19ª CONVOCAÇÃO. Edital nº 001/2017 Secretaria de Educação

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE AREAL SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 19ª CONVOCAÇÃO Edital nº 001/2017 Secretaria de Educação VENHO POR MEIO DESTE, EM RAZÃO DO NÃO PREENCHIMENTO DE TODAS AS VAGAS SOLICITADAS ANTERIORMENTE E DA NECESSIDADE DE PREENCHIMENTO DE NOVAS VAGAS, CONVOCAR AS CANDIDATAS APROVADAS NO PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 001/2017, ABAIXO RELACIONADAS, PARA SE APRESENTAREM NA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, NO DIA 26/06/2017, DE 13:00 ÀS 17:00 HS, MUNIDA DOS SEGUINTES DOCUMENTOS: 1 (UMA) FOTO 3 X 4; CÓPIA DO COMPROVANTE DE QUITAÇÃO COM A JUSTIÇA ELEITORAL; CÓPIA DO TÍTULO DE ELEITOR; CÓPIA DO CPF; CÓPIA DA CARTEIRA DE IDENTIDADE; CÓPIA DO PIS/PASEP; CÓPIA DO COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA; CÓPIA DO COMPROVANTE DE ESCOLARIDADE EXIGIDA PARA PROVIMENTO DO CARGO PRETENDIDO; CÓPIA DA CERTIDÃO DE NASCIMENTO OU CASAMENTO; CÓPIA DA CERTIDÃO DE NASCIMENTO DOS FILHOS MENORES DE 14 (QUATORZE) ANOS; CÓPIA DA CARTEIRA DE VACINAÇÃO DOS FILHOS MENORES DE 07 (SETE) ANOS; COMPROVANTE DE FREQUÊNCIA ESCOLAR DOS FILHOS DE 05 A 14 ANOS; CÓPIA DA FOLHA DE IDENTIFICAÇÃO DE CTPS (CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL); DECLARAÇÃO DE BENS DE VALORES QUE CONSTITUEM O PATRIMÔNIO; (EMITIDA NA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO) DECLARAÇÃO SE DETÉM CARGO ESTATUTÁRIO OU COMISSIONADO NA ESFERA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA OU SE RECEBE PROVENTOS DE INATIVIDADE; (EMITIDA NA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO); LAUDO MÉDICO EXPEDIDO PELA PERÍCIA MÉDICA OU MÉDICO DO TRABALHO DESIGNADO PELO MUNICÍPIO; (O CANDIDATO DEVERÁ APRESENTAR OS SEGUINTES EXAMES: ECG, RAIO-X DE TÓRAX, PA/P E HEMOGRAMA COMPLETO GLICOSE/UREIA/CREATININA). TODOS OS EXAMES DEVERÃO ESTAR ACOMPANHADOS PELOS RESPECTIVOS LAUDOS). CÓPIA DO COMPROVANTE DE CONTA CORRENTE NO BANCO DO BRASIL (SE POSSUIR). 01 EDILAINE REZENDE PACHEDO DA SILVA MERENDEIRA 02 MARIA CLAUDIA DA SILVA BASTOS MERENDEIRA OBS. EM CASO DE DESISTÊNCIA, A CANDIDATA DEVERÁ ASSINAR O TERMO DE RENÚNCIA JUNTO A SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, DE PREFERÊNCIA NO HORÁRIO INDICADO. AREAL, 23 DE JUNHO DE LUIZ ANTÔNIO MARTINS MORAES SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO MATRÍCULA N.º Praça Duque de Caxias, 39 Cep Telefax: (24) Areal RJ.

