TÍTULO: PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA: TEORIA E PRÁTICA ENTRE HOMENS COM MAIS DE 45 ANOS

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1 TÍTULO: PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA: TEORIA E PRÁTICA ENTRE HOMENS COM MAIS DE 45 ANOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO - UNASP AUTOR(ES): THAYNARA JURICH DA SILVA, MÔNICA RIBEIRO DA COSTA ORIENTADOR(ES): OSWALCIR ALMEIDA DE AZEVEDO

2 RESUMO Introdução. O câncer de próstata é o segundo tipo de tumor mais frequente no sexo masculino, à frente de qualquer outro tipo de neoplasia, exceto os tumores não melanocíticos de pele. Os fatores de risco identificados para esta neoplasia são: idade, história familiar de câncer e etnia/cor da pele. A decisão de rastrear deve ser individualizada, compartilhando com os homens as informações sobre os riscos e benefícios do rastreamento. Os profissionais de saúde devem estar aptos a orientar a população, providenciar o diagnóstico e tratar com rapidez e qualidade. A Sociedade Brasileira de Urologia, bem como sociedades médicas dos Estados Unidos e Europa recomendam que homens a partir dos 45 anos sejam orientados sobre os riscos e benefícios do rastreamento para que possam decidir sobre a realização dos testes para diagnóstico precoce. Objetivo. Analisar se homens com 45 anos ou mais reconheciam a necessidade e realizavam os exames preventivos do câncer de próstata. Método. Foi desenvolvido um estudo quantitativo, descritivo, de campo, de caráter transversal; a amostra foi selecionada por conveniência e consistiu de 50 homens que se encontravam em tratamento fisioterápico na Policlínica da instituição que sediou o estudo. A faixa etária compreendeu homens de 45 a 81 anos. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário semiestruturado versando sobre o conhecimento e a realização dos exames de detecção do câncer de próstata. Resultados. Houve predomínio de indivíduos casados (82,0%); com nível de escolaridade Fundamental Incompleto (58,0%). Conclui-se que 70,0% dos homens relataram conhecer o termo câncer de próstata, porém alguns afirmaram ser uma doença no ânus e uma infecção entre o ânus e o órgão genital. Relacionado aos exames de detecção precoce, 42 homens haviam realizado o PSA o que correspondeu a 84,0%, já o toque retal não foi realizado por 58,0% dos participantes. Conclusão. Foi possível perceber que pela falta de conhecimento e informação os homens não detinham uma noção correta do significado do termo carcinoma maligno e a importância da realização dos exames preventivos ou de detecção precoce desta patologia. Palavras chaves: Neoplasia; Câncer de próstata; Saúde do homem; Prevenção.

3 INTRODUÇÃO O câncer de próstata é o segundo tipo mais incidente entre homens no mundo e o quinto em taxa de mortalidade. No Brasil é o tumor mais frequente no sexo masculino, à frente de qualquer outro tipo de neoplasia, exceto os tumores não melanocíticos de pele (BRASIL, 2015). Para os anos de 2016 e 2017, foram estimados casos novos de câncer de próstata, o que corresponde a um risco estimado de 61,82 casos novos a cada 100 mil homens (BRASIL, 2015). Isso se deve ao aumento da expectativa de vida da população, à melhoria da qualidade dos sistemas de informação, à maior disponibilidade dos métodos de diagnóstico e ao aumento do diagnóstico associado à disseminação do rastreamento (BRASIL, 2014). A idade, histórico familiar de câncer e etnia/cor da pele são fatores considerados de risco para o desenvolvimento do câncer de próstata. Entretanto, a idade é o único fator bem estabelecido para o desenvolvimento da doença. O excesso de peso corporal, assim como uma dieta rica em carne vermelha, aumentam o risco de desenvolver esse tipo de neoplasia (INCA, 2016). A Sociedade Brasileira de Urologia recomenda que homens a partir de 50 anos procurem um profissional de saúde especializado no rastreamento do câncer de próstata para avaliação individualizada. E aqueles da raça negra ou com parentes de primeiro grau com antecedente de Câncer de próstata devem começar aos 45 anos (BRASIL, 2014) O rastreamento do câncer de próstata, como qualquer intervenção em saúde, pode trazer benefícios e malefícios/riscos que devem ser analisados e comparados antes da incorporação na prática clínica e como programa de saúde pública. O benefício esperado é a redução na mortalidade pelo câncer de próstata. Os possíveis malefícios incluem resultados falso-positivos, infecções e sangramentos resultantes de biópsias, ansiedade associada ao sobrediangóstico (overdiagnosis) de câncer e danos resultantes do sobretratamento (overtreatment) de cânceres que nunca iriam evoluir clinicamente. Homens que demandam espontaneamente a realizações de exames de rastreamento devem ser informados sobre os riscos e possíveis benefícios associados a essa prática (INCA, 2013). Profissionais de saúde devem conhecer sinais e sintomas de alerta da doença, tanto para orientar a população quanto para providenciar o diagnóstico e o tratamento com agilidade e qualidade (BRASIL, 2014)

