DESENVOLVIMENTO DE MODELO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL GERAÇÃO DISTRIBUIDA

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1 1 DESENVOLVIMENTO DE MODELO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL Geração de Biomassa Residual Efluentes orgânicos 5 Operação e gestão de redes de distribuição com geração distribuída 1 GERAÇÃO DISTRIBUIDA 4 2 Sistema de monitoramento, controle e proteção para geradores de pequeno porte Produção de Biogás 3 Conversão de Biogás em Energia AGOSTO 2006

2 2 Apresentação O presente Programa de DESENVOLVIMENTO DE MODELO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL constitui-se em um esforço de governos e iniciativa privada, para superar as limitações que se impõe sobre a geração de energia realizada próxima ao consumo, conhecida como Geração Distribuída. No caso específico deste Programa o objetivo principal é validar a Geração Distribuída com base no uso do biogás, gerado em sistemas de tratamento anaeróbico da biomassa residual, como efluentes industriais e de animais estabulados e ainda do esgoto urbano. As cadeias produtivas do agronegócio voltadas para a produção de proteína animal-carnes tendem a ampliar suas operações, aproveitando as vantagens comparativas brasileiras de produção da proteína vegetal-soja/milho, assim como as vantagens da produção em condições tropicais. Por seu turno o saneamento básico no meio urbano, tende a intensificar suas redes de esgoto. Ambas tendências concorrem para uma expectativa de aumento dos impactos ambientais produzidos pela biomassa residual resultantes de seus efluentes, se não tratados corretamente. No entanto, ambas têm também em comum, a característica de gerar biogás, quando seus efluentes são submetidos a sistemas de tratamento anaeróico. A energia do biogás, atualmente desperdiçada, se aproveitada pode suprir as necessidades dos próprios geradores e ainda o excedente, pode ser comprado pelas distribuidoras, gerando um novo centro de recursos na estrutura econômica destas atividades. Desta vez, para suprir os custos do saneamento ambiental. Releva notar, que o custo da energia nestas atividades é muito expressivo. A associação destes importantes segmentos da vida nacional, com o setor elétrico, resultou na possibilidade de se elaborar um projeto para o desenvolvimento de um modelo de geração distribuída, modalidade esta que é consagrada em alguns lugares do mundo, como Alemanha e Espanha, mas que no Brasil sofre resistências motivadas pela incompreensão, pela improvisação e pela cultura do desperdício que ainda carregamos, como herança dos tempos em que os recursos naturais eram tidos como inesgotáveis. O Programa portanto, constitui-se em real avanço para a nossa sociedade, na medida em que, seu alcance é muito mais amplo do que, em princípio poderia ser possível enxergar a partir da sua base conceitual, o saneamento de esgotos. Em outras palavras, somam-se neste Programa, os valores da geração distribuída, importante para um modelo energético com prognóstico de escassez de oferta para o futuro próximo, aos valores do saneamento ambiental com a redução de emissões líquidas e gasosas de importantes atividades públicas e particulares. Adicionalmente o Programa sinaliza para a sociedade com valores como o controle de desperdícios, posturas da cidadania e ainda para o fato de que as Instituições Brasileiras, podem superar seus limites institucionais e juntas oferecerem soluções compatíveis com as necessidades sociais de desenvolvimento com prosperidade. Curitiba, agosto de As Instituições Patrocinadoras

3 3 O PROGRAMA Desenvolvimento de Modelo de Geração Distribuída com Saneamento Ambiental é apresentado a seguir em dois Capítulos - CAPÍTULO A: Programa - CAPÍTULO B: Projetos, representando as fases constitutivas da Geração Distribuída com energia do biogás apresentadas na sequência: B.1 PROJETO 1 Geração de Biomassa Residual B.2 PROJETO 2 Geração de Biogás a partir de Biomassa Residual B.3 PROJETO 3 Conversão de Biogás em Energia B.4 PROJETO 4 Desenvolvimento de Sistema de Proteção de Gerador e Rede de Distribuição B.5 PROJETO 5 Desenvolvimento de Metodologia para Operação e Gestão de Rede de Distribuição

4 4 DESENVOLVIMENTO DE MODELO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL CAPÍTULO A: PROGRAMA

5 5 CAPÍTULO A.PROGRAMA: Desenvolvimento de Modelo de Geração Distribuída com Saneamento Ambiental SUMÁRIO A 1 RESUMO DO PROGRAMA...6 A 2 ESPECIFICAÇÃO DE OBJETIVOS / METAS...8 A 2.1Objetivo Geral...8 A 2.2Objetivos Específicos...8 A 3 RESULTADOS...9 A 4 MARCOS DE CONTROLE DO PROGRAMA E DOS PROJETOS...10 A 5 PREMISSAS...12 A 6 RISCOS...13 A 7 REQUISITOS DOS PRINCIPAIS RECURSOS...13 A 8 RESTRIÇÕES...13 A 9 PROJETOS RELACIONADOS COM O PROGRAMA...14 A 10CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO...14 A 11CLIENTES INTERESSADOS...15 A 12REVISÕES...15 A 13PLANO DE COMUNICAÇÃO...16 A 14ANÁLISE FINANCEIRA...16 A 14.1 Orçamento do Programa...16 A 14.2 Estimativa de Receita...17 A 15 Benefícios Não Quantificados...19 A 15 ANEXOS...20 ANEXOS ANEXO 1 - WBS - Estrutura Analítica do Programa...21 ANEXO 2 - Cronograma do Programa...22 ANEXO 3 - Análise de Viabilidade Técnica do Programa...23 ANEXO 4 - Magtriz de Designação de Responsabilidades do Programa...26 LISTA DE ILUSTRAÇÕES QUADROS Quadro 1 - Plano de Monitoramento...13 Quadro 2 - Plano de Comunicação...16 Quadro 3 Representantes das Instituições Patrocinadoras...24 TABELAS Tabela 1 - Marcos de Controle do Programa...10 Tabela 2 - Marcos de Controle dos Projetos...11 Tabela 3 - Identificação do Risco...12 Tabela 4 - Orçamento do Programa...16 Tabela 5 - Produção de Biogás...17 Tabela 6 - Produção de Energia...18 Tabela 7 - Energia Evitada...18 Tabela 8 - Análise do Fluxo de Caixa do Programa...19