2 2 ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE AREAL SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO 17ª CONVOCAÇÃO Edital nº 002/2017 Processo Seletivo da Secretaria de Saúde VENHO POR MEIO DESTE, EM RAZÃO DO NÃO PREENCHIMENTO DAS VAGAS SOLICITADAS ANTERIORMENTE, CONVOCAR AS CANDIDATAS ABAIXO RELACIONADAS, PARA SE APRESENTAREM NA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, NO DIA 26/06/2017, NO HORÁRIO DE 13:00 HS ÀS 17:00 HS, MUNIDAS DA SEGUINTE DOCUMENTAÇÃO: 1 (UMA) FOTO 3 X 4; CÓPIA DO COMPROVANTE DE QUITAÇÃO COM A JUSTIÇA ELEITORAL; CÓPIA DO TÍTULO DE ELEITOR; CÓPIA DO CPF; CÓPIA DA CARTEIRA DE IDENTIDADE; CÓPIA DO CERTIFICADO DE RESERVISTA (SOMENTE PARA HOMENS); CÓPIA DO PIS/PASEP; CÓPIA DO COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA; CÓPIA DO COMPROVANTE DE ESCOLARIDADE EXIGIDA PARA PROVIMENTO DO CARGO PRETENDIDO; CÓPIA DA CERTIDÃO DE NASCIMENTO OU CASAMENTO; CÓPIA DA CERTIDÃO DE NASCIMENTO DOS FILHOS MENORES DE 14 (QUATORZE) ANOS; CÓPIA DA CARTEIRA DE VACINAÇÃO DOS FILHOS MENORES DE 07 (SETE) ANOS; COMPROVANTE DE FREQUÊNCIA ESCOLAR DOS FILHOS DE 05 A 14 ANOS; CÓPIA DA FOLHA DE IDENTIFICAÇÃO DE CTPS (CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL); DECLARAÇÃO DE BENS DE VALORES QUE CONSTITUEM O PATRIMÔNIO; (EMITIDA NA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO) DECLARAÇÃO SE DETÉM CARGO ESTATUTÁRIO OU COMISSIONADO NA ESFERA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA OU SE RECEBE PROVENTOS DE INATIVIDADE; (EMITIDA NA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO); LAUDO MÉDICO EXPEDIDO PELA PERÍCIA MÉDICA, OU MÉDICO DO TRABALHO DESIGNADO PELO MUNICÍPIO; (O CANDIDATO DEVERÁ APRESENTAR OS SEGUINTES EXAMES ECG, RAIO-X TÓRAX, PA/P, E HEMOGRAMA COMPLETO GLICOSE/UREIA/CREATININA). TODOS OS EXAMES DEVERÃO ESTAR ACOMPANHADOS PELOS RESPECTIVOS LAUDOS. CARTEIRA DE VACINAÇÃO (COM VACINAS EM DIA). CÓPIA DO COMPROVANTE DE CONTA CORRENTE NO BANCO DO BRASIL (SE POSSUIR). 01 DENISE FERREIRA PESSOA MÉDICO PLANTONISTA EM CLÍNICA MÉDICA 02 ANA CRISTINA DINIZ KLEIN MÉDICO PLANTONISTA EM CLÍNICA MÉDICA OBS. EM CASO DE DESISTÊNCIA A CANDIDATA DEVERÁ ASSINAR O TERMO DE RENÚNCIA JUNTO A SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PREFERÊNCIA NO HORÁRIO INDICADO. AREAL, 23 DE JUNHO DE LUIZ ANTÔNIO MARTINS MORAES SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO MATRÍCULA N.º Praça Duque de Caxias, 39 Cep Telefax: (24) Areal RJ.

3 3 Gabinete do Prefeito Praça Duque de Caxias nº 39 Centro Areal/RJ Tel.: (24) Cep.: Site: PORTARIA Nº 172/2017/GP O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas atribuições legais, Determina que seja atribuído suprimento financeiro mensal, a título de adiantamento, a funcionária ELISÂNGELA CUSTÓDIO ZAINOTTE, Matrícula nº , Assessora de Transporte, no valor de R$ 3.990,00 (três mil, novecentos e noventa reais), para fazer face às despesas com diárias dos motoristas lotados na Secretaria de Saúde, a cargo do Fundo Municipal de Saúde, dotação (64) nº / , consignada no orçamento vigente, observado o disposto na Lei nº 004 de 25 de janeiro de Torna sem efeito a Portaria nº 060/2017/GP, a partir desta. Os comprovantes dos pagamentos efetuados deverão possuir data de aplicação no máximo até 30 (trinta) dias após a data de recebimento do suprimento, tendo a responsável tolerância de mais 10 (dez) dias para apresentação da respectiva prestação de contas ao Departamento de Contabilidade, totalizando o período de 40 (quarenta) dias. Nos casos que apresentarem recolhimento de saldo não utilizado, o prazo para prestação de contas ao Departamento de Contabilidade, será de 03 (três) dias, a contar do termo final do período da aplicação. Gabinete do Prefeito do Município de Areal/RJ, 24 de maio de FLÁVIO MAGDALENA BRAVO Prefeito 1

