19ª CONVOCAÇÃO. Edital nº 001/2017 Secretaria de Educação
|
|
- Thomas de Barros Castanho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREFEITURA MUNICIPAL DE AREAL SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 19ª CONVOCAÇÃO Edital nº 001/2017 Secretaria de Educação VENHO POR MEIO DESTE, EM RAZÃO DO NÃO PREENCHIMENTO DE TODAS AS VAGAS SOLICITADAS ANTERIORMENTE E DA NECESSIDADE DE PREENCHIMENTO DE NOVAS VAGAS, CONVOCAR AS CANDIDATAS APROVADAS NO PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 001/2017, ABAIXO RELACIONADAS, PARA SE APRESENTAREM NA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, NO DIA 26/06/2017, DE 13:00 ÀS 17:00 HS, MUNIDA DOS SEGUINTES DOCUMENTOS: 1 (UMA) FOTO 3 X 4; CÓPIA DO COMPROVANTE DE QUITAÇÃO COM A JUSTIÇA ELEITORAL; CÓPIA DO TÍTULO DE ELEITOR; CÓPIA DO CPF; CÓPIA DA CARTEIRA DE IDENTIDADE; CÓPIA DO PIS/PASEP; CÓPIA DO COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA; CÓPIA DO COMPROVANTE DE ESCOLARIDADE EXIGIDA PARA PROVIMENTO DO CARGO PRETENDIDO; CÓPIA DA CERTIDÃO DE NASCIMENTO OU CASAMENTO; CÓPIA DA CERTIDÃO DE NASCIMENTO DOS FILHOS MENORES DE 14 (QUATORZE) ANOS; CÓPIA DA CARTEIRA DE VACINAÇÃO DOS FILHOS MENORES DE 07 (SETE) ANOS; COMPROVANTE DE FREQUÊNCIA ESCOLAR DOS FILHOS DE 05 A 14 ANOS; CÓPIA DA FOLHA DE IDENTIFICAÇÃO DE CTPS (CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL); DECLARAÇÃO DE BENS DE VALORES QUE CONSTITUEM O PATRIMÔNIO; (EMITIDA NA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO) DECLARAÇÃO SE DETÉM CARGO ESTATUTÁRIO OU COMISSIONADO NA ESFERA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA OU SE RECEBE PROVENTOS DE INATIVIDADE; (EMITIDA NA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO); LAUDO MÉDICO EXPEDIDO PELA PERÍCIA MÉDICA OU MÉDICO DO TRABALHO DESIGNADO PELO MUNICÍPIO; (O CANDIDATO DEVERÁ APRESENTAR OS SEGUINTES EXAMES: ECG, RAIO-X DE TÓRAX, PA/P E HEMOGRAMA COMPLETO GLICOSE/UREIA/CREATININA). TODOS OS EXAMES DEVERÃO ESTAR ACOMPANHADOS PELOS RESPECTIVOS LAUDOS). CÓPIA DO COMPROVANTE DE CONTA CORRENTE NO BANCO DO BRASIL (SE POSSUIR). 01 EDILAINE REZENDE PACHEDO DA SILVA MERENDEIRA 02 MARIA CLAUDIA DA SILVA BASTOS MERENDEIRA OBS. EM CASO DE DESISTÊNCIA, A CANDIDATA DEVERÁ ASSINAR O TERMO DE RENÚNCIA JUNTO A SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, DE PREFERÊNCIA NO HORÁRIO INDICADO. AREAL, 23 DE JUNHO DE LUIZ ANTÔNIO MARTINS MORAES SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO MATRÍCULA N.º Praça Duque de Caxias, 39 Cep Telefax: (24) Areal RJ.
2 2 ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE AREAL SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO 17ª CONVOCAÇÃO Edital nº 002/2017 Processo Seletivo da Secretaria de Saúde VENHO POR MEIO DESTE, EM RAZÃO DO NÃO PREENCHIMENTO DAS VAGAS SOLICITADAS ANTERIORMENTE, CONVOCAR AS CANDIDATAS ABAIXO RELACIONADAS, PARA SE APRESENTAREM NA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO, NO DIA 26/06/2017, NO HORÁRIO DE 13:00 HS ÀS 17:00 HS, MUNIDAS DA SEGUINTE DOCUMENTAÇÃO: 1 (UMA) FOTO 3 X 4; CÓPIA DO COMPROVANTE DE QUITAÇÃO COM A JUSTIÇA ELEITORAL; CÓPIA DO TÍTULO DE ELEITOR; CÓPIA DO CPF; CÓPIA DA CARTEIRA DE IDENTIDADE; CÓPIA DO CERTIFICADO DE RESERVISTA (SOMENTE PARA HOMENS); CÓPIA DO PIS/PASEP; CÓPIA DO COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA; CÓPIA DO COMPROVANTE DE ESCOLARIDADE EXIGIDA PARA PROVIMENTO DO CARGO PRETENDIDO; CÓPIA DA CERTIDÃO DE NASCIMENTO OU CASAMENTO; CÓPIA DA CERTIDÃO DE NASCIMENTO DOS FILHOS MENORES DE 14 (QUATORZE) ANOS; CÓPIA DA CARTEIRA DE VACINAÇÃO DOS FILHOS MENORES DE 07 (SETE) ANOS; COMPROVANTE DE FREQUÊNCIA ESCOLAR DOS FILHOS DE 05 A 14 ANOS; CÓPIA DA FOLHA DE IDENTIFICAÇÃO DE CTPS (CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL); DECLARAÇÃO DE BENS DE VALORES QUE CONSTITUEM O PATRIMÔNIO; (EMITIDA NA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO) DECLARAÇÃO SE DETÉM CARGO ESTATUTÁRIO OU COMISSIONADO NA ESFERA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA OU SE RECEBE PROVENTOS DE INATIVIDADE; (EMITIDA NA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO); LAUDO MÉDICO EXPEDIDO PELA PERÍCIA MÉDICA, OU MÉDICO DO TRABALHO DESIGNADO PELO MUNICÍPIO; (O CANDIDATO DEVERÁ APRESENTAR OS SEGUINTES EXAMES ECG, RAIO-X TÓRAX, PA/P, E HEMOGRAMA COMPLETO GLICOSE/UREIA/CREATININA). TODOS OS EXAMES DEVERÃO ESTAR ACOMPANHADOS PELOS RESPECTIVOS LAUDOS. CARTEIRA DE VACINAÇÃO (COM VACINAS EM DIA). CÓPIA DO COMPROVANTE DE CONTA CORRENTE NO BANCO DO BRASIL (SE POSSUIR). 01 DENISE FERREIRA PESSOA MÉDICO PLANTONISTA EM CLÍNICA MÉDICA 02 ANA CRISTINA DINIZ KLEIN MÉDICO PLANTONISTA EM CLÍNICA MÉDICA OBS. EM CASO DE DESISTÊNCIA A CANDIDATA DEVERÁ ASSINAR O TERMO DE RENÚNCIA JUNTO A SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PREFERÊNCIA NO HORÁRIO INDICADO. AREAL, 23 DE JUNHO DE LUIZ ANTÔNIO MARTINS MORAES SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO MATRÍCULA N.º Praça Duque de Caxias, 39 Cep Telefax: (24) Areal RJ.