6 6 PROGRAMA: Desenvolvimento de Modelo de Geração Distribuída com Saneamento Ambiental A 1 Resumo do Programa A Itaipu Binacional, a Companhia Paranaense de Energia COPEL e a Companhia de Saneamento do Paraná SANEPAR, gestoras dos maiores reservatórios de água no Estado do Paraná, constatando os efeitos negativos da poluição orgânica nas águas sob suas responsabilidades, propuseram-se a desenvolver um Programa para servir de base à Política Pública com o objetivo de estimular o tratamento das causas desta poluição, encontrando na Geração Distribuída de energia, a principal ferramenta metodológica para atingir seus objetivos. Levando em conta a realidade da Geração Distribuída de energia no Brasil e especificamente com relação a fontes de biomassa residual existentes em bacias hidrográficas influentes em seus reservatórios, resolveram convocar para participar do desenvolvimento do Programa a Fundação Parque Tecnológico de Itaipu e o Lactec Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, com seus respectivos acervos técnico-científicos, assim como convidaram a Cooperativa Agroindustrial LAR, cujos cooperados e o próprio parque industrial são potenciais usuários dos objetivos do Programa. A metodologia proposta considera o potencial energético contido na biomassa residual, contida em efluentes industriais, esgotos urbanos e animais, assim como resíduos orgânicos, propondo suas conversões em energia a ser utilizada pelas próprias fontes geradoras, tendo ainda a garantia de que o possível excedente desta energia será comprado pela COPEL Distribuidora. Com isto, espera-se criar um mecanismo de remuneração das fontes geradoras, pelos serviços ambientais e de saneamento. O Programa é composto por cinco componentes, ou Projetos: 1 - Geração de biomassa residual 2 - Geração de biogás a partir de biomassa residual 3 - Conversão de biogás em energia 4 - Desenvolvimento de sistema de proteção de gerador e da rede para aplicação em geração distribuída. 5 - Desenvolvimento de metodologia para operação e gestão de redes de distribuição com geração distribuída.

7 7 O Programa é ainda intensamente estimulado pela necessidade de se contar com seus resultados, contida em estudos feitos por organismos que avaliam a movimentação dos alimentos no mundo. Em particular, o International Food Policy Research Institute IFPRI publicou o artigo de Delgado C. et al., 2000, denominado Revolução da Proteína, indicando que no Hemisfério Sul, destacadamente em países como o Brasil, e de maneira especial nas zonas de produção de grãos, como no Estado do Paraná, há uma tendência de aumento da escala de produção das cadeias produtivas que visam à transformação de proteína vegetal em proteína animal. Os autores indicam que o deslocamento da produção muito provavelmente provocará o que se convencionou chamar de Efeito SHE. O efeito S, Social-Social, deverá produzir a desorganização da estrutura fundiária atual, em função do aumento da escala de produção. O efeito H, Health-Saúde, traz ameaças de pandemias a partir da concentração de agentes poluentes e resíduos orgânicos específicos e em grande escala gerado nas operações agroindustriais espacialmente mal distribuídas. Finalmente, o efeito E, Environment-Meio Ambiente, produz impactos ambientais, especialmente a poluição hídrica, pela carga poluente orgânica dos efluentes destas operações, tanto em frigoríficos, quanto em estábulos ou confinamentos. Por outro lado, apesar do agronegócio destas cadeias produtivas ser importante para agregar valor à produção agrícola do país, a matriz econômica de produção é muito estreita, e facilmente abalável pelas regras da economia de mercado, cuja escala induz, também, à formação de deseconomias. Entre elas, citam-se os desperdícios de água, insumos e energia, e as demandas de energias suplementares para as várias fases da criação (como incubação de ovos, aquecimento de leitões e frangos), ou necessárias devido ao emprego de energia mecânica (trituração de grãos, mistura de rações, transportes internos destes materiais), e outras. Paradoxalmente, o tratamento sanitário das cargas orgânicas poluentes resultantes destas operações pode, em algumas fases, produzir energia combustível, como a metanogênese na biodigestão. Energia que, na atualidade, está sendo desperdiçada. A conversão da biomassa residual (cadeia produtiva da carne) em energia, seja nas unidades de confinamento (produtores), nas unidades frigoríficas ou de beneficiamentos em geral, pode ser um grande passo para a modernidade do agronegócio, não fossem as dificuldades impostas à co-geração de energia, ou geração distribuída. Em outras palavras, as concessionárias distribuidoras de energia não promovem a compra de energia deste tipo de geração devido às condições em que é gerada, sem garantias da estabilidade e sincronismo da geração e controle das operações.

8 8 O objetivo fundamental do Programa é levar aos produtores, ferramentas para viabilizar estas garantias exigidas pela concessionária e viabilizar a modalidade de geração distribuída. Ou seja, promover a geração distribuída de forma segura e sincronizada a partir de mecanismos confiáveis de medição e monitoramento da energia gerada. Os co-geradores, por seu lado, poderiam esperar pagamentos justos e a valorização dos seus planos de eficiência energética, incorporando-os como ativos novos às planilhas de custos da produção. A 2 Especificação de Objetivos / Metas A.2.1. Objetivo Geral O presente programa Desenvolvimento de Modelo de Geração Distribuída com Saneamento Ambiental tem como principal objetivo promover o desenvolvimento de procedimentos metodológicos para permitir a adoção e comprovar a viabilidade técnica, econômica e ambiental da Geração Distribuída de energia, tendo como insumo a biomassa residual contida em efluentes de todas as fases da agroindústria da carne, assim como a contida em esgotos urbanos. A meta é a implantação do programa, em cinco protótipos representativos para a geração de biogás, produção e distribuição de energia, em 24 meses. A 2.2. Objetivos Específicos Estabelecer procedimentos operacionais para a geração da biomassa residual, com vistas à produção de biogás, via biodigestão a partir do acompanhamento e estudos em cinco protótipos, quais sejam: a. Estação de tratamento de efluentes industriais do Abatedouro de Aves da Cooperativa Agroindustrial Lar, Matelândia, Paraná; b. Sistema de tratamento de dejetos suínos de uma Unidade Produtora de Leitões UPL, Itaipulândia, Paraná; c. Sistema de tratamento coletivo de 33 suinoculturas localizadas na microbacia hidrográfica do rio Toledo, Paraná; d. Sistema de tratamento de uma suinocultura integrada da Cooperativa Agroindustrial Lar, Itaipulândia, Paraná; e. Sistema de tratamento de esgotos urbanos, operado pela Sanepar, Foz do Iguaçu, Paraná.

