NAMPULA - PLANO ECONÓMICO E SOCIAL - ORÇAMENTO PARA 2008
|
|
- Isadora Farias Bergmann
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I. INTRODUÇÃO O Plano Económico e Social e Orçamento de Estado Provincial (PESOP) para o ano de 2008 é o instrumento de gestão económica e social do Governo da Província que visa a concretização das acções prioritárias na luta contra a pobreza absoluta definidas no Programa Quinquenal do Governo, PARPA II conjugado com a visão estratégica local de desenvolvimento. O presente documento, constitui a última etapa na operacionalização do Plano Estratégico Provincial (PEP ) que com ele se procurou dar melhor consistência entre as acções definidas no nível central com as prioridades identificadas localmente, no objectivo de garantir o crescimento acelerado e sustentável. O documento do PESOP 2008 é composto por 4 capítulos, nomeadamente: Contexto Nacional, Estratégia de Desenvolvimento da Província, Contexto Económico da Província e Principais Desenvolvimentos por Sector. No Contexto Nacional são apresentadas as grandes linhas do Programa Quinquenal do Governo que é a umbrela de todo o sistema de planificação nacional; na Estratégia de Desenvolvimento da Província, são apresentadas as linhas estratégicas e a visão para o esenvolvimento da Província; no Contexto Económico da Província são apresentados os dados sobre a evolução dos principais indicadores económicos; nos Principais Desenvolvimentos por Sector, são apresentadas as metas e acções a serem desenvolvidas pelos sectores das áreas económica e social, e o seu alcance. 2
2 II. CONTEXTO NACIONAL Em 2008, o Governo prosseguirá com os objectivos definidos no Programa Quinquenal , concentrando a sua acção na prossecução dos seguintes objectivos: A redução dos níveis de pobreza absoluta, o qual será alcançado através da promoção do crescimento económico rápido, sustentável e abrangente, focalizando a atenção na criação de um ambiente favorável ao investimento e desenvolvimento do empresariado nacional e da incidência de acções na educação, saúde e desenvolvimento rural; O Desenvolvimento económico e social do país, orientado prioritariamente às zonas rurais e tendo em vista a redução dos desequilíbrios regionais; A consolidação da Unidade Nacional, da Paz, da Justiça e da Democracia, bem como do espírito de auto-estima dos cidadãos, como condições indispensáveis para o desenvolvimento harmonioso do país; A valorização e promoção da cultura de trabalho, zelo, honestidade e prestação de contas; O Combate à corrupção, ao burocratismo e à criminalidade; e O reforço da Soberania e da Cooperação Internacional. A redução da pobreza é um desafio de todos e condição fundamental para a promoção do desenvolvimento humano, económico e social, no campo e na cidade. 3
3 Esta visão integra objectivos alcançáveis a curto, médio e longo prazos consubstanciados nos planos de desenvolvimento nacional e nas estratégias de combate à pobreza e ao HIV-SIDA, bem como nos programas de âmbito regional, continental e internacional, com maior destaque para a Nova Parceria de Desenvolvimento para África (NEPAD) e os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio. Considerando que a maioria da população vive nas zonas rurais, e na sua maioria vivendo em extrema pobreza, o Governo vai prestar maior atenção na promoção de acções visando o desenvolvimento sustentável dessas zonas e serão multiplicadas iniciativas viradas para a criação de emprego e riqueza, no campo. Por outro lado, a redução dos níveis de pobreza absoluta pressupõe a orientação privilegiada dos recursos para a provisão de serviços básicos para as populações mais carentes. O Governo procura combater todos os fenómenos que entravam o desenvolvimento, pugnando pela boa governação, baseada nos princípios de participação na tomada de decisões, de transparência na gestão da coisa pública e de prestação periódica de contas, razão pela qual, a corrupção e todas as suas manifestações serão combatidas. O Governo continuará a consolidar e expandir o sistema de justiça acessivel, transparente e inclusivo por forma a que os cidadãos vivam num ambiente de paz e harmonia. III. Estratégia de Desenvolvimento da Província Dentro da visão nacional e das linhas centrais definidas no Programa Quinquenal do Governo e no PARPA, a Província de Nampula possui um leque de potencialidades que carecem de acções concretas e coordenadas localmente por forma a tranformá-las em factores de desenvolvimento. É dentro deste contexto que, foi definida a estratégia de desenvolvimento da Província definidos nos seguintes eixos de desenvolvimento: 4
4 1. Crescimento económico através do fortalecimento dos sectores empresarial, privado, público e associativo, garantindo a ligação entre os diferentes actores produtivos por forma a criar sinergias e efeito multiplicador para toda a economia; 2. Desenvolvimento do capital humano e social, garantindo a formação e saúde às pessoas por forma a torná-las agentes activos do desenvolvimento; 3. Provisão de Infraestruturas sociais e económicas para a atracção de investimentos internos e externos garantindo a exploração eficiente dos recursos existentes; 4. Desenvolvimento Institucional por forma a fortalecer as instituições dos sectores público, privado e da sociedade civil para que possam responder eficientemente aos desafios que o processo de desenvolvimento impõe; e 5. Uso sustentável dos recursos para garantir que a utilização dos recursos não afecte as gerações vindouras. IV. Contexto Económico da Província Os resultados que se foram observando ao longo do 1º semestre, no âmbito da execução do PESOP 2007, apontam para o alcance das metas definidas. Neste período, o grau de cumprimento do plano foi de 58.4% com um crescimento da produção global em 12.4%, acima do planificado que é de 12.1%. 5
5 Produção Global e Sectorial Para o ano de 2008, a produção global e sectorial aponta para um crescimento de 12.0%, isto é, passará de ,2 Mt em 2007 para ,0 Mt em Esta cifra constitui um decréscimo de 0.1% em relação a cifra prevista para o ano de Este resultado enquadra-se nos níveis de desenvolvimento que a Província vem registando nos últimos anos, fruto do bom desempenho dos sectores desta área. Os principais sectores que contribuirão para este crescimento são: a indústria de extração de recursos minerais (38.3%), materiais de construção (34.0%), transportes e comunicações (16.8%), agricultura, pecuária e silvicultura (13,5%), e energia e lubrificantes (13.5). 6
6 V. Principais Desenvolvimentos Por Sector a) ÁREA ECONÓMICA 1. AGRICULTURA 1.1 PREVISÃO PARA A CAMPANHA AGRÍCOLA 2007/2008 Como tradição, o sector familiar continuará a desempenhar um papel preponderante na produção e comercialização de produtos. A maior aposta do sector será o aumento dos rendimentos por unidade de área através da utilização de sementes de qualidade, adubos e pestecidas. Na safra 2007/2008 está previsto realizar cerca de hectares com uma produção de toneladasns, representando um crescimento da producao global em 11,9%. Para além destas acções, o sector irá continuar a introduzir em todos os distritos a cultura da jatropha num total de 800 hactares. No âmbito do PARPA-2, o sector irá distribuir material de plantio melhorado para cerca de famílias, irá multiplicar cerca de 800 hactares de sementes locais e kgs de sementes melhoradas que serão produzidas em parceria com IAM (Instituto de Algodão de Moçambique). Por outro lado, o sector incentivará em cerca de 20% de exploração através de celeiros melhorados. Quadro 1. Produção por Cultura (Tons) Culturas Real2005/ Previsao Plano Indice de crescimento % / / / /2008 CULTURAS ALIMENTARES Milho 134, , , Mapira 6, , , Mexoeira 3,696 6,959 13, Arroz 23,338 29,130 45, Feijões 35,873 49,113 80, Amendoim 62,673 62,566 74,