3 3 Gabinete do Prefeito Praça Duque de Caxias nº 39 Centro Areal/RJ Tel.: (24) Cep.: Site: PORTARIA Nº 172/2017/GP O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas atribuições legais, Determina que seja atribuído suprimento financeiro mensal, a título de adiantamento, a funcionária ELISÂNGELA CUSTÓDIO ZAINOTTE, Matrícula nº , Assessora de Transporte, no valor de R$ 3.990,00 (três mil, novecentos e noventa reais), para fazer face às despesas com diárias dos motoristas lotados na Secretaria de Saúde, a cargo do Fundo Municipal de Saúde, dotação (64) nº / , consignada no orçamento vigente, observado o disposto na Lei nº 004 de 25 de janeiro de Torna sem efeito a Portaria nº 060/2017/GP, a partir desta. Os comprovantes dos pagamentos efetuados deverão possuir data de aplicação no máximo até 30 (trinta) dias após a data de recebimento do suprimento, tendo a responsável tolerância de mais 10 (dez) dias para apresentação da respectiva prestação de contas ao Departamento de Contabilidade, totalizando o período de 40 (quarenta) dias. Nos casos que apresentarem recolhimento de saldo não utilizado, o prazo para prestação de contas ao Departamento de Contabilidade, será de 03 (três) dias, a contar do termo final do período da aplicação. Gabinete do Prefeito do Município de Areal/RJ, 24 de maio de FLÁVIO MAGDALENA BRAVO Prefeito 1
4 4 RESOLUÇÃO Nº 002/2017/CMDCA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, no uso de suas atribuições legais, durante reunião ordinária realizada no dia 21 de junho de 2017 do corrente, resolve: Art.1º Aprovar o Plano de Ação 2017 para a aplicação dos recursos em consonância com o disposto na Lei Municipal n 931 de 10 de maio Art.2º Esta publicação produz efeitos a partir do dia 21 de junho de Luciana de Andrade Borba Presidente
5 5 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE AREAL/RJ PLANO DE AÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS CMDCA Rua Maria Avena do Carmo, 108 Delícia Areal RJ cmdca@areal.rj.gov.br
6 6 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE AREAL/RJ INTRODUÇÃO O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente é um órgão deliberativo e controlador das ações e diretrizes da política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente em todos os níveis, assegurada a participação popular paritária por meio de organizações representativas eleitas em fórum próprio. (CF artigos 204 e 227 Lei 8069/90 artigo 88). Uma das atribuições do CMDCA é administrar os recursos do Fundo e todas as suas deliberações estarem, sob a responsabilidade do referido Conselho, na prática, considerando que o Fundo compõe o orçamento municipal, terá suas contas administradas pela secretaria municipal a qual legalmente o CMDCA está vinculado. O Orçamento Criança e Adolescente (OCA) indica quais políticas públicas destinadas a crianças e adolescentes compõem o orçamento público. O projeto de monitoramento dos gastos do OCA tem por base legal o art.227 da Constituição Federal de 1988 e o art.4º da Convenção Internacional sobre os Direitos das Crianças. O objetivo do OCA é verificar se a prioridade absoluta da criança e do adolescente, na agenda governamental, está sendo cumprida. De posse das informações orçamentárias, é possível influenciar o processo orçamentário, monitorado e dando visibilidade à execução do OCA, subsidiando estratégias de fortalecimento do sistema de garantia dos direitos da criança e do adolescente e da luta pela implementação de políticas públicas que respondam às metas prioritárias para essa população. O Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FDCA) é um fundo público, de modalidade especial, instituído pela Lei nº 8.069/90 (BRASIL, 1990) e pela Lei Federal nº 8.242/91 (BRASIL, 1991). É também conhecido como FIA ou simplesmente como Fundo da Criança e do Adolescente. O Fundo não é um órgão, é uma conta contábil, detentora de uma corrente controlada pelo CMDCA, com a finalidade de financiar políticas e projetos destinados a criança e adolescentes sob risco social e pessoal. Rua Maria Avena do Carmo, 108 Delícia Areal RJ cmdca@areal.rj.gov.br
7 7 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE AREAL/RJ Portanto, os fundos são instrumentos de democratização do financiamento das políticas, uma vez que a destinação dos seus recursos requer aprovação do CMDCA, cuja composição é paritária. Assim, a sociedade civil e o governo definem a destinação dos recursos alocados nos fundos, possibilitando uma maior transparência no planejamento e na execução financeira. APRESENTAÇÃO Considerando as características e necessidades da realidade local baseado no diagnóstico do Conselho Tutelar, CRAS Amazonas, CRAS Centro e CREAS. Objetivando criar e ampliar projetos, programas e boas condições de trabalho que atendam às diversas políticas de proteção à criança e ao adolescente, o CMDCA de Areal apresenta a seguir as ações e a aplicação dos recursos a serem priorizados no exercício do ano de Com a finalidade de fortalecer as políticas sociais básicas, e o sistema de garantia de direitos, através da integração da rede socioassistencial do município. Rua Maria Avena do Carmo, 108 Delícia Areal RJ cmdca@areal.rj.gov.br
8 8 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE AREAL/RJ PLANO DE AÇÃO/ APLICAÇÃO DOS RECURSOS Nº AÇÃO METODOLOGIA PRAZO CUSTO ANUAL RESPOSÀVEL 1 Capacitação dos Oferecer aos 12 R$10.000,00 CMDCA Conselheiros do conselheiros tutelares e (doze SMDSCH CMDCA do CMDCA a meses) oportunidade de participação em Seminários, Congressos, Fóruns, incluindo hospedagens, transporte, 2 Combater à Violência contra a criança e ao adolescente em seus diversos aspectos. 3 Realizar capacitação continuada dos profissionais que atuam na política de atendimento à criança e adolescente. alimentação e outros. 1- Criar grupos de trabalho com a rede socioassistencial e Fóruns Permanentes de Combate à Violência a Criança e ao Adolescente. 2- Organizar seminários e rodas de conversa. 3- Promover campanhas nas escolas e nas comunidades. 4- Implantar o Projeto: CREAS nas Escolas. Possibilitar participação em capacitações dentro e fora do município. 12 (doze meses) 12 (doze meses) R$15.000,00 R$10.000,00 CMDCA CREAS Rede Socioassistencial SMDSCH SMECEE Secretaria Municipal de Saúde CMDCA SMDSCH 4 Realizar reuniões Articular com a rede 12 R$ 5.000,00 CMDCA Rua Maria Avena do Carmo, 108 Delícia Areal RJ cmdca@areal.rj.gov.br
9 9 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE AREAL/RJ local, oferecendo (doze SMDSCH oportunidade de diálogo, meses) conhecimento através de palestras e também oportunidade de conhecer os trabalhos realizados pela rede do município. mensais com a rede local socioassistencial 5 Contribuir no protagonismo dos adolescentes. 6 Divulgar as atribuições do CMDCA na cidade. 7 Adquirir equipamento e manutenção dos equipamentos e sedes do CMDCA 9 Criar mecanismos para a efetivação e fortalecimento dos serviços ofertados pelas entidades cadastradas no CMDCA. Participação dos adolescentes nos Conselhos de Direitos, nas Conferências e Incentivar os Grêmios Estudantis. Divulgação do CMDCA nosite da Prefeitura e criação de um blog, visando informar e divulgar as ações desenvolvidas pelo Conselho e informações gerais que envolvam assuntos relacionados a criança e ao adolescente. Adquirir material de consumo e outros para o CMDCA. Publicar Edital para cofinanciamento dos serviços, atividades e os projetos ofertados pelas entidades públicas e privadas e que estão devidamente registradas no CMDCA. 12 (doze meses) 12 (doze meses) 12 ( doze meses) 12 (doze meses ) R$ 5.000,00 CMDCA SMDSCH SMECEE R$ 5.000,00 CMDCA SMDSCH R$10.000,00 R$45.231,13 CMDCA SMDSCH CMDCA SMDSCH CONSIDERAÇÕES FINAIS Rua Maria Avena do Carmo, 108 Delícia Areal RJ cmdca@areal.rj.gov.br
