PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA Main tumor markers used in the clinic
|
|
- Moisés da Costa Bastos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS UTILIZADOS NA CLÍNICA Main tumor markers used in the clinic Stefani Ludke Hubner 1 Eloir Lourenço Dutra 2 RESUMO: Marcadores tumorais são moléculas presentes em pequenas quantidades no organismo que se elevam em determinadas patologias. São utilizados para diagnóstico, estadiamento, prognóstico, chance de recidiva e até para a determinação do órgão exato em que o tumor se encontra. Quando usados para diagnóstico, devem ser analisados juntamente com outros exames mais específicos, pois todos os marcadores podem apresentar níveis elevados em outras patologias além de câncer. Também são extremamente utilizados para a análise de resposta do paciente ao tratamento, ajudando o clinico a tomar a conduta mais correta em cada caso. Já em casos de recidiva são considerados padrão ouro. O marcador perfeito, que se eleva apenas em casos de câncer e não sofre alterações por qualquer outra patologia ainda não foi descoberto, mas muitas pesquisas são feitas na área. Apesar de todos os interferentes, os atuais marcadores são de extrema importância para clínicos que lidam com pacientes com câncer. Palavras-chave: Marcadores tumorais, principais marcadores tumorais ABSTRACT: Tumor markers are molecules who are present in small amounts in organisms, that rise in certain pathologies. They are used for diagnosis, staging, prognosis, chance of relapse and even a determination of the exact organ in which the tumor is found. When used for the diagnosis, it should be analyzed with other more specific tests, since all the markers can be found in other pathologies besides cancer. They are also essential for an analysis of the patient's response to treatment, helping the clinician to take the most appropriate course of action in each case. Already, in cases of relapse, they are essential. The perfect marker, which rises only in cases of cancer and does not suffer, by any other pathology has not yet been discovered, but much research is done in the area. Despite all the interferers, current markers are of paramount importance to clinicians who deal with cancer patients. Key words: tumor markers, principal tumor markers. 1. Estudante do curso de biomedicina da universidade Feevale. 2. Mestre, professor do curso de biomedicina da universidade Feevale Endereço para correspondência: Stefani Ludke Hubner. Av. XV de novembro, Pousada da neve nova Petrópolis, (RS), Brasil. CEP: stefanihubner@hotmail.com
2 INTRODUÇÃO O câncer pode ser definido como um conjunto de doenças diferentes localizações e tipos morfológicos, porém com duas características presentes em todas as suas variantes: ocorre o crescimento celular descontrolado e a capacidade de extensão para um outro tecido, fora o de origem (GADELHA, COSTA E ALMEIDA 2005). Os marcadores tumorais são proteínas, ou fragmentos de proteínas, que apresentam alteração em casos de neoplasia. Esta alteração pode ser causada pela ação do tumor, que libera as substâncias em quantidade mais alta, ou pelo próprio organismo em resposta as células alteradas (ALMEIDA et al, 2007). Eles podem ser distribuídos em dois grupos: intermediários, que medem alterações antes do aparecimento do câncer; ou de diagnóstico, que se alteram em decorrência ao câncer. O marcador tumoral perfeito seria aquele que apenas se elevasse em caso de câncer, porém grande parte dos marcadores se altera também com situações fisiológicas como na gravidez. Além disso, ele deve garantir uma leitura de fase em que o câncer se encontra, indicando um prognóstico, e uma relação com a efetividade do tratamento (SOLNICA, 2016). Até o momento, nenhum marcador tumoral atendeu a todos os requisitos que o tornariam cem por cento eficaz, mas inúmeras pesquisas na área vêm garantindo avanços importantes (ALMEIDA et al, 2007) METODOLOGIA Foi realizada uma pesquisa, com as palavras-chave tumor markers marcador tumoral principal tumor markers e principais marcadores tumorais nos indexadores SCIELO (Scientific Eletronic Librery Onlie), PubMed, MEDLINE complete e Google acadêmico onde foram escolhidas publicações em português, inglês e espanhol no período de 2000 a UTILIZAÇÃO Os marcadores são utilizados com diversas finalidades. Uma delas é a triagem na população em grupos de alto risco (PSA para a população masculina acima de 40 anos juntamente com o exame de toque retal) (BELINELO et al, 2014), onde os homens que apresentam níveis alterados sofrem uma investigação mais profunda com exames mais específicos. Além disso, pode ser utilizado para o diagnóstico diferencial entre crescimentos benignos e malignos (SEDREZ, 2007). Também indicam a localização do tumor (como por exemplo o CA125, que elevado indica tumor de ovário mesmo a biópsia não indicando a origem) (REIS, 2005) e assim ajudando a médico a tomar a melhor decisão de tratamento (SEDREZ, 2007) O estádio do tumor pode ser determinado por marcadores. Com eles, pode ser avaliado o tipo de câncer, seu tamanho e gravidade. Essas informações são de extrema importância pois as taxas de sobrevida variam muito conforme o tipo de tumor encontrado
