim, um dos seus últimos trabalhos intitulado O cuidado de si, trata do cuidado de forma mais abrangente envolvendo toda a subjetividade de cada sujeito (GRABOIS, 2011: 106). O autor supracitado, afirma que Foucault defende a ideia que o indivíduo deve se cultivar e cuidar de si e a partir disso ele tem capacidade para cuidar de outros seres e estimular esses a também promoverem esse tipo de cuidado. Em sua obra esse autor também fala sobre a necessidade do homem em conhecer a si mesmo e as técnicas que ele deve utilizar para isso. Destaca-se entre essas estratégias a técnica de si que permitia ao indivíduo realizar ações internamente e externamente a fim de obter melhor qualidade de vida e purificação interior (BUB, 2006: 154). Quando as pessoas buscam melhor qualidade de vida percebem a necessidade de promover seu autocuidado, o que direciona ao processo de autoeducação, o qual fomenta a construção de novos conhecimentos e consequentemente o benefício a si mesmo (SILVA et al., 2009: 700). O desenvolvimento do conhecimento permite um melhor autocuidado, pois promove o crescimento intelectual e melhor relação consigo mesmo, e com o ambiente, bem como entre os atores sociais envolvidos na relação entre quem cuida e quem é cuidado, o qual promove uma assistência de qualidade (MARTINS, 2014: 27). 3. A ENFERMAGEM E AS TEORIAS DO CUIDADO Cuidar é uma ação tão importante que existem algumas profissões, como a enfermagem, que delimitam grande parte do seu processo de trabalho a atender as reais necessidades de saúde dos sujeitos (SCHAURICH; CROSSETTI, 2008: 546). Para Dorothea Elizabeth Orem a enfermagem é uma profissão que visa à prestação de atenção ao ser humano com o intuito de ajudá-lo em sua recuperação de problemas de saúde em quaisquer esferas (SANTOS; SARAT, 2008: 315).

4 O cuidado às pessoas tem sido apontado como objeto da enfermagem, isto é um modo de estar no outro, nas suas relações de vida, do nascer ao morrer, perpassando a prevenção, promoção e recuperação da saúde, atuando junto com o indivíduo para promover seu bem estar (MARTINS, 2014: 21). Uma das formas de atenção à saúde é direcionado ao paciente em perioperatório, ou seja, nas três fases operatórias: pré-operatório que compreende desde a decisão da realização da cirurgia até a transferência do paciente para a mesa cirúrgica; com isso inicia-se o transoperatório sendo o ato cirúrgico em si até a transferência do paciente para a Unidade de Recuperação Pós-anestésica; iniciando assim, o pós-operatório que se perdura até a recuperação completa do paciente (JORGETTO, G. V.; NORONHA, R.; ARAÚJO, I. E. M., 2006: 274) Um dos cuidados que a enfermagem deve efetuar junto ao cliente cirúrgico é diligenciar estímulos para que esses promovam o autocuidado. Esse termo foi tratado por Orem em 1958, em uma das primeiras teorias da Enfermagem. Essas teorias são desenvolvidas para a construção do saber e consolidação dessa profissão como ciência que é embasada por conceitos que proporcionam ao enfermeiro o suporte científico e técnico necessário para sua atuação (SANTOS; SARAT, 2008: 314). Destaca-se entre as teorias a do déficit do autocuidado elaborada por Orem, que é firmada por três componentes: o autocuidado; o déficit de autocuidado e o sistema de enfermagem. Nesse sistema o indivíduo necessita das intervenções para ajuda-lo a reestabelecer seu padrão de saúde e conseguir cuidar de si mesmo (BUB, 2006: 155). O principal objetivo da teoria do autocuidado é promover a saúde e o bem estar. Para a autora desta teoria quando o indivíduo se encontra doente, todas as suas esferas estão prejudicadas, dificultando que esse paciente consiga se cuidar. Nota-se a partir dai que o indivíduo precisa ser orientado, desenvolver habilidades e utilizar esses conhecimentos adquiridos por meio do seu cuidador para conseguir suprir essa carência de cuidado de si (SILVA et al., 2009: 699). As atividades de autocuidado para Orem promovem a integridade do organismo e ajuda no reestabelecimento de seu bem estar físico, mental e social. Quando o ser humano não consegue promover essa atenção a si ele tem um déficit no autocuidado, isso pode ocorrer quando um indivíduo se submete a um procedimento cirúrgico, pois o fato do homem estar

