Câncer de Próstata. Dr.Adolfo Oliveira
|
|
- Ana Sofia Faria da Rocha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Câncer de Próstata Dr.Adolfo Oliveira
2 Câncer de Próstata Aproximadamente 46 mil casos/ano Cerca 24% de chance de desenvolver Câncer de Próstata durante a vida Aproximadamente 30% não são avaliadas para Câncer de Próstata O câncer de próstata é a neoplasia mais comum, e a segunda causa de morte por câncer nos homens No Brasil o câncer da próstata é a quarta causa de morte por neoplasia.
3 Câncer de Próstata Tumor mais frequente no homem após 50 anos ( cerca de 40% ) Fatores de risco : História Familiar,Negro, dieta rica em Gordura e calorias, Fumo Fatores de Proteção :Selênio, vita E, A, C, D
4 Anatomia Zonal da Próstata- Mcneal
5 Importância do PSA Identificado 1970 IDADE PSA Rastreamento Diagnóstico Acompanhamento , , , ,5
6 Laboratório Cerca de 50% dos pacientes com valores de PSA > 10 ng/ml têm câncer de próstata. PSAD que é obtido pelo valor do PSA dividido pelo valor estimado do peso da glândula pela ultra-sonografia transretal: < 0,10 = HBP > 0,15 = sugerem CAP
7 Refinamentos do PSA Velocidade do PSA Aumento de > 0,75 ng/ml por ano é sugestivo de câncer Relação PSA livre /total <0,15 sugere processo maligno.
8 Exame Físico 85% Câncer Próstata podem ser sentidos ao toque devido a localização periférica Toque retal apresenta sensibilidade entre 55% e 68%, Associado à dosagem do PSA pode chegar a 95%. Cerca de 20-25% dos pacientes com toque retal anormal têm carcinoma de próstata As lesões carcinomatosas caracteristicamente são endurecidas, nodulares, irregulares.
9 Exame Físico A presença de linfedema escrotal e membros inferiores denota doença extensa com invasão de linfonodos pélvicos.
10
11
12 Ultra-sonografia Transretal A maioria dos cânceres (70%) é hipoecóico ao ultra-som, Lesões menores do que 5 mm, tumores bem diferenciados, e aqueles localizados na zona de transição são difíceis de diferenciar até da própria próstata normal. Associado ao Doppler permite maior detecção de áreas tumorais Aplicações do ultra-som : - Guiar biópsia transretal, - Avaliar os limites da glândula, bem como estimar o seu peso e volume Orientar na colocação das sementes na braquiterapia.
13
14 Localização do CAP
15 Diagnóstico Histológico Graduação histológica é fundamentado no sistema de Gleason. A diferenciação determina o comportamento biológico e o prognóstico clínico do tumor. A graduação de Gleason vai de 1 a 5, podendo o resultado final variar de 2-10 Tumores com escore > 7 são considerados agressivos Cerca 95% são adenocarcinomas. Os adenocarcinomas são multifocais em mais do 80% dos casos.
16 Diagnóstico Histológico A disseminação do carcinoma de próstata se dá por via linfática, hematogênica ou ainda invasão local (uretra, colo vesical, vesícula seminal, trígono vesical). A metástase óssea constitui a forma mais comum de metástase por via hematogênica, As metástases viscerais pela via do plexo venoso de Batson são incomuns.
17
18
19 Estadiamento Clínico Leva em consideração valores do escore Gleason, PSA, achados da biópsia, Toque retal e Métodos de Imagem Cintilografia óssea está indicada em todo paciente portador de carcinoma de próstata com PSA > 20 ng/ml e/ou PSA entre ng/ml com graduação histológica de Gleason > 7, dor ossea, tumor localmente avançado. Linfadenectomia pélvica para tumores com Gleason > 6, PSA > 15 e Linfonodo > 1cm na TC
20 Estadiamento Clínico Cintilografia óssea está indicada em todo paciente portador de carcinoma de próstata com PSA > 20 ng/ml e/ou PSA entre ng/ml com graduação histológica de Gleason > 7, dor ossea, tumor localmente avançado.