3 (CAPELOZZI, 2001). Assim, é possível fornecer ao paciente um prognóstico. A detecção de recidivas também pode ser feita via marcadores. A volta do valor do marcador a valores normais indica total retirada ou remoção do tumor. Porém quando ocorre queda do valor do marcador, e após seu valor volta a subir, ocorreu uma metástase ou tumor residual. Quando o valor do marcador se estabiliza por um período de tempo e depois volta a subir, ocorreu uma recidiva. O valor pode se alterar de 2 a 48 meses antes do aparecimento dos sintomas clínicos (SEDREZ, 2007). PRINCIPAIS MARCADORES TUMORAIS No presente trabalho serão abordados os marcadores tumorais utilizados na clínica para o diagnóstico dos cinco cânceres mais incidentes no Brasil no ano de 2016 segundo a estimativa do INCA (instituto nacional de câncer José Alencar Gomes da Silva), se atendo a sua finalidade e qualidade como marcador e não citando métodos de dosagem e afins. PSA (antígeno prostático específico) É uma proteína secretada pelo lúmen dos ductos prostáticos, e aparece em alta quantidade no líquido seminal, porém com valor baixo na circulação de homens considerados saudáveis. Seu nível aparece elevado em casos de câncer de próstata, mas situações como hiperplasia prostática benigna, infecções na próstata ou até idade avançada também alteram seu valor. É considerado muito sensível porém pouco específico e, por isso, a indicação é sempre realizar o exame de toque retal juntamente com a avaliação do valor da PSA do paciente. (ALMEIDA et al, 2007). O valor do PCA é muito importante para se determinar o estadiamento do carcinoma de próstata. Alguns estudos mostram que 80% dos pacientes com o PSA menor de 4ng/mL apresentam o tumor restrito a próstata, enquanto 50% pacientes com valor acima de 10ng/mL apresentam extensão extra-capsular e maioria dos pacientes com valores acima de 50ng/mL apresentam metástases. Porém o estadiamento do paciente jamais deve ser feito baseado apenas nos seus valores de PSA. (ROSA et al, 2005) Esse marcador também é utilizado para a avaliação do tratramento e chance de recidiva (FONSECA et al). Pacientes que realizam tratamento com radioterapia tem a queda gradual do PSA, enquanto pacientes que realizam prostatectomia tem a queda significativa logo após o procedimento para valores não mais detectáveis. Estudos indicam que o aumento de PSA em pacientes que passaram por esse procedimento é indicativo de recidiva, e podem aparecer de meses a anos antes dos sinais clínicos. (ALMEIDA et al, 2007) A utilização do PSA para auxiliar no diagnóstico de câncer de próstata trouxe um aumento significativo no número de casos diagnosticados, garantindo tratamento adequado aos pacientes. (BUSATO e ALMEIDA, 2016). Pode
4 se afirmar que o PSA é o marcador tumoral com maior atividade clínica (FONSECA et al, 2007), mas mesmo assim, extensas pesquisas estão sendo feitas para aumentar sua específicidade baseando-se em modificações moleculares de isoformas. Com essas pesquisas, se busca a diferenciação entre doenças prostáticas benignas e malignas, facilitando assim muito o diagnóstico correto (RODDAM et al). CA 15.3 (ANTÍGENO DO CÂNCER 15.3) O CA 15.3 é uma glicoproteína produzida por células epiteliais glândulares. É considerado o marcador de excelencia para o câncer de mama (ALMEIDA, 2004), apresentando-se elevado de acordo com o estadiamento da doença. Porém sua sensibilidade é muito baixa, não podendo ser usado como método de diagnóstico precoce. (MOLINA et al, 2010) Seu uso é destacado para a avaliação da efetividade do tratamento quimioterápico em pacientes com o câncer de mama avançado. Os níveis devem ser medidos antes de cada ciclo quimioterápico e em intervalos de três meses para aqueles que recebem a terapia hormonal. Se o marcador tiver uma queda maior que de 50% o tratamento está funcionando e o câncer está sendo controlado. (DUFFY et al, 2010) Também é muito utilizado para o diagnóstico precoce da recidiva do câncer de mama. É recomendada a realização da dosagem do CA 15.3 nos pacientes na fase de pré-tratamento, de duas a 4 semanas após cirurgia ou início da quimioterapia e repetir a dosagem a cada três a seis meses. O CA 15.3 também se apresenta elevado em outras patologias, como câncer de ovário, pulmão, colo uterino, hepatocarcinoma e linfomas. (ALMEIDA et al, 2007). CA 125 (ANTÍGENO DO CÂNCER 125) A CA 125 é uma proteína produzida pelas células do ovário, utilizada para diagnóstico e acompanhamento de evolução ou recidiva de casos de câncer de deste (SEDREZ, 2007). A determinação do valor desse marcador é fácil e se apresenta elevada em 90% dos casos (RIEDINGER et al, 2007), porém o valor também pode se mostrar aumentado em inúmeras outras doenças, como endometriose, câncer do endométrio, cirrose, cistos de ovário, hepatite, pancreatite e até em 20% das gestantes (SEDREZ, 2007). Quando utilizado como marcador para recidiva, seu papel é fundamental. A proteína apresentou uma sensibilidade de 94% para predizer a progressão da doença pós o tratamento com quimioterapia, quando o seu valor aumentou duas vezes o valor do nadir (ALMEIDA et al, 2007). Além disso, a proteína pode se elevar de dois meses a um ano antes dos sintomas de uma recorrencia (ALMEIDA 2004). Assim, o CA 125 se torna importante no dia a dia clínico para diagnóstico e acompanhamento de patologia. LACTATO DESIDROGENASE (LDH) A LDH é uma enzima cardíaca e do músculo esquelético. Ela não