4 4 RESOLUÇÃO Nº 002/2017/CMDCA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, no uso de suas atribuições legais, durante reunião ordinária realizada no dia 21 de junho de 2017 do corrente, resolve: Art.1º Aprovar o Plano de Ação 2017 para a aplicação dos recursos em consonância com o disposto na Lei Municipal n 931 de 10 de maio Art.2º Esta publicação produz efeitos a partir do dia 21 de junho de Luciana de Andrade Borba Presidente

5 5 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE AREAL/RJ PLANO DE AÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS CMDCA Rua Maria Avena do Carmo, 108 Delícia Areal RJ cmdca@areal.rj.gov.br

6 6 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE AREAL/RJ INTRODUÇÃO O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente é um órgão deliberativo e controlador das ações e diretrizes da política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente em todos os níveis, assegurada a participação popular paritária por meio de organizações representativas eleitas em fórum próprio. (CF artigos 204 e 227 Lei 8069/90 artigo 88). Uma das atribuições do CMDCA é administrar os recursos do Fundo e todas as suas deliberações estarem, sob a responsabilidade do referido Conselho, na prática, considerando que o Fundo compõe o orçamento municipal, terá suas contas administradas pela secretaria municipal a qual legalmente o CMDCA está vinculado. O Orçamento Criança e Adolescente (OCA) indica quais políticas públicas destinadas a crianças e adolescentes compõem o orçamento público. O projeto de monitoramento dos gastos do OCA tem por base legal o art.227 da Constituição Federal de 1988 e o art.4º da Convenção Internacional sobre os Direitos das Crianças. O objetivo do OCA é verificar se a prioridade absoluta da criança e do adolescente, na agenda governamental, está sendo cumprida. De posse das informações orçamentárias, é possível influenciar o processo orçamentário, monitorado e dando visibilidade à execução do OCA, subsidiando estratégias de fortalecimento do sistema de garantia dos direitos da criança e do adolescente e da luta pela implementação de políticas públicas que respondam às metas prioritárias para essa população. O Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA) é um fundo público, de modalidade especial, instituído pela Lei nº 8.069/90 (BRASIL, 1990) e pela Lei Federal nº 8.242/91 (BRASIL, 1991). É também conhecido como FIA ou simplesmente como Fundo da Criança e do Adolescente. O Fundo não é um órgão, é uma conta contábil, detentora de uma corrente controlada pelo CMDCA, com a finalidade de financiar políticas e projetos destinados a criança e adolescentes sob risco social e pessoal. Rua Maria Avena do Carmo, 108 Delícia Areal RJ cmdca@areal.rj.gov.br

7 7 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE AREAL/RJ Portanto, os fundos são instrumentos de democratização do financiamento das políticas, uma vez que a destinação dos seus recursos requer aprovação do CMDCA, cuja composição é paritária. Assim, a sociedade civil e o governo definem a destinação dos recursos alocados nos fundos, possibilitando uma maior transparência no planejamento e na execução financeira. APRESENTAÇÃO Considerando as características e necessidades da realidade local baseado no diagnóstico do Conselho Tutelar, CRAS Amazonas, CRAS Centro e CREAS. Objetivando criar e ampliar projetos, programas e boas condições de trabalho que atendam às diversas políticas de proteção à criança e ao adolescente, o CMDCA de Areal apresenta a seguir as ações e a aplicação dos recursos a serem priorizados no exercício do ano de Com a finalidade de fortalecer as políticas sociais básicas, e o sistema de garantia de direitos, através da integração da rede socioassistencial do município. Rua Maria Avena do Carmo, 108 Delícia Areal RJ cmdca@areal.rj.gov.br