7 Batata-doce 4,987 15,953 33, Mandioca 2,285,325 3,010,303 3,205, Sub-Total 2,556,249 3,430,954 3,767, Culturas de rendimento Algodão 36,961 44,777 96, Tabaco 3,582 6,433 16, Girassol 367 2,047 8, gergelim 8,715 16,071 26, Sub-Total 49,625 69, , FRUTEIRAS E HORTICOLAS Hortícolas Fruteiras Sub-Total Total Geral 2,606,499 3,500,967 3,916, SITUAÇÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR Neste âmbito, serão continuados esforços visando garantir a segurança alimentar das populações dos Distritos de Memba, Nacala-a-Velha, Mossuril, Nacarôa e Mogincual, pela adopção de medidas de mitigação dos efeitos da podridão radicular da mandioca. A introdução e melhoria das práticas agronómicas no seio das comunidades, aumento das áreas de multiplicação de estacas de mandioca e ramas de batata-doce continuarão a ser alternativas tendentes a colmatar as causas da insegurança alimentar existente nestes Distritos. Paralelamente, será reforçada a componente de diversificação de culturas que incluem a produção de hortícolas e fruteiras. Um pressuposto importante para a concretização desta intenção é sem duvidas a identificação e selecção de manchas de solos férteis e construção de pequenos sistemas de regadio (represas) e uso de bombas pedestrais e ou por gravidade, entre outros. 8
8 1.3 APROVISIONAMENTO DE INSUMOS AGRÍCOLAS Para a próxima campanha agrícola 2007/2008, está previsto o aprovisionamento de diversos insumos agrícolas e instrumentos de produção, conforme os quadros seguintes: Quadro 3. Necessidades de Aprovisionamento de Sementes Real 2006 Previsao 2007 Plano 2008 Descrição Unidade Sementes Tonelad as % Cresc 06/07 %Cres 07/08 Feijão Nhemba " ,4 0.9 Amendoim " ,9 1.7 Milho " ,2 0.4 Mapira " ,8 3.8 Arroz " ,3 0.9 Batata Reno " Girassol ,6 30 Hortícolas kg ,8 50 Quadro 4. Necessidades de aprovisionamento de instrumentos de Produção Previsão Plano % cresc 06/07 % crec. Descrição Unidades Real /08 Enxadas " ,3 Catanas " ,5 Machados " ,3 Foices " Limas " Inorgânicos Toneladas Compostos Toneladas Pesticidas Litros Fonte:DPA N.B. A redução das quantidades se deve à desligação gradual da DPA em acções de emergência. 9
9 1.4 EXTENSÃO PÚBLICA Em 2008, os Serviços Provinciais de Extensão Pública, cobrrirão 76% da Província, através de 13 redes de extensão que se localizam nos Distritos de Muecate, Nampula-Rapale, Angoche, Meconta, Monapo, Erati, Nacarôa, Moma, Memba, Mogovolas, Mossuril, Nacala-A-Velha e 05 linhas de extensão em Malema, Mecubúri, Lalaua, Murrupula e Ribaué. Cerca de camponeses destes distritos serão apoiados técnicamente por um total de 121 extensionistas. Quadro 5. Indicadores de Extensão Pública INDICADORES REAL PREVISÕES PLANO %CRESC %CRESC / /2008 REDES DE EXTENSÃO Nº redes de Extensão Nº de extensionistas BENEFICIÁRIOS Nº camponeses assistidos Nº de camponeses de contacto Nº de membros de grupos de camponeses Nº de membros de associações Participação Nº de participantes nos dias de campo Nº de participantes nos dias de demonstração Fonte: DPA 10
10 Quadro6. Mensagens de Extensão Real Previsão Plano Taxa Crescim.previsao (%) Taxa de plano crescimento. Indicador (%) MENSAGENS DE EXTENSÃO N.º de campos demonstração de resultados montados N.º de CDR colhidos Área de produção assistida (há) Nº de currais melhorados instalados pelo SPER Nº de capoeiras melhoradas instaladas pelo SPER N.º de horas de programa radiofónico com mensagens de extensão difundidos Fonte:DPA 1.5 FLORESTAS E FAUNA BRAVIA No âmbito da produção florestal, prevê-se alcançar os índices constantes da tabela seguinte, com destaque para as produções de madeira serrada, madeira em toro e lenha, com crescimentos de 20%, 15% e 7,4%, respectivamente: Quadro 7. Produção Florestal Produtos florestais Unid Medida Real 2006 Prev Plano 2008 % Cresc. Previsão 2006/2007 % Cresc. Plano 2007/2008 Madeira em toro M Madeira serrada M
11 Lenha Est Carvão Est/sac o Bambú Est Fonte: DPA Maneio dos Recursos Florestais À semelhança dos anos anteriores, o sector vai manter o número de 3 concessões privadas com os respectivos planos de maneio aprovados, para garantir a gestão sustentável dos recursos florestais. Quadro 8. Maneio Sustentável dos Recursos Florestais Taxa Taxa de Crescim. Prev. cresc. Plano Real Previsão Plano (% ) (%) Indicador Concessoes Privadas N.º de concessões aprovado N.º concessões com plano de maneio aprovado Concessoes Comunitarias N.º concessões com plano de maneio aprovado ÁREA DE TERRAS O aumento gradual do números de pedidos do Direito de Uso e Aproveitamento de Terra (DUAT), é reflexo do empenho do sector na divulgação da Lei de terras e o seu Regulamento. Neste contexto, para o próximo ano os eforços estarão concentrados a fim de satisfazer aos vários pedidos para delimitações de áreas das comunidades e de agentes económicos. 12
12 Quadro 9. Indicadores da área de terras (Cadastro) Indicador Real 2006 Previsão 2007 Plano 2008 % crescimento 2006/ /08 Nº de pedidos iniciais Nº de título emitidos Demarc. has Fonte: DPA 1.7 PRODUÇÃO PECUÁRIA No âmbito do PARPA-2, o sector projecta concentrar esforços na área de reabilitação de infrastuturas, expansão da actividade de tracção animal e fomento da avicultura, visando fomentar a espécie de galinha de raça melhorada nalguns distritos e vacinação contra a doença de newcastle e capacitação de criadores. As perspectivas de produção pecuária e de vacinações para 2008 são apresentadas nos quadros que se seguem: Quadro 10. Produção Pecuária INDICADORES U/M REAL 2006 PREVISÃO 2007 PLANO 2008 % CRESC. 2006/07 % CRESC. 2007/008 Sector Empresarial Carne bovina Ton Carne de frango Ton Ovos Duz Leite Lts Sector Familiar Carne bovina Ton Carne suína Ton Pequenos Rumin. Ton
13 Fonte: DPA Vacinações Para 2008, o sector continuará a apostar nas vacinas obrigatórias. Maior prioridade será dada à dermatose nodular, uma doença nova que se concentra sobretudo no Distrito de Mogovolas. A vacinação contra a doença de newcastle é outra prioridade no sector familiar e espera-se atingir 15 distritos. Quadro 11. Sanidade Animal (Vacinações) Vacinas Obrigatórias Real 2006 Previsão 2007 Plano 2008 % Cresc. 2006/07 % Cresc. 2007/08 Carbunculo Hemático Carbunculo Sintomático Dermatose Nodular Brucelose Raiva Newcastle Tuberculose Vacinadores comunitários formados Quadro 12. Infra-Estruturas Sanitárias Real 2006 Previsão 2007 Plano 2008 % Cresc. 2006/07 % Cresc. 2007/08 N de tanques carracicidas operacionais N de corredores operacionais N de mangas de tratamento opracionais N de aniamais banhados N de farmácias veterinária rurais instaladas N de tanques carracicidas publicas sobre gestão
14 comunitaria Pontos de abeberamento do gado construidos Quadro 13. Distribuicao e Fomento de Tracção Animal INDICADOR Real Previsão Plano % Cresc. % Cresc / /08 Distribuição e Fomento Gado bovino Pequenos ruminantes Aves de fomento TRACÀO ANIAMAL N de juntas distribidas N de charruas N de Carroças Quadro 14. Efectivos Pecuários Taxa Taxa de Crescim. Crescimento PLANO PREVISAO plano(%) Real previsão 2008 (% ) Espécie Bovinos grandes explorações (sect. Empresarial) Bovinos pequenas e medias explorações (sect. Familiar) Suínos Cabritos Galinhas Fonte DPA 15