5 apresenta um valor importante para o diagnóstico de tumores, porém é muito utilizada para fornecer prognósticos por se relacionar com o tamanho da neoplasia, principalmente em casos de linfoma não-hodgkin recente e na neoplasia de próstata. (ALMEIDA et al, 2007). A dificuldade no uso dessa enzima como marcador é o seu aumento em diferentes patologias, como infarto agudo do miocárdio e doenças esqueléticas. Pacientes com o valor de LDH alto antes do tratamento apresentam um mau prognóstico, considerando que a sua neoplasia apresenta taxa de crescimento e volume altos. Esses pacientes são candidatos a quimioterapia mais agressiva (CECIL e AUSIELLO, 2005). NOVOS MARCADORES Como citado anteriormente, diversos estudos vêm buscando novos marcadores tumorais mais específicos. Com eles, o diagnóstico seria mais preciso, considerando sua elevação em casos de patologia apenas, ou até mesmo associados a outro marcador, garantindo mais certeza ao clínico. CA 242 (antígeno carboidrato) O CA 242 É uma nova promessa na área. Marcador de câncer colorretal e pancreático, se apresentou mais específico e com menos interferentes. Mesmo aparecendo em quantidades baixas na circulação de pacientes sem nenhum tipo de tumor, no momento da proliferação celular tumoral seu valor se eleva consideravelmente. Por ser mais expresso em casos de patologias malignas, pode ser considerado mais específico para esse tipo de neoplasia, diferenciando-o das benignas (GHERSEL et al, 2009). CONCLUSÕES FINAIS Pesquisas ainda procuram encontrar o marcador perfeito, que se altere só com a patologia em questão e que possa ser 100% confiável para ser usado como teste de diagnóstico. Enquanto não ocorrem avanços, o diagnóstico apenas por esses é descartado, pela sua elevação em diversas patologias e inclusive em situações fisiológicas. Os marcadores podem ser aliados do clínico, juntamente com demais exames, para uma triagem populacional de grupos de risco, mas seu uso realmente é imprescindível na avaliação de resposta terapêutica e fornecimentos de prognóstico. Para que o acompanhamento possa ser válido, os níveis séricos devem ser analisados desde antes do início do tratamento. Em seguida, serão citados dois marcadores em estudos. PAI-1 (INIBIDOR DO ATIVADOR DO PLASMINOGÊNIO TIPO 1) Proteína superexpressa em algumas patologias malignas, incluindo câncer de ovário, endométrio, colo de útero, cérebro e carcinomas de nasofaringe. Por apresentar poucos estudos, ainda não é indicado ao uso como diagnóstico de câncer. Seria amplamente utilizado para a identificação de progressão e agressividade do tumor (VALENTE e MASSABKI, 2011) HE4
6 Sendo expresso em diversos tecidos normais, o valor de HE4 se mostra extremamente aumentado em pacientes com câncer de ovário (HELLSTROM ei al, 2001). Mesmo sozinho, tem sensibilidade de detectar esse tipo de malignidade mesmo em sua fase I. Quando utilizado em conjunto com CA 124, é um preditor preciso de malignidade (VALENTE e MASSABKI, 2011) BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ALMEIDA JRC. Farmacêuticos em oncologia: uma nova realidade. São Paulo: Atheneu; 2004: ALMEIDA, José Ricardo Chamhum et al. Marcadores Tumorais: Revisão de Literatura. Revista Brasileira de Cancerologia 2007; 53(3): BELINELO, Renata Guzzo Souza et al. Exames de rastreamento para o câncer de próstata: vivência de homens. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro 2014; 18(4): BUSATO JR., Wilson F. S.; ALMEIDA, Gilberto L. Prostate cancer screening in Brazil: should it be done or not?. Int. braz j urol., Rio de Janeiro 2016; 42 (6): CAPELOZZI VL. Entendendo o papel de marcadores biológicos no câncer de pulmão. J Bras Pneumol. 2001;27(6): CECIL, Goldman L; AUSIELLO D. Tratado de medicina interna. In: Cooper DL. Marcadores tumorais. v.2. 22a ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2005: DUFFY, Michael J. et al. CA 15-3: Uses and limitation as a biomarker for breast cancer. Clinica Chimica Acta 2010; 411 (14): FONSECA, Roberto Porto et al. Recidiva bioquímica em câncer de próstata: artigo de revisão. Revista Brasileira de Cancerologia 2007; 53(2): GADELHA, Maria Inez Pordeus, COSTA, Milene R., ALMEIDA, Rosimary T. Estadiamento de tumores malignos- análise e sugestões a partir de dados da APAC. Revista brasileira de Cancerologia, (3): GHERSEL, F. R. et al. Níveis séricos pré-oparatórios e imunoexpressão tecidual do marcador tumoral 242 no carcinoma colorretal: relação com os aspectos anatomopatológicos da neoplasia. Arquivo brasileiro de Ciencias da Saúde 2009; 34 (3): HELLSTROM, Ingegerd et al. Overexpression of HER-2 in ovarian carcinomas. Cancer Res 2001;61(3): INCA, Instituto Nacional de câncer José Alencar Gomes da Silva, < 016/tabelaestados.asp?UF=BR> Acesso em 02 de maio de 2017 MOLINA, Rafael et al. Evaluation of tumor markers (HER-2/neu oncoprotein, CEA, and CA 15.3) in patients with locoregional breast cancer: prognostic value. Tumor Biology 2010; 31 (3): REIS, Francisco José Candido dos. Rastreamento e diagnóstico das neoplasias de ovário: papel dos marcadores tumorais. Rev. Bras. Ginecol. Obstet.,Rio de Janeiro 2005; 27 (4):