8 8 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE AREAL/RJ PLANO DE AÇÃO/ APLICAÇÃO DOS RECURSOS Nº AÇÃO METODOLOGIA PRAZO CUSTO ANUAL RESPOSÀVEL 1 Capacitação dos Oferecer aos 12 R$10.000,00 CMDCA Conselheiros do conselheiros tutelares e (doze SMDSCH CMDCA do CMDCA a meses) oportunidade de participação em Seminários, Congressos, Fóruns, incluindo hospedagens, transporte, 2 Combater à Violência contra a criança e ao adolescente em seus diversos aspectos. 3 Realizar capacitação continuada dos profissionais que atuam na política de atendimento à criança e adolescente. alimentação e outros. 1- Criar grupos de trabalho com a rede socioassistencial e Fóruns Permanentes de Combate à Violência a Criança e ao Adolescente. 2- Organizar seminários e rodas de conversa. 3- Promover campanhas nas escolas e nas comunidades. 4- Implantar o Projeto: CREAS nas Escolas. Possibilitar participação em capacitações dentro e fora do município. 12 (doze meses) 12 (doze meses) R$15.000,00 R$10.000,00 CMDCA CREAS Rede Socioassistencial SMDSCH SMECEE Secretaria Municipal de Saúde CMDCA SMDSCH 4 Realizar reuniões Articular com a rede 12 R$ 5.000,00 CMDCA Rua Maria Avena do Carmo, 108 Delícia Areal RJ cmdca@areal.rj.gov.br

9 9 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE AREAL/RJ local, oferecendo (doze SMDSCH oportunidade de diálogo, meses) conhecimento através de palestras e também oportunidade de conhecer os trabalhos realizados pela rede do município. mensais com a rede local socioassistencial 5 Contribuir no protagonismo dos adolescentes. 6 Divulgar as atribuições do CMDCA na cidade. 7 Adquirir equipamento e manutenção dos equipamentos e sedes do CMDCA 9 Criar mecanismos para a efetivação e fortalecimento dos serviços ofertados pelas entidades cadastradas no CMDCA. Participação dos adolescentes nos Conselhos de Direitos, nas Conferências e Incentivar os Grêmios Estudantis. Divulgação do CMDCA nosite da Prefeitura e criação de um blog, visando informar e divulgar as ações desenvolvidas pelo Conselho e informações gerais que envolvam assuntos relacionados a criança e ao adolescente. Adquirir material de consumo e outros para o CMDCA. Publicar Edital para cofinanciamento dos serviços, atividades e os projetos ofertados pelas entidades públicas e privadas e que estão devidamente registradas no CMDCA. 12 (doze meses) 12 (doze meses) 12 ( doze meses) 12 (doze meses ) R$ 5.000,00 CMDCA SMDSCH SMECEE R$ 5.000,00 CMDCA SMDSCH R$10.000,00 R$45.231,13 CMDCA SMDSCH CMDCA SMDSCH CONSIDERAÇÕES FINAIS Rua Maria Avena do Carmo, 108 Delícia Areal RJ cmdca@areal.rj.gov.br

10 10 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE AREAL/RJ O presente Plano de Ação/ Aplicação de Recursos 2017 foi aprovado durante reunião ordinária realizada no dia 21 de junho de REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Lei nº 099 de 22 de dezembro de Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e das outras providências. Lei nº de 10 de maio de Dispõe sobre alteração e atualização da Lei Lei nº 137 de 20 de outubro de 1997, que instituiu o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Lei nº 137 de 20 de outubro de Institui o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e dá outras providências GONÇALVES, Simone. Teoria e Prática dos Conselhos Tutelares e Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro, RJ: Fundação Oswaldo Cruz, Operalização do Fundo para a Infância e a Adolescência. Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente RJ, 2005 Julho de Rua Maria Avena do Carmo, 108 Delícia Areal RJ cmdca@areal.rj.gov.br

11 11 RESOLUÇÃO Nº 003/2017/CMDCA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, no uso de suas atribuições legais, durante reunião ordinária realizada no dia 21 de junho de 2017 do corrente, resolve: Art.1º Aprovar a republicação do Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo com a inserção de práticas de Justiça Restaurativa específicas. Art.2º Esta publicação produz efeitos a partir do dia 21 de junho de Luciana de Andrade Borba Presidente

12 12 PLANO MUNICIPAL DECENAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DE AREAL 2016 a 2025

13 13 AREAL 2016 SECRETARIAS E ÓRGÃOS QUE COMPUSERAM A COMISSÃO INTERSETORIAL DO PLANO MUNICIPAL DECENAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DE AREAL: Órgãos públicos: Centro de Referência de Assistência Social CRAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esportes e Eventos Secretaria Municipal de Administração Secretaria Municipal de Saúde Secretaria Municipal de Trabalho, Turismo, Indústria e Comércio Secretaria Municipal de Serviços Públicos, Transporte e Agricultura Conselhos de Direitos e de Políticas: Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Conselho Tutelar