10 10 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE AREAL/RJ O presente Plano de Ação/ Aplicação de Recursos 2017 foi aprovado durante reunião ordinária realizada no dia 21 de junho de REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Lei nº 099 de 22 de dezembro de Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e das outras providências. Lei nº de 10 de maio de Dispõe sobre alteração e atualização da Lei Lei nº 137 de 20 de outubro de 1997, que instituiu o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Lei nº 137 de 20 de outubro de Institui o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e dá outras providências GONÇALVES, Simone. Teoria e Prática dos Conselhos Tutelares e Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro, RJ: Fundação Oswaldo Cruz, Operalização do Fundo para a Infância e a Adolescência. Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente RJ, 2005 Julho de Rua Maria Avena do Carmo, 108 Delícia Areal RJ cmdca@areal.rj.gov.br
11 11 RESOLUÇÃO Nº 003/2017/CMDCA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, no uso de suas atribuições legais, durante reunião ordinária realizada no dia 21 de junho de 2017 do corrente, resolve: Art.1º Aprovar a republicação do Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo com a inserção de práticas de Justiça Restaurativa específicas. Art.2º Esta publicação produz efeitos a partir do dia 21 de junho de Luciana de Andrade Borba Presidente
12 12 PLANO MUNICIPAL DECENAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DE AREAL 2016 a 2025
13 13 AREAL 2016 SECRETARIAS E ÓRGÃOS QUE COMPUSERAM A COMISSÃO INTERSETORIAL DO PLANO MUNICIPAL DECENAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DE AREAL: Órgãos públicos: Centro de Referência de Assistência Social CRAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esportes e Eventos Secretaria Municipal de Administração Secretaria Municipal de Saúde Secretaria Municipal de Trabalho, Turismo, Indústria e Comércio Secretaria Municipal de Serviços Públicos, Transporte e Agricultura Conselhos de Direitos e de Políticas: Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Conselho Tutelar
14 14 1-SIGLÁRIO CMDCA - Areal Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Areal CNAS Conselho Nacional de Assistência Social CONANDA Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente CRAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social LOAS Lei Orgânica de Assistência Social MDS Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome MP Ministério Público MSE Medida Socioeducativa MSE/MA Medida Socioeducativa em Meio Aberto PNAS Política Nacional de Assistência Social SGD Sistema de Garantia de Direitos SINASE Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo SIMASE Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo SMDSCH Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação SUAS Sistema Único de Assistência Social
15 15 2. APRESENTAÇÃO A organização do Sistema Socioeducativo teve início no País em 2006, a partir da aprovação da Resolução nº 119, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente CONANDA, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - SINASE. Em 2012, com a aprovação da Lei Federal nº Lei do SINASE, é instituído o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo e regulamentada a execução das medidas socioeducativas destinadas a adolescentes que pratiquem ato infracional. A partir da criação da Lei Federal /2012, determina-se que a União, Estados e Municípios devem elaborar o plano de atendimento socioeducativo, instrumento, por excelência, de garantia e defesa de direitos, que pretende criar, fortalecer e implementar um conjunto articulado de ações e metas para assegurar a proteção integral ao adolescente a quem se atribui a prática de ato infracional. No Município de Areal, atualmente, as Medidas Socioeducativas em Meio Aberto (Liberdade Assistida e Prestação de Serviços à Comunidade) estão sendo executadas nos Centros de Referência Especializado de Assistência Social CREAS, sob a gestão da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação. Tendo em vista, a necessidade de estruturação e organização das ações a serem desenvolvidas pelos diversos atores do Sistema de Garantia de Direitos na esfera do Município em parceria com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA-Areal e o Conselho Tutelar para a criação de uma política de atendimento socioeducativo.
16 16 O presente instrumento foi elaborado tendo por norte os eixos operativos que estão elencados adiante, bem como contém os princípios e diretrizes que deverão orientar o atendimento ao adolescente no cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto. Os eixos operativos estabelecem metas, prazos e responsáveis para a gestão, a qualificação do atendimento, a participação e autonomia dos adolescentes e os sistemas de justiça e segurança na execução das medidas socioeducativas em meio aberto. O Plano também deverá incidir na elaboração do Plano Plurianual, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orçamentária Anual, de forma a garantir dotação orçamentária das políticas municipais para a sua execução. É importante ressaltar que o Plano foi elaborado de forma intersetorial, o que significa que sua operacionalização implica, obrigatoriamente, ações articuladas nas áreas de educação, saúde, assistência social, cultura, capacitação para o trabalho e esporte, dentre outras. A proposta desse Plano é orientar as Políticas Públicas para que reafirmem aos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas os princípios da proteção integral de adolescentes, da condição de sujeitos de direitos e em situação peculiar de desenvolvimento, da prioridade absoluta, da participação/solidariedade, da mobilização/articulação, da gestão paritária, da descentralização, da regionalização, da sustentabilidade e da responsabilização.
17 17 3. INTRODUÇÃO A construção do Plano foi iniciada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Areal CMDCA-Areal e a Coordenação do Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS a partir do levantamento de dados para a elaboração do marco situacional do Município. Durante o período de pesquisa foram acionados diversos órgãos que compõem o Sistema de Garantia de Direitos SGD como Ministério Público, Delegacia de Polícia e a Vara de Família, da Infância, da Juventude e do Idoso de Três Rios. A partir de então foram envidados esforços, ainda, no sentido de mobilizar a sociedade, de forma a assegurar a participação social, a construção coletiva e a representatividade, inclusive do público-alvo desta política, assim como de suas famílias. Entretanto, o CMDCA-Areal enfrentou muitas dificuldades no processo de mobilização apesar da realização de algumas reuniões deste Conselho de Direitos na tentativa de garantir maior participação social nesse processo. Em maio deste ano o CMDCA-Areal encaminhou à Municipalidade Relatório Informativo, constando o marco situacional geral e solicitação de nomeação de Comissão Intersetorial para a elaboração do presente Plano. O Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo tem como marco legal as diretrizes dos Planos Nacional e Estadual de Atendimento Socioeducativo, que por sua vez são ancorados nos princípios e diretrizes previstos no Estatuto da Criança e Adolescente Lei Federal n.º /1990, na Resolução n.º 119/2006, do CONANDA, na Lei Federal n.º /2012 Lei do SINASE, e na Lei Federal n.º /2011 Lei do SUAS, e que nortearão as ações do Município, na forma de objetivos, metas e períodos para a execução das Medidas Socioeducativas em meio aberto. O
18 18 Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo traça diretrizes para a execução das MSE em meio aberto através de quatro eixos operativos: Gestão do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo - SIMASE; Qualificação do Atendimento Socioeducativo; Participação e Autonomia dos Adolescentes; Fortalecimento dos Sistemas de Justiça e Segurança Pública; No Plano os objetivos, metas e responsáveis, distribuídos em três períodos: 1º Período ( ); 2º Período ( ); 3º Período ( ). A estrutura do Plano segue um caminho lógico que inclui: a) Princípios e diretrizes; b) Marco situacional geral; c) Metas, prazos e responsáveis; d) Financiamento; e) Monitoramento e avaliação.
