VALIDAÇÃO DE MODELOS DE CARGA BASEADOS EM MEDIÇÕES UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS
|
|
- Betty Melgaço Paranhos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VALIDAÇÃO DE MODELOS DE CARGA BASEADOS EM MEDIÇÕES UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS Igor Ferreira Visconti Resumo - O artigo em questão aborda o tema de modelagem de carga, fundamental para estudos de regimes permanente (fluxo de potência) e dinâmico (estabilidade transitória) do sistema elétrico de potência, responsáveis, dentre outras coisas, por determinar os limites de transferência de energia das linhas de transmissão. A partir de dados de medições de Tensão e Corrente, aquisitadas por Registradores Digitais de Perturbação, alocados no sistema de subtransmissão (69kV), foi utilizada a técnica de inteligência computacional conhecida como Algoritmo Genético (AG), a fim de identificar qual o modelo de carga, dentre os investigados, que melhor representasse o comportamento estático e dinâmico daquela região (capital do Piauí, Teresina). Como a carga é variante no tempo, uma vez identificado o modelo, o mesmo foi validado em diferentes dias da semana e diferentes horários, para diferentes tipos de curto-circuito, constatando-se a acurácia e abrangência do modelo. A heurística que permeia a solução do problema consiste na estimação de parâmetros que minimizam o erro entre o modelo matemático de carga, e a curva de carga obtida através da medição. modelos e recomendações para representar cargas em estudos estáticos (fluxo de potência) e dinâmicos (estabilidade de tensão). O objetivo deste trabalho é identificar um modelo matemático da carga e calcular os parâmetros que aproximem a curva simulada da curva de carga medida. Algoritmos Genéticos empregam um processo adaptativo e paralelo de busca de soluções em problemas complexos e vem despertando interesse crescente na resolução de problemas de otimização difíceis de serem modelados com técnicas tradicionais. Em sistemas de potência, aplicações bem conhecidas incluem despacho econômico, previsão de carga, confiabilidade e alocação de recursos [3], [4] e [5]. Este artigo apresenta um estudo para representação da carga suprida à cidade de Teresina, no Piauí. Os dados de medição são oriundos da Companhia Hidro-elétrica do São Francisco (CHESF), empresa estatal que responde por % da capacidade instalada de energia do Brasil, 4 hidrelétricas, 2 termelétricas e mais de Km de linhas de transmissão, atendendo milhões de clientes industriais e residenciais no Nordeste brasileiro. Palavras Chave Modelagem de carga, algoritmos genéticos, estabilidade dinâmica, medição. I. INTRODUÇÃO O principal objetivo de um sistema elétrico de potência é transportar energia de unidades geradoras remotas aos clientes, atendendo a certos requisitos de qualidade e segurança. Modelos matemáticos são inerentes à compreensão do comportamento do sistema elétrico de potência, fornecendo subsídios para controle, planejamento e operação. Os operadores do sistema querem determinar com exatidão o limite máximo de intercâmbios de energia entre áreas. Um dos critérios impeditivos é o dinâmico: o sistema pode perder a estabilidade se uma linha estiver muito sobrecarregada e houver um evento qualquer (curto-circuito remoto, chaveamento de bancos de capacitores, entrada/saída de linhas...). O resultado das simulações está correlacionado com a representação das cargas e seu comportamento dinâmico, um modelo preciso do sistema pode aumentar a margem de manobra, sem comprometer as restrições de segurança. Cargas representam a agregação centenas de milhares de equipamentos elétricos, vistos a partir de barramentos de subestações de sistemas de distribuição. Têm um comportamento estocástico, aproximadamente sazonal e não-linear. Estas características dificultam a tarefa de se obter representações precisas. Em [] e [2] há uma lista de Figura - Diagrama do sistema de Transmissão CHESF O departamento de Qualidade de Energia da CHESF dispõe de dezenas de registradores digitais de perturbação (RDP) espalhados pelo sistema de transmissão (500, 230, 38 kv) e subtransmissão (69kV). O estudo a ser apresentado identificou um modelo que representa o comportamento dinâmico da energia suprida pelo barramento de 69kV de Teresina em face a contingências. Este modelo foi capaz de generalizar o comportamento da carga para distúrbios distintos, em dias e horários diferentes, provando, assim, sua validade.
