Informatização e software para bibliotecas comunitárias
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- Benedito Fonseca di Castro
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1 Informatização e software para bibliotecas comunitárias Lorena Tavares Diante da configuração social, na qual o acesso ao computador tornou-se um elemento presente na vida cotidiana de um número considerável de brasileiros, apresenta-se um panorama de organização de bibliotecas comunitárias. Esse panorama aborda os aspectos de construção de coleções para o acervo, baseando-se em princípios da informatização, materializados no uso de softwares livres que automatizam os procedimentos inerentes à gestão de um acervo de biblioteca de pequeno ou médio porte. Para tanto, propõe-se o conceito de biblioteca comunitária relacionado à idéia de informação pública. Esse conceito emerge do sentido contido na construção da biblioteca que, normalmente surge de ações idealizadas e concretizadas por agentes individuais ou coletivos, sem muito apoio institucional. Neste sentido, Badke explica que uma biblioteca comunitária, a qual ele denomina biblioteca popular, caracteriza-se por surgir da vontade, necessidade e trabalho da comunidade: [ ] ela emerge do esforço de pessoas que lutam juntas, tendo como principal objetivo realizar um trabalho baseado na proposta de transformar a realidade vigente. Estas bibliotecas, normalmente, aparecem em bairros onde vivem pessoas de uma classe social menos favorecida com experiências de lutas sociais. 1 A biblioteca comunitária deve favorecer a consolidação de um centro ativo de inclusão sociocultural. Deste modo, deve ser planejada como núcleo ligado à cidadania e à partilha cultural. A biblioteca que trabalha com a comunidade deve estar integrada com seu publico leitor em uma convivência harmoniosa com o mundo das ideias, da cultura e da informação. Em sua função cultural, a biblioteca comunitária pode oferecer múltiplas possibilidades de leitura e, com isso, levar a comunidade a ampliar seus conhecimentos e suas ideias acerca do mundo. Deste modo têm-se algumas enumerações, baseadas em Fragoso (2002), sobre os objetivos de uma biblioteca comunitária: 1 BADKE. Biblioteca popular: uma experiência no bairro das Laranjeiras, p. 18.
2 Estimular e orientar a comunidade em suas consultas e leituras, favorecendo o desenvolvimento da capacidade de selecionar e avaliar informações; Incentivar os cidadãos a pensar de forma crítica, reflexiva, analítica e criativa; Proporcionar aos leitores materiais diversos e serviços bibliotecários adequados ao seu aperfeiçoamento, desenvolvimento individual e coletivo; Oferecer um mecanismo para a democratização da educação, permitindo o acesso de um maior número de crianças e jovens a materiais educativos e, através disso, dar oportunidade ao desenvolvimento de cada indivíduo a partir de suas atitudes individuais. Pensar na elaboração de uma biblioteca comunitária significa pensar no conceito de cidadania como uma postura social de pertencimento de indivíduos a uma comunidade politicamente articulada, a qual lhe atribui um conjunto de direitos e obrigações. Neste sentido, a biblioteca comunitária pressupõe tanto uma articulação social no seu projeto de construção, quanto uma articulação administrativa/informacional mediada pelas Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs). Nessa perspectiva, orienta-se de forma sucinta o gerenciamento de coleções e usuários de biblioteca comunitária, através da automação do catalogo 2 do acervo. Nessa sistematização de processos inerentes à uma administração básica de biblioteca, serão demonstrados processos manuais transportados para o meio informatizado, através da apresentação de um software de automação de bibliotecas. Organização de uma biblioteca comunitária Antes de pensar nos processos de automação é preciso compreender os processos básicos inerentes à sua administração. Neste sentido, sugere-se que se elabore uma organização baseada em normas de classificação que auxiliem os usuários a recuperarem informações de maneira eficaz e produtiva. Diante disso, têm-se a necessidade de preparação de um plano de ação baseado em objetivos que norteiem a construção do acervo. Esse plano tem como principal desígnio a organização das informações e das políticas administrativas da biblioteca comunitária. Os escopos 2 Conjunto de entradas de informações respeitantes a uma coleção documental. Pode ser organizado por pontos de acesso (autor, título, coleção).