19 19 4. PRINCÍPIOS Aos adolescentes acusados da prática de ato infracional são garantidas a presunção da inocência e a defesa técnica; Aos adolescentes em cumprimento de MSE é assegurada a observância da excepcionalidade, da brevidade e do respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento; Aos adolescentes que cumprem MSE deve ser assegurada a proteção integral de seus direitos, respeitando a sua integridade física e psicológica, considerando o histórico de violação de direitos, vivenciado pelos mesmos; Aos adolescentes autores de ato infracional é garantido o direito à convivência familiar e comunitária; Em consonância com os marcos legais para o setor, o atendimento socioeducativo deve ser territorializado, regionalizado, intersetorial, com participação social, gestão democrática e responsável, por meio da integração operacional dos órgãos que compõem o Sistema de Garantia de Direitos. 5. DIRETRIZES Garantia da qualidade do atendimento socioeducativo de acordo com os parâmetros do SINASE; Primazia das medidas socioeducativas em meio aberto e excepcionalidade das medidas privativas de liberdade; Estruturação das unidades de acompanhamento às medidas socioeducativas em meio aberto, garantindo um atendimento humanizado aos adolescentes; Respeito aos princípios fundamentais dos Direitos Humanos;
20 20 Valorização e fortalecimento da família, garantindo condições para que esta possa cumprir seu papel protetivo e de participação em todas as etapas do acompanhamento ao adolescente em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto; Valorização do PIA como instrumento para salvaguardar o atendimento e acompanhamento personalizado do adolescente; Incentivo ao protagonismo, à participação e à autonomia de adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa e de suas famílias; Valorização das práticas restaurativas e da mediação de conflitos; Garantia da oferta e acesso à saúde integral, à educação e permanência na escola, à profissionalização, às atividades esportivas, de lazer e cultura durante o cumprimento das medidas em meio aberto pelo adolescente; Promoção e valorização dos profissionais da socioeducação com qualificação continuada; Garantia do acesso do adolescente e de sua família aos serviços, bem como direito de ser ouvido quando requerer; Garantia ao adolescente do direito de reavaliação da medida socioeducativa, respeitando os prazos estabelecidos por lei; Adoção de regras claras de convivência institucional, definidas através de fluxos de atendimentos.
21 21 6. MARCO SITUACIONAL A municipalização das Medidas Socioeducativas em Meio Aberto (MSE/MA) está em processo de estruturação, ressaltando que a execução já ocorre no Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS e em parceria com o Centro de Referência de Assistência Social CRAS no que tange à oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para o adolescente e familiares e com demais Secretarias quando se faz necessário. Destaca-se que inicialmente os adolescentes oriundos do Município eram encaminhados para o cumprimento da medida socioeducativa em meio aberto no Município de Três Rios. Realidade que foi modificada, pois, atualmente, o CREAS de Areal encontra-se apto para o recebimento de adolescentes para a execução de cumprimento de medida socioeducativa. O CREAS presta atendimento aos adolescentes e suas famílias através do Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC), conforme a Resolução n.º 109, de 11/11/2009, do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS). O CREAS articula os serviços de média complexidade e opera a referência e a contra referência com a rede de serviços socioassistenciais, com as demais políticas públicas e as instituições que compõem o Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente. Por isso, o presente Plano foi construído de forma intersetorial, contando com a parceria de diversas Secretarias como forma de garantir a interlocução entre diversos setores e buscando a corresponsabilização de todos nesse processo. De acordo com as contribuições do UNICEF (2007) acerca das orientações para a municipalização, o potencial do CREAS é favorecer a
22 22 identificação de vulnerabilidades específicas do adolescente que cumpre medida socioeducativa, bem como de sua família, e consequentemente alinhavar quais serviços devem dirigir-se aquele núcleo familiar como forma de superação da vulnerabilidade identificada. É importante destacar que o CREAS integra o Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo. Mas que, outras instituições constituem o Sistema Municipal, além da possibilidade de participação de entidades privadas, organizações não governamentais, desde que em conformidade com o estabelecido pelo Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo. Atualmente, o CREAS de Areal está acompanhando um adolescente de Liberdade Assistida LA, 2 adolescentes de Prestação de Serviço Comunitário PSC. O acompanhamento desses adolescentes e suas famílias constitui-se em um grande desafio para todo o Sistema de Garantia de Direitos, não sendo responsabilidade apenas do CREAS, apesar de ser a unidade que acompanha a execução da MSE/MA. A construção de um Sistema de Atendimento Socioeducativo Municipal estruturado e organizado, visa à superação de dificuldades, tais como: Promoção da articulação das políticas setoriais na efetivação das medidas socioeducativas; Maior interlocução entre instituições, órgãos e serviços da rede de atendimento e proteção; Aumento e regularidade de repasse de recursos cofinanciados para os serviços de média complexidade no âmbito da Proteção Social Especial; Estabelecimento de parcerias para ampliação das medidas de meio aberto, especialmente Prestação de Serviços à Comunidade PSC.
23 23 7. EIXOS OPERATIVOS 7.1 Gestão do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo SIMASE 1º Período: Meta: Regulamentação do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo Objetivo: Criação da Lei do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo SIMASE Responsáveis: Gabinete do Prefeito e Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação 1º Período: Meta: Elaboração do fluxo de atendimento às famílias e aos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa. Objetivo: Estruturação do atendimento às às famílias e aos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa. Responsáveis: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação, Secretaria Municipal de Educação, Esportes, Cultura e Eventos, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Administração, Secretaria Municipal de Trabalho, Turismo, Indústria e Comércio, Secretaria Municipal de Serviços Públicos, Transporte e Agricultura, Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes e Conselho Tutelar.
24 24 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Implementação da Política Municipal de Atendimento Socioeducativo, com ênfase no direito à convivência familiar e comunitária, à proteção social, à inclusão educacional, cultural e profissional. Objetivo: Implantação e implementação do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo. Responsáveis: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação, Secretaria Municipal de Educação, Esportes, Cultura e Eventos, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Administração, Secretaria Municipal de Trabalho, Turismo, Indústria e Comércio, Secretaria Municipal de Serviços Públicos, Transporte e Agricultura, Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes e Conselho Tutelar. 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Fortalecer os mecanismos de controle social e fiscalização de recursos destinados à execução da Política de Atendimento Socioeducativo em âmbito municipal. Objetivo: Implantação e implementação do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo. Responsáveis: Conselhos Municipais de Direitos 7.2 Qualificação do Atendimento Socioeducativo 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Garantir a qualificação permanente dos operadores do sistema municipal socioeducativo. Objetivo: Qualificação do Atendimento Socioeducativo às famílias e aos adolescentes.