2 II. METODOLOGIA A abordagem de modelagem de cargas baseada em medição pode ser sintetizada nos seguintes tópicos [6]: Aquisição de dados medidos de Tensão e Corrente (V e I) no 69kV de Teresina Processamento das formas de ondas de Tensão e Corrente em Potências Ativa e Reativa (P e Q) Identificação do modelo mais representativo das curvas de Potência e obtenção de seus parâmetros Validação do modelo para outras medições no mesmo ponto (Teresina 69kV) referentes a diferentes dias, horários e distúrbios Figura 3 - Correntes associadas a VTCD da Fig. 2 III. AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE DADOS Os RDP da rede de coleta de dados da CHESF são programados para registrar formas de ondas de tensão e corrente quando ocorrem Variações de Tensão de Curta Duração (VTCD, [7] e [8]), definidas como uma redução súbita no valor eficaz de pelo menos uma das tensões entre fase e neutro, abaixo de noventa por cento do seu valor nominal (Va(k) OU Vb(k) OU Vc(k) 0,9 p.u.), durando até o restabelecimento de todas as fases acima deste patamar (Va(k+ t) E Vb(k+ t) E Vc(k+ t) > 0,9 p.u., sendo t=duração da VTCD). A Figura 2 ilustra uma VTCD. Figura 2 - Variação de Tensão de Curta Duração (VTCD) A partir de dados de VTCD registradas no banco de dados do sistema de monitoração da CHESF, foi estabelecido o seguinte procedimento: a) Para cada VTCD aquisitada, foi recuperada a variação na corrente associada (Figura 3). b) Aplicou-se a Transformada Discreta de Fourier, decompondo os dados de Tensão e Corrente em componentes fundamentais real e imaginária. c) Foram obtidas as curvas da potência ativa (P) e reativa (Q), através da relação P + jq = VI* (Figura 4). Figura 4 - Curvas da Potência Ativa (P) e Reativa (Q) durante a VTCD da Fig. 2 O próximo passo é estabelecer um modelo que represente o comportamento dinâmico da carga e determinar os parâmetros deste modelo. IV. MODELOS DE CARGA Modelos de carga são expressos na forma de funções de transferência, equações diferenciais, equações de diferenças, entre outras. São divididos em estáticos e dinâmicos podendo ter interpretações físicas ou não. A referência [] traz uma relação extensa de modelos utilizados nos mais diversos estudos, agregando significados físicos quando possível. A. Modelos utilizados neste estudo Modelo Estático O modelo mais conhecido para caracterizar o comportamento estático de cargas, largamente empregado em estudos de fluxo de potência é o modelo ZIP, cujo significado físico é caracterizar o comportamento da carga como uma agregação de uma parcela de impedância constante (Z), uma parcela de corrente constante (I) e uma parcela de potência constante (P ou Q). As equações do modelo ZIP para representação das potências ativa e reativa são, respectivamente: P = Po [ α p (V/Vo) 2 + β p (V/Vo) + γ p ] Q = Qo [ α q (V/Vo) 2 + β p (V/Vo) + γ q ] 2
3 Onde Po, Qo e Vo correspondem a pontos de operação definidos de acordo com o problema, e neste estudo, foram considerados como sendo os respectivos valores eficazes de operação em regime permanente. Os parâmetros α, β e γ representam os percentuais de impedância constante (p.e. iluminação), corrente constante (p.e. motores) e potência constante (geradores, equipamentos de controle automático de geração/freqüência), sujeitos a restrição: Modelo Dinâmico α + β + γ = É o modelo utilizado para representar o comportamento transitório da carga, como, por exemplo, a reaceleração de motores após uma VTCD nos seus terminais, a rejeição de carga em barramentos remotos, oscilações eletromecânicas no sistema, entre outras contingências. Foi escolhido o modelo linear, chamado Complex Load- Computer Based On Line Model em []. e chamado Modelo australiano Linear em [9]. Ao longo do trabalho será referenciado como Modelo Linear, por comodidade. Sua equação é: P(k) = α p P(k-) + α 2p P(k-2)+β 0p V(k)+β p V(k-)+β 2p V(k-2) Q(k) = α q Q(k-) + α 2q Q(k-2)+β 0q V(k)+β q V(k-)+β 2q V(k-2) Observa-se que o comportamento dinâmico da potência P(k), neste modelo, é proporcional a valores de amostras de potência e tensão imediatamente anteriores (k-, k-2). Este modelo costuma incluir também o acoplamento entre variações de freqüência e potência, mas a parcela em questão foi suprimida sem perda de generalidade, conforme será comprovado mais adiante. Não se pode inferir significados físicos deste modelo. F F obj obj ( P) = min N ( Q) = min N n Pi i= n Q i= med sim Pi med Pi med sim i Qi med Qi V. EXPERIMENTOS REALIZADOS A. Modelo Híbrido representando P durante uma VTCD A primeira tentativa de se obter um modelo representativo da carga atendida pela Subestação de Teresina (69kV) foi o modelo híbrido. Diante da curva apresentada na Figura 5, percebe-se claramente um componente estático (regime permanente pré-vtcd e pós-vtcd) e um comportamento dinâmico (durante a VTCD). A hipótese levantada foi que o modelo híbrido seria capaz de representar a curva. Após cerca de 2000 tentativas válidas, o algoritmo genético não conseguiu calcular parâmetros satisfatórios para o modelo. Verifica-se que o regime permanente (pré-vtcd e pós-vtcd) foi modelado satisfatoriamente, porém justamente durante a VTCD o erro foi bem grande, especialmente durante os transitórios. O modelo híbrido deste experimento praticamente dividiu as parcelas em 50% para o modelo ZIP e 50% para o modelo linear. Conclui-se que o modelo híbrido não era adequado para representar o comportamento desta carga, para este fenômeno. 2 2 Modelo Híbrido Consiste na combinação linear entre o modelo estático e o modelo dinâmico. Assim, a equação deste modelo é: P = (x) P ZIP + (-x) P LIN Onde x representa a ponderação das parcelas estáticas e dinâmica que o modelo representa. B. Representação do problema com AG Cada um dos modelos apresentados contém parâmetros desconhecidos. Estes parâmetros constituem o cromossoma do AG (representação da solução). A função objetivo F obj consiste na minimização do erro médio quadrático entre a curva medida e a curva calculada pelo modelo parametrizado. Assim, para cada uma das curvas de potência ativa P e reativa Q, as funções de avaliação de cada problema são apresentadas a seguir: Figura 5 - Curvas da Potência medida e calculada com o modelo híbrido B. Modelo Linear representando P e Q durante uma VTCD A seguir, realizou-se um experimento com o modelo linear representando a curva. Desta vez, a solução convergiu para minimizar o erro entre o modelo e a curva real, conforme apresentado na Figura 6. Após pouco mais de 2000 tentativas, a curva Pcalc(#) fazia uma aproximação melhor do que o modelo híbrido utilizado 3