21 Estadiamento - TC A TC está indicada em todo paciente portador de carcinoma de próstata com PSA > 20 ng/ml e/ou PSA entre ng/ml com graduação histológica de Gleason > 7, para estadiamento regional, ou seja, avaliação linfonodal Acurácia de 90% para linfonodos > 1cm em seu menor diâmetro
22 Estadiamento - TC
23
24 Estagiamento do câncer de próstata T1 Não palpável (TNM) T1a T1b T1c T2 T2a T2b < 5% de tecido ressecado com câncer > 5% de tecido ressecado com câncer Detectado Bx por elevação do PSA Limitado à glândula Tumor envolve um lobo ou menos Envolvendo ambos os lobos
25 Estagiamento do câncer de próstata T3 (TNM) Tumor palpável extra prostático T3a T3b T3c T4 T4a T4b Extensão extracapsular unilateral Extensão extracapsular bilateral Tumor invade vesícula seminal Tumor fixo ou invade estruturas adjacentes Invade colo vesical, esfíncter ou reto Fixo a parede pélvica ou invade MEA
26 Estagiamento do câncer de próstata (TNM) N Metastase linfática regional N1 Soltária < 2 cm N2 Soltária ou múltiplo >2 e < 5 cm N3 > 5 cm M Metástase a distância M1a Linfonodo extra regional M1b Metástases ósseas M1c Outras metástases M0 Ausência de Metástases Mx Nenhuma metástase pode ser avaliada
27 Estadiamento - USTR Cerca de 20% dos nódulos hipoecóicos da Zona periférica são CAP Acuidade varia de 41 a 83% para avaliar doença extra prostática Examinador Dependente
28 Estadiamento - USTR
29 Estadiamento- RMER Acurácia varia entre 51 a 92% para estadiamento local Boa especificidade na identificação de CAP extracapsular e invasão de vesículas seminais Semelhante a TC para avaliação Regional ( L+)
30 Estadiamento - RMER
31 Tratamento Prostatectomia Radical Radioterapia ( convencional, conformacional e Intensidade Modulada ) Braquiterapia Bloqueio Androgênico Orquiectomia Análogos GnRH, Antiandrogênicos, dietilestilbestrol
32 Prostatectomia Radical
33 UFRJ Paciente de 81 anos, cardiopatia grave, sofre retenção aguda da urina e é submetido a cateterismo vesical; o toque retal mostra próstata pouco aumentada de volume e adenomatosa; a ultra-sonografia confirma o achado; amostra de sangue colhida no mesmo dia revela PSA de 2,5 ng/ml. É submetido à ressecção endoscópica da próstata. O exame da peça cirúrgica mostra que 3 dos 21 fragmentos examinados contém carcinoma. A melhor conduta é: a) realizar prostatectomia radical b) radioterapia da cadeia ganglionar periaórtica c) quimioterapia com vimblastina d) observar o paciente periodicamente
34 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO RJ Qual dos exames abaixo é mais preditivo de metástase de tumor prostático? a) fosfatase ácida b) fosfatase alcalina c) cálcio sérico d) PSA
35 UNICAMP Homem com 60 anos de idade apresenta, ao toque retal, nódulo prostático de 1,5 cm, não endurecido, no lobo direito. A melhor avaliação inicial inclui: a) dosagem de fosfatase ácida total e fração prostática b) US abdominal para avaliação da próstata c) dosagem do PSA e biópsia do nódulo d) uretrocistografia miccional e urografia excretora e) repetir o toque retal após 15 dias de antibioticoterapia
36 SUS Em relação aos tumores malignos da próstata, é correto afirmar: a) o tipo histológico mais comum é o carcinoma de células transicionais b) a ressecção transuretral corresponde a melhor abordagem curativa na maioria dos casos devida à rara apresentação multicêntrica dessa doença c) a manifestação clínica habitual é precoce, pois o tumor inicia-se, na maioria das vezes, em zonas centrais da próstata. d) as lesões osteoblásticas densas correspondem ao padrão mais freqüente de metástases e) o tumor é mais comum em indivíduos brancos e solteiros
37 SUS Das opções abaixo, a que não deve ser considerada no manejo do tumor de próstata assintomático é: a) observação clínica b) testosterona c) orquiectomia d) terapia estrogênica e) análogo do hormônio liberador do hormônio luteinizante
38 HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL DE SÃO PAULO Em relação ao tratamento radioterápico e quimioterápico do adenocarcinoma renal e do adenocarcinoma da próstata, podemos afirmar que: a) ambos respondem bem a radioterapia b) ambos respondem bem a quimioterapia c) o carcinoma de próstata responde bem a radioterapia e o carcinoma renal responde bem a quimioterapia d) o carcinoma renal responde precariamente ao tratamento radioterápico e o quimioterápico, e o carcinoma de próstata responde bem ao tratamento radioterápico. e) os dois tumores são quimio e radiorresistentes
39 UFES A localização mais comum das metástases do adenocarcinoma da próstata é: a) supra-renal b) intestino c) pulmão d) fígado e) osso
40 UFES Um paciente de 50 anos de idade, negro, com antecedentes familiares (tio-avô-pai) com câncer de próstata, procura um urologista para um checkup urológico. O toque retal mostra próstata de 40 gramas, sem alterações tumorais (lisa e sem nódulos). Qual o exame mais indicado? a) dosagem de antígeno carcinoembrionário b) dosagem do PSA livre/total c) dosagem do PSA d) US transretal e) biópsia transretal da próstata
41 FESP O câncer mais comum no sexo masculino é o de: a) pulmão b) cólon c) próstata d) linfoma
42 UNICAMP Um paciente assintomático, com 62 anos, faz exames de rotina para avaliação prostática. Encontramse: PSA = 4,5 ng/ml, próstata de cerca de 20 g ao toque retal. Trazia PSA = 1,4 ng/ml, realizado há um ano. A conduta para este paciente deve ser: a) US transretal com biópsia b) acompanhamento semestral do PSA c) US transretal, para melhor avaliação do volume global da próstata. d) radioterapia e) prostatectomia radical
Módulo: Câncer de Próstata Localizado de Risco Baixo e Intermediário
Módulo: Câncer de Próstata Localizado de Risco Baixo e Intermediário Caso 1 AAC, 68 anos, masculino Hipertenso, corrida 3x/semana, TR: nódulo não pétreo em base E (volume próstatico 30 cc) 22/10/09: PSA
Leia maisCintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata.
Cintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata. Serviço de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Hospital Universitário Antônio Pedro Universidade Federal Fluminense Autor Elisa Carla
Leia maisO que é e para que serve a Próstata
O que é e para que serve a Próstata A próstata é uma glândula que faz parte do aparelho genital masculino. Está localizada abaixo da bexiga, atravessada pela uretra. Seu tamanho e forma correspondem a
Leia maisMódulo: Câncer de Próstata Localizado Alto Risco
Módulo: Câncer de Próstata Localizado Alto Risco Caso 1 PFA, 55 anos, masculino Sem comorbidades, pratica tênis 2x/semana PSA = 11 ng/ml (primeiro PSA) TR com nódulo pétreo a E de 2 cm Biópsia Gleason
Leia maisANEXO I TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA
ANEXO I TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA. 1- HESITAÇÃO (OBSTRUTIVO) 0 Ocasional (ocorre em 20% ou menos das tentativas de urinar).
Leia maisAdagmar Andriolo 19 a 22 de outubro de 2005
Adagmar Andriolo adagmar.andriolo@fleury.com.br 19 a 22 de outubro de 2005 Novos marcadores diagnósticos e prognósticos do câncer da próstata CARCINOMA DA PRÓSTATA Estimativas para 2003: 189.000 novos
Leia maisGUIA DO CÂNCER DE PRÓSTATA
GUIA DO CÂNCER DE PRÓSTATA CÂNCER DE PRÓSTATA O QUE É? É o tipo de câncer que ocorre na próstata: glândula localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo
Leia maisHabitualmente, em fases iniciais o câncer de próstata não causa sintomas. Já quando a doença está avançada, o paciente pode apresentar:
Câncer de próstata Câncer de próstata O câncer de próstata é o tumor que ocorre na próstata, uma glândula masculina localizada abaixo da bexiga, por onde passa a uretra (canal que conduz a urina desde
Leia maisDOU de 22/08/2007 seção 1. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 467, DE 20 DE AGOSTO DE 2007
DOU de 22/08/2007 seção 1 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 467, DE 20 DE AGOSTO DE 2007 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, considerando a constante
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisProstatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic Masses
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic
Leia maisNo Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, o quarto tipo mais comum entre ambos os sexos e o segundo mais incidente
Câncer de Próstata A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. É um órgão muito pequeno e se situa logo abaixo da bexiga e à frente do reto. A próstata
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ACOMETIDO POR CÂNCER DE PRÓSTATA: ADOECIMENTO, PREVENÇÃO, MÉTODOS DE DIAGNÓSTICOS, COMPLICAÇÕES E TRATAMENTO.
SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ACOMETIDO POR CÂNCER DE PRÓSTATA: ADOECIMENTO, PREVENÇÃO, MÉTODOS DE DIAGNÓSTICOS, COMPLICAÇÕES E TRATAMENTO. Fagner Dantas de Oliveira¹; Laís Paiva de Medeiros
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO (PSA) NO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE PRÓSTATA
16 TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO (PSA) NO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE PRÓSTATA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisVigilância ativa em câncer de próstata. Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia
Vigilância ativa em câncer de próstata Marcos Tobias Machado Setor de Uro-oncologia Argumentos que justificam a vigilância ativa como opção terapêutica Câncer de próstata na era do PSA Apresentação clínica
Leia maisCaracterísticas endoscópicas dos tumores neuroendócrinos retais podem prever metástases linfonodais? - julho 2016
A incidência de tumores neuroendócrinos (TNE) retais tem aumentado ao longo dos últimos 35 anos. A maioria dos TNEs retais são diagnosticados por acaso, provavelmente devido ao aumento do número de sigmoidoscopias
Leia maisCÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA
CÂNCER EM HOMENS MANUTENÇÃO DA SAÚDE MASCULINA NOVEMBRO 2018 O câncer de próstata é o segundo mais prevalente entre os homens e as campanhas de conscientização são fundamentais para discutir o problema
Leia maisConceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi
Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço Carlos Eduardo Anselmi 18F-FDG O 18F-FDG é um radiofármaco O FDG tem biodistribuição semelhante à da glicose O FDG é ligado ao 18F (fluoreto), que é um emissor
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisMauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem
Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Urografia Excretora Necessita Contraste Iodado (alergias/função
Leia maisDiagnóstico por Imagem em Oncologia
Diagnóstico por Imagem em Oncologia Jorge Elias Jr Linfoma não-hodgkin 1 Mamografia Sintomático x rastreamento Objetivos Discutir o papel dos métodos de imagem em oncologia Diferenciar o uso na confirmação
Leia maisRevisão da Anatomia e definição dos volumes de tratamento: câncer de próstata
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Revisão da Anatomia e definição dos volumes de tratamento: câncer de próstata JUMARA MARTINS R3 RADIOTERAPIA/ 2013 FCM- UNICAMP Anatomia Classificação
Leia maisA fase inicial do câncer de próstata apresenta uma evolução silenciosa e não causa sintomas, mas alguns sinais merecem atenção:
Novembro Azul O movimento mundialmente conhecido como Novembro Azul ou Movember visa conscientizar os homens sobre a importância da prevenção do câncer de próstata e tem o bigode como símbolo adotado para
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisFDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas
FDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas Bruno Hochhegger MD, PhD Médico Radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital São Lucas da PUCRS Professor de Radiologia da UFCSPA
Leia maisHotel Melia- Braga, Portugal, 13 de Abril de Caso Clínico. Cancro da próstata resistente à castração
Caso Clínico Cancro da próstata resistente à castração Anamnese 80 anos Reformado Antecedentes pessoais: Dislipidémia Gastrite crónica Sem cirurgias anteriores Sem alergias conhecidas Medicação regular:
Leia maisRADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA CORPÓREA
RADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA CORPÓREA Bases da Radioterapia Tipos de Radioterapia Efeitos Colaterais Enf. Alexandre Barros Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein - SP Paciente :
Leia maisCâncer de próstata. O que você deve saber. Marco A. Fortes HNMD
Câncer de próstata O que você deve saber Marco A. Fortes HNMD Incidência do câncer em homens no Brasil em 1999 Localização Homens % Pele 19500 15,0 Pulmão 14800 11,6 Próstata 14500 11,4 Estômago 13600
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC
Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC UFC 06-2012 Carcinoma de células escamosas (CEC) em cabeça e pescoço corresponde a 10 a causa de cancer no mundo e 5% de todos os casos novos nos EUA Estadiamento preciso
Leia maisDIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.
DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO MARÇO 2014 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA LEMOS
Leia maisTumores Malignos do Endométrio
Tumores Malignos do Endométrio Francisco José Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da F.M.R.P.U.S.P. Conteúdo Estrutura e fisiologia do endométrio Carcinogênese do endométrio Epidemiologia
Leia maisCÂNCER LARINGE. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE GEAMBERG MACÊDO ABRIL - 2006 INTRODUÇÃO Câncer de cabeça e pescoço : 6º lugar. 90% são
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisAO SEU LADO. Homem que e homem se previne.