15 2. INDÚSTRIA E COMÉRCIO O sector perspectiva continuar a desenvolver actividades visando os propósitos contidos no PARPA II, nomeadamente, contribuir para a valorização dos recursos nacionais, aumento do valor acrescentado e a promoção do desenvolvimento da rede comercial, da comercialização agrícola e a estabilização do mercado em bens de consumo. Neste contexto, foram programadas actividades de impacto, nas seguintes áreas: 2.1. ÁREA DA INDÚSTRIA O quadro seguinte ilustra as projecções da produção industrial para o ano de 2008, onde se pode constatar os decréscimos acentuados de alguns indicadores, nomeadamente, farinha de mandioca ( -16,6%), refrigerantes (-22,4%) e chapas de zinco (-39,8%), o que se deve à falta de informação pelas empresas. Quadro 1. Produtos da Indústria Transformadora em Unidades Fisicas Programa Indicador Unid Med Real/2006 Previsão 2007 Plano 2008 % cresc. 2006/2007 % cresc. 2007/2008 F. de Trigo Ton ,3 33,2 F. de milho " ,3 21,9 F.mandioca " 242, ,7-16,6 Óleo alimet. " ,7 5,5 Bolachas " ,4 52,6 Bagaço " ,3 8,3 Sabão " ,9 75,4 Fio de Sisal " 819, ,5 Cord.de Sisal " 579, ,3-3,5 TOTAL m , ,6 Oxigénio m ,3 2,7 Acetileno ,2-1,0 TOTAL ,5 2,3 Aguardente Litros ,9 73,2 Gelados " Yogurte " ,7 22,1 Refrigerantes " 9.026, ,9-22,4 TOTAL , ,9 58,6 Colchões Unid ,4 41,0 Chapa de Zinco " ,2-39,8 16
16 Mob/ " ,5 25 Madeira TOTAL ,3-27,8 Rebuçados Tons ,1 135 Amêndoa de " ,6 152,4 Caju Cimento " ,4 50 TOTAL ,5 53, ÁREA DO COMÉRCIO As projecções indicam que o arroz, a mapira, o girassol e o gergelim registarão grandes crescimentos, devido ao incremento que se realiza na produção destes cereais. Quadro 3. Comercialização Agrícola Real Prev. Plano %cresc,do %Cresc Valorizaçào Produtos Tons 2005/ / /2008 Plano2007/ /2007 do plano 2008 Milho " ,2 89, ,00 Amendoím " ,4 15, ,00 Feifòes " ,5 130, ,00 Arroz " ,3 643, ,00 Mandioca " ,3 35, ,00 Mapira " ,2 647, ,00 Castanha de cajú " ,0 44, ,00 Girassol " ,2 Z ,00 Gergelim " ,6 91, ,00 TOTAL , , ,00 23,0 62, ,0 17
17 3. TURISMO Para 2008, este sector propõe-se a levar a cabo as actividades que constam da matriz de enquadramento lógico, nomeadamente: 3.1 NA ÁREA DE ACTIVIDADES TURÍSTICAS Licenciamento de 50 estabelecimento de alojamento, restauração, bebidas e de agências de viagens e turismo; Visita aos locais de interesse Turístico; Actualização do potencial turístico e da rede hoteleira existente; Sensibilização aos operadores turísticos para o licenciamento; Realização de seminários sobre a legislação do sector; Zoneamento das áreas prioritárias para o investimento do Turismo(em Nacala Porto na zona de Relanzapo e Mogincual na zona de Quinga; Sinalização dos locais de interesse e empreendimentos turísticos. Actualização de Banco de dados na teledata; Participação em feiras nacionais e internacionais; Elaboração de memorandos de entendimento com as rádio comunitárias (Ilha de Moçambique, Ribáué e Nacapa-porto), para a divulgação das potencialidades turísticas; Elaboração de 150 Guias, 100 cartazes e 150 folhetos contendo a informação Turística da Província; Divulgação do Plano de desenvolvimento do turismo da Província de Nampula; Construção de 2 Balcões de Informação Turística na Ilha de Moçambique e Nacala Porto; e 18
18 Fiscalização e inspecção de 150 estabelecimentos de alojamento turístico, restauração e bebidas, bem como agências de viagens e turismo, a nível da Província de Nampula. 3.2 NA ÁREA DE CONSERVAÇÃO Conversão das reservas florestais de Mecubúri e Matibane para fins de Turismo; Identificação das espécies existentes na reserva marinha; e Criação de quatro Comités de Gestão nas comunidades circunvizinhas das reservas de Mecubúri e Matibane. 3.3 NA ÁREA DOS RECURSOS HUMANOS Promoção de 20 funcionários e uma (1) Progressão; e Formação de Guias turísticos na Ilha de Moçambique. 4. PESCAS O mandato do sector das Pescas passa pelo desenvolvimento da pesca artesanal e semi indústrial, por forma a melhorar o abastecimento do mercado interno em pescado e a melhoria das condições de vida das comunidades pesqueiras. Neste contexto, o sector prevê para o próximo ano desenvolver as seguintes actividades: Incrementar as acções de fiscalização da actividade de pesca; Incentivar o surgimento dos conselhos comunitários de Pesca à norte de Nampula e reforçar o Sul; 19
19 Levar as experiências de Co-gestão aos restantes distritos a norte de Nampula, bem como em Mossuril e Ilha de Moçambique, apostando nos aspectos participativos no uso dos recursos pesqueiros envolvendo os beneficiários e o Estado; Apoiar e continuar a incentivar a formação de Associações de pescadores e dos Conselhos Comunitários de Pesca, com prioridade para o norte; Uso do sistema de amostragem como instrumento de colheita de dados da pesca artesanal; e Formação de Piscicultores em coordenação com a Direcção Provincial da Agricultura e troca de experiências. 4.1 PRODUÇÃO PESQUEIRA A produção tem oscilado mas no geral está a ser registada em grandes quantidades, fruto dos programas de amostragem, feita na base da extensão pesqueira. O sistema de amostragem ainda não abrangeu toda a costa, mas os novos recrutamentos de pessoal destinam-se à região norte de Nampula. Os quadros que se seguem reportam a previsão para 2007 e o plano para 2008 da produção pesqueira artesanal em unidades físicas (tabela 1) e em valor (tabela 2), cujo crescimento é de 7%. Tabela 1. Produção da Pesca Artesanal Espécie Un. Med Real 2006 Previsão 2007 Plano 2008 % Cresc.07/08 Peixe Tons , ,0 7,1 Camarão " 444,6 700,0 700,0 - Lagosta " 4,5 9,0 12,0 33,3 Carangueijo " 74,1 50,06 50,0 - Cefalópodes " 86,9 40,0 60,0 50,0 Outros " ,0 42,0 5 Total Tons , , ,0 20
20 Tabela 2. Produção Valorizada a Preços Correntes Produto Valor da produção (Milhões de % Crescimento Contos) Real Prev Plano 2005/ / Peixe , , , Camarão , , , Lagosta 337, ,00 600, Carangueijo , , Cefalópodes 2.607, , , Outros , , Total , , ,00 13, RECURSOS MINERAIS E ENERGIA Para o ano de 2008, o sector perspectiva desenvolver actividades nas seguintes áreas: 5.1 ÁREA GEOLÓGICA MINEIRA Criação do Centro Nacional de Lapidação e Geomologia na Cidade de Nampula; Acompanhamento das actividades de produção de minerais das areias pesadas de Moma e de todas as empresas do ramo; Monitoria e Apoio às Associações Mineiras de Monapo, Mecubúri, Murrupula, Moma, Nacarôa e Mogovolas; Início do estudo da utilização dos fosfatos como fertilizante para a área agrícola; Construção de quatro casas do tipo dois para técnicos em Topuito, Distrito de Moma; Construção de um edifício para escritório em Topuito, Distrito de Moma; 21
21 Promover educação cívica e sensibilização aos mineradores sobre o perigo de DTS e HIV/SIDA; e Promover palestras de sensibilização aos mineradores sobre o conceito de género. Reabilitação do edifício da Direcção Provincial. 5.2 ÁREA ENERGÉTICA Conclusão da electrificação (HCB) da Sede do Posto Administrativo de Namaíta - Distrito de Nampula/Rapale; Conclusão da electrificação (HCB) da Vila Sede do Distrito de Moma; Conclusão da Electrificação (HCB) da Vila Sede do Posto Administrativo de Mutivaze Distrito de Nampula/Rapale; Extensão da rede eléctrica (HCB) da Vila Sede de Itoculo- Monapo; Início da electrificação (sistemas solares) dos Postos Administrativos de Nihessiuè- Distrito de Murrupula, Meti Distrito de Lalaua, Quixaxe e Quinga Distrito de Mogincual, Milhana Distrito de Mecubúri, Iuluti- Distrito de Mogovolas, Imala Distrito de Muecate e Inteta Distrito de Nacarôa; Início da electrificação (sistemas solares) das Localidades de Cabaceira Grande Distrito de Mossuril e Ilha de Catamoio Distrito de Angoche; Conclusão da construção do Posto de Abastecimento em Combustíveis na Ilha de Moçambique/Lumbo; e Conclusão da construção do Posto de Abastecimento em combustíveis Petromoc/Sasol na cidade de Nampula. 22