4 no experimento anterior. Verificava-se um comportamento ainda muito ruidoso nos transitórios, mas o resultado era promissor. A taxa de crossover e mutação foram mantidas constantes em 0,8 e 0,2, respectivamente. Os parâmetros calculados e apresentados na Tabelas e 2 foram fruto da solução encontrada pelo AG para as curvas de potência ativa e reativa registradas pelo RDP instalado em TSA (69kV) no dia 28/06/07, às 6hs30m de uma quintafeira, sendo que a VTCD registrada foi causada por um curto-circuito monofásico, originário do sistema de transmissão (230kV). Os mesmos parâmetros foram utilizados para tentar aproximar outras curvas. Os resultados superaram todas as expectativas e são apresentados nas Figuras 7, 8 e 9. Figura 6 - Evolução das soluções do experimento A Tabela apresenta os detalhes do experimento, com os parâmetros e o erro em função do número de tentativas. O fato de não existirem restrições, como no caso de alguns dos parâmetros do modelo híbrido, facilitou a convergência do problema, sem dúvida, pois todas as tentativas eram válidas. Tabela - Dados da evolução da solução de P Solução com o Modelo Linear para Potência Ativa (P) Tentativas Erro αp α2p β0p βp β2p Pstart Pcalc(#) E- 04 Pcalc(#2) E- 04 Pcalc(#3) E Foi feito um procedimento idêntico para calcular os parâmetros do modelo linear que aproximou a curva da Potência Reativa Q, com resultados igualmente bem sucedidos. Tabela 2 - Dados da solução dos parâmetros de Q Solução com o Modelo Linear para Potência Reativa (Q) Tentativas Erro αq α2q β0q βq β2q Qstart Qcalc E C. Validação do modelo linear Uma vez obtida a solução para os parâmetros do modelo linear que aproximaram as curvas de P e Q, buscou-se verificar a generalização dos resultados obtidos. Assim foram selecionadas VTCD registradas em dias e horários diferentes, bem como VTCD fruto de diferentes tipos de curtos-circuitos. O procedimento, então, foi utilizar os parâmetros calculados no experimento anterior, a fim de verificar se a aproximação ainda era boa. Figura 7 Curto-circuito trifásico no 230kV (sábado) Figura 8 - Curto circuito monofásico no 69kV (6ª-feira) Os parâmetros calculados pelo AG foram extraídos da curva apresentada na Figura 6 (manhã, carga leve), cujo patamar de energia suprida em regime permanente é semelhante ao apresentado na Figura 7 (tarde, carga média). Embora seja uma grande capital, o perfil de carga de Teresina não difere muito entre a manhã e a tarde. No entanto, o patamar apresentado na Figura 8 é bem mais expressivo (noite, carga pesada), o que traduz que a agregação dos componentes é totalmente diferente dos outros dois casos considerados. É interessante observar a diferença no sentido do fluxo de potência para um curto no 230kV (Figura 7) e no 69kV (Figura 8) medidos no transformador. Como não há geração de energia no 69kV, um curto no sistema de transmissão (230kV) tente a reduzir o fluxo de energia que entra no sistema de subtransmissão (69 kv). Já um curto no próprio sistema de subtransmissão, provoca um aumento de energia, dado que a corrente de curto-circuito passa pelo transformador no sentido 230kV para o 69kV. Conclui-se que o modelo é abrangente o suficiente para generalizar estados bem diferentes da carga e, ainda assim, 4
5 traduzir o comportamento dinâmico frente a diferentes tipos de contingências. Recorreu-se novamente ao modelo híbrido e desta vez o AG convergiu para uma solução excelente, com erro da ordem de kv 230 kv Figura 9 - Diagrama localizando Teresina e Piripiri Outro experimento realizado foi utilizar os parâmetros obtidos para Teresina num outro ponto de monitoração: foi escolhido o barramento de 69kV de Piripiri, também no Piauí, cuja ligação com a subestação de Teresina se dá através de uma linha de transmissão de 230kV. Os RDP estão alocados no secundário dos respectivos transformadores 230/69kV. Foi escolhido o mesmo evento apresentado na Figura 7 e o resultado mais uma vez foi surpreendente. O modelo foi capaz de representar fielmente o comportamento da carga medida em Piripiri (Figura 0). Outros casos em Piripiri foram validados com igual sucesso. Conclui-se que o modelo obtido pôde caracterizar cargas em duas cidades distintas, do mesmo estado. O que não significa que ele vá representar qualquer carga monitorada no 69kV, já que os casos analisados guardam certas características em comum. Figura - Curvas de carga de dia (mdeiçã e simulação) Tabela 3 - Dados de solução do modelo híbrido Solução do modelo Híbrido para Potência Ativa (P) Modelo Linear % PLIN (-x) αp α2p β0p βp β2p 4, Modelo ZIP % Pzip (x) αp βp γp 85, Este último experimento teve um resultado muito interessante, em relação aos percentuais dos modelos estático (ZIP) e dinâmico (linear); a solução obtida conferiu um percentual muito maior para o modelo estático (~85%). Isso reflete o fato de que as medições da curva de carga da Figura são consideradas uma sucessão de regimes permanentes (são amostrados dados de Potência a cada cinco minutos durante 24 horas), conseqüentemente era de se esperar um comportamento muito mais estático. Em contrapartida, os gráficos apresentados nas Figuras 6 a 0 são dados de Potência com taxa de amostragem de 32 pontos por ciclo, numa janela de cerca de meio segundo. Assim, refletem um comportamento muito mais dinâmico, confirmando a necessidade de se adotar modelos distintos para análises distintas. Figura 0 - Curto-circuito trifásico no 230kV (sábado) D. Modelo Híbrido representando P durante um dia Ao se tentar validar o modelo linear para a curva de um dia não houve sucesso, dando início a uma nova busca para identificar um modelo para representar o comportamento da curva de carga da Potência Ativa em um dia. VI. CONCLUSÕES E DESENVOLVIMENTOS FUTUROS Este trabalho foi uma aplicação de uma técnica de inteligência computacional aplicada extremamente bem sucedida, apresentando resultados surpreendentes. Provou-se que: Modelos Dinâmicos lineares representam de forma muito precisa o comportamento da carga na ocorrência de VTCD medidas nos terminais do seu barramento e seus parâmetros podem ser calculados através de uma heurística baseada em Algoritmos Genéticos. 5