9 Converter em biogás, a biomassa residual gerada nas estações de tratamento sanitário dos cinco protótipos em biogás, via biodigestão. A meta é produzir em torno de m 3 /dia de gás metano; Converter o biogás em energia térmica e elétrica fazendo uso de tecnologias já estabelecidas e equipamentos disponíveis no mercado. A meta é produzir em torno de 203kVA Desenvolver soluções tecnológicas apropriadas para o gerenciamento de três protótipos, com vistas à proteção e conexão sincronizada com a rede, mantendo com custo acessível aos produtores e que atendam às exigências técnicas da concessionária de requisitos de segurança da rede, para os geradores e usuários Desenvolver os estudos necessários e consolidar uma metodologia que permita à concessionária realizar a conexão de pequenas fontes geradoras, de forma distribuída, levando em consideração as necessidades técnicas, regulatórias e tarifárias, sem comprometer a segurança e a qualidade do sistema. A 3. Resultados 3.1. Implantação de cinco protótipos para a produção de biogás, bem como para a geração e distribuição de energia; um benefício de curto prazo; 3.2. Minimização de impactos ambientais a partir do tratamento e da destinação adequados da biomassa residual produzida nos cinco protótipos, um benefício de médio prazo, principalmente na região de influência da implantação dos cinco protótipos; 3.3. Conversão de fonte alternativa de energia, biomassa residual, em energia térmica e elétrica; 3.4. O sistema a ser implantado neste Programa servirá de modelo para implantação de geração distribuída no Estado do Paraná, em complementação às formas de geração homologadas, um benefício de médio/longo prazo; 3.5..Desenvolvimento tecnológico da região de influência direta da implantação do programa de geração distribuída, com conseqüente aumento de emprego e renda.

10 10 A 4. Marcos de Controle do Programa e dos Projetos Tabela 1 - Marcos de Controle do Programa MARCO Projeto Data Início do Projeto 1 Projeto 1 01/09/06 Início do Projeto 2 Projeto 2 01/09/06 Início do Projeto 4 Projeto 4 01/09/06 Início do Projeto 5 Projeto 5 01/09/06 Caracterização dos efluentes das fontes concluída. Projeto 1 28/09/06 Projeto de engenharia concluído. Projeto 2 26/10/06 Estudos dos processos de geração concluídos. Projeto 1 23/11/06 Especificações técnicas aprovadas Projeto 4 13/12/06 Biodigestores/sistemas de armazenamento do biogás instalados. Projeto 2 21/12/06 Conhecimento da regulamentação atual de contratação de energia concluído. Projeto 5 21/12/06 Início do Projeto 3 Projeto 3 01/01/07 Biogás fornecido Projeto 2 15/02/07 Identificação e análise dos problemas para operação e gestão de redes Projeto 5 15/02/07 concluídos. Prospecção e avaliação de fornecedores concluídas. Projeto 3 16/02/07 Projeto de otimização concluído. Projeto 1 15/03/07 Documentos elaborados pelos grupos e programa concluídos Projeto 4 04/04/07 Propostas regulatórias concluídas. Projeto 5 07/06/07 Especificação e compra dos grupos geradores concluídas. Projeto 3 08/06/07 Propostas de metodologias concluídas. Projeto 5 11/06/07 Execução dos projetos de otimização concluída. Projeto 1 30/08/07 Avaliação dos resultados de otimização concluída. Projeto 1 25/10/07 Entrega da versão piloto dos subsistemas Projeto 4 31/10/07 Relatório final do projeto concluído. Projeto 1 13/12/07 Término do projeto Projeto 1 13/12/07 Aplicação em campo e comissionamento concluídos. Projeto 3 08/02/08 Conexão de usina protótipo concluída. Projeto 5 14/02/08 Término do Projeto com Relatório final de operação e gestão de rede concluído Projeto 5 14/02/08 e divulgado. Relatório final da conversão de energia concluído e divulgado. Projeto 3 22/02/08 Término do Projeto Projeto 3 22/02/08 Comissionamento da versão de Piloto concluído Projeto 4 19/03/08 Comissionamento do Protótipo I concluído Projeto 4 14/05/08 Comissionamento dos Protótipos II e III Projeto 4 23/07/08 Relatório final concluído e divulgado. Projeto 2 31/07/08 Término do Projeto Projeto 2 31/07/08 Autorização do IAP para implementação do projeto. Projeto 2 28/08/08 Alternativas para redução de custos dos sistemas estabelecidas Projeto 4 17/09/08 Término do Projeto Projeto 4 17/09/08

11 11 Tabela 2 - Marcos de Controle dos Projetos MARCO Data Projeto 1. GERAÇÃO DE BIOMASSA RESIDUAL Início do Projeto 01/09/06 Caracterização dos efluentes das fontes concluída. 28/09/06 Estudos dos processos de geração concluídos. 23/11/06 Projeto de otimização concluído. 15/03/07 Execução dos projetos de otimização concluída. 30/08/07 Avaliação dos resultados de otimização concluída. 25/10/07 Relatório final do projeto concluído. 13/12/07 Término do projeto 13/12/07 Projeto 2. GERAÇÃO DE BIOGÁS Início do Projeto 01/09/06 Autorização do IAP para implementação do projeto. 28/08/08 Projeto de engenharia concluído. 26/10/06 Biodigestores/sistemas de armazenamento do biogás instalados. 21/12/06 Biogás fornecido 15/02/07 Relatório final concluído e divulgado. 31/07/08 Término do Projeto 31/07/08 Projeto 3. CONVERSÃO DE ENERGIA Início do Projeto 01/01/07 Prospecção e avaliação de fornecedores concluídas. 16/02/07 Especificação e compra dos grupos geradores concluídas. 08/06/07 Aplicação em campo e comissionamento concluídos. 08/02/08 Relatório final da conversão de energia concluído e divulgado. 22/02/08 Término do Projeto 22/02/08 Projeto 4. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO DO GERADOR E DA REDE PARA APLICAÇÃO EM GERAÇÃO DISTRIBUIDA Início do Projeto 01/09/06 Especificações técnicas aprovadas 13/12/06 Documentos elaborados pelos grupos e programa concluídos 04/04/07 Entrega da versão piloto dos subsistemas 31/10/07 Comissionamento da versão de Piloto concluído 19/03/08 Comissionamento do Protótipo I concluído 14/05/08 Comissionamento dos Protótipos II e III 23/07/08 Alternativas para redução de custos dos sistemas estabelecidas 17/09/08 Término do Projeto 17/09/08 Projeto 5. DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA OPERAÇÃO E GESTÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Início do Projeto 01/09/06 Identificação e análise dos problemas para operação e gestão de redes concluídos. 15/02/07 Conhecimento da regulamentação atual de contratação de energia concluído. 21/12/06 Propostas de metodologias concluídas. 11/06/07 Propostas regulatórias concluídas. 07/06/07 Conexão de usina protótipo concluída. 14/02/08 Término do Projeto com Relatório final de operação e gestão de rede concluído e divulgado. 14/02/08

