Câncer de Próstata: O Papel do Enfermeiro Educador.

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1 1 Câncer de Próstata: O Papel do Enfermeiro Educador. Ícaro Felipe Pinheiro Lima (1) (Discente, UNIT), miniicarofelipe@gmail.com Denise Freitas Resende (2) (Discente, UNIT), deniise.freitas@hotmail.com Alécia Campos de Santana (3) ; (Discente, UNIT), alecia_santana@hotmail.com Pedro Venicius Santos Lima (4) ; (Discente, UNIT), veni_cius2011@hotmail.com Márcio Lemos Coutinho (5) (Orientador, Docente, UNIT), marcio.eesp@gmail.com Exemplo: Linha Assistencial 02 Modelos e impactos do cuidado de enfermagem nas condições de saúde da população. Sublinha de pesquisa: Impacto do cuidado de enfermagem ambulatorial, domiciliar e na Estratégia de Saúde da Família frente às condições de saúde da população. INTRODUÇÃO No Brasil, o câncer de próstata é um dos grandes problemas de saúde pública. (BRASIL, 2005). Há alguns anos, o sistema público de saúde disponibiliza para a população a realização do exame de prevenção do câncer de próstata, porém, segundo Vieira (2012), vários fatores podem ter interferência negativa na realização da prevenção, tais como: constrangimento, falta de informação, medo e preconceito na realização dos exames de toque retal e dosagem do antígeno prostático específico (PSA). O Câncer de próstata é caracterizado pelo crescimento exagerado de uma glândula presente somente no sexo masculino e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem a forma de maçã e se localiza inferiormente a bexiga e anterior ao reto. A próstata envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos e considerando ambos os sexos, é o quarto tipo mais comum e o segundo mais incidente entre os homens. A taxa de incidência é maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento. (INCA,2017). Diante desta situação, cabe aos profissionais da área de saúde divulgar com maior ênfase as campanhas e realizarem palestras, conscientizando sobre os cuidados, prevenção e consequências que poderão advir se não diagnosticado precocemente o câncer de próstata.

2 2 Nesse sentido, o enfermeiro tem um papel primordial, pois é o profissional habilitado dentro da equipe multidisciplinar para apoiar e orientar o paciente e a família no decorrer da doença, tratamento e intervenção, mas principalmente para prevenir que esta enfermidade se instale. As neoplasias, de maneira geral, têm sua incidência associada aos hábitos de vida alimentares, estresse ou sedentarismo. Segundo o INCA (2017), é considerada uma enfermidade de terceira idade já que três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. Além do avançar da idade a ser encarado como fator etiológico, têm a dieta com base em gordura animal, carne vermelha, embutidos e cálcio, obesidade e a ingestão rica em vegetais, vitamina D e E, licopeno e ômega-3 podem surtir um efeito protetor contra o câncer de próstata. Uma das frases que mais tem se tornado clichê no âmbito da saúde é que umas das formas de tratamento contra o câncer é a prevenção e que o mesmo é curável, desde que seja detectável no inicio. Conforme Rubin (2010) existem os programas para rastreamento do câncer da próstata hoje que inclui o exame retal digital associado à PSA sérico (Antígeno Prostático Específico), um marcador tumoral. Se este último estiver elevado o paciente será submetido à biópsia. Os homens em estagio T1 (tumor não detectável ao toque retal, assintomático) e T2 (palpável ao toque retal, massa dura) são submetidos à prostatectomia radical ou radioterapia. No estágio T3 (quando o tumor já se estendeu para as vesículas seminais), a radioterapia se torna sugestiva, o paciente não pode ser curado por procedimentos cirúrgicos e possivelmente apresenta metástase. No estágio T4, o câncer invadiu órgãos adjacentes, bexiga ou reto. Nesse sentido o presente trabalho visa coletar um grande número de informações a fim de conceder subsídios ao profissional da enfermagem para desenvolver políticas de combate à incidência do câncer de próstata, demonstrando assim a importância do enfermeiro não só como cuidador, como também um educador. Assim, cabe ao enfermeiro, auxiliar a saúde do homem e elaborar estratégias de combate a doença, de modo a permitir na abordagem de enfermagem uma maior abertura do mesmo em falar sobre o assunto. OBJETIVOS O presente trabalho tem por objetivo discutir o papel do enfermeiro na prevenção do Câncer de Próstata, com ênfase na realização de ações educativas. Espera-se com o mesmo ampliar o conhecimento da comunidade acadêmica sobre os desafios do enfrentamento desta neoplasia e a elaboração de estratégias que qualificam a prática da enfermagem. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi elaborado a partir de uma revisão bibliográfica realizada por meio de