4 O câncer de próstata em fase inicial demonstra evolução silenciosa, muitas vezes sem que o paciente apresente sintoma algum, de forma que se assemelhe ao desenvolvimento benigno da próstata (dificuldade em urinar e necessidade em urinar mais vezes). Durante a fase avançada pode apresentar sintomas como: dor óssea, sintomas urinários e insuficiência renal em casos de infecção generalizada (INCA, 2014). Para que as ações preventivas sejam incorporadas aos cuidados à saúde pelo gênero masculino, há a necessidade de adequar os serviços de saúde às demandas dos homens, incorporar as diretrizes emanadas das políticas públicas de saúde nas práticas dos profissionais, especificamente, dos programas que devem atender ao homem de forma integral, focalizando as ações que devem ser implementadas no acolhimento do homem, visando à clínica ampliada (BELINELO et al, 2014). Este trabalho, desenvolvido por graduandas em enfermagem, pretende averiguar como homens com 45 anos ou mais estão procedendo quanto às práticas de promoção e prevenção do câncer de próstata. OBJETIVOS DO ESTUDO Objetivos Averiguar as medidas de prevenção do câncer de próstata recomendadas pelo Sociedade Brasileira de Urologia conhecidas pelos homens com 45 anos ou mais. Detectar os exames preventivos para o câncer de próstata realizados pelos homens com 45 anos ou mais e a periodicidade com que são realizados. Verificar se homens com histórico familiar para câncer de próstata adotam conduta preventiva mais adequada que aqueles sem este histórico. MÉTODO Estudo de natureza quantitativa, descritiva, de campo, de caráter transversal, realizado na Policlínica Universitária, do Centro Universitário Adventista de São Paulo, município de São Paulo. Eram atendidos a clínica pacientes em tratamento de doenças crônicas de diferentes faixas etárias o que se adequa a este estudo.

5 População e amostra Todos os homens na faixa etária a partir dos 45 anos, que procuraram o serviço para tratamento, no período de março de 2018, foram convidados a participar da pesquisa. Os que concordaram totalizaram 50 pessoas. Critérios de inclusão: homens com idade igual ou superior a 45 anos, em atendimento na Policlínica Universitária que aceitaram livremente participar da entrevista. Critérios de exclusão: analfabetismo; presença de condição clínica que impedisse responder de forma autônoma ao questionário. Instrumento de pesquisa Questionário do tipo estruturado com perguntas fechadas e mistas que abordaram as variáveis: idade, estado civil, profissão/ocupação, escolaridade. Um segundo grupo de questões abordou o histórico familiar e outros fatores de risco para o câncer de próstata; um terceiro bloco tratou os aspectos referentes à prevenção e o conhecimento sobre o câncer de próstata. O pré-teste foi realizado mediante a aplicação do instrumento em cinco homens, da mesma faixa etária ( 45 anos), convidados a responder ao questionário opinando sobre o instrumento e sugerindo modificações que considerassem necessárias para o bom entendimento e cobertura do assunto. O pré-teste foi realizado após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) por cada um dos convidados para esta fase. Após o pré-teste, três perguntas foram reformuladas para melhor compreensão e uma outra foi acrescentada. A seguir foi iniciada a coleta de dados propriamente dita. Coleta de dados Para a coleta, cada usuário foi abordado na recepção da Policlínica e recebeu informações sobre a finalidade da pesquisa e a forma de participação, sendo solicitados a responder às questões de forma sincera e objetiva. Os questionários foram respondidos de forma individual, e aqueles que apresentaram dificuldades motoras ao responder, foram auxiliados pelos pesquisadores, finalizando coleta de dados no mês de março do ano corrente. A devolução dos TCLEs e dos questionários foi realizada em duas pastas de modo a garantir o sigilo dos respondentes. Todos foram avisados que poderiam interromper o preenchimento do questionário se se sentissem constrangidos ou incomodados de alguma forma.