5 num ambiente que lhe oferece medo, com profissionais desconhecidos, tendo que suportar dores e na eminência da realização de um procedimento invasivo, ocasiona-lhe problemas de enfrentamento, sendo que é notável o aumento de estresse físico e psíquico, resultando quase sempre em desmotivação e dependência (BUB, 2006: 155). Orem explica que os sistemas de enfermagem se dividem de acordo com as necessidades de cada paciente para que esse seja cuidado. Esses sistemas são: totalmente compensatório, quando o indivíduo não consegue realizar nenhuma ação de autocuidado e o profissional enfermeiro assume essa função para ajudar esse cliente (BUB, 2006: 155). No sistema de enfermagem parcialmente compensatório, o cliente consegue realizar algumas ações, mas necessita da atenção profissional para realizar outras. Por último o sistema de apoio educativo, nesse caso o sujeito consegue desempenhar as ações de cuidado interno que desrespeitam, por exemplo, a alimentação e controle da dor; e externo a exemplificar as medidas de higiene, deambulação e a movimentação no leito (SANTOS; SARAT, 2008: 315). A função do enfermeiro como cuidador junto ao paciente nesse sistema, visa estabelecer uma relação de confiança que deve ser construída entre ambos, para que assim o indivíduo possa expressar suas dúvidas e apreensões, possibilitando o estabelecimento de um relacionamento enfermeiro paciente e facilitando para que a enfermagem atue no sentido de educá-lo. Com isso o paciente adquere conhecimento sobre sua doença, tratamento e como colaborar para viabilizar seu tratamento e torná-lo menos traumatizante (MARTINS, 2014: 45). Nesse ponto a teoria de Orem se intercruza com a de Foucault, porque para ele o cuidado educacional perpassa essa educação tradicional, conceituada por Freire como uma educação bancária onde o indivíduo é um depósito de informações, se tornando seres passivos e submissos (MARTINS, 2014: 51). O indivíduo deve se conhecer e o processo educativo ajuda na construção desse sujeito, para que ele possa cuidar de si. Já para Orem o indivíduo precisa ser estimulado e educado diariamente a promover o autocuidado e o cuidado a outras pessoas para que consiga ter uma maior qualidade de vida, sendo preciso que a enfermagem ensine para que o paciente consiga cuidar de sua saúde. Tanto a teoria do cuidado de si, como a do autocuidado, tem o

6 ser humano como ser somático, que deve se ajustar ao ambiente para alcançar o cuidar de si e consequentemente atingir seus objetivos (SILVA et al., 2009: 701). 4. OBJETIVO Objetivou-se nesse estudo refletir o cuidado prestado no período perioperatório por profissionais de enfermagem à luz das teorias de enfermagem e de Michel Foucault. 5. METODOLOGIA A pesquisa realizada adotou a abordagem qualitativa descritiva, onde houve o contato direto com os participantes da pesquisa para que o objetivo desse estudo fosse alcançado. Esse estudo foi realizado nas clinicas cirúrgicas: feminina e masculina, de um hospital em um município paraibano. Os aspectos éticos e legais da Resolução n 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde que envolve a pesquisa com seres humanos foram preservados durante toda investigação (BRASIL, 2013). A observação foi realizada com os pacientes atendidos nas clínicas cirúrgicas, como também todos os profissionais enfermeiros que prestaram cuidados a esses clientes no período de fevereiro e março de Para o registro das atividades foi utilizado um diário de campo e um portfólio, contendo anotações dos encontros, possibilitando, o relato das experiências vivenciadas pela estudante de forma detalhada. 6. RESULTADOS E DISCUSSÕES De acordo com os resultados da pesquisa, verificou-se que o cuidado educacional é pouco evidenciado, visto que a maioria dos pacientes sabiam apenas o nome de sua cirurgia, mesmo após a realização da operação, não evidenciavam conhecimentos adicionais sobre seu quadro clinico, doença e tratamento e como promover o cuidado de si e evitar problemas tras ou pós-operatórios. Segundo Martins (2014: 45), o paciente deve ser visitado pelo enfermeiro ainda em pré-operatório e uma das funções dessa visita é ofertar o preparo educacional. Essa mesma autora também discute sobre alguns artigos que trazem em seus estudos, precariedade na educação dos pacientes, mostrando que o cuidado integral é desconsiderado e o cliente passa