3 3 levantamento de artigos científicos publicados e indexados na base de dados da SciELO, e PubMed, a partir de Foram selecionados oito artigos que após serem analisados de acordo com critério de a qualidade e relevância do conteúdo, forneceram subsídios para a temática em estudo, os quais serão apresentados no item Resultados e Discussão. RESULTADOS E DISCUSSÕES De acordo com Veira et al (2012), o enfermeiro, com suas atribuições privativas e conhecimento científico, contribui para a qualidade e manutenção da vida dos homens em relação à prevenção do CP (Câncer de Próstata), promovendo a orientação, identificação, exploração e resolução do problema. Afirma ainda que a população necessita de maiores explicações quanto à importância da realização dos exames de prevenção (toque retal e PSA), onde a patologia será descoberta no início, obtendo-se o sucesso e tratamento da mesma. Por outro lado, para GOMES et al (2007), vários fatores podem dificultar o acesso ou comprometer a presença da população masculina aos serviços de saúde como finalidade preventiva, tais como: aproximação do homem ao universo masculino, medo da descoberta de uma doença grave, vergonha da exposição do corpo e a falta de unidades específicas ao tratamento de saúde do homem. Os serviços de saúde são limitados em atender a demanda masculina e sua organização não estimula o acesso. O toque retal não toca apenas a próstata e sim aspectos simbólicos da masculinidade do homem, que uma vez não trabalhados corretamente, podem tornar inviável essa medida de prevenção como também a atenção à saúde do indivíduo. Além dos aspectos simbólicos, não podemos desconsiderar outros aspectos que também ocasionam o comprometimento da realização de tal detecção, podendo levar ao fortalecimento da resistência masculina. De um lado temos: a insuficiência do serviço urológico na rede pública e a dificuldade por parte dos serviços de lidarem com as demandas masculinas. Dessa maneira, na percepção de FLEMING et al (ano), o enfermeiro deve atuar centrado na promoção da saúde, prevenção e minimização das neoplasias. Nesse sentido, faz-se necessária à ininterrupta vigilância em saúde, principalmente no que diz respeito aos casos de câncer. Essas ações contribuem para a promoção de estratégias com a finalidade de reduzir novos casos de câncer de próstata. Com o objetivo de promover a aderência dos usuários às condutas de promoção à saúde, os profissionais devem planejar ações educativas, desenvolvendo um atendimento absoluto e interdisciplinar a fim de satisfazer suas necessidades. Em função do contexto apresentado, é importante destacar as atividades de prevenção, tais como o controle do uso de tabaco, a redução do consumo de álcool e estímulo à dieta com qualidade nutricional e à prática de atividades físicas regulares, com a

