A IMPORTÂNCIA DE EXAMES CLÍNICO-LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO PRECOCE DO CÂNCER DE PRÓSTATA

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1 A IMPORTÂNCIA DE EXAMES CLÍNICO-LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO PRECOCE DO CÂNCER DE PRÓSTATA RAMOS, Graziele Pereira 1 ; PADILHA, Aline dos Santos 2 ; CARVALHO, Themis Goretti Moreira Leal 3 ; MENDES, Graziella Alebrant 4 RESUMO Introdução: O câncer de próstata é a segunda neoplasia mais comum entre os homens, comumente diagnosticada em indivíduos acima dos 50 anos de idade. A Organização Mundial de Saúde orienta que a detecção precoce da neoplasia prostática seja realizada pelo rastreamento através de exames rotineiros, como toque retal e a mensuração do Antígeno Prostático Específico (PSA). Objetivo: Identificar a produção científica relacionada ao rastreamento da neoplasia da próstata. Métodos: Estudo descritivo de revisão narrativa com abordagem qualitativa acerca de produções científicas relacionadas ao rastreamento do câncer de próstata. A busca foi desenvolvida através da base de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) utilizando os descritores neoplasias da próstata e rastreamento. Foram selecionadas para o corpus do estudo 10 produções científicas. Resultados: Os artigos selecionados foram publicados entre os anos de 2003 até Três artigos foram realizados em instituições de Minas Gerais, seis na região de São Paulo e um foi realizado na região Amazônica. Um artigo abordou o toque retal como medida de rastreamento, dois artigos discutem o PSA, um artigo descreveu a biópsia prostática e seis artigos discutiram o rastreamento do câncer de próstata incluindo mais de um método para rastreamento. Conclusão: A detecção precoce do câncer de próstata se faz necessária para que os homens acometidos pela doença tenham redução da mortalidade e melhor sobrevida. A população masculina deve ser sensibilizada sobre as ações preventivas. Palavras-Chave: Próstata. Neoplasia da Próstata. Rastreamento. Antígeno Prostático Específico. Toque Retal. ABSTRACT Biomédica, Especialista Multidisciplinar em Oncologia, Universidade de Cruz Alta. grazipr.lu@hotmail.com Estudante de Biomedicina, Universidade de Cruz Alta. line.spadilha@hotmail.com Docente do Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Universidade de Cruz Alta. themiscarvalho@brturbo.com.br Docente do Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Universidade de Cruz Alta. s: gmendes@unicruz.edu.br ISSN v.5, n.1, 2017, p

2 Introduction: The prostate cancer is the second most common neoplasm among men, being more commonly diagnosed in men over 50 years of age. The World Health Organization orients that early detection of prostatic neoplasm should be performed by tracing of routine screening, such as rectal examination and Prostate Specific Antigen (PSA) mensuration. Objective: To identify the scientific production related to the screening of prostatic neoplasm. Methods: Descriptive study of a narrative review with a qualitative approach on scientific productions related to the screening of prostate cancer. The search was developed through the Virtual Health Library database using the descriptors "prostate neoplasias" and "screening". 10 scientific productions were selected for the corpus of the study. Results: The selected articles were published between the years 2003 and Three articles were carried out in institutions of Minas Gerais, six in São Paulo region and one in Amazon region. One article approaches the rectal examination as a tracing measure, two articles discuss PSA, one article describes the prostate biopsy and six articles discuss prostate cancer tracing. Conclusion: The early detection of prostate cancer is necessary for the men affected by the disease have reduced mortality and better survival. The male population should be sensitized about preventive actions. Keywords: Prostate. Prostate Neoplasms. Screening. Prostate Specific Antigen. Retal touch. INTRODUÇÃO Conforme dados do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), estima-se que no biênio 2016\2017 ocorram novos casos do câncer de próstata e mortes pela doença. Este tipo de câncer é o segundo mais comum entre os homens e sua incidência é maior em países desenvolvidos, sendo mais comumente diagnosticado em homens acima dos 50 anos de idade (GOMES et al., 2008). No Brasil, o aumento na expectativa de vida e o avanço nos métodos de diagnóstico refletem a elevação significativa nas taxas de incidência (INCA, 2016). As neoplasias prostáticas ocorrem através do aparecimento de tumor benigno ou maligno na próstata. A neoplasia maligna se localiza geralmente na zona periférica do órgão e se inicia com células cancerosas agrupadas e confinadas sendo denominado de carcinoma in situ. As células cancerosas podem invadir o estroma, se multiplicar, crescer e invadir órgãos próximos, como as vesículas seminais ou reto e ainda, podem se distribuir pela corrente sanguínea e sistema linfático (CARDOSO, 2010) e se alojar em outras partes do corpo, em especial os linfonodos e ossos. Os sintomas demoram a aparecer, pois o câncer de próstata é ISSN v.5, n.1, 2017, p