6 Aspectos éticos da pesquisa O projeto foi apreciado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) do Centro Universitário de São Paulo- UNASP SP e aprovado pelo Parecer antes de iniciar a coleta de dados. Foi assegurado a todos os colaboradores o direito a participar ou se retirar da pesquisa a qualquer momento. Após os esclarecimentos, aqueles que concordaram em participar assinaram o TCLE em duas vias, ficando uma em seu poder e outra com as pesquisadoras. A possibilidade de desistência em qualquer momento da pesquisa foi assegurada. No presente estudo não houve riscos para os participantes, pois o estudo foi conduzido mediante uso de questionário. RESULTADOS E DISCUSSÃO A média de idade dos 50 participantes do estudo foi de 62,14 anos e a mediana 62 anos. Dentre os entrevistados, 82% (41) eram casados, 48,0% situavam-se na faixa etária entre 50 e 64 anos e 56,0% eram idosos. Segundo o Estatuto do Idoso (Lei n de 1 de Outubro de 2003) é considerada idosa toda pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos (SILVA; PEREIRA; FERREIRA, 2015). O índice de massa corporal (IMC) permitiu constatar a presença de sobrepeso em 56% dos respondentes; 30% foram classificados em uma das três categorias de obesidade (obesidade grau I, grau II e grau III); apenas 14% apresentavam peso normal. Portanto, 86% apresentavam sobrepeso ou eram obesos. Esta realidade pode ter sido influenciada pelas características do grupo de homens atendidos na clínica que era constituída na sua maioria de idosos, aposentados e sedentários. A obesidade e sobrepeso estão associados a diversos tipos de câncer, entre eles o de próstata. Pessoas que se encontram em situação de obesidade, tem 1,5 a 3,5 vezes mais chance de desenvolver o carcinoma maligno quando comparados a indivíduos com classificação de peso ideal (MUNHOZ et al, 2016). Referente ao nível de escolaridade, 58% dos participantes não haviam completado o nível fundamental de ensino, os de nível fundamental completo e médio completo somaram 34%; 8% (4) possuíam nível superior. Nascimento (2005), afirma os homens mais jovens e com um nível maior de escolaridade são mais propensos a realizar os exames. Neste estudo os homens com

7 a idade mais avançada e nível de escolaridade mais baixo, mencionaram não realizar o exame de detecção porque não apresentar sintomas da doença. Conhecimento relacionado ao câncer de próstata Dentre os participantes, 52% relataram ter recebido informações na comunidade sobre a prevenção do câncer de próstata. É importante que os profissionais da rede de saúde estejam aptos a distinguir os sinais da doença, detectar precocemente e a tratar os casos confirmados (BRASIL, 2017b). Sobre o conhecimento do termo câncer de próstata pelos participantes: dos 35 (70,0%) que mencionaram conhecer o termo, três o identificaram como tumor na próstata, os demais (32), tinham noção incorreta referindo ser uma infecção entre o ânus e o órgão genital, uma doença que mata silenciosamente ou doença no ânus ; 15 (30,0%) homens relataram não conhecer o termo. Embora seja uma doença comum, Brasil (2017a) comenta ser frequente os homens preferirem não conversar sobre esse assunto e evitar a realização do exame por medo ou desconhecimento (BRASIL, 2017a). No entanto a Sociedade Brasileira de Urologia (2008), reafirma a necessidade da realização dos exames preventivos sendo está a única forma de diagnosticar o câncer em seu estágio inicial, quando ainda é curável. Quando questionados sobre a idade em que devem ser iniciados os exames de detecção do câncer de próstata, 36 (72%) homens responderam ser na faixa etária de 40 a 60 anos, e 14 homens (28,0%), não sabiam a idade adequada. Na verdade, o toque retal e o PSA devem ser realizados preventivamente a partir dos 50 anos para homens sem antecedentes familiares de câncer de próstata; para aqueles com antecedentes, os exames devem iniciar aos 45 anos (VERAS, 2017). As orientações recebidas pelos participantes quanto à prevenção/detecção precoce da neoplasia prostática, permitiram constatar que o exame do PSA era o mais frequente, sendo mencionado por 64% dos homens. Outras informações conhecidas foram: a frequência de realização dos exames (50%); exame de toque retal (48%) e idade de início das avaliações médicas (48%). A maioria dos participantes identificou o PSA, como exame preventivo (64%). Foi também observado que 10 (20%) homens nunca haviam sido orientados sobre ações de prevenção da neoplasia prostática. Os profissionais devem orientar os usuários que solicitam a realização dos exames de rastreamento do câncer de próstata. Ao serem procurados, devem auxiliar