AO SEU LADO Homem que e homem se previne. Novembro foi escolhido como o mês para conscientizar sobre o câncer de próstata. De tabu a solução, o Novembro Azul tem ajudado milhares de homens a se prevenir
Leia maisImportância dos. em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador
Importância dos marcadores tumorais em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador Definição Macromoléculas (principalmente proteínas) Origem Gênese tumoral Resposta do organismo
Leia maisSabe quem pode vir a ter cancro da prostata? É melhor pensar um pouco mais qualquer homem pode vir a ter cancro da próstata
Abra os olhos Sabe quem pode vir a ter cancro da prostata? É melhor pensar um pouco mais qualquer homem pode vir a ter cancro da próstata Cancro da Próstata Factos que todos os homens com mais de 40 anos
Leia maisPrevenção do Câncer. Enf.º Prof.ºKarin Scheffel
Prevenção do Câncer Enf.º Prof.ºKarin Scheffel A prevenção primária preocupa-se com a redução do risco ou a prevenção do aparecimento de câncer em pessoas saudáveis. A prevenção secundária envolve os esforços
Leia maisCÂNCER DE PRÓSTATA: uma revisão de literatura com abordagem abrangente de aspectos anatômicos, clínicos e terapêuticos INTRODUÇÃO
1 CÂNCER DE PRÓSTATA: uma revisão de literatura com abordagem abrangente de aspectos anatômicos, clínicos e terapêuticos Raissa Silva Frota 1 Eduardo Di Oliveira Pires 2 Andrey Tavares de Oliveira Penido
Leia maisTumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein
Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de
Leia maisEstá indicada no diagnóstico etiológico do hipotireoidismo congênito.
108 Tireoide Debora L. Seguro Danilovic, Rosalinda Y Camargo, Suemi Marui 1. ULTRASSONOGRAFIA O melhor método de imagem para avaliação da glândula tireoide é a ultrassonografia. Ela está indicada para
Leia maisTerapia conservadora da mama em casos multifocais/multicêntricos
Caso Clínico Terapia conservadora da mama em casos multifocais/multicêntricos Realização: Escola Brasileira de Mastologia Antônio Frasson, Francisco Pimentel e Ruffo de Freitas Autor do Caso Márden Pinheiro
Leia maisDIRETRIZES PARA O CÂNCER DE BEXIGA NÃO MÚSCULO INVASIVO
DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE BEXIGA NÃO MÚSCULO INVASIVO (Texto atualizado em Dezembro de 21) M. Babjuk, W. Oosterlinck, R. Sylvester, E. Kaasinen, A. Böhle, J. Palou, M. Rouprêt Eur Urol 211 Apr;59(4):584-94
Leia maisPET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO. Dr. Mauro Esteves -
PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Dr. Mauro Esteves - mauro.rad@hotmail.com PET-CT no nódulo pulmonar solitário nódulo pulmonar - definição opacidade nodular 3 cm de diâmetro circundada por tecido pulmonar
Leia maisTratamento Radioterápico do Câncer de Próstata
MONTEIRO, Daniella Santos [1] SANTOS, Domingas Silva dos [2] CARDOSO, Ivanilson dos Santos [3] MARQUES, Kélya Mendes [4] SANTOS, Raone Domingues dos [5] SOARES, Wanessa Danielle Barbosa [6] MONTEIRO, Daniella
Leia maisO DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO
O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO DRA MARINA PORTIOLLI HOFFMANN DRA MARIA HELENA LOUVEIRA DR GUILBERTO MINGUETTI INTRODUÇÃO: O câncer de mama associado a gestação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO TIREOIDECTOMIA TOTAL x PARCIAL NO CÂNCER BEM DIFERENCIADO DA TIREÓIDE Ubiranei Oliveira Silva 1- Introdução 70% a 80% dos cânceres de tireóide
Leia maisCâncer de próstata. Prof. Dr. Wagner Eduardo Matheus CRM-SP Assistente da Disciplina de Urologia da UNICAMP.
Câncer de próstata Câncer de próstata Prof. Dr. Wagner Eduardo Matheus CRM-SP 63.344. Assistente da Disciplina de Urologia da UNICAMP. Dr. Wilmar Azal Neto CRM-SP 135.243. Residente de Urologia da UNICAMP.
Leia maisConcurso Público UERJ Prova Discursiva Médico coloproctologista
01 Senhor de 60 anos de idade apresenta tumoração vegetante e ulcerada do reto, diagnosticada por retossigmoidoscopia rígida, estendendo-de de 5 até 9 cm da margem anal, ocupando a hemicircunferência anterior
Leia maisCâncer de Bexiga Musculo Invasivo. Guilherme de Almeida Prado Costa Médico Assistente do Serviço de Urologia Hospital Amaral Carvalho Jaú/ São Paulo
Câncer de Bexiga Musculo Invasivo Guilherme de Almeida Prado Costa Médico Assistente do Serviço de Urologia Hospital Amaral Carvalho Jaú/ São Paulo Epidemiologia 9º câncer mais comum no mundo Média de
Leia maisGlândulas suprarrenais
Estudo Imagiológico gico do Abdómen 16 -Glândulas suprarrenais Meios de estudo Principais aplicações clínicas 17-Aparelho genital Meios de estudo Principais aplicações clínicas Próstata, vesículas seminais
Leia maisResidente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Mais de 99% câncer de tireóide tópico Locais ectópicos struma ovarii, pescoço Objetivo
Leia maisASPECTOS PSICOLÓGICOS NO TRATAMENTO RADIOTERÁPICO PARA CÂNCER DE PRÓSTATA: ATUAÇÃO DO TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA
ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO TRATAMENTO RADIOTERÁPICO PARA CÂNCER DE PRÓSTATA: ATUAÇÃO DO TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA Susana Rossetto 1, Raquel Colenci 2 1 Aluna do Curso Superior de Tecnologia de Radiologia,
Leia maisAparelho médico que utiliza HIFU (high intensity focused ultrasound) para tratar o câncer da próstata (Vide HIFU).