6 O modelo obtido para Teresina é abrangente o suficiente para generalizar estados bem diferentes da carga, além de traduzir o comportamento dinâmico dela frente a diferentes tipos de contingências. Modelos Híbridos representam bem a curva de carga de um dia, podendo ser adaptados para prever o comportamento da carga em regime permanente. A CHESF dispõe de dezenas de outros RDP em sistemas de subtramissão (69kV) espalhados por todo o Nordeste. Um estudo mais aprofundado poderia ser feito para identificar outros modelos de carga e com isso reavaliar a capacidade de transmissão de toda o sistema elétrico dentro da sua área de atuação, bem como prover uma reavaliação das margens de segurança em que o sistema opera. Um enfoque possível seria aplicar técnicas de Mineração de Dados, segmentando os conjuntos de pontos de medição em grupos abrangentes e acurados, que compartilhem modelos de carga e/ou um conjunto de parâmetros. VII. AGRADECIMENTOS Ao meu co-orientador e colega de trabalho Luiz Felipe Willcox (CEPEL) que prestou enorme auxílio para a realização deste trabalho, além do incentivo em pesquisar assunto tão fascinante. Ao professor Marco Aurélio C. Pacheco (PUC-Rio) por lecionar a cadeira de Computação Evolucionária de maneira tão inspiradora e produtiva.. VIII. REFERÊNCIAS [] IEEE Task Force on Load Representation for Dynamic Performance, Bibliography on load models for power flow and dynamic performance simulation,ieee Transactions on Power Systems, vol. 0, nº, February 995 [2] IEEE Task Force on Load Representation for Dynamic Performance, Standard Load Models for power Flow and Dynamic Performance Simulation, IEEE Transactions on Power Systems,, vol. 0, nº 3, August 995 [3] James A. Momoh, Mohamed E. El-Hawary Electric Systems, Dynamics, and Stability with Artificial Intelligence Applications, Marcel Dekker, Inc, New York 2000 [4] James A. Momoh, Electric Power System Applications of Optimization, Marcel Dekker, New York Inc, 200 [5] M. Gen, R. Cheng, Genetic Algorithms and Engineering Desing, Wiley, New York, 997. [6] A. Maitra, A. Gaikwad, P. Zhang, M. Ingram, D. L. Mercado, W.D. Woitt, Using System Disturbance Measurement Data to Develop Improved Load Models, IEEE Transactions, 2006 [7] Math H. Bollen, E. Styvaktakis, Characterization of Three-Phase Unbalanced Dips (as easy as one-two-three?), Proceedings of IX ICHQP, Orlando, Oct [8] Ricardo P. Ross, Luiz Felipe W. Souza, Igor F. Visconti, José J. A. L. Leitão, Joaquim C. A. O. Cruz, Luciana R. Soares, Antonio S. Neto, Gustavo F. Soares, Identificação do sistema de origem das variações de tensão de curta duração, Anais do V SBQEE, volume, Aracaju, Agosto de [9] Paulo Gomes, Antonio de P. Guarini, Mariana Marçal P. de Souza, Alexandre G. Massaud, Cláudio Ferreira, José Manuel E. Vicente, Pedro Paulo de C. Mendes e Antonio Marcio C. Ribeiro, Modelagem de carga para estudos dinâmicos, SNPTEE, Outubro
1 Introdução Descrição do Problema
1 Introdução 1.1. Descrição do Problema Stable operation of a power system depends on the ability to continuously match the electrical output of generation units to the electrical load on the system. Consequently,
Leia maisModelos de Cargas Baseados em Medições para Simulações Dinâmicas em Sistemas Elétricos de Potência
Igor Ferreira Visconti Modelos de Cargas Baseados em Medições para Simulações Dinâmicas em Sistemas Elétricos de Potência Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em
Leia maisNeste capítulo são apresentados os modelos de carga mais representativos e a descrição das perdas elétricas nos sistemas de distribuição.
2 Fundamento Teórico Neste capítulo são apresentados os modelos de carga mais representativos e a descrição das perdas elétricas nos sistemas de distribuição. 2.1 Modelos de carga Para apresentar os modelos
Leia mais3 Metodologia para Modelagem de Carga
3 Metodologia para Modelagem de Carga The question of nature s susceptibility to mathematical description has some deep philosophical aspects, and in practical terms we have to take a more pragmatic view
Leia maisEFEITO DA MODELAGEM DINÂMICA DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO PARA ESTUDOS EM SISTEMAS DE TRANSMISSÃO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO ONS
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 16 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT EFEITO
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1. Introdução Os sistemas de potência interligados vêm adquirindo maior tamanho e complexidade, aumentando a dependência de sistemas de controle tanto em operação
Leia mais6LVWHPDGH6LPXODomRSDUD2EWHQomRGH'DGRV
38 6LVWHPDGH6LPXODomRSDUD2EWHQomRGH'DGRV O sistema de identificação e localização de faltas utilizando RNAs necessita de um conjunto de registros de curto-circuito em diversas situações diferentes, para
Leia maisAplicações de Conversores Estáticos de Potência
Universidade Federal do ABC Pós-graduação em Engenharia Elétrica Aplicações de Conversores Estáticos de Potência José L. Azcue Puma, Prof. Dr. Filtros Ativos de Potência 1 Função Principal Filtros Ativos
Leia maisModelagem matemática do estimador de estados dos mínimos quadrados ponderados usando a ferramenta AMPL
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Modelagem matemática do estimador de estados dos mínimos quadrados ponderados usando a ferramenta AMPL RESUMO Pamela Maria Alves dos Santos pamelas@alunos.utfpr.edu.br
Leia mais7 Referências Bibliográficas
7 Referências Bibliográficas [1] ONS, Procedimentos de Rede. Disponível em: http://www.ons.org.br/procedimentos/index.aspx. [2] LENNART L.: System Identification Theory For the User, 2nd ed, PTR Prentice
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Elétricos de Potência 3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência 3.2.6 Máquinas Trifásicas e Cargas em Sistemas Trifásicos Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br
Leia maisPalavras-chave: distribuição de energia elétrica; fluxo de potência; regulador de tensão.