12 12 A 5. Premissas 5.1. Projetos elaborados segundo metodologia PMI/PMBOK; 5.2. Consolidação da parceria entre as Instituições Patrocinadoras Itaipu, Copel, Sanepar, Cooperativa Lar e IAP e com a Proponente FPTI e Participante Lactec; 5.3. Participação efetiva na condução dos trabalhos, das instituições Sanepar e Cooperativa Lar, responsáveis pelas operações das instalações aonde estarão operando os protótipos; 5.4. Desenvolvimento tecnológico da FPTI e do Lactec que permita a conexão e a sincronização das operações dos sistemas de GD; 5.5. Acolhida da proposta de desenvolvimento do modelo do negócio Geração Distribuída, pelo MME/ANEEL; 5.6. Aprimoramento do gerenciamento de operação com energia por parte dos usuários; 5.7. Recursos financeiros equacionados e disponibilizados segundo cronograma de execução dos projetos; 5.8. Operações previstas nos Projetos 1,2,3,4,e,5, adequadas e viáveis; 5.9 Minimização da poluição dos recursos hídricos e do solo; Licenciamento ambiental concedido. A 6. Riscos Tabela 3 - Identificação do Risco Pontos Crítico/Riscos Po Pd MF RPN Não disponibilidade financeira 0, ,9 9 0,0045 Não adesão dos produtores e da cooperativa 0, ,9 9 0,0045 Mudança na coordenação geral do programa 0, ,0225 Não conclusão dos projetos vinculados, dentro das restrições de escopo, 0,025 0,9 9 2,25 tempo e custo. Legenda: Po --> Probabilidade de Ocorrência; Pd --> Probabilidade de Detecção; MF --> Magnitude do Efeito da Falha; RPN--> Número de Prioridade do Risco RPN>10 - análise de alternativas e plano de contingência 1<RPN<10 análise de Trade-Off RPN<10 monitoramento

13 13 VALOR OCORRÊNCIA APROXIMADO Muito baixo (quase impossível) 0,00005 Baixo 0,00025 Moderado 0,0025 Alto (ocorrência possível) 0,025 Muito alto (ocorrência provável) 0,5 DETECÇÃO VALOR Muito baixo (detecção impossível) 1-10% Baixo 10-30% Moderado 30-60% Alto (detecção possível) 80-90% Muito alto (detecção provável) % MAGNITUDE VALOR Mínima nenhum efeito significativo no programa 1 Baixa pequeno efeito no programa 2-3 Moderada cliente irá perceber e sentir uma insatisfação moderada 4-6 Alta provavelmente, alto nível de insatisfação do cliente 7-8 Muito alta pode levar o projeto a se inviabilizar aos olhos do cliente 9-10 A determinação dos pontos críticos, através da metodologia acima, demonstra que para os riscos selecionados, o número de prioridade de risco (RPN) é menor que 3,0. Isto significa que o Programa apresenta configuração segura para sua realização, não havendo necessidade de plano de contingência, apenas um plano de monitoramento conforme segue. Quadro 1 - Plano de Monitoramento RISCO RPN PLANO DE MONITORAMENTO Não conclusão dos projetos vinculados, dentro das restrições de escopo, tempo e custo. 2,25 Todos os projetos serão acompanhados pelo Gerente Geral do Programa e esforços serão empregados no sentido de suportar necessidades, ajustes, suporte técnico e de recursos humanos para que se cumpram os prazos, escopo e objetivos de todos os projetos A 7. Requisitos dos Principais Recursos 7.1 Gerentes do Programa e dos Projetos com qualificação e capacidade de liderança; 7.2 Equipe técnica com conhecimento e competência no assunto; 7.3 Fornecedores de equipamentos, materiais, acessórios qualificados. A 8. Restrições 8.1 Licenciamento ambiental para instalação e operação dos biodigestores; 8.2 Preços de equipamentos incompatíveis com os orcamentos dos projetos; 8.3 Recursos financeiros não sufucientes para o desenvolvimento global do programa; 8.4 Materiais, equipamentos e acessórios disponíveis no mercado.

14 14 A 9. Programas e Projetos Relacionados com o Programa O Programa se relaciona com vários outros programas e projetos dos Governos Federal e Estadual voltados para a energia, saneamento e meio ambiente, destacando-se entre eles: 9.1. PROINFA Programa de Incentivo a Fontes Alternativas de Energia Elétrica; 9.2. PROCEL Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica; 9.3. AGROENERGIA Plano Nacional de Agroenergia; 9.4. Programa Luz para Todos; 9.5 Programa Nacional de Recursos Hídricos; 6 Programa Nacional de Meio Ambiente. A 10. Critérios de Aceitação A aceitação do Programa estará condicionada ao atendimento de todas as normas de segurança e sincronicidade estabelecidas pelo Ministério de Minas e Energia - MME e a Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL para regulação da Geração Distribuída. Além disto, os projetos que constituem o presente Programa deverão observar os seguintes critérios: 10.1 Desenvolvimento matricial, interdisciplinar, em metodologia PMI/PMBOK Implantação restrita a protótipos pré-definidos, sendo vetada a expansão, a replicação dos projetos e divulgação massal de resultados, sem o prévio consentimento das instituições patrocinadoras Geração de Biomassa Residual e de Biogás atende os requisitos de qualidade e quantidade para os processos de geração distribuída de energia; 10.4 Sistema de Geração de Energia atende aos requisitos de adequação para a produção de energia elétrica e/ou térmica; 10.5 Sistema de Supervisão, Controle e Proteção atende as exigências da Concessionária de Distribuição e do Programa para segurança da rede de distribuição; 10.6 Conexão à rede de distribuição dos protótipos pré-definidos, de acordo com procedimentos já implementados na Concessionária; 10.7 Solução de Geração Distribuída com Saneamento Ambiental tem custo acessível e de é de fácil operação; 10.8 O Programa deve contemplar os requisitos de licenciamento ambiental orientados pelos Órgãos Ambientais.