14 14 1-SIGLÁRIO CMDCA - Areal Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Areal CNAS Conselho Nacional de Assistência Social CONANDA Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente CRAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social LOAS Lei Orgânica de Assistência Social MDS Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome MP Ministério Público MSE Medida Socioeducativa MSE/MA Medida Socioeducativa em Meio Aberto PNAS Política Nacional de Assistência Social SGD Sistema de Garantia de Direitos SINASE Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo SIMASE Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo SMDSCH Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação SUAS Sistema Único de Assistência Social

15 15 2. APRESENTAÇÃO A organização do Sistema Socioeducativo teve início no País em 2006, a partir da aprovação da Resolução nº 119, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente CONANDA, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - SINASE. Em 2012, com a aprovação da Lei Federal nº Lei do SINASE, é instituído o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo e regulamentada a execução das medidas socioeducativas destinadas a adolescentes que pratiquem ato infracional. A partir da criação da Lei Federal /2012, determina-se que a União, Estados e Municípios devem elaborar o plano de atendimento socioeducativo, instrumento, por excelência, de garantia e defesa de direitos, que pretende criar, fortalecer e implementar um conjunto articulado de ações e metas para assegurar a proteção integral ao adolescente a quem se atribui a prática de ato infracional. No Município de Areal, atualmente, as Medidas Socioeducativas em Meio Aberto (Liberdade Assistida e Prestação de Serviços à Comunidade) estão sendo executadas nos Centros de Referência Especializado de Assistência Social CREAS, sob a gestão da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação. Tendo em vista, a necessidade de estruturação e organização das ações a serem desenvolvidas pelos diversos atores do Sistema de Garantia de Direitos na esfera do Município em parceria com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA-Areal e o Conselho Tutelar para a criação de uma política de atendimento socioeducativo.

16 16 O presente instrumento foi elaborado tendo por norte os eixos operativos que estão elencados adiante, bem como contém os princípios e diretrizes que deverão orientar o atendimento ao adolescente no cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto. Os eixos operativos estabelecem metas, prazos e responsáveis para a gestão, a qualificação do atendimento, a participação e autonomia dos adolescentes e os sistemas de justiça e segurança na execução das medidas socioeducativas em meio aberto. O Plano também deverá incidir na elaboração do Plano Plurianual, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orçamentária Anual, de forma a garantir dotação orçamentária das políticas municipais para a sua execução. É importante ressaltar que o Plano foi elaborado de forma intersetorial, o que significa que sua operacionalização implica, obrigatoriamente, ações articuladas nas áreas de educação, saúde, assistência social, cultura, capacitação para o trabalho e esporte, dentre outras. A proposta desse Plano é orientar as Políticas Públicas para que reafirmem aos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas os princípios da proteção integral de adolescentes, da condição de sujeitos de direitos e em situação peculiar de desenvolvimento, da prioridade absoluta, da participação/solidariedade, da mobilização/articulação, da gestão paritária, da descentralização, da regionalização, da sustentabilidade e da responsabilização.

17 17 3. INTRODUÇÃO A construção do Plano foi iniciada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Areal CMDCA-Areal e a Coordenação do Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS a partir do levantamento de dados para a elaboração do marco situacional do Município. Durante o período de pesquisa foram acionados diversos órgãos que compõem o Sistema de Garantia de Direitos SGD como Ministério Público, Delegacia de Polícia e a Vara de Família, da Infância, da Juventude e do Idoso de Três Rios. A partir de então foram envidados esforços, ainda, no sentido de mobilizar a sociedade, de forma a assegurar a participação social, a construção coletiva e a representatividade, inclusive do público-alvo desta política, assim como de suas famílias. Entretanto, o CMDCA-Areal enfrentou muitas dificuldades no processo de mobilização apesar da realização de algumas reuniões deste Conselho de Direitos na tentativa de garantir maior participação social nesse processo. Em maio deste ano o CMDCA-Areal encaminhou à Municipalidade Relatório Informativo, constando o marco situacional geral e solicitação de nomeação de Comissão Intersetorial para a elaboração do presente Plano. O Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo tem como marco legal as diretrizes dos Planos Nacional e Estadual de Atendimento Socioeducativo, que por sua vez são ancorados nos princípios e diretrizes previstos no Estatuto da Criança e Adolescente Lei Federal n.º /1990, na Resolução n.º 119/2006, do CONANDA, na Lei Federal n.º /2012 Lei do SINASE, e na Lei Federal n.º /2011 Lei do SUAS, e que nortearão as ações do Município, na forma de objetivos, metas e períodos para a execução das Medidas Socioeducativas em meio aberto. O