Desenvolvimento e Modelagem de Regulador de Tensão para Fluxo de Potência em Redes de Distribuição de Energia Elétrica Rodrigo Mendonça de CARVALHO; Antônio Cesar Baleeiro ALVES Escola de Engenharia Elétrica
Leia maisSISTEMAS ELÉTRICOS. CURTO CIRCUITO Aula 2 Prof. Jáder de Alencar Vasconcelos
SISTEMAS ELÉTRICOS CURTO CIRCUITO Aula 2 Prof. Jáder de Alencar Vasconcelos Corrente inicial de curto circuito A corrente logo após a ocorrência de curtos circuitos tem duas componentes, uma senoidal e
Leia maisGRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 19 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
Leia maisDISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Marcos Antonio Albuquerque Agregação Dinâmica de Modelos de Estabilizadores com Dupla Entrada para o Cálculo de Equivalentes Dinâmicos DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Programa
Leia maisSENDI Aplicação de Fluxo de Potência Ótimo na Operação e Planejamento de Curto Prazo
SENDI 2004 Aplicação de Fluxo de Potência Ótimo na Operação e Planejamento de Curto Prazo José Henrique de Oliveira Vilela Companhia Energética de Brasília CEB Brasília/DF Brasil josehenrique@ceb.com.br
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
MATPOWER COMO FERRAMENTA PARA ANÁLISE DO FLUXO DE POTÊNCIA EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Pablo Henrique Camilo Capuchinho 1 ; Edilberto Pereira Teixeira 2 1, 2 Universidade de Uberaba pablo.henriquecamilo@gmail.com¹;
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIODÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO, CAMPUS III ARACAJU, SERGIPE MATERIAL PARA AULA DO ENAD ÁREA ESPECÍFICA
ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIODÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO, CAMPUS III ARACAJU, SERGIPE MATERIAL PARA AULA DO ENAD ÁREA ESPECÍFICA SISTEMAS ELÉTRICOS II ENGENHARIA ELÉTRICA Prof. José Valter Alves Domingues
Leia maisV SBQEE UM PROGRAMA PARA SIMULAÇÃO DE AFUNDAMENTOS MOMENTÂNEOS DE TENSÃO
V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 03 175 Tópico: Modelagens e Simulações UM PROGRAMA PARA SIMULAÇÃO DE AFUNDAMENTOS
Leia maisSubmódulo Registro de perturbações
Submódulo 11.6 Registro de perturbações Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional
Leia maisESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DE UM MODELO DE CARGA DINÂMICO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS
ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DE UM MODELO DE CARGA DINÂMICO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS FERNANDO MARCOS DE OLIVEIRA 1, ELMER PABLO TITO CARI 2. *Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Tecnológica
Leia maisCONTROLE COORDENADO DE TENSÃO APLICADO A USINAS NUCLEARES ELETRICAMENTE PRÓXIMAS
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT 55 19 a 24 Outubro de 23 Uberlândia - Minas Gerais GRUPO IV ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT CONTROLE COORDENADO
Leia maisXIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC Franco Pavan Ingrid Lourenço
Leia maisCOMPARAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA DE SOLUÇÕES PARA COLAPSO TRANSITÓRIO DE TENSÃO NA INTERLIGAÇÃO NORTE/NORDESTE
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 29 16 a 21 outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT COMPARAÇÃO
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Elétricos de Potência 3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência 3..5 Transformadores Trifásicos em p.u. Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br
Leia maisModelagem e Análise de. Sistemas Elétricos em. Regime Permanente. Sérgio Haffner
Modelagem e Análise de Sistemas Elétricos em Regime Permanente Sérgio Haffner http://slhaffner.phpnet.us/ haffner@ieee.org slhaffner@gmail.com Desenvolvido para ser utilizado como notas de aula para o
Leia maisFACULDADE UNEMAT CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MODELOS DE CARGA
FACULDADE UNEMAT CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MODELOS DE CARGA UNEMAT/ 2016 FACULDADE UNEMAT MODELOS DE CARGA WANDERSON LEANDRO DOS SANTOS UNEMAT 2016 FACULDADE UNEMAT MODELOS DE CARGA Trabalho de introdução
Leia maisXXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GDS/08 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - X GRUPO DE ESTUDO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS MODELAGEM
Leia mais2 Diretrizes e Critérios de Segurança Relativos à Estabilidade de Tensão
2 Diretrizes e Critérios de Segurança Relativos à Estabilidade de Tensão Um estudo de estabilidade de tensão deve comtemplar os diversos aspectos característicos do sistema. As diretrizes e os critérios
Leia maisControle de Sistemas Interligados. Prof. Glauco Nery Taranto Departamento de Engenharia Elétrica POLI/UFRJ
Controle de Sistemas Interligados Prof. Glauco Nery Taranto Departamento de Engenharia Elétrica POLI/UFRJ Sistema de Transmissão 2 Bacias Hidrográficas Brasileiras 3 Bacias Hidrográficas 4 Bacias Hidrográficas
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GPL
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPL 32 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GPL PLANEJAMENTO
Leia mais2 Estabilidade de Tensão
2 Estabilidade de Tensão 2.1 Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão 2.1.1 Introdução Considere que o sistema elétrico apresentado na Figura 2.1 não apresenta qualquer limitação: capacidade
Leia maisV SBQEE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO OPERACIONAL DO SISTEMA SUPRIDOR A CONSUMIDORES INDUSTRIAIS
V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 04 173 Tópico: Análise, Diagnósticos e Soluções CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO
Leia maisLista de Exercícios de Qualidade da Energia Elétrica Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/2013
Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/213 Nome: Parte I Teoria Geral Questão 1: (a) Quais são os fenômenos elétricos que se classificam como Problemas que deterioram a Qualidade do Suprimento Elétrico.