25 25 Responsáveis: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação, Secretaria Municipal de Educação, Esportes, Cultura e Eventos, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Administração, Secretaria Municipal de Trabalho, Turismo, Indústria e Comércio, Secretaria Municipal de Serviços Públicos, Transporte e Agricultura, Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes e Conselho Tutelar. 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Garantir o acesso de adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas à rede municipal de esporte e lazer, oferecendo infraestrutura e efetiva participação nos eventos. Objetivo: Qualificação do Atendimento Socioeducativo ao adolescente. Responsáveis: Secretaria Municipal de Educação, Esportes, Cultura e Eventos. 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Sensibilizar instituições parceiras para a execução Prestação de Serviços Comunitários PSC. Objetivo: Qualificação do Atendimento Socioeducativo ao adolescente. Responsáveis: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação. 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Divulgação do Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo. Objetivo: Qualificação do Atendimento Socioeducativo às famílias e aos adolescentes. Responsáveis: CMDCA e Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação.
26 Participação e Autonomia dos Adolescentes 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Promover Seminários, materiais informativos, campanhas educativas, envolvendo adolescentes e demais atores do sistema socioeducativo. Objetivo: Maior representatividade e participação dos adolescentes. Responsáveis: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação, Secretaria Municipal de Educação, Esportes, Cultura e Eventos, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Administração, Secretaria Municipal de Trabalho, Turismo, Indústria e Comércio, Secretaria Municipal de Serviços Públicos, Transporte e Agricultura, Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e Adolescentes e Conselho Tutelar. 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Fomentar a participação dos adolescentes em cumprimento e egressos de medidas socioeducativas nos espaços de gestão democrática das escolas e nos conselhos municipais de direitos. Objetivo: Maior representatividade e participação dos adolescentes. Responsáveis: Secretaria Municipal de Educação, Esportes, Cultura e Eventos e conselhos municipais de direitos. 7.4 Fortalecimento dos Sistemas de Justiça e Segurança Pública 1º, 2º e 3º Períodos: Meta: Contribuir no acompanhamento e monitoramento da execução da medida socioeducativa.
27 27 Objetivo: Maior efetividade no acompanhamento da execução das medidas socioeducativas. Responsáveis: Todos os atores do SIMASE. 8- FINANCIAMENTO A garantia de orçamento para a política de implementação do Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo é primordial para sua efetividade e continuidade. Sendo assim, o Plano deverá acompanhar o Planejamento Plurianual - PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e a Lei de Orçamento Anual - LOA no intuito de garantir a previsão de orçamento. Destaca-se ainda como fontes de financiamento, a Lei Federal n.º /2012 destaca que o SINASE será cofinanciado com recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social, além de outras fontes. O MDS deverá repassar regularmente recursos ao Município para a execução do Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medidas em Meio Aberto. Para além do financiamento direto da Política de Assistência Social, devem ser previstos recursos das outras políticas setoriais, já que o adolescente em cumprimento de medidas socioeducativas necessita de ações nas áreas de saúde, educação, cultura, esporte e lazer, trabalho, entre outras. A Lei Federal n.º /2012 ainda aponta outras fontes de financiamento tais como: Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (CODEFAT), Fundo Nacional Antidrogas (Funad) e Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE), bem como dos CMDCA-Areal, que devem definir anualmente percentuais de recursos dos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente a serem aplicados no financiamento das ações previstas nesta Lei, em especial para capacitação, sistemas de informação e de avaliação. O Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente FMDCA poderá financiar ações inovadoras ou ações extraordinárias quando for
28 28 identificado como necessário, conforme diagnóstico que assim aponte, desde que a municipalização do atendimento socioeducativo se configure como uma das linhas de ação e esteja incluído no Plano de Ação do CMDCA-Areal. 9- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Conforme previsto no art. 18 da Lei Federal n.º /2012, a União, em articulação com o Estado e o Município, realizará avaliações periódicas, com intervalos não superiores a 3 anos, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas e elaborar recomendações aos gestores e operadores dos Sistemas. Devem participar desse processo de avaliação os representantes do Poder Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública e dos Conselhos Tutelares. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA- Areal, irá realizar ações de fiscalização e controle social, a fim de contribuir na implementação do Plano. São atribuições do CMDCA Areal no que se refere ao monitoramento e avaliação do Plano: 1. Divulgar o Plano Municipal Decenal de Atendimento Socioeducativo; 2.Mobilizar as entidades do sistema de garantia de direitos e a sociedade civil organizada para participação no processo de monitoramento e avaliação do Plano; 3.Realizar audiências públicas com o objetivo de avaliar o processo de municipalização do atendimento socioeducativo.
29 29 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, enquanto instância deliberativa do Plano, deve envidar esforços no controle social e na convocação de gestores e demais atores para comprometê-los na operacionalização do presente Plano.
30 30 RESOLUÇÃO Nº 004/2017/CMDCA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, no uso de suas atribuições legais, durante reunião ordinária realizada no dia 21 de junho de 2017 do corrente, resolve: Art.1º Aprovar o Calendário de Reuniões Ordinárias para o ano de 2017, conforme especificado abaixo: DATA HORÁRIO 05/07/ :30 02/08/ :30 06/09/ :30 04/10/ :30 01/11/ :30 06/12/ :30 Art.2º Esta publicação produz efeitos a partir do dia 21 de junho de Luciana de Andrade Borba Presidente
23ª CONVOCAÇÃO. Edital nº 002/2017 Processo Seletivo da Secretaria de Saúde
Quinta-feira, 04 de Janeiro de 208 Edição N.524 Caderno I ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE AREAL SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO 23ª CONVOCAÇÃO Edital nº 002/207 Processo Seletivo
Leia mais40ª CONVOCAÇÃO. Edital nº 001/2017 Secretaria de Educação
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO 40ª CONVOCAÇÃO Edital nº 001/2017 Secretaria de Educação VENHO POR MEIO DESTE, EM RAZÃO DO NÃO PREENCHIMENTO DE TODAS AS VAGAS SOLICITADAS ANTERIORMENTE E DA NECESSIDADE
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2012 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL META: COMBATE AO TRABALHO INFANTIL
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2013 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 1- POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL 1.1- META: COMBATE AO TRABALHO
Leia maisPORTARIA Nº 202/2011/GP. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas. atribuições legais,
PORTARIA Nº 202/2011/GP atribuições legais, O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas CONSIDERANDO o resultado final do Concurso Público conforme Editais nºs 017/2010, 027/2010 e 028/2010; CONSIDERANDO
Leia maisDECRETO Nº /2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993)
DECRETO Nº. 6.308/2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993) O art. 1º define em seu parágrafo único que são características essenciais das entidades e organizações de assistência social: I.
Leia maisCONSIDERANDO a homologação do Concurso Público conforme Decretos nºs 635/2010 e 651/2010;
PORTARIA Nº 083/2011/GP legais, O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas atribuições CONSIDERANDO o resultado final do Concurso Público conforme Editais nºs 017/2010, 027/2010 e 028/2010; CONSIDERANDO
Leia maisTerça-feira, 31 de Janeiro de 2017 Edição N Caderno II
LEI Nº 925 DE 30 DE JANEIRO DE 2017. AUTORIZA A ABERTURA DE VAGAS NO QUADRO ESTATUTÁRIO DE PROVIMENTO EFETIVO DA CÂMARA MUNICIPAL DE AREAL, CRIA E EXTINGUE VAGAS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO, DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO
Leia maisLEI Nº 897 DE 12 DE MAIO DE 2016.