22 Tabela 1. Plano de Produção INDICADOR Real/2006 Prev/2007 Plano/2008 Turmalinas (Kgs) 99,557 8,500 49,778 Águas Marinhas(Kgs) Quartzo-Diversos(Kgs) 73,789 76,500 73,790 Berilo Industrial(Kgs) 1,601 2,800 1,000 Apatite (Kgs) 0 2,000 0 Ouro (Kgs) Água-Mineral (Kgs) 382,088 24, ,910 Calcário (Kgs) 28,101,409 14,100,000 28,101,410 Granito (Kgs) 2,359,630 2,450,000 2,359,630 Granito-Gnaisse (Kgs) 2,178,000 2,800,000 2,178,000 Areia de Construção (Kgs) 462, , ,000 Total (Kgs) 33,658,626 19,785,331 34,116,089 Energia Eléctrica (Mwh) 100, , ,785 Combustíveis Líquidos (M 3 ) 70,633 66,107 67,500 Tabela 2. Plano de Produção de Areias Pesadas de Moma Indicador U/M Prev/2007 Plano/2008 Ilminite Kg Zircão Kg Rutilo Kg Total OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO O Plano deste sector contempla acções que têm em vista o alcance dos seguintes objectivos específicos: Na Área de construção e montagem, continuar a incentivar as Empresas para uma boa qualidade das obras a serem executadas. Na Área de materiais de construção, continuar com a a sensibilização para o maior envolvimento do empresariado local na produção e fornecimento de informações estatísticas referentes à materiais de construção. 23
23 Na área de edificações, garantir a durabilidade da habitação, através da implementação de programas de melhoramento habitacional e obras de qualidade, nos prazos estabelecidos e a baixo custo; Na área de Águas e Saneamento, aumentar o acesso da população à água potável, passando da actual cobertura de 24% para 28,0% em 2008, e aos serviços de saneamento nas zonas rurais, bem como a mitigação dos efeitos das cheias, contribuindo assim para a satisfação das condições higiénicas e necessidades básicas da população; Na área de Estradas e Pontes, garantir a orientação dos serviços públicos para as populações mais carentes, dando a continuidade às acções de reabilitação, manutenção e reaberura das estradas, com vista a assegurar que o distrito esteja ligado entre si, postos administrativos com as respectivas localidades e destas às zonas de produção agrícola. Na área de Habitação e Urbanismo, assegurar o acesso à terra e infraestruturas para habitação através da implementação de programas de urbanização, promovendo o acesso à habitação adequada, através da monitoria do treinamento de produtores de materias de construção nas comunidades, reduzir o nº de agregados sem acesso à habitação através de apoio à implementação de planos parciais de ordenamento de solo. Deste modo, o sector propõe-se a realizar as seguintes actividades de impacto: Na área de Estradas e Pontes Efectuar a manutenção das Estradas Classificadas da Província; Reabilitar as Estradas Terciárias e de difícil transitabilidade; e Efectuar a manutenção das Estradas Primárias, Secundárias, Terciárias e Vicinais. Na área de Abastecimento de Água e Saneamento Garantir o abastecimento de água potável à população das nas zonas rurais, urbanas e peri-urbanas da Província; 24
24 Prover de saneamento das zonas rurais e peri urbanas a baixo custo; e Garantir o saneamento Peri-urbano e Rural nos Distritos de Nampula-Rapale, Angoche e Nacala Porto. Mitigar os efeitos das cheias e ciclones, sobre as populações, sobretudo as residentes no litoral e nas margens dos rios, através da actualização e disseminação de informações hidrométricas e pluviométricas, na Província. Na área de Planificação e Estatística Monitorar a execução dos Planos de Investimento e assegurar a prestação de contas à Direcção Provincial do Plano e Finanças, assim como ao Ministério de tutela; e Criar a base de dados do sector através de banco de dados. Na área de Edificações Apoiar tecnicamente os Distritos como unidades orçamentais na eleboração dos processos e procedimentos para adjudicação de obras; Organizar o sector por forma a garantir obras de qualidade, duráveis nos prazos estabelecidos e a baixo custo; Criar condições para efectiva fiscalização, supervisão e controle das obras públicas; Promover iniciativas que assegurem o controle de qualidade dos materiais de construção, projectos e das obras; e Proceder o registo do cadastro de todas infra-estruturas públicas. 25
25 ANÁLISE SUB-SECTORIAL 6.1 Estradas e Pontes Para o ano de 2008, as atividades de intervenção em termos de reabilitação e manutenção de estradas e pontes em condições dificíeis de transitabilidade, estão resumidas no quadro abaixo: Quadro 3: Reabilitação e Manutenção de Estradas e Pontes Indicador Real 2006 Previsão 2007 Plano 2008 Cresc % 2006/2007 Cresc % 2007/2008 Reabertura de Emergencia Reabilitação de Estradas Primarias Reabilitação de Estradas Secundarias Reabilitação de Estradas Terciarias Reabilitação de Estradas Vicinais Manutenção Periodica (Km) , Manutenção Rotina (Km) 1, , , TOTAL 2, , , Os índices de crescimento que se registam para o plano de 2008, devemse ao limite do orçamento divulgado pela Administração Nacional de Estrada para a Província de Nampula. 6.2 Abastecimento de Água Estão previstas obras de construção de 244 furos, 66 poços, reabilitação de 85 fontes de água e 5 nascentes, com financiamentos interno e externo. Com o Orçamento do Estado Central, está prevista a construção de 5 furos mecânicos, no Distrito de Mogovolas, 10 no Distrito de Angoche e 10 furos em Moguincual. Com recursos externos (ASNANI, HAUPA, PPANNCD, CRUZ VERMELHA DE MOÇAMBIQUE, INTER-AIDE) foram programadas as seguintes acções: INTERVENÇÃO LOCALIZAÇÃO ORÇAMENTO (10³ Mt) Const 10 furos mecanicos OE Central Angoche 2, Construçao de 24 Furos Mecanicos - HAUPA Erari 5, Construçao de 4 Poços - HAUPA Erari Reab. De 5 fontes de agua-haupa Erari
26 Constr. 20 furos mecanico ASNANI Ilha de Moç. 4, Constr. De 3 poços de Água - ASNANI Ilha de Moç Reb.10 fontes de água ASNANI Ilha de Moç Const. De 5 poços de água - PPANNCD Ilha de Moç Constr.20 furos mecanicos - ASNANI Lalau 4, Constr. 3 poços ASNANI Lalau Reab. de 10 fontes de água - ASNANI Lalau Const. 20 furos mecanico - Cruz Vermelha Malema 4, Reab 3 nascentes - Cruz Vermelha Malema Const de 20 furos mecanicos - ASNANI Meconta 4, Const de 3 poços de água- ASNANI Meconta Reab. 10 fontes de água - ASNANI Meconta Const 10 furos mecanicos - HAUPA Mecuburi 2, Const 10 furos mecanicos OE Central Moguincual 2, Const 5 furos Mecanicos OE Central Mogovolas 1, Constr.20 furos mecanicos - ASNANI Moma 4, Const 3 poços de água - ASNANI Moma Reab 10 fontes de agua - ASNANI Moma Const. 20 Furos Mecanicos - ASNANI Mossuril 4, Const. 3 poços - ASNANI Mossuril Reab. 10 fontes de água - ASNANI Mossuril Const de 4 poços - PPANNCD Mossuril Const.20 furos mecanicos ASNANI Murrupula 4, Const.3 poços de agua - ASNANI Murrupula Reab. 10 fontes de água - ASNANI Murrupula Const.3 poços de agua - ASNANI Nacala Porto Reabilit.10 fontes de água - ASNANI Nacala Porto Const de 5 Furos mecanicos - INTER AIDE Nacala A Velha 1, Constr de 9 poços - INTER AIDE Nacala A Velha Reab. 2 nascentes de água - Cruz Vermelha Ribáuè Const. 20 furos mecanicos - Cruz Vermelha Ribáuè 4, Const. 20 poços de agua - Cruz Vermelha Ribáuè 1, Reab. 10 fontes de agua - ASNANI Ribáuè Const. 20 furos mecanicos - ASNANI Ribáuè 4, Const. 3 poços de agua - ASNANI Ribáuè , Habitação e Urbanismo Nesta área, para o próximo ano, foram programadas as seguintes actividades: 27