4 4 finalidade de eliminação ou diminuição de maneira eficaz dos fatores de risco associados ao câncer e a várias outras doenças crônicas não transmissíveis. Uma efetiva política de controle do câncer, em nosso país, deve considerar também a situação socioeconômica e as desigualdades existentes nas diversas regiões do Brasil. Visando um maior esclarecimento sobre a doença e, principalmente, sobre as formas preventivas. Acreditamos que os profissionais de saúde devem desenvolver atividades educativas, pois a falta de informação é preocupante, já que o conhecimento sobre a doença e os meios de prevenção podem ser decisivos sobre sua evolução. Ao se abordar o câncer de próstata, a dificuldade encontrada na adesão da prevenção e do acesso às unidades de saúde envolve vários fatores que levam a população masculina ao descuido, nesse contexto estão envolvidas: crenças, cultura e os tabus dos homens relacionados aos exames de triagem para o câncer de próstata. Além disso, a barreira para a procura de ações de prevenção à saúde do homem se deve ao fato do câncer de próstata ser assintomático. Frente a estes desafios, Fulano (ano) considera que o planejamento de estratégias educativas e informativas tem a finalidade de educar os homens, dando prioridade à prevenção primária e secundária, envolvendo o diagnóstico precoce e a abordagem terapêutica adequada para prevenção da mortalidade que o câncer de próstata pode ocasionar. CONCLUSÕES A atuação da enfermagem no enfrentamento do câncer da próstata engloba um conjunto de práticas relacionadas às medidas de prevenção, rastreamento, observação, registros dos sinais clínicos durante o tratamento, evolução e fisiopatologia da doença. Além da monitoração das repercussões dos procedimentos cirúrgicos e medicamentosos, podendo eles estar associados ou não. A anamnese detalhada e o exame físico por exemplo, pode nortear o profissional da saúde na melhor conduta de intervenção indicada, buscar mudar a representação social sobre a sexualidade masculina na atualidade, estimular a família e acompanhante a assistir seus entes enfermos, esclarecer quaisquer dúvidas sobre a fisiopatologia e a repercussão das intervenções aplicadas e atentar-se a sinais de desânimo, tristeza, angústia, barganha e apatia dos pacientes portadores de câncer de próstata e da família que o assiste. Diante disso, resta claro o quão é importante à realização de campanhas educativas, onde deve- -se levar em consideração as percepções, crenças, níveis de informação dos homens para que estratégicas educativas sejam traçadas nos sentidos de melhor orientá-los, visando à adesão de hábitos de prevenção.

5 5 Palavras-chave: Neoplasia da próstata. Enfermagem na Saúde Comunitária. Educação em Saúde. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema Nacional de Auditoria. Departamento de Auditoria do SUS. Aumenta a incidência do câncer de próstata, BERTOLDO, Sandra Alves; Pasquini, Valdiléia Zorub. Câncer de próstata: Um desafio a saúde do homem. Rev. Enferm. UNISA; 11 (2); FRIEDENREICH, C. M. Physical activity and cancer prevention: from observational to intervention research. Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention, v. 10, p , abr FLEMING, I; FLEMING, S. F; SINHORIN, O. I. Fatores que interferem na aceitação do exame preventivo de câncer de próstata. In: Congresso Brasileiro de Enfermagem, 56, 2004, Gramado. Anais. Gramado: Associação Brasileira de Enfermagem, GOMES, R. et al. As arranhaduras da masculinidade: uma discussão sobre o toque retal como medida de prevenção do câncer prostático. Rev. Ciên. saúde coletiva. v. 13. n. 6. p nov/dez GOMES G, Nascimento EF, Araújo FC. Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres? As explicações de homens com baixa escolaridade e homens com ensino superior. Cad.Saúde Pública. 2007; 23(3): Instituto Nacional de Câncer. Câncer de próstata. [texto na Internet] 2016 [acessado 2016 Setembro 30]. [cerca de 2 p.]. Disponível em: gov.br/impressão. Acessado em 19 de Abril de JUNIOR, J.B. et al. Câncer de próstata: Métodos de diagnóstico, prevenção e tratamento. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Res earch BJSCR Brazilian. Vol.10,n. Mai de MORIM, V.M.S.L. et al. Fatores associados à realização dos exames de rastreamento para o câncer de próstata: um estudo de base populacional. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 27, n. 2, fev VEIRA, C. G. et al. O homem e o câncer de próstata: prováveis reações diante de um possível diagnóstico. Revista Científica do ITPAC, Araguaína. v. 5. n. 1, jan

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