18 18 Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo traça diretrizes para a execução das MSE em meio aberto através de quatro eixos operativos: Gestão do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo - SIMASE; Qualificação do Atendimento Socioeducativo; Participação e Autonomia dos Adolescentes; Fortalecimento dos Sistemas de Justiça e Segurança Pública; No Plano os objetivos, metas e responsáveis, distribuídos em três períodos: 1º Período ( ); 2º Período ( ); 3º Período ( ). A estrutura do Plano segue um caminho lógico que inclui: a) Princípios e diretrizes; b) Marco situacional geral; c) Metas, prazos e responsáveis; d) Financiamento; e) Monitoramento e avaliação.

19 19 4. PRINCÍPIOS Aos adolescentes acusados da prática de ato infracional são garantidas a presunção da inocência e a defesa técnica; Aos adolescentes em cumprimento de MSE é assegurada a observância da excepcionalidade, da brevidade e do respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento; Aos adolescentes que cumprem MSE deve ser assegurada a proteção integral de seus direitos, respeitando a sua integridade física e psicológica, considerando o histórico de violação de direitos, vivenciado pelos mesmos; Aos adolescentes autores de ato infracional é garantido o direito à convivência familiar e comunitária; Em consonância com os marcos legais para o setor, o atendimento socioeducativo deve ser territorializado, regionalizado, intersetorial, com participação social, gestão democrática e responsável, por meio da integração operacional dos órgãos que compõem o Sistema de Garantia de Direitos. 5. DIRETRIZES Garantia da qualidade do atendimento socioeducativo de acordo com os parâmetros do SINASE; Primazia das medidas socioeducativas em meio aberto e excepcionalidade das medidas privativas de liberdade; Estruturação das unidades de acompanhamento às medidas socioeducativas em meio aberto, garantindo um atendimento humanizado aos adolescentes; Respeito aos princípios fundamentais dos Direitos Humanos;

20 20 Valorização e fortalecimento da família, garantindo condições para que esta possa cumprir seu papel protetivo e de participação em todas as etapas do acompanhamento ao adolescente em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto; Valorização do PIA como instrumento para salvaguardar o atendimento e acompanhamento personalizado do adolescente; Incentivo ao protagonismo, à participação e à autonomia de adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa e de suas famílias; Valorização das práticas restaurativas e da mediação de conflitos; Garantia da oferta e acesso à saúde integral, à educação e permanência na escola, à profissionalização, às atividades esportivas, de lazer e cultura durante o cumprimento das medidas em meio aberto pelo adolescente; Promoção e valorização dos profissionais da socioeducação com qualificação continuada; Garantia do acesso do adolescente e de sua família aos serviços, bem como direito de ser ouvido quando requerer; Garantia ao adolescente do direito de reavaliação da medida socioeducativa, respeitando os prazos estabelecidos por lei; Adoção de regras claras de convivência institucional, definidas através de fluxos de atendimentos.

21 21 6. MARCO SITUACIONAL A municipalização das Medidas Socioeducativas em Meio Aberto (MSE/MA) está em processo de estruturação, ressaltando que a execução já ocorre no Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS e em parceria com o Centro de Referência de Assistência Social CRAS no que tange à oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para o adolescente e familiares e com demais Secretarias quando se faz necessário. Destaca-se que inicialmente os adolescentes oriundos do Município eram encaminhados para o cumprimento da medida socioeducativa em meio aberto no Município de Três Rios. Realidade que foi modificada, pois, atualmente, o CREAS de Areal encontra-se apto para o recebimento de adolescentes para a execução de cumprimento de medida socioeducativa. O CREAS presta atendimento aos adolescentes e suas famílias através do Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC), conforme a Resolução n.º 109, de 11/11/2009, do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS). O CREAS articula os serviços de média complexidade e opera a referência e a contra referência com a rede de serviços socioassistenciais, com as demais políticas públicas e as instituições que compõem o Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente. Por isso, o presente Plano foi construído de forma intersetorial, contando com a parceria de diversas Secretarias como forma de garantir a interlocução entre diversos setores e buscando a corresponsabilização de todos nesse processo. De acordo com as contribuições do UNICEF (2007) acerca das orientações para a municipalização, o potencial do CREAS é favorecer a

