TLA - Total Lab Automation
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- Geraldo Delgado Gabeira
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1 MARCADORES TUMORAIS
2 TLA - Total Lab Automation Agilidade e Confiança TAT (Turn Around Time) de produção de 2 horas; Quatro linhas de produção totalmente automatizadas; Esteiras adjuntas entre sistemas pré-analíticos e analíticos; Capacidade de realização de até 1000 testes/hora. Menor interferência humana; Automação dos processos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos; Software de gestão que avalia os parâmetros de controle de qualidade (CQ). Exclusividade Suporte Técnico e Assessoria Científica exclusivos para o Hermes Pardini com solução imediata para os problemas. Desempenho e Solução Integração de plataformas de testes. Otimização Carga contínua de amostras urgentes e de rotina. Especificidade, Sensibilidade, Estabilidade agregando segurança ao valor do resultado liberado. Sistemas de informação que permitem o monitoramento de todo o processo; Inspeção automática e controle interno das amostras; Integração de metodologias para otimização dos processos; Sistema de sorotecagem automática com recuperação imediata das amostras.
3 Marcadores Tumorais Aplicação Clínica Diagnóstico diferencial em pacientes sintomáticos Estadiamento clínico de câncer Estimativa do volume tumoral Avaliação do sucesso terapêutico Detecção de recidiva tumoral Indicador prognóstico Marcadores tumorais Autor: Dra. Marilene Lucinda Silva Assessoria Científica São macromoléculas presentes no sangue, em tumores e em outros líquidos biológicos, cujo aparecimento e ou alterações em suas concentrações estão relacionados com a gênese e o crescimento de células neoplásicas. Alfafetoproteína (AFP) Normalmente produzida durante a gestação. Ao nascimento sua concentração está em torno de ng/ml e vai declinando, atingindo valores inferiores a 10 ng/ml por volta de 1 ano de idade. Eleva-se nas doenças benignas hepáticas. Utilizado nos infectados crônicos por HCV ou HBV, especialmente se houver cirrose, para triagem de carcinoma hepatocelular. Marcador sensível dos tumores embrionários, sendo mandatória em pacientes com massa testicular.
4 Antígeno Carcinoembriônico (CEA) Eleva-se em tumores malignos principalmente do trato gastrintestinal (40 a 60%), pulmão (52 a 77%), pâncreas (61 a 68%), trato biliar (80%), tireóide (50 a 70%), cérvice (42 a 50%) e mama (30 a 50%), e em outras doenças como cirrose hepática alcoólica, doença inflamatória intestinal, doença fibrocística da mama, bronquite e insuficiência renal. Está indicado, principalmente, no acompanhamento pós-cirúrgico e na monitorização do câncer colorretal avançado, quando realizado de forma seriada. Não está indicado para triagem de doença neoplásica. Pode fornecer auxílio diagnóstico em pacientes sintomáticos, onde elevações de cinco vezes, acima do valor de referência, devem ser cuidadosamente avaliadas. CA 19-9 Eleva-se em pacientes com neoplasias pancreática, hepatobiliar, gástrica, hepatocelular, colorretal e mamária e em várias afecções benignas pancreáticas, hepáticas e biliares. Indicado como marcador de resposta ao tratamento. Deve ser avaliado em dosagens seriadas nas pós-ressecções cirúrgicas e pós-quimioterapia. Elevações podem preceder o surgimento de imagens radiológicas, em alguns meses. Em pacientes em estágio avançado correlaciona-se, independentemente, com a sobrevida. CA 15-3 Presente no epitélio glandular de vários órgãos. No câncer de mama, expressa-se em excesso e é liberada na circulação, tornando-se um importante marcador deste tumor. Apresenta baixa sensibilidade nas fases iniciais da doença (15 a 35%), sendo limitado como triagem. Sua principal indicação é a dosagem seriada para o diagnóstico precoce de recorrência após exérese radical do tumor. CA 125 É o marcador mais utilizado no câncer ovariano epitelial, não sendo exclusivo desta neoplasia. No câncer de ovário, aplica-se ao monitoramento da resposta ao tratamento, diagnóstico diferencial de massas pélvicas e triagem em pacientes com histórico familiar. Elevações podem ocorrer em condições benignas (gravidez, endometriose, cistos ovarianos, doenças inflamatórias pélvicas, peritonites, cirrose, hepatites, pericardites) e em outros tipos de cânceres, tais como: tuba uterina, cérvice, endométrio, pâncreas, pulmão, mama, próstata e trato gastrointestinal. Variações ocorrem no ciclo menstrual, com aumento durante a fase folicular. Tende a declinar com a menopausa e o envelhecimento.
5 EXAMES DISPONÍVEIS NO HERMES PARDINI Mn Nome do exame Material Metodologia CEA CEA CA125 CA125 Soro CA15 CA15-3 Soro Quimioluminescência Alfa Fetoproteína Liquor Líquido Pleural Líquido Ascítico CA19 CA19-9 Soro Referências Bibliográficas Diamandis EP, Fritsche H, Lilja H, Chan DW, Schwartz M. Tumor Markers Physiology, Pathobiology, Technology and Clinical Applications. Washington: AACC Press 2002: Ward AM, Catto JWF, Hamdy. Ann Clin Biochem 2001; 38: Brawley OT, Ankerst DP, Thompson M. CA Cancer J Clin 2009;59: The PSA Gap. Beckman Couter; Diamandis EP et al. Tumor Markers - Physiology, Pathobiology, Technology, and Clinical Applications. Washington: AACC Press, 2002:38-39, Sturgeon CM, Duffy MJ, Stenman UH et al. National Academy of Clinical Biochemistry Laboratory Medicine Practice Guidelines for Use of Tumor Markers in Testicular, Prostate, Colorectal, Breast, and Ovarian Cancers. Clin. Chem 2008;54(12):e43 e53. Balzano G, Di Carlo V. Is CA 19-9 useful in the management of pancreatric cancer? Reflection and Reaction. Vol 9 Feb Disponível em: consultado em janeiro Jacobs DS, Demott WR, Oxley DK. Laboratory Test Handbook. 5. ed. Ohio: Lexi-Comp Inc, p. Diamandis EP et al. Tumor Markers - Physiology, Pathobiology, Technology, and Clinical Applications. Washington: AACC Press, p. Fletcher R. Carcinoembryonic antigen. Annals of Internal Medicine 1986;104: Sturgeon CM, Duffy MJ, Stenman UH et al. National Academy of Clinical Biochemistry Laboratory Medicine Practice Guidelines for Use of Tumor Markers in Testicular, Prostate, Colorectal, Breast, and Ovarian Cancers. Clin. Chem 2008;54(12):e56 e61. Almeida JRC, Pedrosa NL, Leite JB, Fleming TRP, Carvalho VH, Cardoso AAA. Marcadores Tumorais: Revisão de Literatura. Revista Brasileira de Cancerologia 2007;53(3):
6 Av. das Nações, Distrito Industrial - Vespasiano/MG CEP: Tel.: atendimento@hermespardini.com.br Responsável Técnico: Ariovaldo Mendonça - CRMMG / Inscrição CRM MG
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