3 uma doença silenciosa que pode ser confundida com outras doenças do trato genitourinário, como infecção urinária ou prostatite (CUNHA, 2013). A Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta que a detecção precoce da neoplasia prostática ocorra pelo rastreamento através de exames rotineiros, como toque retal e a mensuração do antígeno prostático específico (PSA), mesmo que o indivíduo não apresente sinais e sintomas (BRASIL, 2008). A Sociedade Brasileira de Urologia e o INCA orientam que os homens a partir dos 50 anos de idade e sem histórico familiar de câncer de próstata necessitam realizar os exames como PSA e toque retal anualmente. Já os homens com histórico familiar de câncer de próstata devem fazer esse acompanhamento a partir dos 40 anos de idade. No ano de 2001 foi instituído o Programa Nacional de Controle do Câncer de Próstata, o qual propõe o estímulo a hábitos de vida saudáveis e oferta de exames preventivos como toque retal e dosagem de PSA. Entretanto, observa-se uma grande dificuldade em implementar rotinas nos serviços de saúde pública e privada que possam favorecer a detecção precoce do câncer de próstata e nesse sentido, identificou-se a necessidade de discutir sobre os métodos de rastreamento do câncer de próstata, a fim de gerar dados que contribuam significativamente com a conscientização e adesão dos homens às ações de rastreamento e a difusão de informações junto aos profissionais da área da saúde. O objetivo deste estudo foi identificar as abordagens das produções científicas nacional relacionadas com o rastreamento da neoplasia da próstata. MATERIAL E MÉTODOS Tratou-se de um estudo descritivo de revisão narrativa com abordagem qualitativa acerca de produções científicas relacionadas ao rastreamento do câncer de próstata. A busca foi desenvolvida no mês de dezembro de 2016, através da base de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo e Lilacs. Para a busca das produções foram utilizados os descritores neoplasias da próstata e rastreamento, sem recorte temporal. Os critérios de inclusão foram: artigos nacionais e originais, publicados em periódicos científicos no idioma português disponíveis na íntegra gratuitamente e que consentissem à temática conexa ao estudo. Como ISSN v.5, n.1, 2017, p

4 critérios de exclusão utilizaram-se: teses, dissertações, revisões narrativas, manuais e resumos de eventos. A busca inicial resultou em 89 produções científicas, em seguida, foi realizada a leitura dos títulos e resumos a fim de fazer inclusão dos artigos originais. Assim, 10 artigos científicos foram selecionados para o corpus do estudo. Tais produções foram codificadas de A1 a A10. Para análise dos dados utilizou-se a análise de conteúdo de modalidade temática. Os artigos foram examinados e interpretados por meio da análise de Minayo (MINAYO, 2012). Com o intuito de caracterizar os artigos selecionados utilizou-se uma ficha de extração de dados com as seguintes variáveis: título, autores, ano de publicação, objetivo, tipo de estudo, participantes, principais resultados e conclusões. Posteriormente, foi realizada análise descritiva dos dados e discussão destes com a literatura. RESULTADOS E DISCUSSÕES O ano de publicação variou de 2003 até 2014, sendo que destes, um foi publicado no ano de 2003, dois em 2004, um em 2006 e 2007, dois em 2011 e um em 2012, 2013 e 2014, respectivamente (Tabela 1). Todas as publicações foram realizadas por profissionais da área da saúde e a cinco delas foram realizadas dentro de hospitais ou instituições de medicina. Dentre os dez artigos selecionados, três foram realizados em instituições distintas de Minas Gerais, seis foram realizados na região de São Paulo e um foi realizado na região Amazônica. Um artigo aborda o toque retal como medida de rastreamento, dois artigos discutem o PSA, um artigo descreve a biópsia prostática e seis artigos discutem o rastreamento do câncer de próstata incluindo mais de um método para rastreamento. Tabela 1: Estudos que compuseram o corpus da análise temática. Código A1 A2 A3 Artigos selecionados para análise SOLHA, R.S, et al. Morbidade da biópsia da próstata transretal guiada por ultrassonografia. Revista Radiologia Brasileira. v. 2, n. 46, p , 2013 MIRANDA, P.S.C, et al. Práticas de diagnóstico precoce de câncer de próstata entre professores da faculdade de medicina UFMG. Revista Associação Médica Brasileira. v. 3, n. 50, p , 2004 SANTIAGO, L.M, et al. Prevalência e fatores associados à realização de exames de rastreamento para câncer de próstata em idosos de Juiz de Fora, MG, Brasil. Ciência e Saúde coletiva. v. 12, n. 18, p , 2013 ISSN v.5, n.1, 2017, p