a Ablatherm HIFU: Aparelho médico que utiliza HIFU (high intensity focused ultrasound) para tratar o câncer da próstata (Vide HIFU). Adenoma da próstata: Tumor benigno da próstata que causa um aumento
Leia maisLIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA DO PIAUÍ
[Digite aqui] LIGA ACADÊMICA DE ONCOLOGIA DO PIAUÍ FILIADA À SOCIEDADE BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA EDITAL 01/2018 PROCESSO SELETIVO APLICAÇÃO: 09 DE OUTUBRO DE 2018 CANDIDATO: TELEFONE PARA CONTATO: Não
Leia maisDr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Incidência aumentando EUA e Europa Homens Aumento diagnóstico precoce T1 e T2 prognóstico ruim recidiva
Leia maisLISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS
LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS BANNERS CÓDIGO TÍTULO HORÁRIO 100 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO MANUSEIO DO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO EM CRIANÇAS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 101 RODA DO CUIDAR:
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico
Leia maisTABELA DE PROCEDIMENTOS SUS
TABELA DE PROCEDIMENTOS SUS QUIMIOTERAPIA PALIATIVA: 03.04.02.015-0 - Quimioterapia Paliativa do Carcinoma de Nasofaringe avançado (estádio IV C ou doença recidivada) C11.0, C11.1, C11.2, C11.3, C11.8,
Leia maisO QUE É? O RABDOMIOSARCOMA
O QUE É? O RABDOMIOSARCOMA Músculo O RABDOMIOSARCOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O RABDOMIOSARCOMA? O rabdomiosarcoma é um tumor dos tecidos moles (tecidos que suportam e ligam as várias partes do
Leia maisCancro da Próstata GUIA DE SAÚDE
Cancro da Próstata GUIA DE SAÚDE ÍNDICE 01. O QUE É? pág. 3 02. EM NÚMEROS pág. 5 03. FATORES DE RISCO pág. 9 04. SINTOMAS pág. 13 05. EVOLUÇÃO E DIAGNÓSTICO pág. 17 06. TRATAMENTO pág. 21 07. PREVENÇÃO
Leia maisOs tumores neuroendócrinos retais expressam marcadores como cromogranina e sinaptofisina, embora nem sempre sejam positivo.
Os tumores neuroendócrinos (TNE) retais correspondem a 34% dos tumores neuroendócrinos do TGI, ficando atrás em incidência apenas dos TNE de delgado. A incidência de tumores neuroendócrinos retais tem
Leia maisNICOLE MOREM PILAU. Trabalho apresentado à Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito para a conclusão do Curso de Graduação em Medicina
NICOLE MOREM PILAU RELAÇÃO DO ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO, DO ESCORE DE GLEASON E DA PERCENTAGEM DE TUMOR NA BIÓPSIA COM O ESTADIAMENTO PATOLÓGICO NO CÂNCER DE PRÓSTATA Trabalho apresentado à Universidade
Leia maisMetástase hepática
Tratamento das metástases hepáticas de origem colo-retal Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Metástase hepática Câncer colo-retal 150.000 novos casos/ano de câncer colo-retal (EUA)
Leia maisCâncer de Pelve Renal e Ureter
Câncer de Pelve Renal e Ureter Epidemiologia : - Pouco frequentes, representando 4,5-9,0% de todos os Tu renais e 6,0% de todos os Tu uroteliais - CCT : 90% dos Tu uroteliais altos - 1,0-2,0% dos CCT :
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012
Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC - 01/2012 Taxa de metástase oculta em carcinoma espinocelular (CEC) da cavidade oral é estimada em 20-30% Woolgar: avaliação meticulosa de produtos de esvaziamentos cervicais
Leia maisTROCANDO IDÉIAS XV MICROCARCINOMA CERVICAL HISTERECTOMIA SIMPLES? Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia - UFRJ ABG Capítulo RJ
TROCANDO IDÉIAS XV MICROCARCINOMA CERVICAL HISTERECTOMIA SIMPLES? Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia - UFRJ ABG Capítulo RJ Microcarcinoma do Colo Uterino Incidência: 7% dos cânceres de colo uterino
Leia maisCurso Técnico em Enfermagem
AULA 07 CÂNCER DE COLO DO ÚTERO Sinônimos: Câncer de Cérvice Uterina, Câncer do colo uterino O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisSETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB
SETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB Leonardo S. Carvalho OBJETIVOS Avaliar a capacidade da MDCT com MPRs, para a predição da ressecabilidade do adenocarcinoma pancreatico MATERIAL E MÉTODO Trabalho retrospectivo
Leia maisOncologia Gastrintestinal
Oncologia Gastrintestinal Tema fundamental, muito frequente nas provas Clínica Médica e Cirurgia Geral e considerado difícil pela maioria dos candidatos. É o tipo de assunto que diferencia os concorrentes
Leia maisSaúde da Próstata. XXX Ciclo de Debate Município Saudável Envelhecimento Ativo. Claudio B. Murta
Divisão de Clínica Urológica Saúde da Próstata XXX Ciclo de Debate Município Saudável Envelhecimento Ativo Claudio B. Murta Médico Urologista Coordenador do Centro de Referência do Homem Hospital de Transplantes
Leia maisMESA-REDONDA: MÓDULO DE CÂNCER DE PRÓSTATA. Radioterapia na doença oligometastática de próstata. SBRT e outras estratégias
MESA-REDONDA: MÓDULO DE CÂNCER DE PRÓSTATA Radioterapia na doença oligometastática de próstata. SBRT e outras estratégias Rio de Janeiro, 26 de Outubro de 1017 Nenhum conflito de interesse a declarar joao.salvajoli@hc.fm.usp.br
Leia maisAlerson Molotievschi Residente 2º ano - Radioterapia
Alerson Molotievschi Residente 2º ano - Radioterapia amolotievschi@hsl.org.br Tratamento Simultâneo de Linfonodos na Pelve com Diferentes Doses por Fração: Radioterapia Simultânea Modulada e Acelerada
Leia maisOncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva
Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Mulher de 54 anos de idade, pré-menopausa, apresenta mamografia com lesão sólida de 1,3 cm no quadrante superior externo de mama esquerda e calcificações difusas
Leia maisEvidências em Saúde: PSA e Câncer de Próstata. Bárbara Castro Juliana Kaori Paulo Matsuo Rita Besson
Evidências em Saúde: PSA e Câncer de Próstata Bárbara Castro Juliana Kaori Paulo Matsuo Rita Besson Introdução A Próstata: Glândula localizada abaixo da bexiga e à frente do reto Envolve a porção inicial
Leia maisBlumenau, 4º trimestre de Informativo nº 17
Blumenau, 4º trimestre de 2016. Informativo nº 17 Prezados Colaboradores, Neste informativo, abordaremos sobre a Campanha contra o Suicídio e também o Combate ao Câncer de Próstata. Acontece em todo o
Leia maisCÂNCER DE BOCA E OROFARINGE
CÂNCER DE BOCA E OROFARINGE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR LOCAIS MAIS FREQUÊNTES DAS LESÕES PRECOCES Mashberg e Meyer LESÕES PRE- CANCEROSAS CAMPO DE CANCERIZAÇÃO FOCOS MÚLTIPLOS MAIOR PROBABILIDADE DE ALTERAÇÕES
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 14 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama O câncer de mama é o mais incidente em
Leia maisMerkel Cell Carcinoma Tratamento imunológico
Merkel Cell Carcinoma Tratamento imunológico Dr Frederico Perego Costa Centro de Oncologia Hospital Sírio Libanês São Paulo - Brasil Merkel cell carcinoma - incidência Carcinoma neuroendócrino bastante
Leia maisCâncer Medular de Tireóide Diagnóstico e Tratamento
Câncer Medular de Tireóide Diagnóstico e Tratamento Universidade Federal do Ceará Hospital Universitário Walter Cantídio Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Fortaleza 2006 Câncer
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisDra. Mariana de A. C. Lautenschläger Dr. Milton Flávio Marques Lautenschläger Dr. Rafael Aron Schmerling
Dra. Mariana de A. C. Lautenschläger Dr. Milton Flávio Marques Lautenschläger Dr. Rafael Aron Schmerling O que é Câncer Como isso acontece Por que é tão perigoso A proliferação do Câncer O Câncer pode
Leia maisRM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Especializanda: Renata
Leia maisModelos de neoplasia humana: cancro da próstata
Modelos de neoplasia humana: cancro da próstata Rui Henrique Serviço de Anatomia Patológica e Centro de Investigação Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil, E.P.E. & Departamento de
Leia maisJ.O.J, 55 anos, episódio de hematuria. Cólica renal há um ano.