Praça Duque de Caxias nº 39 Centro Areal/RJ Tel.: (24)2257-3919 Cep.: 25.845-000 LEI Nº 897 DE 12 DE MAIO DE 2016. DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INCLUSÃO DE ALIMENTOS ORGÂNICOS OU DE BASE AGROECOLÓGICA
Leia maisTÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Sexta-feira, 6 de Dezembro de 2013 Ano XIX - Edição N.: 4451 Poder Executivo Secretaria Municipal de Políticas Sociais - CMDCA RESOLUÇÃO CMDCA/BH Nº 102/2013 Dispõe sobre a política municipal para execução
Leia maisIX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA CAMPINAS II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO
II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO FUNDO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE FIA O Estatuto da Criança e Adolescente - ECA estabelece a Política de Atendimento a Criança e Adolescente:
Leia maisNOTA TÉCNICA N o 19/2017
NOTA TÉCNICA N o 19/2017 Brasília, 18 de abril de 2017. ÁREA: Assistência Social TÍTULO: Recursos para os Fundos Municipais da Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal 4.320, de 17 de março
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS
SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL Núcleo de Coordenação da Assistência Social IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Lei Municipal Nº:1935/ Lei Federal Nº: CASA DA CIDADANIA DE MONTES CLAROS/MG
Resolução nº 01/2014 DISPÕE SOBRE O PLANO DE AÇÃO 2014 DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA DE MONTES CLAROS/MG O CMDCA no uso de suas atribuições legais que lhe conferem a Lei Municipal nº1.935/1991
Leia maisIX Conferência Nacional de Assistência Social 1
IX Conferência Nacional de Assistência Social INFORMATIVO Nº08/2013 SOBRE A MOBILIZAÇÃO PARA A PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS NAS CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL IX Conferência Nacional de Assistência Social
Leia maisSecretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República
Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Apresentação de propostas e formalização de Convênios com a SPM - PR Vitória, maio de 2011 Secretaria de Políticas para as Mulheres Criada
Leia maisDIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Encontro com os agentes de pastoral Carlos Neder SUS - Base Legal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS LEIS
Leia maisAÇÕES, SERVIÇOS E BENEFICIOS SOCIOASSISTENCIAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - BAHIA
AÇÕES, SERVIÇOS E BENEFICIOS SOCIOASSISTENCIAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - BAHIA Sistema Único de Assistência Social Fundos Conselhos SUAS Planejamento Diagnóstico Rede Socioassistencial Serviços Tipificados
Leia maisOrçamento e Financiamento da Assistência Social
Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento: Definições O Orçamento Público é um Planejamento que gera um compromisso de um governo em relação às políticas públicas; Ele reflete
Leia maisEDITAL N.º 001/2014 CMDCA
CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Casa da Cidadania Rua Felipe Guerra, 379, Centro Caicó/RN CNPJ.: 21.417.123/0001-00 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Leia maisSecretaria Nacional de Assistência Social. Fundo Nacional de Assistência Social
Secretaria Nacional de Assistência Social Fundo Nacional de Assistência Social fevereiro / 2011 O PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO SUAS Bases Legais do Financiamento Instrumentos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre o Pacto de Aprimoramento da Gestão dos Estados e do Distrito Federal no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, estabelece a revisão
Leia maisREDE SOCIOASSISTENCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL O que é Vulnerabilidade Social? Pode ser entendida como a condição de risco em que uma pessoa se encontra. Um conjunto de situações mais, ou menos problemáticas, que situam a pessoa
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 1 Sistema Jurídico dos Direitos da Criança e do Adolescente Prof. Diego Vale de Medeiros 1.1 INTRODUÇÃO Especialização da organização judiciária Contextualização
Leia maisQuarta-feira, 31 de Agosto de 2016 Edição N Caderno I
Quarta-feira, 3 de Agosto de 206 Edição N.303 Caderno I Gabinete do Praça Duque de Caxias nº 39 Centro Areal/RJ Tel.:(24)2257-399 Cep.: 25.845-000 DECRETO Nº 46 DE 3 DE AGOSTO DE 206. DISPÕE SOBRE PONTO
Leia maisOficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas
Construindo o Plano Decenal da Assistência Social Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas EIXOS TEMÁTICOS Dinâmica de Trabalho nas Oficinas - Relação entre
Leia maisSegunda-feira, 30 de Outubro de 2017 Edição N Caderno I
PORTARIA Nº 268/207/GP O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas atribuições legais, Determina que seja atribuído suprimento financeiro mensal, a título de adiantamento, a funcionária LIVIA GONÇALVES
Leia maisInfância em Foco. Redes
Infância em Foco Redes Infância e Adolescência como OPORTUNIDADE para... a continuidade da cultura dos povos e da VIDA a possibilidade das reinvenções necessárias para a sustentabilidade do planeta a Democracia
Leia maisDECRETO Nº 1613 DE 14 DE MARÇO DE DISPÕE SOBRE PONTO FACULTATIVO.
Praça Duque de Caxias nº 39 Centro Areal/RJ Tel.:(24)2257-399 Cep.: 25.845-000 DECRETO Nº 63 DE 4 DE MARÇO DE 208. DISPÕE SOBRE PONTO FACULTATIVO. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 27, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011
RESOLUÇÃO CNAS Nº 27, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011 Diário Oficial da União nº 181, 20 Setembro 2011 (terça-feira) Seção 1 Pág. 95/96 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Conselho Nacional
Leia maisCritérios de para análise Projetos para captação de recursos do FIA Palhoça
Critérios de para análise Projetos para captação de recursos do FIA Palhoça Resolução 001/2013 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), de Palhoça, No uso de suas atribuições
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua MDS responsável por coordenar a PNAS competências (art. 19 e outros): coordenar e articular as ações no campo da assistência social; propor
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PARANÁ CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA FAMÍLIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO PARANÁ CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO PARANÁ A SEDS A Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO
Informações importantes a serem consideradas no processo de elaboração do Plano Municipal: 1. O PLANO deve prever ações articuladas nas áreas de educação, saúde, assistência social, cultura, capacitação
Leia maisEDUCADOR SOCIAL SITE: FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE
EDUCADOR SOCIAL SITE: WWW.CARITASPORTOALEGRE.ORG FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL CRIANÇAS ADOLESCENTES ADULTOS IDOSOS ÁREAS DE
Leia maisRESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO)
RESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO) Dispõe sobre a reorganização e consolidação da Coordenadoria Judiciária de Articulação das Varas da Infância e da Juventude e do Idoso do Tribunal de Justiça
Leia maisAprimoramento do Programa diante dos avanços da cobertura e da qualificação da
1. Redesenho do PETI Fortalecer a Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil por meio de ações estratégicas intersetoriais voltadas ao enfrentamento das novas incidências de atividades identificadas
Leia maisUsuários Trabalhadores Entidades Quais e quantos eventos de mobilização antecederam a Conferência? Tipo de Eventos de Mobilização
REGISTRO DO PROCESSO DA CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 Informações Gerais da Conferência Municipal: 1. Nome do Município /UF: SURUBIM-PE 2. Identificação da Conferência: VII CONFERÊNCIA MUNICIPAL
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESGATE HISTÓRICO Assistência Social enquanto política pública de direitos. Relevante marco no processo histórico de construção de um sistema de
Leia maisSexta-feira, 26 de Agosto de 2016 Edição N Caderno I. Estado do Rio de Janeiro
Praça Duque de Caxias nº 39 Centro Areal/RJ Tel.: (24)2257-399 Cep.: 25.845-000 LEI Nº 904 DE 26 DE AGOSTO DE 206. INSTITUI NO CALENDÁRIO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE AREAL A SEMANA DE COMBATE AS DROGAS NAS
Leia maisDesenvolvimento Social. Características da Gestão Plena na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS.