7 RIEDINGER, JM et al. Change in CA 125 levels after the first cycle of induction chemotherapy is an independent predictor of epithelial ovarian tumour outcome. Ann Oncol 2007; 18 (5): RODDAM, A. W. et al. Use of Prostate-Specific Antigen (PSA) Isoforms for the Detection of Prostate Cancer in Menwith a PSALevel of 2^10 ng/ml: Systematic Review and Meta-Analysis. European Urology 2005; 48: ROSA GD et al. Marcadores tumorais em urologia. Acta Médica (Porto Alegre) 2005; 26: SEDREZ, Adriana Helena. Marcadores tumorais em destaque. Laboratório de análises clínicas Verner Willrich, Out SOLNICA, Bogdan. Not easy to became a tumor marker. Pol Arch Med Wewn. 2016;126 (11): VALENTE, Vivian; MASSABKI, Paulo Sérgio. Marcadores tumoais de câncer de ovário: o que há de novo? Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2011;9(5):377-81
Importância dos. em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador
Importância dos marcadores tumorais em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador Definição Macromoléculas (principalmente proteínas) Origem Gênese tumoral Resposta do organismo
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA MARCADORES TUMORAIS: INDICAÇÕES CLÍNICAS
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA MARCADORES TUMORAIS: INDICAÇÕES CLÍNICAS SETEMBRO DE 2016 2 INTRODUÇÃO Prezados Doutores(as), Temos o prazer de compartilhar nossas newsletters científicas. Nesta edição,
Leia maisDiagnóstico por Imagem em Oncologia
Diagnóstico por Imagem em Oncologia Jorge Elias Jr Linfoma não-hodgkin 1 Mamografia Sintomático x rastreamento Objetivos Discutir o papel dos métodos de imagem em oncologia Diferenciar o uso na confirmação
Leia maisVigilância ativa em câncer de próstata. Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia
Vigilância ativa em câncer de próstata Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia Argumentos que justificam a vigilância ativa como opção terapêutica Câncer de próstata na era do PSA Apresentação clínica
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA COMUNIDADE: CÂNCER DE OVÁRIO
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
Leia maisDIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.
DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO MARÇO 2014 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA LEMOS
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS Andreia Herculano da Silva Casa de Saúde e Maternidade Afra Barbosa Andreiah.silva@hotmail.com
Leia maisAdagmar Andriolo 19 a 22 de outubro de 2005
Adagmar Andriolo adagmar.andriolo@fleury.com.br 19 a 22 de outubro de 2005 Novos marcadores diagnósticos e prognósticos do câncer da próstata CARCINOMA DA PRÓSTATA Estimativas para 2003: 189.000 novos
Leia maisTLA - Total Lab Automation
MARCADORES TUMORAIS TLA - Total Lab Automation Agilidade e Confiança TAT (Turn Around Time) de produção de 2 horas; Quatro linhas de produção totalmente automatizadas; Esteiras adjuntas entre sistemas
Leia maisPrevenção do Câncer. Enf.º Prof.ºKarin Scheffel
Prevenção do Câncer Enf.º Prof.ºKarin Scheffel A prevenção primária preocupa-se com a redução do risco ou a prevenção do aparecimento de câncer em pessoas saudáveis. A prevenção secundária envolve os esforços
Leia maisMutações em ESR1 e DNA tumoral circulante
Mutações em ESR1 e DNA tumoral circulante Diagnóstico de resistência ao tratamento endócrino CristianeC. B. A. Nimir cristiane.nimir@idengene.com.br Resistência molecular e heterogeneidade tumoral RESISTÊNCIA
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para incluir a pesquisa de biomarcadores entre as ações destinadas à detecção precoce das neoplasias malignas de mama
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER
A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER Débora V M A Duarte 1 ; Maine V A Confessor 2 1- Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande 2- DOCENTE/ ORIENTADOR
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisInteligência artificial é usada em exames mais precisos contra o câncer no interior de São Paulo
Inteligência artificial é usada em exames mais precisos contra o câncer no interior de São Paulo g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/inteligencia-artificial-e-usada-em-exames-mais-precisos-contra-o-cancerno-interior-de-sao-paulo.ghtml
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³
Avaliação dos achados mamográficos classificados... 205 AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹ Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Resumo: Objetivou-se
Leia maisAULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica
FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012
Leia maisANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO PARA AVALIAÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA EM UM GRUPO DE IDOSOS
ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO PARA AVALIAÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA EM UM GRUPO DE IDOSOS Karla Gomes Cunha 1 Raquel Costa e Silva 1 Josimar dos Santos Medeiros 2 RESUMO No Brasil, excetuando-se os tumores
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO. 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos. Organização NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta.