J.O.J, 55 anos, episódio de hematuria. Cólica renal há um ano. ECOGRAFIA VESICAL Bexiga em repleção, identificando-se uma imagem endoluminal na parede superior da bexiga, medindo 12 mm de diâmetro transversal
Leia maisTrabalho de biologia
câncer Trabalho de biologia neste livro darei exemplos de dois tipos de câncer, que são eles: Câncer de esôfago E Pulmão. A quais falei e seguida. Câncer de esôfago O câncer de esôfago pode ter duas linhagens,
Leia mais2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UROLOGIA
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UROLOGIA Questão nº: 21 Considere as afirmações abaixo. Marque a opção que contém uma afirmação FALSA. a) O rim esquerdo é maior que o direito comprimento médio de 11,21
Leia maisCâncer de Pulmão. Tratamento Cirúrgico DR. RAFAEL PANOSSO CADORE
Câncer de Pulmão Tratamento Cirúrgico DR. RAFAEL PANOSSO CADORE Epidemiologia! O câncer de pulmão é a neoplasia que mais mata no mundo desde 1953 ( mulheres 1985). No Brasil, para 2014, foram 16.400 casos
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Metastático
Módulo: Câncer de Rim Metastático Caso 1 RKG, 54 anos, masculino Assintomático Hipertensão arterial e Diabetes controlados Lesão observada em USG de rotina Nov/2009: RM de abdômen a seguir... RKG, 54 anos,
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O ENVELHECIMENTO IMUNOLÓGICO DO IDOSO E A INCIDÊNCIA DE NEOPLASIA NOS IDOSOS
PROBLEMA 7 A RELAÇÃO ENTRE O ENVELHECIMENTO IMUNOLÓGICO DO IDOSO E A INCIDÊNCIA DE NEOPLASIA NOS IDOSOS O termo imunossenescência usualmente refere-se às disfunções do sistema imunitário relacionadas com
Leia mais05/01/2016. Letícia Coutinho Lopes 1. Definição Fibroma Ossificante Epidemiologia Oncogênese
Neoplasias Tópicos da Aula A. Neoplasia B. Carcinogênese C. Tipos de Neoplasia D. Características das Neoplasias E. Invasão e Metástase 2 Definição Fibroma Ossificante Epidemiologia Oncogênese A. Neoplasia
Leia maisPSA MATERIAL DE APOIO.
PSA MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br INTRODUÇÃO Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens. Em valores absolutos e considerando
Leia maisIMAGIOLOGIA NOS TUMORES DE CÉLULAS RENAIS
IMAGIOLOGIA NOS TUMORES DE CÉLULAS RENAIS Tiago Saldanha José Durães Serviço de Radiologia HEM - CHLO Curso de carcinoma de células renais Lisboa 2015 PAPEL DOS MÉTODOS DE IMAGEM Diagnóstico Estadiamento
Leia maisCaracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2
Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos Aula Prá8ca Abdome 2 Obje8vos Qual a importância da caracterização de lesões através de exames de imagem? Como podemos caracterizar nódulos hepá8cos? Revisar os
Leia maisSobre o câncer de pulmão
Sobre o câncer de pulmão Sobre o câncer de pulmão Câncer de pulmão É um dos mais comuns de todos os tumores malignos, apresentando aumento de 2% ao ano na incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados,
Leia maisHiperplasia Fibromuscular Glandular da Próstata
Hiperplasia Fibromuscular Glandular da Próstata 6.4.2011 Como todas as glândulas secretoras, temos células produtoras de secreção com células mioepiteliais localizadas a nível basal com função de propulsão
Leia maisAtualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células.
Noções de Oncologia Atualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células. No crescimento controlado, tem-se um aumento localizado
Leia mais6 a 8 ml/kg ( ml)
Caso Clínico 1 (2,0 pontos) Uma mulher de 65 anos, 60 kg de peso, tabagista de longa data, é levada ao pronto-socorro em franca insuficiência respiratória por DPOC descompensada. Após tentativas de ventilação
Leia maisPET/CT Potenciais usos no câncer de Próstata. Cristina Matushita
PET/CT Potenciais usos no câncer de Próstata Cristina Matushita Avaliação por Imagem Diagnóstico Localização/Caracterização tu primário (indol. x letal) Invasão extracapsular Guiar e avaliar a terapia
Leia mais