8 no processo de tomada de decisão e esclarecer os riscos e incertezas sobre os benefícios. Além disto, todos os homens devem ser orientados quanto aos principais sinais e sintomas e riscos familiares associados a doença (BRASIL, 2014). Frequência de realização dos exames Tabela 1 - Realização de exames de detecção precoce do câncer de próstata informada pelos participantes do estudo (n=50), de acordo com a faixa etária. São Paulo, mar/2018. PSA* Toque Retal* Faixa etária Realizou Não realizou Realizou Não realizou anos anos anos anos anos anos anos anos Total Entre os participantes (Tabela 1) o exame mais frequentemente realizado foi o PSA (84,0% da amostra). O toque retal foi mencionado por apenas 42%. Antígeno Prostático Específico (PSA), é um exame de sangue que verifica a quantidade de uma proteína produzida pela próstata. Níveis altos dessa proteína podem significar câncer, mas também doenças benignas da próstata (BRASIL, 2017a). Ao analisar os resultados, pode ser percebido que a maioria dos homens já havia realizado o PSA. De acordo com BRASIL (2017b), foram registrados em 2015, quase cinco milhões de exames de PSA no país, o que significa que, mesmo não sendo indicado pelo Ministério da Saúde, o exame tem sido frequentemente solicitado para rastreamento do câncer de próstata. Segundo BRASIL (2014), o tumor maligno da próstata causa alterações que podem ser detectadas através do exame do toque retal, onde é possível ser analisado o tamanho, a forma e a textura da próstata. Entretanto, mesmo a glândula supostamente normal ao toque, não exclui a possibilidade de um tumor prostático. Quando questionados sobre a frequência de realização dos exames de detecção precoce, 30 homens (60%) afirmaram realiza-la uma vez ao ano; os demais (40%) afirmaram não realizar os exames regulamente.

9 Para um controle do câncer da próstata é preciso haver ações educativas voltadas à população masculina, levando os homens a procurar uma unidade ambulatorial para uma avaliação anual por um profissional da saúde INCA (2009). De acordo com MAIA (2009), alguns homens persistem em não realizar os exames por preconceito, mas também, por falta de informação e orientação. Neste estudo todos os homens casados mencionaram realizar os exames preventivos; 35 o exame de PSA, 18 o toque retal e 6 o ultrassom retal. O único solteiro mencionou não ter realizado estes exames. Estudos têm apontado menor prevalência de realização dos exames de rastreamento para o câncer em homens sem cônjuges, das quais os achados são atribuídos ao fato de não terem companheiras para os incentivar a cuidar da saúde. O estudo de Santiago (2013) mostrou associação entre prevalência da realização dos exames de rastreamento e estado conjugal casado/com companheira. Antecedentes familiares e relato de sentimentos Em relação aos antecedentes familiares de câncer de próstata, 36 homens afirmaram não ter histórico familiar. Dos 14 com estes antecedentes, nenhum havia realizado o ultrassom via retal; apenas três afirmaram ter realizado o toque retal e dez haviam realizado o PSA. Apenas um que relatou antecedente de câncer de próstata na família não havia realizado os exames de detecção. Segundo o INCA (2009), homens que apresentam antecedentes familiares como pai ou irmão, de câncer de próstata antes dos 60 anos, têm risco aumentado de desenvolver a doença de 3 a 10 vezes quando comparados com a população em geral. Estes devem ser mais cuidadosos com a prevenção. No que tange ao estado emocional, 37 homens (74,0% da amostra), afirmaram ausência de fator emocional que os impedisse de fazer os exames; 17 participantes referiram sentimentos de ansiedade, preocupação e medo. Devido à falta de informação, homens desenvolvem algumas fantasias conflitivas que são usadas como motivo para não realizar os exames de PSA e toque retal. Foram identificadas: falta de conhecimento sobre a existência e importância dos exames, sensação de constrangimento e insegurança em relação ao toque retal, e o receio dos resultados. A detecção precoce juntamente com o tratamento do carcinoma prostático deve considerar os aspectos emocionais envolvidos, levando em conta que