7 pelo procedimento cirúrgico com dúvidas, apreensões e incapaz de promover seu autocuidado. Neste estudo evidenciou-se que na visita pré-operatória usualmente a enfermagem faz apenas um questionário que é protocolo da instituição, restringindo a comunicação e dificultando a formação de um relacionamento profissional-paciente que é de suma importância para maximizar a eficácia do tratamento. Complementando discussão supracitada Mafetoni, Higa, Bellini, (2011: 860), afirmam que a comunicação é uma ferramenta essencial ao ser humano e ao atendimento ao cliente, para que o profissional consiga avaliar a subjetividade de cada ator social e esse consiga se expressar e exibir os significados que ele atribui a doença e tratamento. As orientações é uma das formas de educar o sujeito, sendo relevante, pois é por meio dela que a enfermagem consegue sanar as suas incertezas e estimular para que esse paciente se torne sujeito ativo no seu cuidado. A terapêutica do cuidado requer algumas propriedades, sendo preciso conhecer alguns componentes para ter capacidade de realizar o cuidado de si. O indivíduo deve-se conhecer e inteirar-se de ferramentas que lhe auxiliem a promover o autocuidado (SILVA et al., 2009: 699). A enfermagem é responsável por orientar o paciente ainda antes da cirurgia para que esse indivíduo tenha aptidão para realizar o cuidado de si, essa atenção inclui orientações sobre o risco de desenvolvimento de complicações pós-operatórias e como o indivíduo pode preveni-las. Essas ações incluem: a necessidade de respirações profundas; estimular a tosse; proteção e cuidados com a Ferida Operatória (FO) quando houver aumento da pressão interna; mobilização no leito; caminhada precoce; medidas de higienização, e como retornar as atividades da vida diária (SANTOS et al.2012: 697). No período em que decorreu a pesquisa foi possível observar que os cuidados mais oferecidos pela enfermagem eram os técnicos, como verificação de Sinais Vitais (SSVV), aferição de pressão, realização de tricotomia e administração de medicações. Esses cuidados corriqueiramente não eram acompanhados de orientações. Corroborando com o supracitado um estudo realizado nos centros cirúrgicos de duas instituições hospitalares no município de Ponta Grossa, Paraná, onde os cuidados

8 verificados com maior frequência foram os técnicos, como aferição dos SSVV, mostrando que o enfermeiro desvaloriza a importância da comunicação e dos demais cuidados (CHRISTÓFORO, CARVALHO, 2009: 18). Quando são oferecidos apenas cuidados tecnicistas aos pacientes, evidencia que os profissionais ainda percebem o indivíduo como uma máquina que pode ser dividida, e seu tratamento direcionado apenas para a cura dos sinais e sintomas da doença. Essa conduta profissional reflete que o modelo biomédico ainda influencia fortemente as ações da enfermagem, já que para a compreensão do processo saúde, doença são realizados os cuidados centralizados no dualismo cartesiano onde a mente-corpo, são partes de um ser humano que podem ser separadas, e a última é concebido como máquina onde as peças podem ser retiradas e consertadas separadamente e assim o corpo começa a funcionar corretamente. Nessa forma de atenção existe uma predominância de cuidados técnicos e medicamentoso (MARTINS, 2014: 49). A partir da pesquisa também pode ser constatado que um dos motivos dos clientes não receberem a assistência necessária, era devido as inúmeras atribuições outorgadas ao enfermeiro, causando uma sobrecarga de tarefas e limitando seu tempo. Destaca-se ainda que em decorrência dos baixos salários os profissionais de enfermagem acabam por acumula vínculos empregatícios o que resulta em acréscimo da carga horária trabalhista e com isso um aumento do estresse, cansaço e maior dificuldade em realizar tarefas e prestar uma boa assistência. Esses resultados remete a necessidade de uma pergunta bastante explorada por Foucault Se os enfermeiros não cuidam de si, como terão capacidade para cuidar de outro? Pois para esse filósofo o indivíduo deve em primeiro lugar se cuidar, para posteriormente ter condições para cuidar do outro. Esse profissional por estar em maior contato com o paciente e seu sofrimento, não pode deixar de ter uma relação saudável consigo, para conseguir se relacionar bem com seu paciente resultando no desenvolvimento de ambos (SILVA et al :700). Todo indivíduo deve cuidar de si, desenvolvendo-se para si, não apenas cuidado da saúde, mas, realizando seus desejos e despertando a responsabilidade e preocupação com a própria vida, para posteriormente cuidar de outro ser humano (SILVEIRA et al, 2013: 551).