15 15 A 11. Clientes Interessados Os clientes diretamente interessados são os que se constituem em sustentadores do Programa: 11.1 Companhia Paranaense de Energia COPEL 11.2 Itaipu Binacional 11.3 Companhia de Saneamento do Estado do Paraná SANEPAR 11.4 Cooperativa Agroindustrial LAR 11.5 Instituto Ambiental do Paraná IAP As Instituições Públicas que manifestam interesse no Programa são: 11.6 Ministério de Minas e Energia - MME 11.7 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior - MDIC 11.8 Ministério da Agricultura - MA 11.9 Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA Ministério de Meio Ambiente - MMA Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Eletrobrás Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Agência Nacional de Águas ANA Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq; Da mesma forma, os setores públicos e econômicos interessados: Outras Cooperativas de forma geral; Produtores de animais estabulados da Bacia do Paraná III e em outras regiões de produção; Prefeituras, Secretarias Municipais; Universidades e Institutos de Pesquisas. A 12. Revisões As revisões do programa, a princípio, ficam estabelecidas para ocorrerem a cada trimestre. Entretanto, poderá ocorrer a qualquer momento em que a coordenação do programa e de um dos cinco projetos julgar necessário. As revisões que tenham previsão de mudança de escopo, tempo, objetivo e/ou alteração de custo do programa, deverão ser efetuadas em conjunto com os patrocinadores. As revisões realizadas serão formalizadas no Documento de Controle de Mudanças.

16 16 A 13. Plano de Comunicação Quadro 2 - Plano de Comunicação Patrocinador Itaipu, Copel, Sanepar, Cooperativa LAR Itaipu, Copel, Sanepar, IAP, Cooperativa LAR Itaipu, Copel, Sanepar, IAP, Cooperativa LAR Itaipu, Copel, Sanepar, IAP, Cooperativa LAR Itaipu, Copel, Sanepar, IAP, Cooperativa LAR Informação Necessária Acompanhamento das atividades dos projetos Revisão dos projetos Escopo, tempo, custo Acompanhamento físico dos projetos Acompanhamento físico/financeiro dos projetos Divulgação ao publico em geral, ONG,s, Órgãos do Governo, Universidades e para a mídia em geral. A 14 Análise Financeira Freqüência Mídia Aprova Mensal Vídeo conferência Trimestral Reunião presencial Semanal Semestral Semestral Via internet Reunião presencial Reunião presencial e vídeo conferência Gerente Geral, Gerentes e Equipe dos Projetos Patrocinadores, Gerente Geral, Gerentes dos projetos Patrocinadores, Gerente Geral, Gerentes dos projetos. Patrocinadores, Gerente Geral, Gerente dos projetos Área de Marketing dos Patrocinadores, Gerente Geral, Gerentes dos projetos. A Orçamento do Programa Considerando os valores correspondentes aos cinco projetos, o Programa alcançou o orçamento explicitado na tabela ORÇAMENTO DO PROGRAMA, onde são apresentados os valores correspondentes ao desembolso e ao custo. Os valores descritos como Desembolso são aqueles relativos aos custos efetivos do Programa e os descritos como Custo são os que as Instituições Patrocinadoras se propõe a assumir como suas contrapartidas. Tabela 4 - Orçamento do Programa ORÇAMENTO DO PROGRAMA DESEMBOLSO CUSTO VALOR TOTAL PROJETO , , ,00 PROJETO , , ,00 PROJETO ,00 Não há custo ,00 PROJETO ,00 Não há custo ,00 PROJETO , , ,00 TOTAL GERAL , , ,00

17 17 Na Tabela 4 anterior: 1. O valor de desembolso do Programa é de R$ ,00 (três milhões quatrocentos e noventa e quatro mil oitocentos e quarenta e oito reais), calculados com base nos valores obtidos dos orçamentos dos cinco projetos do programa, detalhados nos Anexos respectivos. 2. O valor de custo, que representa as contrapartidas das Instituições Patrocinadoras, compostos por despesas correntes e mão de obra especializada é de R$ ,00 (quatrocentos e dezessete mil e novecentos e noventa e dois reais). É importante citar que é compromisso do Programa com as Instituições Patrocinadoras, que o valor de Desembolso, de R$ ,00 (três milhões e quatrocentos e noventa e quatro mil e oitocentos e quarenta e oito reais) deverá ser obtido através de fontes de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, o que é plenamente justificável pelo alcance do Programa. A Estimativa de Receita Para o cálculo das receitas do programa, levou-se em consideração a produção em volume de biogás pelos 5 Protótipos e em cada um, o potencial de conversão de biogás em energia. As memórias de cálculo destes passos são as seguintes, na Tabela 5: - Cálculos da Produção de Biogás Tabela 5 - Produção de Biogás INSTALAÇÃO Vazão Dejetos PRODUÇÃO DE BIOGÁS Afluente Efic. Técnica. Efluente Remoção Car. Org. Prod. Biogás Prod. Metano (CH 4) m 3 /d L/s mg DQO/L % Mg DQO/L Kg DQO/d m 3 /d m 3 /d (1) Peq. Produtor 5 0, ,00 25,00 (2) 33 produtores 110 1, ,00 550,00 (3) UPL 82 0, ,92 420,66 (4) Cooperativa Lar Abatedouro Aves , , ,03 645,02 (5) ETE SANEPAR , , ,12 31,51 SOMATÓRIO , ,19

18 18 - Cálculos da Produção de Energia A Produção de Metano em cada protótipo em m3/dia oferece a Potência Gerada em kva, que multiplicada pelo fator de perdas do moto-gerador (padrão) a ser instalado (0,85) e que operará continuamente por 20 (vinte) horas/dia, durante 22 (vinte e dois) dias/mês, dando os resultados de Energia Gerada em kwh/mês, que ao custo médio de R$ 0,22 kwh, oferece o valor da energia gerada por mês em cada protótipo, conforme a Tabela 6: Tabela 6 - Produção de Energia Potência Gerada Potência Gerada F: 0,85 Energia Gerada mês (20 h/d em 22 dias úteis) Valor Energia Mês Motor Tempo Funcionamento KVA kw kwh/mês R$ 0,22 kwh HORAS (1) 3,04 2, ,28 249,98 1 1,46 (2) 66,84 56, , , ,08 (3) 51,12 43, , , ,54 (4) 78,39 66, , , ,63 (5) 3,83 3, ,25 315,09 1 1,84 (T) 203,22 172, , , ,55 Resta ainda a considerar, que tendo em vista o consumo médio de energia em cada uma das 5 instalações que receberão os protótipos, pode ocorrer expressivo quantitativo de energia/ano evitada, como demonstra a Tabela 7, que segue: Tabela 7 - Energia Evitada ENERGIA EVITADA/ANO PROTÓTIPO VALOR (R$) (1) Protótipo Pequeno Produtor 2.999,76 (2) Protótipo 33 Produtores ,44 (3) UPL ,72 (4) Frigorífico de Aves ,48 (5) SANEPAR 3.781,13 TOTAL ,50 Destaca-se no caso do Frigorífico de Aves, que o custo da tarifa de energia em horários normais, de R$ 0,117/kWh, sobe para R$ 0,6881/kWh nos horários de ponta (18 às 22 hs). Assim o uso da energia do biogás gerado em suas instalações oferecerá a Energia Evitada no valor de R$ ,48 pela viabilidade operacional das linhas de abate proporcionada pela oferta de energia do biogás. O resultado financeiro do programa, apresentado na tabela ANÁLISE FINANCEIRA, foi elaborado considerando-se a composição demonstrada na Tabela 8.