22 22 identificação de vulnerabilidades específicas do adolescente que cumpre medida socioeducativa, bem como de sua família, e consequentemente alinhavar quais serviços devem dirigir-se aquele núcleo familiar como forma de superação da vulnerabilidade identificada. É importante destacar que o CREAS integra o Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo. Mas que, outras instituições constituem o Sistema Municipal, além da possibilidade de participação de entidades privadas, organizações não governamentais, desde que em conformidade com o estabelecido pelo Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo. Atualmente, o CREAS de Areal está acompanhando um adolescente de Liberdade Assistida LA, 2 adolescentes de Prestação de Serviço Comunitário PSC. O acompanhamento desses adolescentes e suas famílias constitui-se em um grande desafio para todo o Sistema de Garantia de Direitos, não sendo responsabilidade apenas do CREAS, apesar de ser a unidade que acompanha a execução da MSE/MA. A construção de um Sistema de Atendimento Socioeducativo Municipal estruturado e organizado, visa à superação de dificuldades, tais como: Promoção da articulação das políticas setoriais na efetivação das medidas socioeducativas; Maior interlocução entre instituições, órgãos e serviços da rede de atendimento e proteção; Aumento e regularidade de repasse de recursos cofinanciados para os serviços de média complexidade no âmbito da Proteção Social Especial; Estabelecimento de parcerias para ampliação das medidas de meio aberto, especialmente Prestação de Serviços à Comunidade PSC.

23 23 7. EIXOS OPERATIVOS 7.1 Gestão do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo SIMASE 1º Período: Meta: Regulamentação do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo Objetivo: Criação da Lei do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo SIMASE Responsáveis: Gabinete do Prefeito e Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação 1º Período: Meta: Elaboração do fluxo de atendimento às famílias e aos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa. Objetivo: Estruturação do atendimento às às famílias e aos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa. Responsáveis: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação, Secretaria Municipal de Educação, Esportes, Cultura e Eventos, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Administração, Secretaria Municipal de Trabalho, Turismo, Indústria e Comércio, Secretaria Municipal de Serviços Públicos, Transporte e Agricultura, Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes e Conselho Tutelar.

24 24 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Implementação da Política Municipal de Atendimento Socioeducativo, com ênfase no direito à convivência familiar e comunitária, à proteção social, à inclusão educacional, cultural e profissional. Objetivo: Implantação e implementação do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo. Responsáveis: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação, Secretaria Municipal de Educação, Esportes, Cultura e Eventos, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Administração, Secretaria Municipal de Trabalho, Turismo, Indústria e Comércio, Secretaria Municipal de Serviços Públicos, Transporte e Agricultura, Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes e Conselho Tutelar. 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Fortalecer os mecanismos de controle social e fiscalização de recursos destinados à execução da Política de Atendimento Socioeducativo em âmbito municipal. Objetivo: Implantação e implementação do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo. Responsáveis: Conselhos Municipais de Direitos 7.2 Qualificação do Atendimento Socioeducativo 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Garantir a qualificação permanente dos operadores do sistema municipal socioeducativo. Objetivo: Qualificação do Atendimento Socioeducativo às famílias e aos adolescentes.

25 25 Responsáveis: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação, Secretaria Municipal de Educação, Esportes, Cultura e Eventos, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Administração, Secretaria Municipal de Trabalho, Turismo, Indústria e Comércio, Secretaria Municipal de Serviços Públicos, Transporte e Agricultura, Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes e Conselho Tutelar. 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Garantir o acesso de adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas à rede municipal de esporte e lazer, oferecendo infraestrutura e efetiva participação nos eventos. Objetivo: Qualificação do Atendimento Socioeducativo ao adolescente. Responsáveis: Secretaria Municipal de Educação, Esportes, Cultura e Eventos. 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Sensibilizar instituições parceiras para a execução Prestação de Serviços Comunitários PSC. Objetivo: Qualificação do Atendimento Socioeducativo ao adolescente. Responsáveis: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação. 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Divulgação do Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo. Objetivo: Qualificação do Atendimento Socioeducativo às famílias e aos adolescentes. Responsáveis: CMDCA e Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação.