27 Supervisão e monitoria dos trabalhos de arruamento nos seguintes locais: o Nampula Cidade: 400 talhões; o Distrito de Meconta 200 talhões; o Distrito de Lalaua 200 talhões; o Distrito de Moma 200 talhões; e o Formação da Comunidades em técnicas de produção de tijolo queimado nos Distritos de Angoche e Moma. 6. TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES A produção prevista para o ano económico 2008 é de ,00MT, que corresponde a 16.8% de crescimento em relação à produção prevista em 2007, devido ao investimento realizado na área Ferro-Portuário (aquisição de novos empilhadeiras, rebocadores e reabilitação de 36 vagões), aumento de parque automóvel (carga e passageiros), aumento da capacidade de ofertas que consistem na aquisição de novos aparelhos para o trâfego aéreo e expansão da rede de comunicações fixas e móvel. No Sector dos Transportes e Comunicações, o desafio é de melhorar gradualmente a fiabilidade, segurança, comodidade e expansão dos serviços de transporte prestados à população, nas áreas urbanas e rurais, bem como a expansão dos serviços de comunicações e a modernização do sistema de previsões meteorológicas na Província. Desta feita, serão desenvolvidas as seguintes acções: Licenciamento de cerca de 367 viaturas de passageiros e de carga; Licenciamento de cerca de 5 oficinas de reparação auto; 3 (três) Inspecções de oficinas de reparação auto nos Distritos de Angoche, Monapo e Cidades de Nacala Porto e Ilha de Moçambique; Reabilitação de 2 (dois) edifícios de Administração Marítima de Angoche (Moma e Larde ); e 28
28 Reposição de 2 (dois) Postos Climatológicos nos Distritos de Ribaué e Memba. Nas Telecomunicaões de Moçambique Construção de um acesso BTS, CDMA, MUXA96 ou Central Telofónica, no Distrito de Eráti-Namapa. Conclusão de Instalação de um conversor na Estação Terrena de Angoche, para aumento da capacidade de energia e consequentemente, incremento da capacidade do LinK Satelite- Angoche-Maputo, para activaçao do BTS; Na Mcel- Moçambique Celular Expansão da rede Mcel para os Distritos de Lalaua, Mecubúri, Muecate e Mogincual-Namige Nos Correios de Moçambique Aquisição de 10(dez) computadores para introdução na Estação Central de Nampula, dos serviços da Internet- Café; e Aquisição de 4(quatro) máquinas fotocopiadoras, a serem instaladas nas Estações de Malema, Ilha de Moçambique, Monapo e Nacala Porto. Nos Aeroportos de Moçambique Construçao de um tanque elevado para a reserva de água, no sector dos bombeiros, com capacidade de armazenar Litros; Aquisiçao de Rádios portáteis, para área de opreação, com vista a melhorar a coordenação e a segurança aeroportuária; e Construção de um Balcão de Informação Turística. 29
29 8. PLANO E FINANÇAS A gestão económica e financeira é uma área fundamental de acção para a redução da pobreza. Assim, é importante que se prossiga o objectivo de impulsionar e facilitar o crescimento económico através da melhoria da programação, execução, controle e transparência orçamental. Com vista ao alcance destes objectivos, foram programadas as seguintes actividades de impacto: Continuar com o registo e inventário periódico do património do Estado; Incentivar o incremento da receita pública e continuar as acções visando o controle da fuga e evasão fiscal; Garantir o pagamento atempado das despesas públicas das instituições vinculadas no Orçamento do Estado; Dinamizar o aperfeiçoamento do Sistema de Administração Financeira do Estado (SISTAFE); Fazer o acomapanhamento do cumprimento do PESOP/2008, através de elaboração de relatórios de balanço; e Coordenar a elaboração do PESOP/ RECEITAS PÚBLICAS Em 2008, projecta-se arrecadar uma receita total de ,00 MT contra o valor de ,00 MT previsto para o ano de 2007, o que representa um crescimento nominal de 2,0%, como se ilustra no quadro seguinte: 30
30 Quadro 1. Receitas Públicas (Em MT) Designação Real 2006 Previsão 2007 Plano 2008 %Cresc(2007/08) Receita Central , , ,00 1,6 Receita Provincial , , ,10 9,5 TOTAL , , ,00 2,0 8.2 DESPESAS PÚBLICAS A coberto da Circular nº 001 /MPD/GM/200, de 21 de Junho de 2007, o Ministério de Planificação e Desenvolvimento comunicou o limite do Orçamento de Estado (OE) fixado para a Província de Nampula, a ser observado no ano económico de 2008, no valor global de ,35MT, dos quais ,90MT para o Orçamento de Funcionamento e ,45MT para o Orçamento de Investimento. Os referidos montantes incluem os Sectores de Educação, Saúde, Agricultura e Distritos. a) ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO O limite fixado para este capítulo, no valor de ,90MT, encontra-se subdividido comforme o quadro abaixo: Quadro 2. Orçamento de Funcionamento (Em MT) DESIG. DESPC/PES. B/S PREV.SOCIAL OUT.D.COR TOTAL SECT.PROV , , , ,20 TRASNFERENCIAS , , ,00 TOTAL , , , , ,20 ADM.DISTRI , , , ,70 TOTAL , , , ,70 TOTAL GER , , , , ,90 DESPESAS COM O PESSOAL O limite global a observar em 2008 é de ,00 MT, sendo ,30MT para os sectores provinciais e ,70MT 31
31 alocados as Administrações Distritais, contra o valor de ,00 MT em execução no presente ano com um crescimento nominal de 11,51%, correspondente ao montante de ,00MT. No entanto, regista-se um défice na ordem de ,11MT em relação aos sectores provinciais, a ser considerado como necessidade adicional, visto que o valor proposto é de ,21MT contra o montante de ,00 MT fixado, contrariamente as Administrações distritais que ostentam limites que satisfazem cabalmente as suas reais necessidades de acordo com as propostas apresentadas. DESPESAS DE BENS E SERVIÇOS, TRANSFERÊNCIAS E OUTRAS DESPESAS CORRENTES A distribuição dos fundos para as despesas em epígrafe, no montante de ,90MT ( ,10MT para Bens e Serviços e ,80MT destinados a Transferências e outras Despesas Correntes) obedeceu ao grau de crescimento do limite comunicado para o ano 2008 que subiu nominalmente em 15,54%, relativamente ao Plafond fixado para o presente ano no montante de ,00MT. Tendo em conta as propostas apresentadas pelos sectores no valor de ,10MT para Bens e Serviços, verifica-se um défice na ordem de ,00MT. Assim e nos termos dos parágrafos anteriores da presente Informação /Proposta, os défices acima mencionados constituirão a proposta das necessidades adicionais a submeter ao Ministério da Planificação e Desenvolvimento no montante global de ,11 MT, sendo: -Despesas com o Pessoal ,11MT -Bens e Serviços ,00MT b) ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO O limite global atribuido à Província é no montante de ,45MT, conforme o quadro abaixo, sendo ,71MT correspondentes a 50,42 %, fixados para os sectores de nível Provincial e ,75 MT, equivalentes a 49,58%, para os Governos Distritais, cujos projectos 32
32 foram aprovados em Conselhos Consultivos respectivos, a serem executados em diferentes sectores de actividade, que concorrem para o cumprimento do Programa Quinquenal do Governo e Redução da Pobreza Absoluta, em geral. Quadro 3. Orçamento de Funcionamento (Em MT) DESIGNAÇÃO LIMITE ORÇAMENTAL TOTAL SECTORES SECT.PROVINCIAIS , ,70 ADM.DISTRITAIS , ,75 TOTAL , ,45 Comparativamente ao limite total atribuído para o exercício de 2007, no montante de ,00MT, já em excecução, o plafond para projectos de decisão local cresceu nominalmente em 6,35%. Importa referir que a verba de ,75MT atribuida aos Governos Distritais obedece a seguinte distribuição: _ ,75MT, valor para implementação dos projectos de Geração de Rendimentos; e _ ,00MT, montante destinado a projectos da Investimento Público. Os critérios observados na distribuição do aludido valor limite, se destaca a priorização de projectos em curso, por forma a garantir a sua conclusão no ano 2008, e de acções de maior impacto na implementação do PARPA e dos Planos Distritais de Desenvolvimento para além de actividades de geração de rendimentos. 8.3 PROGRAMA DE PLANIFICAÇÃO E FINANÇAS DESCENTRALIZADAS (PPFD) Objectivos e as respectivas acções a desenvolver: a) Fortalecer os processos de planificação participativa, monitoria e avaliação e a capacidade nos distritos e municípios selecionados: Concluir o ciclo de elaboração do PEDD II na base de avaliação participativa de 4 distritos; Elaboração de 20 PESOD s; 33