19 19 Tabela 8 - Análise do Fluxo de Caixa do Programa COMPOSIÇÃO Desenbolso das Instituições (Investimento) Receita Custo Variável (17.000) (17.000) (17.000) (17.000) MC Custo fixo (10.000) (10.000) (10.000) (10.000) EBITDA (LAJIDA) Depreciação ( ) ( ) ( ) ( ) LAIR (PREJUÍZO) (58.532) (58.532) (58.532) (58.532) Depreciação FCLO ( ) RETORNO LÍQUIDO ANUAL - RLA Indicadores de viabilidade do Programa: TMA = 12 % VPL = R$ TIR = 19,57% A 15. Benefícios Não Quantificados Importante ainda é mencionar os benefícios não quantificados que certamente ocorrerão com a implantação desse Programa, sejam eles: - A replicabilidade do modelo de Geração Distribuída, não só para os Municípios de influência direta do Programa, mas o mesmo ocorrerá para outras regiões de concentração de produção de carnes com animais estabulados ; - As questões ambientais foram exaustivamente consideradas e incorporadas em todas as fases desse Programa, pois a qualidade dos recursos hídricos e a integridade dos solos assim como o comprometimento da capacidade de suporte desses recursos naturais utilizados correntemente como repositórios dos efluentes objetos do Programa, têm sido motivo de grande atenção dos órgãos gestores ambientais, das próprias agroindústrias e do meio técnico-científico interessado em equacioná-los. Esse programa pretende ver beneficiados os recursos naturais mencionados, pela minimização da matéria orgânica lançada sem o devido tratamento. - Há também que se mencionar a possibilidade desse modelo ser elegível para efeitos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e desta forma, receber adicionais créditos de carbono como uma função da redução de emissão de gás Metano, constituinte do biogás e com vinte e uma vezes mais poder de efeito estufa do que o gás Carbônico. Esta possibilidade deve ser

20 20 bem explorada pelo Programa, pois representa entrada adicional de recursos para as fontes geradoras de biogás. - A ampliação de mercado para os equipamentos e insumos envolvidos e o desenvolvimento técnico dos seus fornecedores, assim como o desenvolvimento tecnológico da região e dos produtores locais serão mais alguns dos benefícios esperados da implantação desse Programa. Outros benefícios poderiam ainda ser listados, entretanto, não se constituindo no real motivo do desenvolvimento do proposto Programa, são temporariamente declinados. A 16 Anexos do Programa Conforme os levantamentos realizados seguem anexos os documentos do Programa..

21 21 PROGRAMA: Desenvolvimento de Modelo de Geração Distribuída com Saneamento Ambiental ANEXO 1 - WBS Estrutura Analítica do Programa - 1 GERENCIAMENTO DO PROGRAMA 1.1 Workshop I 1.2 Workshop II 1.3 Workshop III 1.4 Reuniões de Monitoramento 2 GERAÇÃO DE BIOMASSA RESIDUAL 3 GERAÇÃO DE BIOGÁS A PARTIR DE BIOMASSA RESIDUAL 4 CONVERSÃO DE BIOGÁS EM ENERGIA 5 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO DE GERADOR E DA REDE PARA APLICAÇÃO EM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE BIOGÁS 6 DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA OPERAÇÃO E GESTÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA 7 ENCERRAMENTO DO PROGRAMA 7.1 Desmobilização da Equipe 7.2 Desmobilização da Infra-estrutura 7.3 Acertos Legais 7.4 Relatório Final e Divulgação 2 - EQUIPE DO PROGRAMA Gerente do Programa: Cícero Bley Junior Assessoria e suporte metodológico: Sandro Maria Porro Equipe de Gerentes dos Projetos: 1. Ansberto R. do Passo Neto Gerente Projeto 1 2. Helena Maria Wilhelm Gerente Projeto 2 3. Renato de Arruda Penteado Gerente Projeto 3 4. Antonio Marcos M Hachisuca Gerente Projeto 4 5. José Ricardo Maia da Rocha Paranhos Gerente Projeto 5

22 22 PROGRAMA: Desenvolvimento de Modelo de Geração Distribuída com Saneamento Ambiental ANEXO 2 - Cronograma do Programa

23 23 PROGRAMA: Desenvolvimento de Modelo de Geração Distribuída com Saneamento Ambiental ANEXO 3 - Análise de Viabilidade Técnica do Programa Situações Situação Atual: resíduos formando uma matriz orgânica sem destinação final adequada, poluição dos recursos hídricos e dos solos, bem como a produção de biogás/metano, com consequências deletérias sobre a camada de ozônio e com desperdício de energia potencialmente utilizável. Situação Proposta: aproveitamento energético do biogás para conversão em energia e Geração Distribuida e saneamento ambiental através da redução da matéria orgânica disponibilizada no ambiente, em adicional a redução de emissões do metano do biogás, na razão de 21 para 1 de gás carbônico equivalente.. Vantagens/Desvantagens Vantagem: geração distribuída de energia, com aproveitamento de energia pela fonte geradora e venda à concessionária por Geração Distribuída, gerando receita para cobertura de custos do saneamento ambiental, desenvolvimento tecnológico, replicabilidade e sustentabilidade. Desvantagens: custo de implantação, introdução de novas tecnologias e processos na produção deagropecuária, exigindo novas capacitações. Objetivos O presente programa Desenvolvimento de Modelo de Geração Distribuída com Saneamento Ambiental tem como principal objetivo promover o desenvolvimento de procedimentos que comprovem a viabilidade técnica, econômica e ambiental da adoção da Geração Distribuída, tendo como principal insumo a biomassa residual, seja a contida em efluentes da agroindústria, ou a contida em esgotos urbanos. Implantando cinco protótipos representativos de sistemas de produção e tratamento de efluentes orgânicos urbanos e rurais, A meta é a implantação do programa, com cinco protótipos com geração de biogás, produção e distribuição de energia em 24 meses. Estratégias - Caracterização da biomassa residual, gerada pelos processos dos cinco protótipos pré-definidos pelo Programa de forma a maximizar a formação do biogás do projeto. - Conversão de biomassa residual gerada nas estações de tratamento sanitário nos cinco protótipos em biogás, via biodigestão. A meta é produzir em torno de m 3 /dia de gás metano; - Conversão do biogás, em energia térmica e elétrica fazendo uso de tecnologias já estabelecidas e equipamentos disponíveis no mercado. A meta é produzir em torno de 203kVA. - Desenvolvimento de unidade de gestão de geração distribuída como solução tecnológica apropriada para três protótipos, com vistas à proteção e conexão sincronizada com a rede, mantendo com custo acessível aos produtores e que atendam às exigências técnicas da concessionária de requisitos de segurança da rede, para os geradores e usuários. - Desenvolvimento dos estudos necessários para consolidar uma metodologia que permita à concessionária realizar a conexão de pequenas fontes geradoras, de forma distribuída, levando em consideração as necessidades técnicas, regulatórias e tarifárias, sem comprometer a segurança e a qualidade do sistema.