26 Participação e Autonomia dos Adolescentes 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Promover Seminários, materiais informativos, campanhas educativas, envolvendo adolescentes e demais atores do sistema socioeducativo. Objetivo: Maior representatividade e participação dos adolescentes. Responsáveis: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação, Secretaria Municipal de Educação, Esportes, Cultura e Eventos, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Administração, Secretaria Municipal de Trabalho, Turismo, Indústria e Comércio, Secretaria Municipal de Serviços Públicos, Transporte e Agricultura, Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes e Conselho Tutelar. 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Fomentar a participação dos adolescentes em cumprimento e egressos de medidas socioeducativas nos espaços de gestão democrática das escolas e nos conselhos municipais de direitos. Objetivo: Maior representatividade e participação dos adolescentes. Responsáveis: Secretaria Municipal de Educação, Esportes, Cultura e Eventos e conselhos municipais de direitos. 7.4 Fortalecimento dos Sistemas de Justiça e Segurança Pública 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Contribuir no acompanhamento e monitoramento da execução da medida socioeducativa.

27 27 Objetivo: Maior efetividade no acompanhamento da execução das medidas socioeducativas. Responsáveis: Todos os atores do SIMASE. 8- FINANCIAMENTO A garantia de orçamento para a política de implementação do Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo é primordial para sua efetividade e continuidade. Sendo assim, o Plano deverá acompanhar o Planejamento Plurianual - PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e a Lei de Orçamento Anual - LOA no intuito de garantir a previsão de orçamento. Destaca-se ainda como fontes de financiamento, a Lei Federal n.º /2012 destaca que o SINASE será cofinanciado com recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social, além de outras fontes. O MDS deverá repassar regularmente recursos ao Município para a execução do Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medidas em Meio Aberto. Para além do financiamento direto da Política de Assistência Social, devem ser previstos recursos das outras políticas setoriais, já que o adolescente em cumprimento de medidas socioeducativas necessita de ações nas áreas de saúde, educação, cultura, esporte e lazer, trabalho, entre outras. A Lei Federal n.º /2012 ainda aponta outras fontes de financiamento tais como: Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (CODEFAT), Fundo Nacional Antidrogas (Funad) e Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE), bem como dos CMDCA-Areal, que devem definir anualmente percentuais de recursos dos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente a serem aplicados no financiamento das ações previstas nesta Lei, em especial para capacitação, sistemas de informação e de avaliação. O Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente FMDCA poderá financiar ações inovadoras ou ações extraordinárias quando for

28 28 identificado como necessário, conforme diagnóstico que assim aponte, desde que a municipalização do atendimento socioeducativo se configure como uma das linhas de ação e esteja incluído no Plano de Ação do CMDCA-Areal. 9- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Conforme previsto no art. 18 da Lei Federal n.º /2012, a União, em articulação com o Estado e o Município, realizará avaliações periódicas, com intervalos não superiores a 3 anos, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas e elaborar recomendações aos gestores e operadores dos Sistemas. Devem participar desse processo de avaliação os representantes do Poder Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública e dos Conselhos Tutelares. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA- Areal, irá realizar ações de fiscalização e controle social, a fim de contribuir na implementação do Plano. São atribuições do CMDCA Areal no que se refere ao monitoramento e avaliação do Plano: 1. Divulgar o Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo; 2.Mobilizar as entidades do sistema de garantia de direitos e a sociedade civil organizada para participação no processo de monitoramento e avaliação do Plano; 3.Realizar audiências públicas com o objetivo de avaliar o processo de municipalização do atendimento socioeducativo.

29 29 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, enquanto instância deliberativa do Plano, deve envidar esforços no controle social e na convocação de gestores e demais atores para comprometê-los na operacionalização do presente Plano.

30 30 RESOLUÇÃO Nº 004/2017/CMDCA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, no uso de suas atribuições legais, durante reunião ordinária realizada no dia 21 de junho de 2017 do corrente, resolve: Art.1º Aprovar o Calendário de Reuniões Ordinárias para o ano de 2017, conforme especificado abaixo: DATA HORÁRIO 05/07/ :30 02/08/ :30 06/09/ :30 04/10/ :30 01/11/ :30 06/12/ :30 Art.2º Esta publicação produz efeitos a partir do dia 21 de junho de Luciana de Andrade Borba Presidente

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