33 Introduzir o PEDD nos 2 distritos municipais que concorde com os manifestos eleitorais das autarquias; e Capacitar 18 distritos em análise de potencialidades e identificação de vectores de desenvolvimento que orientem a melhor aplicação do Orçamento de Investimento de Iniciativas Locais de rendimento. b) Melhorar a capacidades para a descentralização fiscal e gestão de finanças públicas nos distritos: Conclusão da capacitação em gestão financeira aos 20 distritos; e Consolidação do Sistema de Registo e Controlo da Receita Local ( SISRECORE) em 20 distritos. c) Fortalecer as ccapacidades de desenvolvimento organizacional das comunidades nas províncias e distritos e municípios selecionados bem como dos órgãos de consulta comunitários (IPCC): Capacitação de 20 Conselhos Consultivos Distritais com foco no Posto Administrativo em matérias constantes da Recomendação do Presidente da República; Realizar a capacitação dos conselhos locais em aspectos de género; e Melhorar o funcionamento dos Conselhos Consultivos Locais introduzindo processos de monitoria e avaliação. d) Fortalecer os distritos na implementação e gestão de infraestruturas e provisão de serviços públicos: Capacitar 36 técnicos distritais em procurement e gestão de contratos; Consolidar o processo de construção local alternativa nos termos do Dec. 54/2005 (produção de material, construção de edifícios de interesse comunitário e local com base no artesão); e Consolidação do processo de cadastramento e implementação de operações de manutenção de edifícios. 34
34 8.4 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL Elaborar e implementar a Metodologia de inserção da Eestratégia de Desenvolvimento Rural no Plano Estratégico Provincial; Promover a abordagem de Desenvolvimento Rural /DEL e introduzir no PEP o Marketing Territorial; Garantir o funcionamento da rede de parceiros de DR/DEL de Financiamento, Assistência Técnica e Capacitação; Promover acções do DR/DEL Marketing Territorial; Introduzir na planificação estratégica distrital o capítulo DEL e os indicadores de DR em 20 distritos; Elaborar e divulgar 20 marketing territoriais distritais; 3 Implementado os PEDD s e PESOD s com abordagem do DR/DEL; e Monitorar e avaliar os programas e as acções de desenvolvimento ao nível dos distritos implementadas pelos diferentes actores de desenvolvimento. 8.5 COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE NAMPULA (UCODIN) Neste âmbito, continuarão a desenvolver acções tendo em vista ao alcance dos seguintes objectivos: Garantir a implementação e avaliação do PEP (Plano Estratégico Provincial); Garantir a Avaliação do Meio Termo e a Extenção do Plano Económico Provincial, para 2009; Garantir o Mapeamento das Potencialidades Sócio-Económicas e Culturais da Província; e 35
35 Operacionalizar o Observatório Provincial do Desenvolvimento. Para o alcance dos objectivos supracitados, será privilegiada a estratégia de integrar todos os actores numa perspectiva consensual e dinâmica, para o aproveitamento e transformação dos recursos disponíves de modo a contribuir para a redução da pobreza e elevação do bem-estar. 9. ESTATÍSTICA O presente plano enquadra-se no processo tendente ao desenvolvimento da função principal do Sistema Nacional de Estatística, em Moçambique e em particulçar na Província de Nampula, através da produção de estatísticas pertinentes e imparciais, servindo assim aos orgãos de informação e ao público no global. Neste contexto, na realização das actividades do ano 2008, ter-se-á em conta a conclusão das acções em curso, nomeadamente: Sistematização das Estatísticas Distritais e Municipais; Distribuição de verbetes nos Distritos; Capacitação dos técnicos das Unidades Estatísticas; Recolha de Preços ao Consumidor (IPC); Actualização de Ficheiro de Unidade Estatística (FUE); e Realização de três (3) reuniões com as entidades informadoras, para sensibilizar sobre a importância do fornecimento da informação. Factor qualidade dos produtos estatísticos, continuará a ser uma das condições básicas para o desenvolvimento das actividades estatítisticas, realizadas no âmbito do Sistema Estatístico Nacional (SEN), razão pela qual a formação e treinamento dos recursos humanos continuará a ser colocada no topo das prioridades da instituição. 36
36 10. CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTO (CPI) Para o próximo ano, o CPI propõe-se a desenvolver as seguintes actividades: Apoio na preparação, elaboração e apresentação de propostas de Projectos de Investimentos aos cidadãos nacionais e estrangeiros interessados; Análise, preparação e tramitação de propostas dos termos e despachos de autorização de propostas de projectos de investimentos a submeter aos órgãos provinciais e centrais competentes; Elaboração do Plano de Actividades, Orçamento de Funcionamento e de Investimento para o ano de 2009; Realização de reuniôes periódicas da Comissão Consultiva do CPI e do Comité Local de Direcção do Projecto de Areias Pesadas de Moma; Realização do segundo seminário provincial de diviulgação do pacote legislativo sobre os investimentos em Moçambique; Coordenação com o Sector Privado da Província de Nampula, no âmbito da promoção, melhoramento do ambiente de negócios e de atracção de investimentos. 37
37 b) ÁREA SOCIAL 1. EDUCAÇÃO E CULTURA A Educação e Cultura, em 2008, continuará a privilegiar a expansão do acesso e equidade para o alargamento das oportunidades educativas, a melhoria da qualidade do ensino e o reforço da capacidade institucional nos diferentes níveis de administração educacional. A. EDUCAÇÃO GERAL Expansão do Acesso à Educação Em 2008, em toda Província de Nampula, prevê-se que a rede escolar do ensino geral cresça em 7.1% com a entrada em funcionamento de 132 escolas, ou seja, vai subir das actuais 1848 escolas para escolas. Este número corresponderá a um aumento de turmas passando de , em 2007, para turmas em O número de alunos a frequentar os níveis da 1ª a 12ª Classes cresça em 17.6%, correspondente a alunos, passando dos em 2007, para alunos em De igual modo, espera-se aumentar o número de professores em passando dos actuais para professores, em O rácio aluno/turma vai manter-se, pois, no EP1 e EP2 será de 50.8 e 56.5 respectivamente em comparação do ano 2007 que é de 51.0 e Educação Geral: Efectivos Escolares em 2007/2008 Nível Real Plano Escolas Alunos Professores Evolução (%) Real Plano Evolução (%) Real Plano Evolução (%) Rácio Aluno/Turma EP , ,8 55,9 55,8 EP , ESG ESG , Total , ,9 55,8 Fonte: DPEC 38