24 24 Prognósticos Realizando a proposta: Haverá produção de energia resultante do biogás gerado pela digestão anaeróbica da biomassa residual, que disponibilizada à Concessionária na forma de Geração Distribuída, proporcionara uma significativa economia ao produtor rural e o alargamento do espectro da matriz energética local, regional e estadual. Além da economia gerada pela Geração Distribuída da energia do biogás, o projeto proporcionara uma considerável melhoria, do ponto de vista ambiental, permitindo a redução da quantidade de matéria orgânica, ao solo e aos recursos hídricos na área de influencia direta da aplicação do projeto e a redução das emissões de gases do efeito estufa. Não realizando a proposta: A energia disponível, na forma de biogás, não será aproveitada, se agravarão os impactos ambientais sobre os recursos hídricos, notadamente os reservatórios das Instituições Patrocinadoras e outros, devido á disponibilização de efluentes orgânicos contendo nutrientes, causas diretas da eutrofização de reservatórios, podendo comprometer o fornecimento de energia, de água potável para abastecimento público, o uso múltiplo das águas. O agronegócio das cadeias produtivas da carne e a agroindústria delas dependentes, permanecerão sem alternativas para ressarcimento dos custos ambientais das atividades e porisso dificilmente encontrarão a sustentabilidade e consequentemente haverá comprometimento da expansão e do crescimento econômico do setor e da região Recursos Finalidade - Equipe Técnica - Desenvolvimento da Solução - Infra-estrutura - Construção dos protótipos, equipamentos, softwares e acessórios - Viagens e Diárias - Reuniões de trabalho entre equipe FPTI e equipe Lactec - Consultoria Técnica Especializada - Apoio Técnico das definições das tecnologias/ requisitos da solução Quadro 3 Representantes das Instituições Patrocinadoras Nome Função Responsável por Telefone José Bonifácio Cabral Junior Diretor Geral Brasileiro Itaipu Patrocinador Itaipu@itaipu.gov.br (41) Rubens Guilhard Presidente COPEL Patrocinador Copel@copel.com.br (41) Antonio Justino Spinello Stenio Jacob Lindislei Rasca da Silva Irineo da Costa Rodrigues Nelson de Marco Rodrigues Aldino Beal Superintendente Mercado e Regulação - COPEL Presidente SANEPAR Diretor Presidente IAP Presidente Coop Lar Patrocinador Spinello@copel.com (41) Patrocinador Sanepar@sanepar.com.br (41) Patrocinador Iap@pr.gov.br (41) Patrocinador diretoria@lar.ind.br (45) Dir Técnico do FPTI Proponente Demarco@pti.org.br (45) Diretor Super. LACTEC Participante Lactec@lactec.org.br (41)

25 25 Quadro 4 Gerentes de Projetos Nome Responsável por Telefone Cicero Bley Itaipu Gerencia Programa Cbley@itaipu.gov.br Ansberto Passo Neto-Coop.LAR Gerencia Projeto I Ansberto@lar.ind.br Helena Maria Wilhelm LACTEC Gerencia Projeto II Helenaw@lactec.org.br Renato Penteado LACTEC Gerencia Projeto III Renato@lactec.org.br Antonio Marcos M Hachisuca FPTI Gerencia Projeto IV Shiro@pti.org.br José R.M.R Paranhos COPEL Gerencia Projeto V Paranhos@copel.com Premissas Projetos elaborados segundo metodologia PMI/PMBOK; Consolidação da parceria entre as Instituições Patrocinadoras Itaipu, Copel, Sanepar, Cooperativa Lar e IAP e com a Proponente FPTI e Participante Lactec. Participação efetiva na condução dos trabalhos, das instituições Sanepar e Cooperativa Lar, responsáveis pelas operações das instalações aonde estarão operando os protótipos. Desenvolvimento tecnológico da FPTI e do Lactec que permita a conexão e a sincronização das operações dos sistemas de GD; Acolhida da proposta de desenvolvimento do modelo do negócio Geração Distribuída, pelo MME/ANEEL. Aprimoramento do gerenciamento de operação com energia por parte dos usuários Recursos financeiros equacionados e disponibilizados segundo cronograma de execução dos projetos; Operações previstas nos Projetos 1,2,3,4,e,5, adequadas e viáveis; Interesse do Setor Elétrico Brasileiro no assunto; Minimização da poluição dos recursos hídricos e do solo; Licenciamento ambiental concedido;. Desenvolvimento do modelo do negócio, gerenciamento, operação e manutenção dos biodigestores. Restrições/Obstáculos Licenciamento ambiental para instalação e operação dos biodigestores; Preços de equipamentos incompatíveis com os orcamentos dos projetos; Recursos financeiros não sufucientes para o desenvolvimento global do programa; Materiais, equipamentos e acessórios indisponíveis no mercado Descumprimento de metas e prazos pelos executores dos Projetos que compõem o Programa, jã que os mesmos são fortemente interdependentes; Aspectos Qualitativos Qualidade: aproveitamento da biomassa residual para a Geração Distribuída de energia, com saneamento ambiental, especialmente, no que se refere a minimização de matéria orgânica disposta nos recursos hídricos e no solo das áreas diretamente afetadas pelo projeto; Custo: o valor global de R$ ,00 será utilizado para implantação do Programa em cinco protótipos com a produção de energia, atualmente não aproveitada, de forma a evitar ou minimizar custos desnecessários que comprometem o desenvolvimento das atividades agroindustriais locais; Tempo e Riscos: o tempo de execução do programa e de 24 meses. O risco e a não conclusão dos projetos vinculados, dentro das restrições de escopo, tempo e custo.