Leia maisESTUDO E APLICAÇÃO DA LEI DE PEUKERT ESTENDIDA PARA A PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS CONSIDERANDO CORRENTES VARIÁVEIS 1
ESTUDO E APLICAÇÃO DA LEI DE PEUKERT ESTENDIDA PARA A PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS CONSIDERANDO CORRENTES VARIÁVEIS 1 Livia Bittencourt Gomes 2, Julia Giehl Zart 3, Douglas Joziel Bitencourt Freitas
Leia maisImpacto da transmissão da Copa do Mundo 2006 para a qualidade da energia elétrica nos sistemas de distribuição
1 Impacto da transmissão da Copa do Mundo 6 para a qualidade da energia elétrica nos sistemas de distribuição José Rubens M. Jr, M. Sc. Alessandro G. Martins Jules Renato V. Carneiro Maria Jovita V. Siqueira
Leia maisModelagem e Análise de. Sistemas Elétricos em. Regime Permanente. Sérgio Haffner
Modelagem e Análise de Sistemas Elétricos em Regime Permanente Sérgio Haffner http://slhaffner.phpnet.us/ haffner@ieee.org slhaffner@gmail.com Desenvolvido para ser utilizado como notas de aula para a
Leia maisFastSim ++ Simulação de Média e Longa Duração para Estudos de Controle e Estabilidade de Tensão
FastSim ++ Simulação de Média e Longa Duração para Estudos de Controle e Estabilidade de Tensão M Alessandro Manzoni* Glauco N. Taranto* Djalma M. Falcão* udanças estruturais no setor elétrico têm produzido
Leia maisXIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Impacto da Geração Distribuída no Sistema Elétrico de Distribuição da Concessionária, Considerando-se
Leia maisOPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA. TEE Aula 01 Prof. Vitor Hugo Ferreira
Universidade Federal Fluminense Centro Tecnológico Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA TEE-04091 Aula 01 Prof. Vitor Hugo Ferreira Principais tópicos
Leia maisPEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids)
PEA5918 Redes Elétricas Inteligentes e Microrredes (Smart Grids e Microgrids) Métodos Avançados de Controle Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução O crescimento do sistema de energia elétrica, o aumento do número de interligações e a sofisticação dos modelos para representação dos componentes de
Leia maisAgradecimentos. Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica
Agradecimentos Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica regulado pela ANEEL Entidade proponente: AES Eletropaulo Gerente
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
UM MÉTODO PRÁTICO PARA REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA BASEADO EM MEDIÇÕES DE RESPOSTA EM FREQUÊNCIA Rogério Magalhães de Azevedo Marcelo Guimarães Rodrigues Walter Cerqueira CEPEL RESUMO
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução Com o elevado índice de expansão dos sistemas elétricos de potência, os freqüentes aumentos nas interligações e o alto número de variáveis que envolvem
Leia maisINTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA VALORES POR UNIDADE Júlio Borges de Souza 2.1 - INTRODUÇÃO - A UTILIZAÇÃO DE VARIÁVEIS ELÉTRICAS REAIS PARA A ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS APRESENTA CERTAS
Leia maisPlanejamento Hidrotérmico Utilizando Algoritmos Genéticos
1 Planejamento Hidrotérmico Utilizando Algoritmos Genéticos Thayse Cristina Trajano da Silva Pontifícia Universidade Católica Puc-Rio Engenharia Elétrica Rio de Janeiro RJ Brasil Resumo O planejamento
Leia maisAnálise da amplificação do fenômeno da flutuação de tensão em condições de ressonância paralela não destrutiva
1 Análise da amplificação do fenômeno da flutuação de tensão em condições de ressonância paralela não destrutiva Filipe de Oliveira Dias, José Rubens Macedo Jr, Senior Member, IEEE Resumo--A sobreposição
Leia maisCurso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular:
Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia... Estrutura Curricular: Curso: 3 ENGENHARIA ELÉTRICA Currículo: 4 Ênfase: Eletrotécnica Resolução UNESP 33, de 24/6/1988 (ingressantes a partir
Leia maisEstimação de Componentes Harmônicos de Sistemas Elétricos de Potência por meio do Algoritmo de Seleção Clonal
Estimação de Componentes Harmônicos de Sistemas Elétricos de Potência por meio do Algoritmo de Seleção Clonal Luanna Holanda de Siqueira Aluna Marcus Lemos Orientador
Leia maisUma Nova Modelagem de Transformadores Trifásicos para Análise Harmônica em Sistemas de Distribuição. ENERSUL Energias do Brasil
21 a 25 de Agosto de 26 Belo Horizonte - MG Uma Nova Modelagem de Transformadores Trifásicos para Análise Harmônica em Sistemas de Distribuição Eng. Me. Thiago M. Morais ENERSUL Energias do Brasil thiago@enersul.com.br
Leia maisENSAIOS EXPERIMENTAIS
CAPITULO IV ENSAIOS EXPERIMENTAIS 4.1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Neste capítulo inicialmente, serão discutidos alguns conceitos referentes à Qualidade de Energia destacando-se um dos itens de qualidade,
Leia maisFluxo de Potência Ótimo
Fluxo de Potência Ótimo Djalma M. Falcão Programa de Engenharia Elétrica COPPE/UFRJ Parte 1 Abril 2008 1 / 26 Definição O Fluxo de Potência Ótimo (FPO) tem como objetivo a otimização da condição estática
Leia maisPUC-Rio. Subestações. Fluxo de Potência (Trabalho 2) PROFESSOR : Delberis Araujo Lima
PUC-Rio Fluxo de Potência (Trabalho 2) PROFESSOR : Delberis Araujo Lima 1 Considere os 19 consumidores fornecidos com as demandas representativas em carga leve, média e pesada alocados no alimentador na
Leia maisCenários harmônicos em cargas residenciais e comerciais Transformadores
8 O Setor Elétrico / Agosto de 200 Capítulo VIII Cenários harmônicos em cargas residenciais e comerciais Transformadores Igor Amariz Pires* Enquanto os consumidores residenciais, apresentados no Capítulo
Leia maisAlocação Ótima de Reguladores de Tensão em Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Usando uma Formulação Linear Inteira Mista
Alocação Ótima de Reguladores de Tensão em Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Usando uma Formulação Linear Inteira Mista 1 Raiane P. Alves, John F. Franco e Marcos J. Rider Resumo Este artigo
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Impacto da transmissão da Copa do Mundo 2006 para a qualidade da energia elétrica