10 a grande maioria dos homens adiam ou mesmo recusam a participação em programas preventivos (VIEIRA, 2005). CONCLUSÃO A Sociedade Brasileira de Urologia recomenda a realização de exames de PSA, toque retal e US retal como exames de detecção precoce das neoplasias prostáticas. Na sua maioria (72%) os participantes estavam cientes não apenas desses métodos, como da idade em que os exames devem ser iniciados, entre 40 e 60 anos; 60% afirmaram que a periodicidade deve ser anual. Entre os exames previstos, houve predomínio na realização do PSA (84%) seguido pelo toque retal (42%); 60% dos homens faziam a realização dos exames regulamente (uma vez ao ano). Foi verificado também que 40% dos participantes não realizavam os exames regularmente. Os profissionais da saúde necessitam propor campanhas de orientação e prevenção. Assim fazendo contribuirão para a execução de ações especificas para o cuidado da saúde do homem sensibilizando-o quanto aos cuidados e as consequências relacionadas ao câncer prostático. REFERÊNCIAS BELINELO, Renata G. S. et al. Exames de rastreamento para o câncer de próstata: vivência de homens. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 18, n. 4, Disponível em: < Acesso: 04 de junho de BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Câncer de próstata: vamos falar sobre isso. Rio de Janeiro: INCA; 2017a. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Informativo - Detecção precoce: monitoramento das ações de controle do câncer de próstata. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Boletim ano 8, n. 2, julho/ dezembro Rio de Janeiro: INCA; 2017b. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Estimativa 2016: incidência de câncer no Brasil. Coordenação Geral de Ações Estratégicas, Coordenação de Prevenção e Vigilância. Rio de Janeiro: INCA; Disponível em: < Acesso em: 06 de maio de 2017.

11 BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Informativo - Detecção precoce: monitoramento das ações de controle do câncer de próstata. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Boletim ano 5, n. 2, maio/ agosto Rio de Janeiro: INCA; Disponível em: < 014.pdf>. Acesso em: 30 de maio de INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (INCA), estimativa Disponível em: < Acesso em: 07 de maio de INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (INCA). Programa de ensino do INCA Rio de Janeiro: INCA, INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Próstata Disponível em: < as>. Acesso em: 04 de junho de INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (INCA). Rastreamento do Câncer de Próstata. Novembro: Disponível em: < Acesso em: 07 de maio de MAIA, K. O; MOREIRA, S. H, FILIPINI, S. M. Conhecimento e dificuldade em relação à prevenção do câncer de próstata na ótica dos homens de meia idade. São Paulo: UNIVAP, MUNHOZ, M. P. et al. Efeito do exercício físico e da nutrição na prevenção do câncer. Revista Odontológica de Araçatuba, v. 37, n. 2, NASCIMENTO, M. R. Câncer de próstata e masculinidade: motivações e barreiras para a realização do diagnóstico precoce da doença, SANTIAGO, L. M. Prevalência e fatores associados à realização de exames de rastreamento para câncer de próstata em idosos de Juiz de Fora. Ciênc. Saúde Coletiva: MG, Brasil. vol.18, n.12, SILVA, Daiane Aparecida Souza; PEREIRA, Michele Morais Oliveira; FERREIRA, Michelle Cristina. Terceira Idade e Tecnologia: Um Estudo sobre a Utilização da Internet e do Comércio Eletrônico. Revista Brasileira de Gestão e Engenharia. São Gotardo, n. 12, Sociedade Brasileira de Urologia. Câncer urológico: câncer de próstata. Rio de Janeiro, VERAS, A. S. P. et al. Saúde preventiva com ênfase no câncer de próstata: uma revisão de literatura. Rev. UNINGÁ, Maringá, v. 54, n VIEIRA, A. C. O. A.; POMPEO, A. C. L.; LUCON, A. M. Repercussões da comunicação do diagnóstico de câncer da próstata na sexualidade masculina. Revista Brasileira de Medicina, 2005.

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