3 específicos inerentes à organização do acervo podem ser enumerados da seguinte forma: Organizar o acervo bibliográfico, iconográfico e multimídia; Elaborar atividades de integração entre a biblioteca e a população de usuários; Disponibilizar material para pesquisa escolar; Incentivar a leitura através de atividades programadas e orientadas; Despertar a competência informacional dos usuários; Proporcionar dinâmicas que aumentem o potencial investigativo crítico dos usuários; Promover a integração cidadã da comunidade escolar no ambiente informacional da biblioteca; Fazer integração com a informação impressa e a informação digital através de trabalhos integrados entre a biblioteca e o telecentro. A princípio pode-se pensar num plano de classificação para o acervo. Neste momento é interessante o uso do Código decimal de Dewey (CDD), que possui um sistema organizado de classes num agrupamento homogêneo, fornecendo vários assuntos para organização e pesquisa bibliográfica. O CDD possui o seguinte esquema de classificação geral: 000 Obras Gerais 100 Filosofia 200 Religião 300 Ciências Sociais Linguística Ciências Puras 600 Ciências Aplicadas 700 Belas Artes 800 Literatura 900 História, Geografia, Biografia Para obter maior especificidade na descrição da obra, sugere-se a complementação da notação, que irá identificar o item com as iniciais do nome do autor e as iniciais do livro, antecedidas pela adequada numeração do CDD (como a notação demonstrada no exemplo): Titulo do livro: O Grande Mentecapto Autor: Fernando Sabino Notação: 800 FS GM
4 800 significa literatura na CDD e FS GM são as iniciais do autor e do livro. Outra forma de classificação sugerida, também baseada na CDD, é o uso de iniciais que identificam a faixa etária ideal para leitura do livro, como no exemplo: Inf 800 = Literatura infantil Infj 800 = Literatura infanto-juvenil 800 = Literatura 869 = Literatura de Língua Portuguesa Para facilitar a construção da notação através da CDD pode-se usar um modelo eletrônico denominado BiblioIndex. Ele é um programa gratuito que auxilia na classificação e organização de livros em bibliotecas utilizando o código CDD (Classificação Decimal de Dewey). A figura 4 apresenta a interface do BiblioIndex com alguns campos da CDD plausíveis de especificações. Figura 1 Interface do BiblioIndex Os processos de catalogação e organização do acervo estão interligados, pois a disposição dos livros nas prateleiras obedece as notações determinadas na classificação da obra. Essa classificação só se consolida após uma análise descritiva do livro, na qual se percebe elemento como titulo, autoria, assunto, que são alguns dos elementos delimitados no processo de catalogação. A figura 2, a seguir, apresenta o processo de seleção de uma obra para compor o acervo. O
5 processo desmontado pelo fluxograma assinala a seleção, catalogação e a classificação do item que comporá o acervo da biblioteca. Figura 2 Fluxograma processamento técnico Diante da constatação de valor da obra para composição do acervo, deve-se carimbar o item informacional para identificá-lo como patrimônio da biblioteca. Feito isso, passa-se a uma descrição no processo de catalogação identificando: titulo, autor, data de publicação, local, assunto em que se enquadra a classificação, etc. Posteriormente deve-se identificar o item com
6 uma ficha contida no papelete que fica dentro do bolsinho anexado ao livro para em seguida colar uma etiqueta com a notação de classificação que identifica o item (como nos exemplos mostrados anteriormente utilizando a CDD). É de extrema importância no processo de automação da biblioteca que se tenha conhecimento sobre o processo demonstrado no fluxograma de processamento técnico (figura 2). Além disso, deve-se destacar também o procedimento de identificação dos usuários demonstrado no fluxograma da figura 3, pois esse também será fundamental no processo de informatização do acervo da biblioteca. Figura 3 - Fluxograma de identificação de usuários O fluxograma de identificação de usuários é utilizado para controle de empréstimos das coleções e também para identificação do público para o qual se organiza o acervo da biblioteca. É importe que cada usuário tenha um número de identificação, pois o banco de dados gerado com a movimentação de empréstimos feitos pelos usuários fornece dados importantes para a aquisição de novas obras.
7 Os fluxogramas apresentados acima oferecem um panorama de processos inerentes à administração das bibliotecas. Dito isso, passa-se a apresentação desses processos em softwares de automação de bibliotecas. Organização do acervo de forma automatizada Para exemplificar o processo de informatização do catalogo de uma biblioteca, apresentaremos o software MiniBiblio. Segundo a empresa Athenas, que desenvolveu o MiniBiblio, ele é um sistema utilitário distribuído de maneira livre. Seu objetivo é o cadastro e o gerenciamento de livros, revistas, vídeos, manuais, discos e/ou dados. Possibilita o controle de empréstimos sabendo o dia em que um material foi retirado e quando foi (ou deve ser) devolvido. Além disso, apresenta diferentes possibilidades de configuração visual e funcional. A principal interface do MiniBiblio apresenta a seguinte caracterização: Figura 4 Interface principal do MiniBiblio Na interface principal notamos com clareza a apresentação dos diferentes materiais a serem catalogados pelo software. A barra lateral esquerda traz os icones (desenhos) dos materiais a