Leia maisA. A. Martins Energias do Brasil - Enersul
06 a 10 de Outubro de 2008 Pernambuco - PE RESUMO ANALISADOR DE EVENTOS EM TEMPO QUASE-REAL N. Kagan, W. Guerra Z. Juan C. Cebrian, J. C. Guaraldo, S. X. Duarte Enerq -Centro de Estudos em Regulação e
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - X GRUPO DE ESTUDO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - X GRUPO DE ESTUDO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS DESEMPENHO
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil UMA DISCUSSÃO SOBRE HARMÔNICOS PRODUZIDOS POR EQUIPAMENTOS DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 25 Belém Pará Brasil Código: BEL 6 7847 Tópico:Fontes de Distúrbios UMA DISCUSSÃO SOBRE HARMÔNICOS PRODUZIDOS POR EQUIPAMENTOS DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA LUIZ FELIPE WILLCOX
Leia mais4 Modelo Proposto para Transformador com Tap Variável e Impacto em Estudos de Estabilidade de Tensão
4 Modelo Proposto para Transformador com Tap Variável e Impacto em Estudos de Estabilidade de Tensão A representação de equipamentos elétricos através de simples combinações de resistências e reatâncias
Leia maisCorreção do Fator de Potência
Correção do Fator de Potência Prof. Marcello Mezaroba mezaroba@joinville.udesc.br Material elaborado e cedido pelo 1 Capítulo 1 Com o avanço dos dispositivos semicondutores, o número de cargas não-lineares
Leia maisMinimização do custo de geração em um sistema IEEE 9 barras utilizando a técnica do Fluxo de Potência Ótimo
Minimização do custo de geração em um sistema IEEE 9 barras utilizando a técnica do Fluxo de Potência Ótimo Émerson R. da Silva¹, Daniel P. Bernardon¹, Robson P. Delavechia¹, Mauro S. Ortiz¹ 1 Centro de
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT 24 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT MODELAGEM
Leia maisSintonia de um sistema PID via Algoritmos Genéticos aplicado ao controle de um manipulador robótico em forma de paralelogramo
Sintonia de um sistema PID via Algoritmos Genéticos aplicado ao controle de um manipulador robótico em forma de paralelogramo Filipe Sacchi ICA: Applied Computational Intelligence Department of Electrical
Leia maisControle de Sistemas Interligados. Prof. Glauco Nery Taranto Departamento de Engenharia Elétrica POLI/UFRJ
Controle de Sistemas Interligados Prof. Glauco Nery Taranto Departamento de Engenharia Elétrica POLI/UFRJ Regulação de Tensão Curso EEE612 CSI (Prof. Glauco Taranto) 2 Diagrama esquemático de um gerador
Leia maisMODELING ADJUSTMENT AND CONTROLS IN A THREE-PHASE EQUIVALENT POWER SUMMATION LOAD FLOW METHOD Paper Code: 138
Paper Code: 38 Manoel Firmino de Medeiros Jr. and Max Chianca Pimentel Filho Departamento de Engenharia de Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande Norte 59072-970 Natal RN; Brasil Programa
Leia mais4 Implementação Computacional
4 Implementação Computacional 4.1. Introdução Neste capítulo é apresentada a formulação matemática do problema de otimização da disposição das linhas de ancoragem para minimizar os deslocamentos (offsets)
Leia maisHarmônicos provocados por eletroeletrônicos
40 O Setor Elétrico / Setembro de 200 Harmônicos provocados por eletroeletrônicos Capítulo IX Simulação de um sistema de distribuição em áreas residenciais e comerciais - Parte I Igor Amariz Pires* Este
Leia mais4 Análise de Confiabilidade em Sistemas de Potência
4 Análise de Confiabilidade em Sistemas de Potência 4.. Introdução Qualquer sistema de potência está sujeito à falhas em seus equipamentos, que muitas vezes não podem ser previstas. Estas falhas podem
Leia maisOPF - Optimal Power Flow
OPF - Optimal Power Flow Manuel António Matos FEUP 1999 Despacho de reactiva > Decisões: fixação de valores de tensão especificada ou de potência reactiva (PV) posição das tomadas de transformadores (ou
Leia mais4 Análise em Regime Permanente e no Domínio do Tempo de Problemas de Estabilidade de Tensão em Sistemas Reais
4 Análise em Regime Permanente e no Domínio do Tempo de Problemas de Estabilidade de Tensão em Sistemas Reais 4.1 Introdução O objetivo deste capítulo é o entendimento das situações operativas reais de
Leia maisCCL: CONTROLE CLÁSSICO. Profa. Mariana Cavalca
CCL: CONTROLE CLÁSSICO Profa. Mariana Cavalca Currículo Resumido Curso Técnico em Eletro-Eletrônica ETEP (São José dos Campos - SP) Iniciação científica (estatística) Estágio Empresa ITA júnior: microcontroladores.
Leia maisCarregamento e potência nominal dos transformadores
42 Capítulo IV Carregamento e potência nominal dos transformadores A previsão do carregamento dos transformadores é necessária, pois permite, entre outros, verificar a necessidade de substituição das unidades
Leia maisOtimização de Sistemas Hidrotérmicos por Enxame de Partículas: Uma Abordagem Orientada a Objetos
Otimização de Sistemas Hidrotérmicos por Enxame de Partículas: Uma Abordagem Orientada a Objetos Gelson da Cruz JUNIOR 2, Cassio Dener Noronha VINHAL 3 Lauro Ramon GOMIDES 1, Gelson da Cruz JUNIOR 2, Cassio
Leia maisCEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica C.P Rio de Janeiro - RJ
Qualidade de Energia - Estudo de Casos Reais - 3 a Parte Fornecimento a Indústria de Papel Ricardo Penido Ross Antonio G. Lima Reynaldo S. da Costa Luiz F. de Souza CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia
Leia maisAnálise Efeito Controle
146 7 Análise do Efeito do Controle de Tensão com Compensadores Estáticos de Reativos (CER) em um Sistema-Teste de 39 Barras, em Regime Permanente e Dinâmico 7.1 Introdução Neste capítulo, para comprovar
Leia maisAPLICAÇÃO DO CÁLCULO DA QUEDA DE TENSÃO ELÉTRICA EM UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL ORDINÁRIA ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE MODELAGEM MATEMÁTICA
APLICAÇÃO DO CÁLCULO DA QUEDA DE TENSÃO ELÉTRICA EM UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL ORDINÁRIA ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE MODELAGEM MATEMÁTICA Carlos Eduardo Andrades 1, Antonio Carlos Valdiero 2 1 UNIJUÍ/Mestrado
Leia maisESTUDO E ANÁLISE DE ESTABILIDADE TRANSITÓRIA PARA UM SISTEMA DE 9 BARRAS.