5 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 ARRUDA, H.O, et al. PSA e medidas antropométricas em índios da Amazônia: avaliação da comunidade Parkatejê. Revista de Saúde Pública. v.5, n. 37, p , 2003 AMORIN, V.M.S.L, et al. Fatores associados à realização dos exames de rastreamento para o câncer de próstata: um estudo de base populacional. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro. v. 2, n. 27, p , 2011 CASTRO, H.A.S, et al. Contribuição da densidade do PSA para predizer o câncer da próstata em pacientes com valores de PSA entre 2,6 e 10,0 ng/ml. Revista Radiologia Brasileira. v.4, n. 44, p , 2011 TUCUNDUVA, L.T.C.M, et al. Estudo da atitude e do conhecimento dos médicos não oncologistas em relação ás medidas de prevenção e rastreamento do câncer. Revista associação Médica Brasileira. v. 3, n. 50, p , 2004 BELINELO, R.G.S, et al. Exame de rastreamento para o câncer de próstata: vivência de homens. Escola Anna Nery de Enfermagem. v. 4, n.18, out-dez, 2014 GOMES, C.H.R, et al. Avaliação do conhecimento sobre detecção precoce do câncer dos estudantes de medicina de uma universidade pública. Revista Brasileira de Cancerologia. v. 1, n. 54, p , 2008 GOMES, R, et al. As arranhaduras da masculinidade: uma discussão sobre o toque retal como medida de prevenção do câncer prostático. Ciência e Saúde coletiva. v. 6, n. 13, p , 2008 No ano de 2001 foi instituído o Programa Nacional de Controle do Câncer de Próstata, conforme a Lei de setembro de 2001, o qual propõe o estímulo a hábitos de vida saudáveis e oferta de exames preventivos. A Sociedade Brasileira de Urologia e o INCA orientam que homens a partir dos 50 anos de idade e sem histórico familiar de câncer de próstata realizem os exames de PSA e toque retal anualmente. Já os homens com histórico familiar de câncer de próstata devem fazer esse acompanhamento a partir dos 40 anos de idade (INCA, 2016) por se tratar de um fator de risco (LYNCH; LYNCH, 1996). Após a análise dos principais resultados dos artigos selecionados para este estudo, emergiram-se três categorias temáticas referente as abordagens da produção científica, sendo elas: Categoria 1: Toque Retal como método de rastreamento da neoplasia de próstata O exame de toque retal e a dosagem de PSA podem indicar ou não a presença de câncer de próstata. Quando o toque retal é realizado, o mesmo tem intuito de avaliar o volume da próstata, assim como sua consistência e presença ou não de nodulações. A realização do exame traz consigo fatores negativos, dentre estes podemos citar, o constrangimento de homens pelo fato deste exame invadir a sua privacidade, assim como muitos homens apresentam resistência acreditando que sua masculinidade será atingida. Entretanto, deve-se ISSN v.5, n.1, 2017, p