38 Ensino Primário No EP1, prevê-se que em 2008, cerca de alunos (dos quais novos ingressos na 1ª classe) frequentem a escola da 1ª a 5ª Classes, correspondendo a um crescimento de 15.2% em relação a 2007 em que frequentam alunos. Os números indicam que mais crianças entram para a escola em Este efectivo necessitará de professores contra os existentes, o que implicará o funcionamento de dois turnos para professores e contratação de novos professores. Em 2008, entrarão em funcionamento 65 escolas do EP1 e os alunos passarão a estudar em turmas, correspondentes a escolas, contra as turmas, correspondentes a escolas que funcionam em 2007, significando um crescimento de 15.3% e 4.1% respectivamente. Assim, o rácio aluno/turma vai passar dos actuais 55.9 para 55.8 em Para 2008, no EP1, prevê-se uma taxa bruta de admissão de 190.1% e taxa bruta de escolarização de 156.1%, contra as actuais taxa bruta de admissão de 183.7% e de escolarização de 115.0%. A taxa bruta de admissão indica que na Província, o EP1 ainda continuará a ser frequentado por alunos com idade superior a prevista ( 6 a 10 anos). No EP2, para 2008, será introduzido o Ensino Primário Completo em 50 escolas e a Província passará a contar com 286 escolas, contra as 236 de 2007, representando um crescimento de 23.8%. Serão criadas mais 495 turmas e, o número passará das actuais para turmas, em No ano lectivo de 2008, neste nível de ensino (6ª e 7ª Classes), prevê-se matricular alunos contra os alunos de 2007 correspondendo a um crescimento de 33.1%, ou seja, mais alunos e, o rácio alunos/turma terá uma ligeira melhoria ao descer de 53.9 para 53.1, em O número de professores necessários para 2008 é de contra os de 2007, isto é, mais 230 professores por admitir. No curso nocturno, em 2008, foi programada a introdução do EP2 em 9 escolas e espera-se que sejam matriculados alunos, contra os actuais alunos. 39
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS
I. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS O melhoramento da prestação de serviços públicos constitui uma das principais prioridades do Governo da Província
Leia maisPlano de Comercialização Agrícola para 2011 e 2012
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Plano de Comercialização Agrícola para 2011 e 2012 1 Estrutura de apresentação Objectivo do Plano Caracterização geral da comercialização agrícola Principais Intervenientes
Leia maisMINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL
República de Moçambique MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Maputo, 06 de Outubro de 2006 1 PORQUE INSISTIR NO MEIO RURAL? Representa mais de 95% do território
Leia maisCOMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC)
COMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC) Conceito CD-GRC... Estrutura permanente Integração e coordenação Aplica metodologías participativas Obrigatoria ...Conceito CD-GRC Executa
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Social
Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de
Leia maisO Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO
Painel 2: Serviço público de excelência casos de sucesso na Administração Pública O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO 08 de Outubro de 2010 Visão da Cidade
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Carta de Serviço O MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO, órgão central do Estado que superintende a área da Indústria e Comércio. ATRIBUIÇÕES São
Leia maisOrientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos
Leia maisMODELO DE GESTÃO DO SISTAFE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Unidade Técnica da Reforma Da Administração Financeira do Estado - UTRAFE MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE Maputo, 12 de Julho de
Leia mais1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis
CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições
Leia mais1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural
MEDIDA 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural 2. Enquadramento Regulamentar Artigo
Leia maisCONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial
Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisConsultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias
TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher
Leia maisPOLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE
POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE Apresentado por :Zefanias Chitsungo (Director Nacional de Habitação e Urbanismo) INTRODUÇÃO Moçambique tem mais de 20 milhões de habitantes; sendo que
Leia maisDescrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ
Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi
Leia maisApresentado por: Miquelina Menezes Maputo, 17 de Novembro de 2011
Energia Para Moçambique Análise do potencial do país no âmbito da geração de energias renováveis e revisão dos projectos de energia solar, eólica, hídrica, biomassa e biodiesel Apresentado por: Miquelina
Leia maisPROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA
SÃO TOMÉ E PRINCIPE PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA 1. FINALIDADE Os objectivos da ENDE de São Tomé e Príncipe são reforçar o SEN
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DO ORÇAMENTO ORÇAMENTO CIDADÃO 2015. (Versão Preliminar)
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DO ORÇAMENTO ORÇAMENTO CIDADÃO 2015 (Versão Preliminar) Maio de 2015 1 Orçamento Cidadão 2015 Visão: Assegurar a participação
Leia maisOPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE ABRIL, 2015 Estrutura da Apresentação 2 I. Papel do CEPAGRI II. III. IV.
Leia mais0. Breve historial da Organização:
0. Breve historial da Organização: A Associação dos Jovens e Amigos de Govuro (AJOAGO) foi fundada em Janeiro de 2001 no Distrito de Govuro e registada sob o número 2-F-2/L Q1 com data 18/06/2004 na Conservatória
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia maisEXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de
Leia maisCASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo
1 CARTA DE MISSÃO Ministério: Trabalho e Solidariedade Social Serviço/Organismo: Casa Pia de Lisboa, I.P. Cargo e Titular: Presidente do Conselho Directivo Período da Comissão de Serviço: de 15 de Maio
Leia maisISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M. 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique
ISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique TEMA:REGULAÇÃO ENERGÉTICA EM MOÇAMBIQUE E AS ALTERAÇÕES COM VISTA A TORNAR OS PROJECTOS
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo
Leia maisSUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE
V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Assunto: Integração das Transferências Sociais directas e indirectas no Orçamento do Estado: O Caso de Moçambique 1. A economia moçambicana registou nos
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. SÍNTESE DA 15 a SESSÃO PLENÁRIA DO OBSERVATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SÍNTESE DA 15 a SESSÃO PLENÁRIA DO OBSERVATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO Maputo, Abril de 2014 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO... 3 II. TEMAS APRESENTADOS...
Leia maisAudiência Parlamentar Internacional em Moçambique Maputo, 19 de Setembro de 2009 1. ELECTRIFICAÇÃO RURAL EM MOÇAMBIQUE Moçambique é rico em recursos energéticos, como é o caso da energia hidroeléctrica,
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisMAPA DE PESSOAL. Gabinete de Apoio ao Presidente. Gabinete de Fiscalização Sanitária
Preenchidos A preencher Preenchidos Gabinete de Apoio ao Presidente Coordenar e executar todas as atividades inerentes à assessoria, secretariados, protocolos da Presidência e assegurar a interligação
Leia maisAtravés de projectos estruturantes, 1. construir as referências da modernidade dos países e das regiões, 2. criar redes sólidas de suporte ao
Desenvolvimento Através de projectos estruturantes, 1. construir as referências da modernidade dos países e das regiões, 2. criar redes sólidas de suporte ao desenvolvimento económico, 3. mobilizar os
Leia maisAcção Social Produtiva em Moçambique: algumas questões chave para discussão
Acção Social Produtiva em Moçambique: algumas questões chave para discussão Denise Magalhães Projecto STEP em Moçambique Maputo, 12 de Maio de 2010 1 Elementos chave na definição de um Programa Nacional
Leia maisFundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.
Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009 1. Análise do Plano Plurianual de Investimentos (PPI) O plano plurianual de investimentos para 2009 tem subjacente um planeamento financeiro que perspectiva a execução dos
Leia maisO Comité Nacional de Coordenação (CNC) espera que o Programa ART PAPDEL alcance os seguintes resultados:
Introdução A iniciativa ART (Articulação de Redes Territoriais e Temáticas para o Desenvolvimento Humano) surge, no âmbito da cooperação internacional e visa articular programas e actividades de diversos
Leia mais1.1. Antecedentes do Estudo
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.1. Antecedentes do Estudo 1.1.1. Antecedentes do Estudo A estrutura básica do Programa de Cooperação Triangular para o Desenvolvimento Agrícola da Savana Tropical em Moçambique
Leia maisMODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS
MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas
Leia maisIntrodução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO O Programa Nacional de Microcrédito, criado pela Resolução do Conselho de Ministros Nº 16/2010, pretende ser uma medida de estímulo à criação de emprego e ao empreendedorismo entre
Leia maisPOTENCIALIDADES ECONÓMICAS, OPORTUNIDADES E DESAFIOS DA PROVÍNCIA
República de Moçambique Governo da Província de Nampula POTENCIALIDADES ECONÓMICAS, OPORTUNIDADES E DESAFIOS DA PROVÍNCIA Eráti Memba Malema Lalaua Ribáuè Murrupul a Mecuburi Mogovolas Nacarôa Nacala-Porto
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia maisSíntese da Conferência
Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,
Leia maisNos estúdios encontram-se um entrevistador (da rádio ou da televisão) e um representante do Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural
Guião de Programa de Rádio e Televisão Tema: Redução de Emissões de Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) Nos estúdios encontram-se um entrevistador (da rádio ou da televisão) e um representante
Leia maisSaúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007
Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde
Leia maisComunicado de imprensa sobre a Auscultação Pública à volta da versão inicial do Plano Director do ProSAVANA
Programa de Cooperação Trilateral para o Desenvolvimento Agrário do Corredor de Nacala (ProSAVANA) Comunicado de imprensa sobre a Auscultação Pública à volta da versão inicial do Plano Director do ProSAVANA
Leia maisComunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul
Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos
Leia maisReformas em curso no Sistema de Gestão e Informação do INAS em Moçambique
Reformas em curso no Sistema de Gestão e Informação do INAS em Moçambique Contextualização Para a operacionalização dos Programas de Segurança Social Básica o MMAS conta com O Instituto Nacional de Acção
Leia maisSumário. Princípio da autonomia financeira. Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local
Sumário Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local Regime financeiro das A.L. Autonomia financeira Principio Conceito Receitas municipais principais fontes Taxas municipais
Leia maisRepública de Moçambique. Ministério Das Finanças
República de Moçambique Ministério Das Finanças CEDSIF Centro de Desenvolvimento de Sistemas de Informação de Finanças TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O OBJECTO 1 E/OU OBJECTO 2 MAPUTO, Setembro de 2012 2 Introdução
Leia maisRELATÓRIO SOBRE O ESTADO DE AVANÇO FINANCEIRO E DAS ACTIVIDADES ATÉ 31.12.2012
PROGRAMA DE APOIO À DESCENTRALIZAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO LOCAL (PADDEL) NA PROVÍNCIA DE SOFALA (MOÇAMBIQUE) AID 8417 RELATÓRIO SOBRE O ESTADO DE AVANÇO FINANCEIRO E DAS ACTIVIDADES ATÉ 31.12.2012
Leia mais6º Fórum Mundial da Água
6º Fórum Mundial da Água A gestão integrada de recursos hídricos e de águas residuais em São Tomé e Príncipe como suporte da segurança alimentar, energética e ambiental Eng.ª Lígia Barros Directora Geral
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisDESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013
ANGOLA JANEIRO 2014 VISÃO GLOBAL, EXPERIÊNCIA LOCAL DESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013 AMBIENTE DESPACHO N.º 2746/13, MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIÁRIO DA REPÚBLICA Iª SÉRIE N.º 235, DE 6 DE DEZEMBRO DE
Leia maisEDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA
EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA MODELO CONCEPTUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE DESEMPENHO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA MODELO CONCEPTUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE DESEMPENHO 1 CONTEXTUALIZAÇÃO A Reforma do sector público em curso no país enquadra se na estratégia mais
Leia maisEnergia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas
Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas Indicadores Socioeconómicos Rendimento per capita de 2010 foi de US$3.215, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização:
Leia maisProtecção Social em Moçambique
Republica de Moçambique Missão de Estudo Brasil - África de Cooperação e Promoção da Protecção Social Protecção Social em Moçambique Brasília, 25 de Agosto de 2008 Protecção Social em Moçambique Protecção
Leia maisSÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV
SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV Realizar projetos para destinação de resíduos sólidos * Meio Ambiente Desenvolver programas de educação ambiental Apresentar pequenos e médios projetos de recuperação (seqüestro
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE PROJECTO DE PROGRAMA DE TRABALHO 1998-1999 (Art. 5.2.b da Decisão Nº 1400/97/CE)
PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE PROJECTO DE PROGRAMA DE TRABALHO 1998-1999 (Art. 5.2.b da Decisão Nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União Europeia no domínio da
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisMemória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade
Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.
Leia maisDesenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para 2014-2020
Desenvolvimento Local nos Territórios Rurais: desafios para 2014-2020 Seminário Turismo Sustentável no Espaço Rural: Experiências de Sucesso em Portugal e na Europa Castro Verde - 06 de Março 2013 Joaquim
Leia mais7/1/14. Conteúdos da Apresentação
Conteúdos da Apresentação República de Moçambique Ministério da Agricultura Ins:tuto do Algodão de Moçambique XII Reunião do SEACF A. Banze IAM Agronomist Maputo, 7-8 de Junho de 04 Piloto de Seguro Agrário
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisMISSÃO EMPRESARIAL. ANGOLA - BENGUELA E MALANGE 8 a 16 de Novembro de 2014
MISSÃO EMPRESARIAL ANGOLA - BENGUELA E MALANGE 8 a 16 de Novembro de 2014 ANGOLA Com capital na cidade de Luanda, Angola é um país da costa ocidental de África, cujo território principal é limitado a norte
Leia maisDesafios da Implementação dos Novos. Basileia nos PALOP s. Cidade da Praia, 2014
Desafios da Implementação dos Novos Acordos de Convergência de Capitais de Basileia nos PALOP s A experiência i do Banco de Moçambique Cidade da Praia, 2014 Estrutura da Apresentação 1. Contexto to do
Leia maisGOVERNO. Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO Decreto N. 2/ 2003 De 23 de Julho Estatuto Orgânico do Ministério da Administração Estatal O Decreto Lei N 7/ 2003 relativo à remodelação da estrutura orgânica
Leia maisVisão Ser o porto de referência para as cadeias logísticas da costa leste de África.
Corredor de Nacala Engloba : O Porto de Nacala, elemento central do Corredor; O Sistema ferroviário do Norte de Moçambique O Sistema ferroviário do Malawi; e O troço ferroviário Mchinji/Chipata, que permite
Leia maisAvaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique
Leia maisÉ esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável.
Pescas Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo É inevitável olhar as ilhas na sua descontinuidade e imaginá-las
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral
Leia maisProjecto TERRA GCP/ANG/045/SPA
Projecto TERRA Apoio às Instituições Governamentais para o Melhoramento da Gestão da Posse e Administração da Terra e outros Recursos Naturais nas províncias do Huambo e Bié GCP/ANG/045/SPA O Projecto
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07
Leia maisAs Comunidades Locais e a Delimitação no contexto da Estratégia de Desenvolvimento Rural
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL Direcção Nacional de Promoção do Desenvolvimento Rural As Comunidades Locais e a Delimitação no contexto da Estratégia de Desenvolvimento Rural
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisPolíticas Agrárias e a Mulher
República de Moçambique Ministério da Agricultura Direcção deeconomia REPÚBBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Actualização do Regulamento Proposta da LFFB de Revisão do Regulamento da Lei de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisPESGRU - Plano Estratégico para a Gestão de Resíduos Urbanos em Angola
PESGRU - Plano Estratégico para a Gestão de Resíduos Urbanos em Angola 1º CONGRESSO DOS ENGENHEIROS DE LÍNGUA PORTUGUESA 18 de Setembro de 2012 Agenda da apresentação do PESGRU I. Enquadramento do PESGRU
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisEstrutura Orgânica dos Serviços do Município de Paredes de Coura
Estrutura Orgânica dos Serviços do Município de Paredes de Coura Nos termos do disposto na alínea a) do artigo 7.º e no n.º 3 do artigo 10.º do Decretolei n.º 305/2009, de 23 de Outubro e dentro dos limites
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia maisAGRITEC ID - EMRC International Business Forum 2011
AGRITEC ID - EMRC International Business Forum 2011 Lisboa, Portugal 20 21 de Janeiro de 2011 Contribuição do Comité Nacional para Promoção da Mulher Rural, no Trabalho com as Comuinidades Rurais em Angola
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo
Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisA Estrategia de Desenvolvimento Rural e o Programa de Promoção do Uso dos Recursos Naturais para o Desenvolvimento
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL Direcção Nacional de Promoção do Desenvolvimento Rural A Estrategia de Desenvolvimento Rural e o Programa de Promoção do Uso dos Recursos Naturais
Leia maisAGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.
PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência
Leia maiswww.tese.org.pt www.facebook.com/tese.ongd www.linkedin.com/in/teseongd
www.tese.org.pt www.facebook.com/tese.ongd www.linkedin.com/in/teseongd Energias Renováveis e o Desenvolvimento Social 1. Apresentação da Instituição 2. Projectos da Área das Energias Renováveis e Impactes
Leia maisProjecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.
Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.01) PAISAS VISÃO GERAL - 1 COMPONENTES - Informação Chave do Projecto ConMngências
Leia mais