TESTE DE AVALIAÇÃO 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta. 1. São indicação para a realização de RM todas as situações, excepto: ( 1 ) Mulher com
Leia maisDeterminação de parâmetros bioquímicos algumas considerações
Determinação de parâmetros bioquímicos algumas considerações Como vimos anteriormente, são feitas análises ao sangue porque: papel de transporte através do organismo resposta rápida em termos de flutuações
Leia maisAO SEU LADO. Homem que e homem se previne.
AO SEU LADO Homem que e homem se previne. Novembro foi escolhido como o mês para conscientizar sobre o câncer de próstata. De tabu a solução, o Novembro Azul tem ajudado milhares de homens a se prevenir
Leia maisA Genética do Câncer
A Genética do Câncer 2 Câncer O câncer é considerado uma doença genética por ser desencadeado por uma série de alterações no DNA da célula Esporádico - alterações de origem somática resultantes da interação
Leia maisA fase inicial do câncer de próstata apresenta uma evolução silenciosa e não causa sintomas, mas alguns sinais merecem atenção:
Novembro Azul O movimento mundialmente conhecido como Novembro Azul ou Movember visa conscientizar os homens sobre a importância da prevenção do câncer de próstata e tem o bigode como símbolo adotado para
Leia maisEnzimas no Laboratório Clínico
Prof. Helder Braz Maia Enzimas no Laboratório Clínico 21 de Março de 2012 Introdução São catalisadores proteicos; Geralmente, a concentração no soro é baixa; Concentração aumentada em: Lesão celular; Aumento
Leia maisDIAGNÓSTICO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA
DIAGNÓSTICO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA Alexandre Cesar Santos, MD, Msc Uro-oncologia e cirurgia minimamente invasiva Hospital de Câncer de Barretos EPIDEMIOLOGIA DO CAP EUA Incidência : 220.800
Leia maisO que é e para que serve a Próstata
O que é e para que serve a Próstata A próstata é uma glândula que faz parte do aparelho genital masculino. Está localizada abaixo da bexiga, atravessada pela uretra. Seu tamanho e forma correspondem a
Leia maisPET/CT Potenciais usos no câncer de Próstata. Cristina Matushita
PET/CT Potenciais usos no câncer de Próstata Cristina Matushita Avaliação por Imagem Diagnóstico Localização/Caracterização tu primário (indol. x letal) Invasão extracapsular Guiar e avaliar a terapia
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo PSA COMPLEXADO ALTERAÇÃO DE LAYOUT E ALTERAÇÕES DO HELP... 2 PROGENSA (PCA3) ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 5 GENE HJV - MUTAÇÃO PONTUAL GLY320VAL ALTERAÇÃO DE
Leia maisInvestigação e prevalência dos fatores de risco para elevação e desenvolvimento de câncer de próstata e elevação do PSA: uma revisão de literatura
11 Research and prevalence of risk factors for the lifting and development of prostate cancer and PSA elevation: a literature review Laís Rocha Lima 1, Ivisson Lucas Campos da Silva 2, Dayane Costa Alves
Leia maisCÂNCER DE MAMA E SEUS MARCADORES TUMORAIS
CÂNCER DE MAMA E SEUS MARCADORES TUMORAIS Maria Enakelly Santos Trindade (1); Daniela Cruz da Silva Nascimento (1); Danielly de Vasconcellos Soares (2); Maria Lúcia dos Santos (3); Giovanni Tavares de
Leia mais22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia
22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que
Leia maisGUIA DO CÂNCER DE PRÓSTATA
GUIA DO CÂNCER DE PRÓSTATA CÂNCER DE PRÓSTATA O QUE É? É o tipo de câncer que ocorre na próstata: glândula localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo
Leia maisASPECTOS PSICOLÓGICOS NO TRATAMENTO RADIOTERÁPICO PARA CÂNCER DE PRÓSTATA: ATUAÇÃO DO TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA
ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO TRATAMENTO RADIOTERÁPICO PARA CÂNCER DE PRÓSTATA: ATUAÇÃO DO TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA Susana Rossetto 1, Raquel Colenci 2 1 Aluna do Curso Superior de Tecnologia de Radiologia,
Leia maisEfeitos celulares actínicos pós-radioterapia por câncer de colo uterino
Efeitos celulares actínicos pós-radioterapia por câncer de colo uterino C. M. L. Padilha 1,3,4,5 ; A. Bergmann 2 ; C. B. P. Chaves 2 ; L. C. S. Thuler 2 ; M. L. C. Araújo Junior 1 ; S. A. L. de Souza 5
Leia maisNível sérico de antígeno prostático específico em usuários de um laboratório clínico de Novo Horizonte, São Paulo
Artigo Original/Original Article Nível sérico de antígeno prostático específico em usuários de um laboratório clínico de Novo Horizonte, São Paulo Serum level of prostate specific antigen in users of a
Leia maisTratamento de Resgate após. Eu prefiro HIFU ou Crioterapia GUSTAVO CARDOSO CHEFE DO SERVIÇO DE UROLOGIA
Tratamento de Resgate após Falha da Radioterapia Eu prefiro HIFU ou Crioterapia i GUSTAVO CARDOSO GUIMARÃES CHEFE DO SERVIÇO DE UROLOGIA Câncer da Próstata Estados Unidos Siegel R, CA CANCER J CLIN 2014
Leia maisCintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata.
Cintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata. Serviço de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Hospital Universitário Antônio Pedro Universidade Federal Fluminense Autor Elisa Carla
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO (PSA) NO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE PRÓSTATA
16 TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO (PSA) NO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE PRÓSTATA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisCÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO
CÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO Drª Cléria Santiago de Ávila O QUE É O CÂNCER? Câncer é o nome dado a doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que se dividem rapidamente são agressivas
Leia maisAvaliação do Doente Oncológico. José Alberto Fonseca Moutinho
Avaliação do Doente Oncológico José Alberto Fonseca Moutinho A determinação do tratamento oncológico depende da gravidade da doença Evitar: - Sub-tratamento (risco de recidiva) - Hipertratamento (aumento
Leia maisLesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018
Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 INTRODUÇÃO Objetivo é determinar a etiologia mais provável Maioria das vezes é um desafio Anatomia Idade Status Reprodutivo ANATOMIA
Leia mais06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA
06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA 06/11/14 QUINTA-FEIRA 08:30 08:37 Cerimônia de Abertura 08:37 08:45 Filme em homenagem ao cirurgião oncologista Fernando Campello Gentil 08:45 09:00 Patologia molecular
Leia maisMinistério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) Câncer de próstata: Vamos falar sobre isso?
Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) Câncer de próstata: Vamos falar sobre isso? Ministério da Saúde Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
Leia maisTÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
Leia maisVida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo
VIDA VOCÊ MULHER Vida Você Mulher O que é É um Seguro de Vida desenvolvido especialmente para o público feminino, com coberturas e serviços diferenciados. Proteção A segurada conta com coberturas diferenciadas,
Leia maisTratamento Radioterápico do Câncer de Próstata
MONTEIRO, Daniella Santos [1] SANTOS, Domingas Silva dos [2] CARDOSO, Ivanilson dos Santos [3] MARQUES, Kélya Mendes [4] SANTOS, Raone Domingues dos [5] SOARES, Wanessa Danielle Barbosa [6] MONTEIRO, Daniella
Leia maisSobre o câncer de pulmão
Sobre o câncer de pulmão Sobre o câncer de pulmão Câncer de pulmão É um dos mais comuns de todos os tumores malignos, apresentando aumento de 2% ao ano na incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados,
Leia maisRevista Movimenta ISSN: ; 9(2): Utilização de marcadores tumorais no manejo clínico de câncer
Revista Movimenta ISSN:1984-4298 2016; 9(2):252-265 Utilização de marcadores tumorais no manejo clínico de câncer Use for tumor markers in clinical management of cancer. Resumo: O estabelecimento de medidas
Leia maisTratamentos do Câncer. Prof. Enf.º Diógenes Trevizan
Tratamentos do Câncer Prof. Enf.º Diógenes Trevizan As opções de tratamento oferecidas para os pacientes com câncer devem basear-se em metas realistas e alcançáveis para cada tipo de câncer específico.
Leia maisPerfil para transtornos musculares Perfil para enfermidades ósseas Perfil funcional tireodiano
Perfil para transtornos musculares Perfil para enfermidades ósseas Perfil funcional tireodiano Prof. Dr. Fernando Ananias Para diagnosticar um infarto do miocárdio, duas das condições abaixo devem estar
Leia maisArtigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
Leia maisA AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA. Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015
A AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015 INTRODUÇÃO Câncer de mama: resultante de proliferação incontrolável de células anormais. Origem:
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisCARCINOMA DA PRÓSTATA. Medicina Nuclear
CARCINOMA DA PRÓSTATA Medicina Nuclear Diagnóstico e follow-up Helena Pena Lisboa, 20 de fevereiro 2016 CARCINOMA DA PRÓSTATA Medicina Nuclear DIAGNÓSTICO Lesão primitiva Estadiamentoinicial local e à
Leia maisAvaliação e Tratamento da Recidiva Loco-regional do Câncer de Próstata
MARÇO 2018 Avaliação e Tratamento da Recidiva Loco-regional do Câncer de Próstata Gustavo Lemos Novas Técnicas no Manejo do Câncer de Próstata PSA supersensível RMM Biópsia com fusão de imagens Seleção