NOTA TÉCNICA Nº. 21/2012 Brasília, 29 de novembro de 2012. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social. Características da Gestão Plena na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. REFERÊNCIA:
Leia maisEstratégias para o enfrentamento das violações dos direitos da população em situação de rua
Estratégias para o enfrentamento das violações dos direitos da população em situação de rua UM NOVO OLHAR Primeiros movimentos: Entidades que reconhecem o protagonismo e defendem direitos Organização da
Leia maisO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas atribuições legais,
Quinta-feira, 05 de Outubro de 207 Edição N.489 Caderno I Gabinete do Praça Duque de Caxias nº 39 Centro Areal/RJ Tel.: (24)2257-399 Cep.: 25.845-000 PORTARIA Nº 250/207/GP O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL,
Leia maisA forma da abertura de sindicância e processo administrativo para apurar denúncia contra os membros do Conselho Tutelar; A proporção mínima de
Sugestões para modificação da lei municipal que cria o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Tutelar e o Fundo da Infância e Adolescência Os municípios brasileiros precisam
Leia maisOficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas
Construindo o Plano Decenal da Assistência Social Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas EIXOS TEMÁTICOS Dinâmica de Trabalho nas Oficinas - Relação entre
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010
RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010 Define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA MANSA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE: LEI Nº 2406, de 18 de setembro de 1991 I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
A CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA MANSA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE: LEI Nº 2406, de 18 de setembro de 1991 Dispõe sobre a Política Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisEstado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Nobres CNPJ: / LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013.
LEI MUNICIPAL Nº 1.282/2013 DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. DISPÕE SOBRE A ATUALIZAÇÃO ESTRUTURAL E ADMINISTRATIVA DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE NOBRES CMAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Sr. SEBASTIÃO
Leia maisPLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS
X CONFERÊNCIA DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PLANOS DECENAIS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: FORTALECENDO OS CONSELHOS DE DIREITOS Objetivos do encontro Esclarecer sobre
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 002, de 04 de Abril de 2015
RESOLUÇÃO Nº 002, de 04 de Abril de 2015 Dispõe sobre as diretrizes de transição para o primeiro processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar que ocorrerá em data unificada em todo o território
Leia maisOF. CMDH / GAB Nº 013/2016. Ref.: Resposta ao Instituto Alana. Belo Horizonte, 19 de fevereiro de Prezada Senhora,
OF. CMDH / GAB Nº 013/2016 Ref.: Resposta ao Instituto Alana Prezada Senhora, Belo Horizonte, 19 de fevereiro de 2016. Em resposta ao pedido de informações solicitadas através da correspondência S/Nº,
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
1 VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL PROJETO DE EXTENSÃO: FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE GARANTIAS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS. LAVORATTI
Leia maisLEI N 3.994, DE 18 DE MARÇO DE 2014.
LEI N 3.994, DE 18 DE MARÇO DE 2014. FIA. Dispõe sobre o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina.
Leia maisMETODOLOGIA DO PLANO DE TRABALHO ADOÇÃO DE ESTRATÉGIA DE PROTEÇÃO JURÍDICA SOCIAL POR REGIÃO
METODOLOGIA DO PLANO DE TRABALHO ADOÇÃO DE ESTRATÉGIA DE PROTEÇÃO JURÍDICA SOCIAL POR REGIÃO ESTRATÉGIA 1: MOBILIZAÇÃO SOCIAL ESTRATÉGIA 2: INCIDÊNCIA POLÍTICA ESTRATÉGIA 3: DEFESA TÉCNICA ESTRATÉGIA 4:
Leia maisCONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE
CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema
Leia maisLEI Nº 941 DE 25 DE JULHO DE 2017.
Praça Duque de Caxias nº 39 Centro Areal/RJ Tel.: (24)2257-399 Cep.: 25.845-000 LEI Nº 94 DE 25 DE JULHO DE 207. Altera a Lei Municipal nº 930/207, nos Termos da Portaria MPS nº 333/207, que autoriza o
Leia maisCOMUNICADO nº 011/2013
COMUNICADO nº 011/2013 Aos: Senhores (as) Secretários (as) Municipais de Assistência Social, Saúde, Educação, Esporte e Cultura de SC. Referente: Elaboração do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo.
Leia maisCriando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão
Leia maisOrçamento e Financiamento da Assistência Social Monitoramento e Avaliação da Assistência Social
Orçamento e Financiamento da Assistência Social Monitoramento e Avaliação da Assistência Social Célio Vanderlei Moraes Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento: Definições
Leia maisPrefeitura Municipal de Valente-BA. A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.
ANO. 2013 DIÁRIO DO MUNICÍPIO DE VALENTE - BAHIA 1 A Prefeitura Municipal de Valente, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. LEI N.º 598, DE. Valente - Bahia Gestor: Ismael
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE
Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Resolução nº XX, de 21 de outubro de 2016 Pactua o desenho do Programa Criança
Leia maisCOMO É CRIADO O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? Através de lei municipal, regulamentando os deveres e as obrigações do órgão.
Apresento algumas considerações sobre a criação e as competências do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS). Este Conselho tem o papel de deliberar, normatizar e de controlar a política municipal
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Aprova metas e critérios de partilha para o cofinanciamento federal do Programa Nacional de Promoção da Integração ao Mundo do Trabalho para o exercício de 2014 e
Leia maisO GT de Conflitos Fundiários Urbanos do Conselho das Cidades apresenta para uma primeira discussão pública a seguinte proposta:
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DA POLÍTICA NACIONAL DE PREVENÇÃO E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS FUNDIÁRIOS URBANOS Esta proposta preliminar é resultado de um esforço coletivo do Grupo de Trabalho de Conflitos Fundiários
Leia maisPORTARIA N 3.194, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017
PORTARIA N 3.194, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017 Dispõe sobre o Programa para o Fortalecimento das Práticas de Educação Permanente em Saúde no Sistema Único de Saúde - PRO EPS-SUS. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE MUNICÍPIO DE PARELHAS Palácio Severino da Silva Oliveira GABINETE DO PREFEITO EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE Nº 011/2016:
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE Nº 011/2016: O PREFEITO MUNICIPAL DE PARELHAS, Estado do Rio Grande do Norte, FRANCISCO ASSIS DE MEDEIROS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município;
Leia maisDECRETO Nº 1484 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2016.