6 levar em consideração que o toque retal é de grande importância, pois dará sinais de anormalidades e irá indicar ou não a necessidade de se realizar biópsia (CARROLL; VICKERS, 2014). O exame de toque retal não é demorado e não causa dor, apenas um leve incômodo durante a sua realização. Profissionais da saúde indicam que durante a realização deste exame o homem esteja relaxado e mantenha o bom humor, reduzindo o constrangimento e o medo. Este exame não pode ser descartado, mesmo que a dosagem de PSA esteja em níveis considerados normais (NASCIMENTO, 2000). SOUZA, SILVA e PINHEIRO (2009) em seu estudo relatam que dos homens estudados, os que realizaram exame de toque retal possuíam maior renda, utilizavam serviço privado, tinham maior nível de escolaridade e alguns destes moravam em zona rural. Aqueles que nunca realizaram exame de toque retal relataram que este fato ocorreu, pois o médico não solicitou a realização do mesmo; consideravam-se homens saudáveis; por não terem tempo; por terem preconceito; por acharem que o PSA já era de grande valia e confiança; e por medo. O exame de toque retal, como rastreamento, apresenta sensibilidade variável de 55% a 69%, especificidade de 89% a 97%, positividade de 11% a 26% e negatividade de 85% a 96%. Este exame é vantajoso pelo fato de não ter custo adicional, não é invasivo e não causa risco a saúde, mas a faixa de detecção apenas pelo toque retal é muito baixa e por isso o exame de toque retal deve ser preferencialmente acompanhado de dosagem de PSA (SILVA, 2005). Categoria 2: PSA como método de rastreamento da neoplasia da próstata CASTRO, et al (2011) (A6) cita que o uso do PSA contribui com o aumento da detecção precoce do câncer de próstata em 81% dos casos quando comparado ao toque retal, sendo o marcador tumoral mais utilizado para rastreamento do câncer de próstata. Este antígeno quando elevado está relacionado com o aumento do volume prostático, mas deve-se levar em consideração que prostatite e hiperplasia benigna de próstata também podem elevar seus níveis no sangue. Este exame tem alta sensibilidade, porém, apresenta baixa especificidade para o câncer de próstata e com isso, alguns estudos vêm sendo realizados ISSN v.5, n.1, 2017, p

7 utilizando a razão entre o valor absoluto do PSA e o volume da próstata no intuito de diminuir a realização de biópsias desnecessárias (NICKEL, 2008) O valor de referência para o exame de PSA é 4 ng/ml e cerca de 15% dos homens diagnosticados com câncer na biópsia prostática apresentam níveis de PSA abaixo de 4 ng/ml. Aqueles que o PSA está entre 4 ng/ml a 10 ng/ml tem uma chance de 1 em 4 de ter a doença. Para valores de PSA acima de 10 ng/ml, a chance de ter câncer de próstata é de 50%. Por vezes, médicos pedem a repetição da dosagem de PSA em períodos curtos para aqueles homens que apresentaram alteração e após o segundo resultado, o profissional pede então exames complementares para o fechamento de diagnóstico (NARDOZZ; ZERATI; REIS, 2010). Alguns fatores podem influenciar a elevação dos níveis de PSA, como o aumento da próstata causado por hiperplasia benigna, uma situação comum em idosos. Ainda, a medida que o homem envelhece, mesmo sem sinal presente de alguma doença prostática, os níveis de PSA podem aumentar de uma forma lenta e silenciosa. Outras situações podem elevar os níveis do PSA como a ejaculação que cursa com aumento momentâneo do PSA e alguns estudos indicaram que andar de bicicleta, motocicleta ou de cavalo pode elevar o PSA. A biópsia ou citoscopia podem causar elevação do PSA por um período de tempo pequeno, assim como o toque retal, e medicamentos como a testosterona podem influenciar o aumento do PSA. Além de contribuir no rastreamento, o PSA auxilia no estadiamento da neoplasia e prediz se a doença está confinada na próstata, influenciando com isso o tratamento (TONON; SCHOFFEN, 2009). Em estudo com índios Parkatejê e Kikatêjê mantidos por atendimentos da Companhia Vale do Rio Doce, foram avaliados 22 homens com idades maior ou igual a 50 anos. Neste trabalho foram realizados exames físicos, medidas antropométricas e dosagens bioquímicas, incluindo o PSA. Dentre os estudados, três nativos apresentaram níveis de PSA acima de 4 ng/ml, dois apresentaram PSA entre 2,5 ng/ml e 4,0 ng/ml, quatro nativos apresentaram PSA na fração livre abaixo de 15% e apenas dois deste grupo permitiram a realização de toque retal e a biópsia. Em um índio, a biópsia diagnosticou nódulo de adenocarcinoma de próstata e em outro neoplasia intraeptelial de alto grau. O estudo concluiu que mudanças no estilo de vida ISSN v.5, n.1, 2017, p