Leia maisVISÕES GERAIS DO HEPATOBLASTOMA PEDIÁTRICO
VISÕES GERAIS DO HEPATOBLASTOMA PEDIÁTRICO Layslla Caroline Araujo Almeida¹, Elâine Barbosa Da Silva Gomes¹, Mônica Nayara Batista Barbosa¹, Natália Feitosa Laurentino¹, Cristiane Miranda Furtado² Faculdade
Leia maisCirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais
Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos
Leia maisMARCADORES IMUNO-HISTOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE PRÓSTATA
MARCADORES IMUNO-HISTOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE PRÓSTATA Carla katiana dos Santos Lins 1 Catarina Batista dos Santos 2 Hadassa Evelyn Santos Oliveira 3 Maria Cidiane Macena Ramos 4 Paula Mariana
Leia maisXXII WORSHOP UROLOGIA ONCOLÓGICA Março 2017 Hotel Solverde, Espinho
09h00 10h00 POSTERS Sexta-Feira,Friday, 10 Março 10h00 10h15 coffee-break ANDROLOGIA - ANDROLOGY 10h15 10h30 Como optimizar a terapêutica médica na disfunção eréctil? How to optimize the medical treatment
Leia maisTABELA DE PROCEDIMENTOS SUS
TABELA DE PROCEDIMENTOS SUS QUIMIOTERAPIA PALIATIVA: 03.04.02.015-0 - Quimioterapia Paliativa do Carcinoma de Nasofaringe avançado (estádio IV C ou doença recidivada) C11.0, C11.1, C11.2, C11.3, C11.8,
Leia maisAVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE PSA LIVRE E TOTAL EM PACIENTES COM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS ATENDIDOS NO LABORATÓRIO CLÍNICO PUC- GOIÁS EM OUTUBRO DE 2013*
AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE PSA LIVRE E TOTAL EM PACIENTES COM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS ATENDIDOS NO LABORATÓRIO CLÍNICO PUC- GOIÁS EM OUTUBRO DE 2013* GABRIELA ROSANE CARDOSO OLIVEIRA, MARÍLIA JIACOMETTI
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 14 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama O câncer de mama é o mais incidente em
Leia maisCÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA
CÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA NOVEMBRO 2018 O câncer de próstata é o segundo mais prevalente entre os homens e as campanhas de conscientização são fundamentais para discutir o problema
Leia maisPrevenção e Tratamento
Outubro mês do cancro da mama 1 - A PREVENÇÃO FAZ A DIFERENÇA Mama Saudável O cancro da mama é o cancro mais frequente na mulher e, em muitos países, é ainda a sua principal causa de morte. Na população
Leia maisTumores Malignos do Endométrio
Tumores Malignos do Endométrio Francisco José Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da F.M.R.P.U.S.P. Conteúdo Estrutura e fisiologia do endométrio Carcinogênese do endométrio Epidemiologia
Leia maisPANORAMA DO CÂNCER DE MAMA NO BRASIL
INTRODUÇÃO E O TUMOR FEMININO MAIS FREQUENTE EM TODO O MUNDO COM CERCA DE 1.4 MILHÕES DE DIAGNOSTICOS E 459 MIL MORTES SENDO 70 % DAS MORTES POR CA DE MAMA OCORREM EM MULHERES DE PAISES DE MEDIA E BAIXA
Leia maisInforme Epidemiológico- Câncer de Mama
Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se
Leia maisTumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein
Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de
Leia maisO QUE É? O RABDOMIOSARCOMA
O QUE É? O RABDOMIOSARCOMA Músculo O RABDOMIOSARCOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O RABDOMIOSARCOMA? O rabdomiosarcoma é um tumor dos tecidos moles (tecidos que suportam e ligam as várias partes do
Leia maisAlgoritmo de condutas para tratamento de câncer de pâncreas
Algoritmo de condutas para tratamento de câncer de pâncreas Dr. Ernesto Sasaki Imakuma Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Gastroenterologia da FMUSP Serviço de Cirurgia de Vias
Leia maisLIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA DO PIAUÍ
[Digite aqui] LIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA DO PIAUÍ FILIADA À SOCIEDADE BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA EDITAL 01/2018 PROCESSO SELETIVO APLICAÇÃO: 09 DE OUTUBRO DE 2018 CANDIDATO: TELEFONE PARA CONTATO: Não
Leia maisA IDADE COMO FATOR DE RISCO PARA O CÂNCER DE PRÓSTATA
A IDADE COMO FATOR DE RISCO PARA O CÂNCER DE PRÓSTATA Marcelo Augusto Feitosa Oliveira (1); Giovanni Tavares de Sousa (2) (1) Graduando em Biomedicina, Faculdade Maurício de Nassau, marcelo16augusto@hotmail.com;
Leia maisTipo histológico influencia no manejo local das metástases. Fabio Kater oncologista da BP oncologia
Tipo histológico influencia no manejo local das metástases Fabio Kater oncologista da BP oncologia Introdução Metástases cerebrais primários mais comuns Tumores mais frequentes do sistema nervoso central
Leia maisAtualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células.