Praça Duque de Caxias nº 39 Centro Areal/RJ Tel.:(24)2257-399 Cep.: 25.845-000 www.areal.rj.gov.br DECRETO Nº 484 DE 8 DE NOVEMBRO DE 206. ALTERA OS ARTIGOS 7º E 4 DO DECRETO Nº 332, DE 30 DE JULHO DE
Leia maisMinistério da Integração Nacional
Protocolo Conjunto para Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em Situação de Riscos e Desastres Portaria Interministerial Nº 02 de 06 de Dezembro de 2012
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisNota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS
Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS 11 de maio de 2016 Relação entre o Sistema Único de Assistência Social- SUAS e os órgãos do Sistema de Justiça Maio/2016 Objetivo: Descrever a natureza do trabalho social
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006
1/5 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006 Institui e regulamenta a Política de Monitoramento e Avaliação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O MINISTRO DE
Leia maisPORTARIA N.º 329/2016
PORTARIA N.º 329/2016 Dispõe sobre a CONVOCAÇÃO de candidato ao cargo de Controlador Interno no Concurso Público para provimento de vaga do quadro efetivo de servidor do Instituto Municipal de Previdência
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010
RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010 Alterada pela Resolução CNAS nº 10/2011 Alterada pela Resolução CNAS nº 33/2010 Define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência
Leia maisQuinta-feira, 21 de setembro de 2017 Ano IV Edição nº 846 Página 1 de 15
Quinta-feira, 21 de setembro de 2017 Ano IV Edição nº 846 Página 1 de 15 SUMÁRIO PODER EXECUTIVO DE PEREIRA BARRETO 2 - CMDCA 2 PODER LEGISLATIVO DE PEREIRA BARRETO 10 Outros Atos 10 EXPEDIENTE O Diário
Leia maisPrefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica:
1 Quinta-feira Ano Nº 4754 Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica: Decreto nº 84, de 02 de abril de 2018 - Delegar ao Conselho Municipal de Assistência Social o controle social do Programa
Leia mais(Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo
LEI Nº 16.271, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 (Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo META 1. Ampliar o investimento
Leia maisMATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CARTA
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE MUNICÍPIO DE PARELHAS Palácio Severino da Silva Oliveira GABINETE DO PREFEITO EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE Nº 003/2016:
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE Nº 003/2016: O PREFEITO MUNICIPAL DE PARELHAS, Estado do Rio Grande do Norte, FRANCISCO ASSIS DE MEDEIROS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município;
Leia maisQuarta-feira, 27 de Dezembro de 2017 Edição N Caderno I
Quarta-feira, 27 de Dezembro de 2017 Edição N 1.521 Caderno I Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Areal Gabinete do Prefeito Praça Duque de Caxias nº 39 Centro Areal/RJ Tel.:(24)2257-3919
Leia maisMinistério dos Direitos Humanos
Ministério dos Direitos Humanos EDIÇÃO Nº 112 13 de Junho de 2017 RESENHA / D.O.U / SEÇÕES: I, II, e III SEÇÃO I Ministério dos Direitos Humanos CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE LUIZ ALVES EDITAL DE CHAMAMENTO N.º 03/2018 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N.
EDITAL DE CHAMAMENTO N.º 03/2018 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N.º 01/2017 A SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LUIZ ALVES SC, por meio de seu Secretário Municipal de Administração,
Leia maisOrganização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011
Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Pilares: Constituição Federal Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS Política Nacional
Leia maisDECRETO Nº DE 02 DE JANEIRO 2017.
Gabinete do Praça Duque de Caxias nº 39 Centro Areal/RJ Tel.:(24)2257-399 Cep.: 25.845-000 E-mail: governo@areal.rj.gov.br DECRETO Nº.508 DE 02 DE JANEIRO 207. Altera 3º do Artigo 2 do Decreto nº 86, de
Leia maisI Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares
I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares GRUPO DE TRABALHO Municípios das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul Criação do Grupo Articulador Definir quem é o grupo
Leia maisO SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS. Meive Ausonia Piacesi
O SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS Meive Ausonia Piacesi POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL Sistema Único de Assistência Social - SUAS INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO
Leia maisPlano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados
Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;
Leia maisLOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) com foco na POPULAÇÃO IDOSA
LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) com foco na POPULAÇÃO IDOSA Direitos Sociais 1988: Promulgação da Constituição Federal; A Assistência Social passou a integrar o Sistema de Seguridade Social,
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE MUNICÍPIO DE PARELHAS Palácio Severino da Silva Oliveira GABINETE DO PREFEITO EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE Nº 007/2016:
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE Nº 007/2016: O PREFEITO MUNICIPAL DE PARELHAS, Estado do Rio Grande do Norte, FRANCISCO ASSIS DE MEDEIROS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município;
Leia maisMISSÃO. de famílias e indivíduos em situação de risco e. Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção
MISSÃO Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção de famílias e indivíduos em situação de risco e vulnerabilidade social. DIRETRIZES Atuação integrada, com gestão
Leia maisPOLO UAB DE APOIO PRESENCIAL DE BARÃO DE COCAIS EDITAL CEAD Nº 001/2013
POLO UAB DE APOIO PRESENCIAL DE BARÃO DE COCAIS EDITAL CEAD Nº 001/2013 Dispõe sobre o procedimento de seleção de candidatos para o curso de Especialização em Práticas Pedagógicas, a ser oferecido pelo
Leia mais- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Esportes e Lazer. Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decretos nº /06, nº /06 e nº 16.
- REGIMENTO INTERNO Secretaria de Esportes e Lazer Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decretos nº 12.660/06, nº 12.979/06 e nº 16.385/15 I - Secretaria Executiva: - auxiliar e assessorar o Secretário Municipal
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DO IDOSO DE AREAL/ RJ RESOLUÇÃO N º 001/2016
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DO IDOSO DE AREAL/ RJ RESOLUÇÃO N º 001/2016 O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DO IDOSO do município de Areal, no âmbito de ação e conforme preceitua sua Lei de Criação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 34, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Esplanada dos Ministérios, bloco F, anexo, ala A, 1º andar, Brasília/DF CEP: 70059-900 RESOLUÇÃO Nº 34, DE
Leia maisCONSIDERANDO os princípios referendados na Declaração Universal dos Direitos Humanos;
RESOLUÇÃO Nº 066-CONSELHO SUPERIOR, de 14 de fevereiro de 2012. REGULAMENTA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA IFRR. O PRESIDENTE DO
Leia maisREGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ
REGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ Coordenação Geral Ministério Público do Trabalho Ministério do Trabalho Alcopar Fundação Isis Bruder Maringá, 09 de abril de 2009 FÓRUM DE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a expansão qualificada dos Serviços de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência em situação de dependência, em Residências Inclusivas.
Leia maisPLANOS DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR
S DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR ANÁLISE DA SITUAÇÃO NACIONAL 1. Identificar causas/ fatores de vulnerabilidade e modalidades de violência sexual contra
Leia maisDECRETO Nº 1511 DE 09 DE JANEIRO DE ABRE CRÉDITO ADICIONAL
Gabinete do Praça Duque de Caxias nº 39 Centro Areal/RJ Tel.:(24)2257-399 Cep.: 25.845-000 DECRETO Nº 5 DE 09 DE JANEIRO DE 207. ABRE CRÉDITO ADICIONAL O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 003/2017 CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO DE EXCEPCIONAL INTERESSE
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 003/2017 CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO DE ORIENTADOR SOCIAL E FACILITADOR O PREFEITO MUNICIPAL DE ARATIBA, no uso das atribuições
Leia maisCONCURSO PÚBLICO 01/2015 EDITAL DE CONVOCAÇÃO 008/2016
CONCURSO PÚBLICO 01/2015 EDITAL DE CONVOCAÇÃO 008/2016 O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CASTRO ALVES, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 37 da Constituição Federal,
Leia mais