8 serem inseridos no sistema. Diante da identicação do tipo de material a ser inserido no banco de dados do MiniBiblio, pode-se passar a catalogação dos diferentes materiais. Ela consiste na identificação do item para orientar os processo de emprestimo, a recuperação de informação e a iventarização do acervo. As figuras 4 e 5 mostram o processo de catalogação no software MiniBiblio. Figura 5 Interface de catalogação de livros Figura 6 Interface de catalogação de vídeos Cada campo a ser preenchido na catalogação demonstra uma especificidade da obra, por exemplo, no item livros identificam-se elementos como: titulo, autor, editora, ISBN, etc. Também temos o exemplo de catalogação de vídeos no qual os elementos descritivos podem
9 ser: titulo traduzido, autores principais, direção, produtor, nacionalidade, distribuidor, etc. A especificidade de catalogação de cada item demonstra a capacidade do software de gerenciar informações de forma organizada e direcionada. Essa característica possibilita a importação de informações gerais como língua, editora, produtores, etc, auxiliando nos processo de identificação para empréstimo e devolução de itens. Outro elemento relevante a ser apresentado é o procedimento de identificação dos usuários. Esse processo está descrito na figura 7. Figura 7 Identificação do usuário Nessa etapa, tem-se a opção de coligar o usuário com um numero de identificação. Esse número incorpora a descrição completa do individuo informando o nome, a senha de acesso e as informações complementares Extras, que podem ser: endereço, número da carteira de identidade, filiação etc. Identificando o usuário de forma automatizada é possível fazer as relações necessárias com o acervo catalogado, como por exemplo, ajustar o sistema de locação a fim de fazer buscas de locatários por ID, Nome e extras, identificando e relacionando o material que está pendente ou disponível na biblioteca com os usuários ativos. Algumas considerações As ações no processo de construção e automatização de um acervo bibliográfico variam de acordo com o tamanho das coleções de livros, revistas, cds, etc. Uma biblioteca comunitária
10 normalmente tem um acervo pequeno, baseado em literatura brasileira e literatura estrangeira traduzida para o português. Também possui obras de referência, como dicionários e enciclopédias, além de provavelmente ter mapas e livros didáticos. Essas características marcam um acervo simples de pequeno porte. Uma biblioteca com essas características não exige um sistema informatizado altamente sofisticado. O sistema adequado para esse contexto deve conter as seguintes características básicas como: 1. Possibilitar a identificação de diferentes itens informacionais; 2. Autorizar a identificação de usuários e fazer correlação com os itens do acervo; 3. Permitir um eficiente sistema de empréstimos; 4. Mapear com dinamicidade as devoluções pendentes; 5. Imprimir o inventário do acervo da biblioteca para controle do patrimônio. Um software que auxilie nesta caracterização seria ideal para um projeto de biblioteca comunitária. Neste sentido, o MiniBiblio é um software adequado para o contexto descrito, uma vez que assimila todas as características listadas. Entretanto, diante da identificação de um software que congregue essas características e possua sistemas mais sofisticados de interação, como o PHL (Personal Home Library) apresentado em tutorial no anexo 1, sugere-se uma avaliação coerente com a realidade da biblioteca para a consolidação do projeto de automação condizente com o padrão sociocultural do usuário.
11 Anexo 1 Tutorial PHL Interface principal do PHL - Personal Home Library Desenvolvido por PHL Elysio, o PHL é uma aplicação web desenvolvida para administração de coleções e serviços de bibliotecas. Sua principal característica é a automatização de rotinas e serviços contando com o auxilio da web. O PHL possui as características funcionais de um software de automação de biblioteca, mas, além disso, seu acesso via Internet permite a importações ou exportação de acervos, auxiliando uma alimentação cooperativa do catálogo de dados. Deste modo, possibilita o acesso simultâneo de usuários conectados à Internet. O PHL funciona em qualquer navegador da Internet: Mozila Firefox Intenet Explorer Safari Outros Basta baixá-lo em seu computador que o processo de edição será estabelecido com o navegador da Internet.
12 Site para download do PHL: 1 Inicio do processo de edição do PHL 2 - Iniciando a inserção de conteúdos no Catálogo Login: Login: super Senha: super
13 3 - Interface após o login e senha que permite a in inserção serção de conteúdos no catálogo Também permite o gere gerenciamento da coleção catalogada 4 - Ferramentas de organização do catálogo
14 5 - Ferramentas de gerenciamento de coleções 6 - A leitura do manual disponibilizado no software pode ajudar a solucionar eventuais dúvidas
15 7 - Iniciando o processo de catalogação Processo de descrição do item Metadados descritivos do MARC 21
16 8 - Catalogação pronta Lateral esquerda: opções administrativas 9 Tombar o item É muito importante o tombamento do item. Neste momento define-se define o status de: circulante, consulta local ou indisponível. Também são definidos prazos e observações inerentes à circulação do item.
17 10 - Entradas de usuários Na barra lateral esquerda tem tem-se se a opção de: Editar, Deletar, Extrato, Copiar, Copia Histórico, Gerar Carteirinha etc.
18 Essas são algumas funções básicas para gerenciar de maneira automatizada uma biblioteca comunitária. Deste modo, MÃOS A OBRA!!! Dowload:
19 Referências BADKE, Todêsca. Biblioteca popular: uma experiência no bairro das Laranjeiras. Palavra-Chave, São Paulo, n. 4, p. 18-9, maio, DAMASIO, Edilson; RIBEIRO, Carlos Eduardo N. Software livre para bibliotecas, sua importância e utilização: o caso Gnuteca. Disponível em: < 1/RDBCI [1].pdf>. Acesso em: 25 nov FRAGOSO, Graça Maria. Biblioteca na escola. Disponível em: < /01/Rev[1].AC pdf>. Acesso em: 25 nov
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