Noções de Oncologia Atualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células. No crescimento controlado, tem-se um aumento localizado
Leia maisPRINCIPAIS AGRAVOS UROLÓGICOS FORUM POLÍTICAS PUBLICAS E SAÚDE DO HOMEM/2014
PRINCIPAIS AGRAVOS UROLÓGICOS FORUM POLÍTICAS PUBLICAS E SAÚDE DO HOMEM/2014 CARLOS CORRADI CHEFE SERV. UROLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL MINAS GERAIS PRESIDENTE SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA 2014-2015
Leia maisTerapia de Reposição Hormonal e Ca de Próstata
Terapia de Reposição Hormonal e Ca de Próstata Archimedes Nardozza Jr Professor Afiliado da Disciplina de Urologia da Escola Paulista de Medicina UNIFESP Presidente da Sociedade Brasileira de Urologia
Leia maisMódulo: Câncer de Próstata Localizado Alto Risco
Módulo: Câncer de Próstata Localizado Alto Risco Caso 1 PFA, 55 anos, masculino Sem comorbidades, pratica tênis 2x/semana PSA = 11 ng/ml (primeiro PSA) TR com nódulo pétreo a E de 2 cm Biópsia Gleason
Leia maisPrincipais Marcadores Mucínicos Utilizados Na Prática Clínica: Uma Revisão Bibliográfica
Principais Marcadores Mucínicos Utilizados Na Prática Clínica: Uma Revisão Bibliográfica Key Mucinic Markers Used in Clinical Practice: A Bibliographic Review Adriana do Carmo de Souza Graduanda do curso
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisTÍTULO: IMUNOMARCAÇÃO DE COX-2 DE MODELO CARCINOGÊNESE MAMARIA POR INDUÇÃO QUÍMICA
TÍTULO: IMUNOMARCAÇÃO DE COX-2 DE MODELO CARCINOGÊNESE MAMARIA POR INDUÇÃO QUÍMICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):
Leia maisHormonioterapia do Carcinoma de Mama receptor positivo doença metástica
MAMA PROCED. DESCRIÇÃO CID Finali dade At. Prof. Reembolso 0304020346 Hormonioterapia do Carcinoma de Mama receptor positivo doença metástica ou recidivada 1ª linha C50.0, C50.1, C50.2, C50.4, C50.5, C50.6,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA
1 PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CLÍNICA CIRÚRGICA II CÓDIGO : CIR 02425 CARGA HORÁRIA SEMANAL : Teoria ( 04 h.), Exercício ( 04 h.) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL : 120 horas CRÉDITOS : 05 NÚMERO DE SEMANAS : 20
Leia maisMARCADORES TUMORAIS EM DESTAQUE
Adriana Helena Sedrez Farmacêutica Bioquímica Especialista em Microbiologia Clínica pela PUC-PR Coordenadora do setor de Hematologia Clínica, responsável pelo Atendimento ao Cliente e gerente de Recursos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE 2011 (Do Sr. ELISEU PADILHA)
PROJETO DE LEI Nº., DE 2011 (Do Sr. ELISEU PADILHA) Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento
Leia maisMicrocarcinoma cervical-questões: Seguimento: igual ao da NIC III?
Microcarcinoma cervical-questões: : igual ao da NIC III? Yara Furtado Professora assistente da UNIRIO Médica do Ambulatório de Patologia Cervical do Instituto de Ginecologia da UFRJ FIGO Committee on Ginecologic
Leia maisPSA MATERIAL DE APOIO.
PSA MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br INTRODUÇÃO Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens. Em valores absolutos e considerando
Leia maisCâncer de Próstata. Dr.Adolfo Oliveira
Câncer de Próstata Dr.Adolfo Oliveira Câncer de Próstata Aproximadamente 46 mil casos/ano Cerca 24% de chance de desenvolver Câncer de Próstata durante a vida Aproximadamente 30% não são avaliadas para
Leia maisINTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO
INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO 2008-2016 Karilane Maria Silvino Rodrigues (1); Fernanda Rochelly do Nascimento Mota (2) (Faculdade Ateneu; Universidade
Leia mais2. INFORMAÇÕES PARA OS ESPECIALISTAS (ONCOLOGISTAS, CIRURGIÕES E PATOLOGISTAS)
CARCINOMA COLORRETAL NOVO PARÂMETRO DE IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA RECOMENDAÇÕES DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PARA O CONSENSO EM BROTAMENTO TUMORAL (TUMOR BUDDING) PARA SUA DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA Por: Dr.
Leia maisAdaptações Celulares. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem
Adaptações Celulares Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem Estímulo Lesivo Célula Normal Estresse Fisiológico/ Patógeno Lesão Celular Incapacidade
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE EXAMES CLÍNICO-LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO PRECOCE DO CÂNCER DE PRÓSTATA
A IMPORTÂNCIA DE EXAMES CLÍNICO-LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO PRECOCE DO CÂNCER DE PRÓSTATA RAMOS, Graziele Pereira 1 ; PADILHA, Aline dos Santos 2 ; CARVALHO, Themis Goretti Moreira Leal 3 ; MENDES, Graziella
Leia maisOncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva
Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Mulher de 54 anos de idade, pré-menopausa, apresenta mamografia com lesão sólida de 1,3 cm no quadrante superior externo de mama esquerda e calcificações difusas
Leia maisTÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS.
TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM
Leia maisProstatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic Masses
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic
Leia maisIndicações de tratamento paliativo em pacientes oncológicos
Indicações de tratamento paliativo em pacientes oncológicos Dra Ana Paula de O Ramos Setor de Cuidados Paliativos Disciplina de Clínica Médica UNIFESP/EPM 2009 O que é câncer??? Definição - câncer É uma
Leia maisManejo de Lesão Cerebral Metastática Única. Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Manejo de Lesão Cerebral Metastática Única Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Manejo de Lesão Cerebral Metastática Única Introdução Prognóstico
Leia maisIntrodução ao Bloco de Oncologia Clínica
Introdução ao Bloco de Oncologia Clínica 2017-2018 18 de Setembro de 2017 José Alberto Fonseca Moutinho JUSTIFICAÇÃO 2ª Causa de Morte em Portugal Um em cada 4-5 Europeus tem ou vai ter um cancro Um em
Leia maisAlterações do Crescimento Celular
Alterações do Crescimento Celular Profa. Tópicos da Aula A. Adaptações do Crescimento e Diferenciação Celulares B. Alterações do Crescimento I C. Alterações do Crescimento II D. Alterações de Adaptação
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Tumores Malignos do Pulmão Maria Teresa Almodovar Objetivos 1. Detectar as diferenças na sobrevivência do cancro do pulmão
Leia mais