8 decorrentes do contato com a civilização podem estar relacionadas com o aumento de casos com PSA elevado (ARRUDA et al., 2003) (A4). Categoria 3: Combinação de métodos de rastreamento: PSA associado ao toque retal Nos anos 90, o toque retal e o PSA foram introduzidos como exames de rotina no rastreamento da neoplasia prostática e com isso, lesões em fases iniciais puderam ser identificadas e a probabilidade de morte diminuiu. Atualmente, existem consensos sobre a realização destes exames que devem ser oferecidos a homens com mais de 50 anos de idade e para aqueles que tiveram casos de câncer de próstata na família devem ser realizados antes desta idade (40 anos). Quando o PSA está em níveis normais (< 4,0 ng/ml), o toque retal pode ser repetido a cada dois anos e anualmente nos casos com níveis aumentados (JUNIOR et al., 2015). Em um estudo com professores médicos, estes foram questionados sobre a prática preventiva do câncer de próstata e 64,45% deles afirmaram que realizam a prática preventiva do câncer de próstata e 35,6% negaram a realização. Dos questionados, 20,7% daqueles com idade superior a 50 anos nunca se submeteram a exame de toque retal e dosagem de PSA. Dos questionados, apenas 12 tiveram parentes de primeiro grau com câncer de próstata. Dessa pequena parcela, apenas 3 deles relataram que se submetiam a exames preventivos a cada dois anos. A grande maioria dos questionados não realizam exames preventivos em conjunto, sendo que alguns realizam apenas a dosagem de PSA e outros apenas o exame de toque retal (MIRANDA et al., 2004) (A2). Homens acima dos 45 anos de idade que realizam consultas no urologista geralmente realizam o exame de toque retal. Como rastreamento, a sensibilidade varia de 55% a 69%, a especificidade de 89% a 97%, positividade de 11% a 26% e negatividade de 85% a 96%. Este exame é vantajoso pelo fato de não ter custo adicional e não ser invasivo, mas a faixa de detecção apenas pelo toque retal é muito baixa e por isso o exame de toque retal deve ser preferencialmente acompanhado de dosagem de PSA. Ao contrário do toque retal, o PSA é um exame que causa pouco incômodo e sua realização não acarreta em constrangimento. Para realização desta dosagem no sangue, o paciente deve ter alguns cuidados, como por exemplo, ISSN v.5, n.1, 2017, p

9 não andar longas distâncias de bicicleta ou moto, não cavalgar e não ejacular de dois a três dias antes do exame. Independentemente do resultado do PSA, o exame de toque retal deve ser realizado (SILVA, 2005). BELINELO et al. (2014) (A8) cita em seu estudo que o exame de toque retal associado a dosagem de PSA podem indicar presença do câncer de próstata. Depois da ejaculação, o PSA tem a função de clivar e formar coágulo seminal, sendo que em homens que não tem doença prostática o PSA se apresenta em quantidades baixas. Os homens têm certa reluta nas questões relacionadas aos exames de rastreamento do câncer de próstata pelo fato de seu imaginário seguir rumos de medo, vergonha e acomodação. Ações educativas se fazem necessárias, segundo o autor, para contribuir em uma melhor percepção dos homens sobre os cuidados com sua saúde. Em um estudo realizado com estudantes de uma Universidade Pública de Montes Carlos (MG), observou-se que 83,3% consideram ter conhecimento sobre as ações que devem ser tomadas para detecção precoce do câncer. Cerca de 92,4% dos estudantes indicaram o PSA como método de detecção precoce do câncer quando este já apresenta sinais e sintomas e 90,9% indicaram o exame de toque retal, sendo que a maioria dos estudantes relatam as recomendações do INCA como medidas de detecção do câncer de próstata. O autor observa que assuntos relacionados aos cânceres devem ser mais abordados e enfatizados nas instituições de ensino, devido ao grande impacto que o câncer pode causar sob os pontos de vista econômico e social (GOMES, 2008) (A9). CONSIDERAÇÕES FINAIS A detecção precoce do câncer de próstata se faz necessária para que os homens acometidos pela doença tenham redução da mortalidade e melhor sobrevida, já que quando a doença se encontra em sua fase inicial as chances de cura e prognóstico favorável são elevadas. Quanto mais avançado o tumor estiver, mais agressivo ele será e há menores chances de cura. Portanto, a população masculina precisa ser sensibilizada sobre as ações preventivas ao câncer de próstata, enfatizando-se sobre a necessidade de realizar o rastreamento. ISSN v.5, n.1, 2017, p