9 A observação dos pacientes mostrou que estes são incapazes de promover o cuidado de si, tanto pela falta de conhecimento e medo, como pela imposição de uma terapêutica onde os profissionais cuidam e os pacientes são seres inativos, que não precisam participar como autores do seu tratamento. Colaborando com o acima citado, um estudo realizado por Martins (2014: 55) mostra que os pacientes possuem vontade de realizar o autocuidado, mas não reconhecem as ações que podem realizar, por geralmente serem leigos e pouco orientados pela enfermagem que sequer estabelece uma comunicação satisfatória com eles. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS No decorrer desta pesquisa, objetivou-se refletir o cuidado prestado no período perioperatório por profissionais de enfermagem à luz das teorias de enfermagem e de Michel Foucault. Foi constatado que existem falhas no atendimento holístico e humanizado aos pacientes. Por meio desta investigação foi possível constatar que os pacientes do referido hospital encontram-se desassistidos pela enfermagem e direcionam sua atenção apenas aos cuidados técnicos, deixando claro que a assistência de enfermagem está distante de promover o cuidado integral ao paciente. Ficou visível por meio do estudo, que um dos fatos que dificultam uma comunicação satisfatória e assim a possibilidade de estimular o paciente a promover o autocuidado é o olhar restrito do profissional que visualiza apenas a doença e não vê na comunicação um método para maximizar o tratamento e melhorar a estadia do paciente. A enfermagem deve estabelecer uma comunicação e oferecer uma melhor educação ao sujeito, para que ele possa participar ativamente do tratamento, melhorando não apenas fisicamente, mas também psicologicamente. Um dos contribuintes para essa descaso no cuidado é devido a falta de autocuidado dos próprios profissionais de saúde, que se submetem a condições de trabalho precárias, impossibilitando assim de cuidar de si e consequentemente o cuidado ao próximo. A partir do estudo conclui-se que os cuidados prestados pela enfermagem perioperatória no referido hospital devem ser revistos e implementado uma assistência mais holística e humanizada. É preciso salientar para a necessidade de outras investigações sobre a

10 temática, visto que a cirúrgica ainda é uma área pouco explorada e esse estudo se delimitou a apenas um hospital, por um curto período de tempo. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466/12. Dispõe diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em: < Acessado em: 19 dez BUB, M. B. C. et al. A noção de cuidado de si mesmo e o conceito de autocuidado na enfermagem. Texto Contexto Enferm, v. 15, n. esp, GRABOIS, P. F. Sobre a articulação entre cuidado de si e cuidado dos outros no último Foucault: um recuo histórico à antiguidade. Ensaios filosóficos. v. 3., p , abril de CHRISTÓFORO, B. E. B.; CARVALHO, D. S. Cuidados de Enfermagem realizados ao paciente cirúrgico no período pré-operatório. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 43, n. 1, p , mar JORGETTO, G. V.; NORONHA, R.; ARAÚJO, I. E. M. Assistência de enfermagem a pacientes cirurgicos: avaliação COMPARATIVA. Revista Eletrônica de Enfermagem,,v. 7, n. 3, dez MAFETONI, R.; R. HIGA, R.; BELLINI, N. R. Comunicação Enfermeiro-paciente no préoperatório: revisão integrativa. Rev Rene, Fortaleza, v. 12, n. 4, p , Out MARTINS, A. P. A. Identificação dos cuidados de Enfermagem na prevenção de complicações pós-operatórias f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem)- Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, SANTOS et al. Cuidados de enfermagem ao paciente em pós-operatório de prostatectomia: revisão integrativa. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. v. 14, n.3, p , 2012 SANTOS, I. dos; SARAT, C. N. F.. Modalidades de aplicação da teoria do autocuidado de Orem em comunicações científicas de enfermagem brasileira. Rev. enferm. UERJ, v. 16, n. 3, p , SCHAURICH, D.; CROSSETTI, M. G. O. O elemento dialógico no cuidado de Enfermagem: um ensaio com base em Martin Buber. Esc. Anna Nery. Rio de Janeiro, v.12, n.3, p , SILVA, I. J. et al. Cuidado, autocuidado e cuidado de si: Uma compreensão pragmática para o cuidado na Enfermagem. Rev. Esc. Enferm USP. São Paulo, v. 43, n. 3, p , 2009 SILVEIRA, L. C. Cuidado clínico em enfermagem: desenvolvimento de um conceito na pespectiva de construção da prática profissional. Esc Anna Nery (impr.). v. 17 n. 3, p jul set, 2013 ZOBOLI, E. L. C. P. A redescoberta da ética do cuidado: o foco e a ênfase nas relações. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 38, n. 1, p. 21-7, Mar

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