26 26 PROGRAMA: Desenvolvimento de Modelo de Geração Distribuída com Saneamento Ambiental ANEXO Matriz de Designação de Responsabilidades do Programa-- Fase/Pessoa PROGRAMA Cicero Projeto 1 Ansberto Projeto 2 Helena Projeto3 Renato Projeto 4 Shiro Projeto 5 Paranhos Início do Programa A, C, I, E E, I,C E,I E, I E, I E, I Acompanhamento Físco A, C, I E E, E E E Gerenciamento das Aquisições A, C, I, E I I I I I Definição de Ferramenta de A, C, I E, C, I E E E E Acompanhamento de Projetos Gerenciamento dos A, C E, C E E E E Patrocinadores Gerenciamento de mudanças A, C, I, E C, I C, I C, I C, I C, I Relatório de encerramento A,C, E, I A,C, E, I A,C, E, I A,C, E, I A,C, E, I A,C, E, I Legenda: E Responsabilidade pela execução; C Precisa ser consultado; I Precisa ser informado;a Autoridade para aprovar.

27 27 DESENVOLVIMENTO DE MODELO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM SANEAMENTO AMBIENTAL CAPÍTULO B. PROJETOS

28 28 Os Projetos do PROGRAMA Desenvolvimento de Modelo de Geração Distribuída são apresentados a seguir na sequência: B.1 PROJETO 1 Geração de Biomassa Residual...29 B.2 PROJETO 2 Geração de Biogás a partir de Biomassa Residual...43 B.3 PROJETO 3 Conversão de Biogás em Energia...61 B.4 PROJETO 4 Desenvolvimento de Sistema de Proteção de Gerador e Rede de Distribuição...76 B.5 PROJETO 5 Desenvolvimento de Metodologia para Operação e Gestão de Rede de Distribuição...91

29 29 Elaborado por: Equipe do Projeto 1. Gerente: Ansberto R. do Passo Neto Coop Lar Revisado por: Sandra Mara Alerti - Lactec Sandro M. Porro FPTI Aprovado por : Cicero Bley Jr - Itaipu Data Aprovação: 07/08/ B.1. PROJETO 1 : GERAÇÃO DE BIOMASSA RESIDUAL SUMÁRIO 1 RESUMO DO PROJETO ESPECIFICAÇÃO DE OBJETIVOS / METAS Objetivo Geral Objetivos Específicos RESULTADOS Principais Resultados Benefícios MARCOS DE CONTROLE PREMISSAS RISCOS REQUISITOS DOS PRINCIPAIS RECURSOS RESTRIÇÕES PROJETOS RELACIONADOS CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO CLIENTES INTERESSADOS REVISÕES PLANO DE COMUNICAÇÃO ORÇAMENTO ANEXOS...36

30 30 - B.1. PROJETO 1 : GERAÇÃO DE BIOMASSA RESIDUAL B.1.1. Resumo do Projeto Este projeto é o primeiro componente do Programa Desenvolvimento de Modelo de Geração Distribuída com Saneamento Ambiental e tem como objetivo central assegurar a qualidade dos efluentes das unidades produtoras, com vistas à geração de biogás, para que deles possa ocorrer a máxima conversão em energia. A água da Bacia Hidrográfica Paraná III, região de Foz do Iguaçu (PR) vem apresentando teores elevados de material orgânico e nutrientes. Dentre as potenciais fontes geradoras destes contaminantes encontram-se as atividades que geram resíduos e efluentes com alta carga orgânica (biomassa residual) como as realizadas pela agroindústria, em aterros de resíduos sólidos orgânicos e em estações de tratamento de esgoto sanitário. Este aporte de biomassa residual nos recursos hídricos está vinculado à eutrofização dos corpos receptores e à contaminação dos mesmos por microrganismos patogênicos. Dessa forma, é imprescindível avaliar alternativas de minimização do impacto ambiental decorrente do lançamento destes efluentes poluidores na Bacia Hidrográfica Paraná III. Este passo é essencial para assegurar o sucesso dos demais Projetos do Programa, já que de maneira geral é grande o desperdício de água, energia e insumos, assim como são frequentes as infiltrações de águas de chuvas, nos processos de produção, complexando as vazões e diluindo as cargas orgânicas, que ao final alimentarão a biodigestão e desta se produzirá o biogás. B.1.2 Especificação de Objetivos / Metas B Objetivo Geral Aplicação de critérios de gestão ambiental no manejo dos processos, com caracterização qualitativa e quantitativa, baseada em critérios de saneamento ambiental, otimizando o uso da água, insumos e energia, visando a máxima e mais estável produção de biogás e a sua mais eficiente e possível conversão em energia, a partir dos processos de tratamento anaeróbico de efluentes/esgotos urbanos/dejetos, instalados em cinco protótipos pré-selecionados do Programa. A meta é finalizar o diagnóstico e caracterizar a biomassa residual em 16 (dezesseis) meses.

31 31 B Objetivos Específicos 1. Objetivo específico 1:Caracterizar, utilizando dados secundários, a biomassa residual gerada pelos processos dos cinco protótipos pré-definidos pelo Programa. A meta é a caracterização quantitativa e físico-química-biológica dos efluentes das 5 (cinco) fontes geradoras propostas, no período de 6 meses. 2. Objetivo específico 2: Estabelecer procedimentos operacionais para a geração da biomassa residual, com vistas à produção de biogás, via biodigestão a partir do acompanhamento e estudos, quais sejam: Meta 2.1: Estudos dos processos de geração de biomassa residual, dos cinco protótipos, com vistas à eficiência do uso de água, energia e dos insumos, no período de 6 (seis) meses; Meta 2.2 Otimização dos processos de geração de biomassa residual com vistas à geração de biogás com saneamento ambiental, dos 5 (cinco) protótipos no período de 24 (vinte e quatro) meses; Meta 2.3 Definição dos critérios e elaboração de um Manual de Campo com recomendações de uso de água, energia e insumos no período de 3 (três) meses. B.1.3 Resultados B Principais Resultados Resultados deste projeto constituem-se no desenvolvimento de metodologia, bem como de recomendações técnicas, para geração, manejo, transporte e tratamento de efluentes com significativa carga orgânica, visando à geração de biogás, com qualidade para produção de energia e seguindo critérios de saneamento ambiental. B Benefícios Deve ser observado que em razão da escassez e encarecimento dos derivados de petróleo, dos problemas ambientais do planeta, do esgotamento dos aproveitamentos hidroelétricos e dos riscos associados à energia nuclear, é bastante provável que a geração de eletricidade a partir de fontes alternativas (incluindo o gás originário de biomassa) poderá ser necessários para completar as matrizes energéticas nacionais e mesmo global.

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