ESTUDO E ANÁLISE DE ESTABILIDADE TRANSITÓRIA PARA UM SISTEMA DE 9 BARRAS. Anderson Rodrigo Piccini 1, Márcio Augusto Tamashiro 2, Dr. Fabio Lima Albuquerque 3, Dr. Geraldo Caixeta Guimarães 4 1 Mestrando
Leia maisDESEQUILÍBRIO DE TENSÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AGROINDUSTRIAIS
DESEQUILÍBRIO DE TENSÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AGROINDUSTRIAIS Ricardo Martini Rodrigues [1] Paulo José Amaral Serni [2] José Francisco Rodrigues [3] Luiz Gonzaga Campos Porto [4] Departamento de Engenharia
Leia mais1 Introdução 1.1. Motivação
1 Introdução 1.1. Motivação Desde os grandes motores industriais até os equipamentos eletrodomésticos, todos são projetados e construídos para funcionar dentro de certas faixas de tensão, fora das quais
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
9 a 23 de maio de 23 MÉTODO DE TESTES DINÂMICOS EM SISTEMAS DE PROTEÇÃO COMO ALTERNATIVA AOS TESTES EM RTDS J. R. Lima Jr* G. A. Arruda* R. F. Dias* P. R. Morais * *CHESF RESUMO O método de testes aqui
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CURSO: FT02-T PERÍODO LETIVO: 2017/2 TURMA: 01 DISCIPLINA: Sistema de Controle SIGLA: FTE029 CARGA HORÁRIA TOTAL: 90 CRÉDITOS: 6 TEÓRICA: 90 PRÁTICA: 0 PRÉ-REQUISITO: FTE008
Leia maisSOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão
SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão 2 Moving together 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS DE CAPACITORES 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS
Leia maisQuestão 1. Gabarito. Considere P a potência ativa da carga e Q a potência reativa.
Questão 1 Uma indústria tem uma carga de 1000 kva com fator de potência indutivo de 95% alimentada em 13800 V de acordo com medições efetuadas. A maneira mais fácil de representar a carga da indústria
Leia maisADEQUAÇÕES NO CIRCUITO DE ACOPLAMENTO PLC PARA UTILIZAÇÃO EM SUBESTAÇÕS DE ENERGIA ELÉTRICA 1
ADEQUAÇÕES NO CIRCUITO DE ACOPLAMENTO PLC PARA UTILIZAÇÃO EM SUBESTAÇÕS DE ENERGIA ELÉTRICA 1 Leonardo Sostmeyer Mai 2, Luís F. Sauthier 3, Caroline D. Commandeur 4, Maurício De Campos 5, Paulo S. Sausen
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 11 7689 Tópico: Modelagem e Simulações ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS VARIAÇÕES DE TENSÃO DE CURTA DURAÇÃO (VTCDs) UTILIZANDO COMPARAÇÃO ENTRE
Leia maisV SBQEE MONITORAÇÃO DA QUALIDADE DE ENERGIA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 2 de Agosto de 23 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 5 71 Tópico: Sistemas de Monitoramento e Tratamento de Dados MONITORAÇÃO DA QUALIDADE
Leia maisCURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS DIRIGIDO A : Engenheiros
Leia maisAplicações de Conversores Estáticos de Potência
Universidade Federal do ABC Pós-graduação em Engenharia Elétrica Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Prof. Dr. José Luis Azcue Puma Conversores CC/CC Circuito equivalente em CA (modelo para
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS - CESE - ÊNFASE TRANSMISSÃO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS - CESE - ÊNFASE TRANSMISSÃO 2013 - www.cese.unifei.edu.br CALENDÁRIO CESE TRANSMISSÃO 2013 1 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM SISTEMAS ELÉTRICOS 11/03/13 a 15/03/13
Leia maisEstudos de Paralelismo de Alimentadores para Reconfiguração Automática de Redes de Distribuição
Estudos de Paralelismo de Alimentadores para Reconfiguração Automática de Redes de Distribuição Luciano L. Pfitscher, Daniel P. Bernardon, Luciane N. Canha, Vinícius F. Montagner, Lorenzo Comassetto, Maicon
Leia maisControlador Preditivo Otimizado Aplicado ao Controle de Velocidade de Motor CC
Controlador Preditivo Otimizado Aplicado ao Controle de Velocidade de Motor CC CARVALHO, Douglas F. 1,,, CALIXTO, Wesley P. 2,,, GANZAROLI, Cleber A. 3,,,,, DIAS, Rafael N. H. M.,, COUTO, Luiz A.. Resumo:
Leia maisA Utilização de Filtros Harmônicos Passivos em Sistemas Desequilibrados em BT: Estudos em Estações Telefônicas
A Utilização de Filtros Passivos em Sistemas Desequilibrados em BT: Estudos em Estações Telefônicas Garcia, Flávio R. (*); Naves, Alexandre C.; Santos, Tércio dos SADEFEM S/A. Feichtenberger, Leandro A.;
Leia maisAgregação Dinâmica de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Modelos 02, 03 e 05 do Anatem
David Francisco Delgado Paco Agregação Dinâmica de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Modelos 02, 03 e 05 do Anatem Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Engenharia
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO -XIII ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Leia maisProteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I
Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Instrumentação Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 28 de agosto de 2017 EPUSP
Leia maisV SBQEE PROPOSTA DE UMA METODOLOGIA PARA CARACTERIZAÇÃO DA SENSIBILIDADE DE CARGAS E PROCESSOS INDUSTRIAIS FRENTE A AFUNDAMENTOS DE TENSÃO
V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 04 132 Tópico: Análise, Diagnósticos e Soluções PROPOSTA DE UMA METODOLOGIA
Leia mais