10 Para investigar a neoplasia prostática, o toque retal associado com a dosagem do PSA são exames de rastreamento complementares, pois eleva-se significativamente a especificidade e a sensibilidade para detecção do câncer. O PSA tende a aumentar conforme o avanço da idade do paciente e apresentando-se acima dos níveis normais alertam para um possível risco de câncer de próstata. O toque retal juntamente com o PSA auxilia no diagnóstico e predizem se o paciente deve ou não realizar biópsia prostática para fim de diagnóstico mais preciso. Homens com histórico familiar de câncer de próstata devem atentar ainda mais aos cuidados e à prevenção. REFERÊNCIAS AMORIN, V.M.S.L, et al. Fatores associados à realização dos exames de rastreamento para o câncer de próstata: um estudo de base populacional. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro. v. 2, n. 27, p , ARRUDA, H.O, et al. PSA e medidas antropométricas em índios da Amazônia: avaliação da comunidade Parkatejê. Revista de Saúde Pública. v.5, n. 37, p , BELINELO, R.G.S, et al. Exame de rastreamento para o câncer de próstata: vivência de homens. Escola Anna Nery de Enfermagem. v. 4, n.18, out-dez, BRASIL. Ministério da Saúde. PNAISH- Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (Princípios e diretrizes). Brasília, CARDOSO, T. Câncer de próstata tem cura em fase inicial Disponível em: < asp?id-secao=4042>. Acesso em: 20 jan CARROLL, P.R; VICKERS, A.J. Point/Counterpoint: Early Detection of Prostate Cancer: Do the Benefits Outweigh the Consequences? Journal of the National Comprehensive Cancer Network, v. 12, p , CASTRO, H.A.S, et al. Contribuição da densidade do PSA para predizer o câncer da próstata em pacientes com valores de PSA entre 2,6 e 10,0 ng/ml. Revista Radiologia Brasileira. v.4, n. 44, p , ISSN v.5, n.1, 2017, p

11 CUNHA, A. P.L. Importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata GOMES, C.H.R, et al. Avaliação do conhecimento sobre detecção precoce do câncer dos estudantes de medicina de uma universidade pública. Revista Brasileira de Cancerologia. v. 1, n. 54, p , GOMES, R, et al. As arranhaduras da masculinidade: uma discussão sobre o toque retal como medida de prevenção do câncer prostático. Ciência e Saúde coletiva. v. 6, n. 13, p , INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER JOSÉ DE ALENCAR GOMES DA SILVA. O Câncer no Brasil, INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER JOSÉ DE ALENCAR GOMES DA SILVA. Próstata JUNIOR, A.J.B, et al. Câncer de próstata: métodos de diagnóstico, prevenção e tratamento. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, LYNCH, H.T.; LYNCH, J.F. The Lynch syndrome: melding natural history and molecular genetics genetic counseling and cancer control. Journal Cancer Control. v.3, n.1, MINAYO, N.C.S. Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência e saúde coletiva. v.17, p , MIRANDA, P.S.C, et al. Práticas de diagnóstico precoce de câncer de próstata entre professores da faculdade de medicina UFMG. Revista Associação Médica Brasileira. v. 3, n. 50, p , NARDOZZA, J.R.A; ZERATI, F.M; REIS, R. Urologia Fundamental. Sociedade Brasileira de Urologia. São Paulo, ISSN v.5, n.1, 2017, p

12 NASCIMENTO, M.R. Câncer de próstata e masculinidade: motivações e barreiras para a realização do diagnóstico precoce da doença, NICKEL, J.C. Inflammation and benign prostatic hyperplasia. Urology Clinical North America. v. 35, p , SANTIAGO, L.M, et al. Prevalência e fatores associados à realização de exames de rastreamento para câncer de próstata em idosos de Juiz de Fora, MG, Brasil. Ciência e Saúde coletiva. v. 12, n. 18, p , SILVA, F.C. Rastreio do cancro de próstata. Associação Portuguesa de Urologia. v. 22, n. 3, p , SOLHA, R.S, et al. Morbidade da biópsia da próstata transretal guiada por ultrassonografia. Revista Radiologia Brasileira. v. 2, n. 46, p , SOUZA, L.M; SILVA, M.P; PINHEIRO, I.S. Um toque na masculinidade: a prevenção do câncer de próstata em gaúchos tradicionalistas. Rev. Gaúcha Enferm. v. 32 n.1, p , TONON, T.C.A; SCHOFFEN,J.P.F. Câncer de Próstata: Uma Revisão da Literatura. Revista Saúde e Pesquisa. v. 2, n. 3, p , TUCUNDUVA, L.T.C.M, et al. Estudo da atitude e do conhecimento dos médicos não oncologistas em relação ás medidas de prevenção e rastreamento do câncer. Revista associação Médica Brasileira. v. 3, n. 50, p , ISSN v.5, n.1, 2017, p

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