METODOLOGIA AÇÕES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, OPERACIONAL E REDUÇÃO DE PERDAS

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1 METODOLOGIA AÇÕES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, OPERACIONAL E REDUÇÃO DE PERDAS Realização: ARES-PCJ Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Responsável: MDCON Consultoria em Engenharia Especializada Carlos Augusto Marcos Antonio Danella Julho/2015

2 INDICE 1. INTRODUÇÃO METODOLOGIA PARA AÇÕES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, OPERACIONAL E REDUÇÃO DE PERDAS... 4 Etapa 1 do Corpo Diretivo/Gerencial... 6 Conscientização dos Funcionários... 7 Etapa 2 Realização do Pré-Diagnóstico de Oportunidades... 8 Etapa 3 Diagnóstico Final Etapa 4 Implementação CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA ANEXOS I Modelo de Relatório de Pré-Diagnóstico II Especificação Técnica para Contratação de Diagnóstico Energético III Especificação Técnica para Contratação de Implementação e Acompanhamento de Resultados IV Modelo de Diagnóstico Energético Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 1/17 ARESPCJ

3 METODOLOGIA PARA AÇÕES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E OPERACIONAL E REDUÇÃO DE PERDAS 1. INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é apresentar uma Metodologia para Ações de Eficiência Energética, Eficiência Operacional e Redução de Perdas em instalações das empresas consorciadas a ARESPCJ, que servirá de base para implementação das ações que se apresentarem técnica e economicamente viáveis. 2 Esse trabalho foi desenvolvido pela ARESPCJ e executado pela empresa MDCON Consultoria em Engenharia Especializada, sendo os responsáveis técnicos Eng. Marcos Antonio Danella e. Me. Carlos Augusto. Para tanto, foram analisados os documentos sobre o tema disponibilizados pela ARESPCJ e pesquisadas diversas fontes de referência no Brasil e exterior, aproveitando-se dos aspectos relevantes de cada material. Este documento apresenta a Metodologia desenvolvida que permite sua utilização de forma eficiente, dinâmica e compatível com as necessidades e a realidade das empresas consorciadas a ARESPCJ. A Metodologia tem como premissas: 1. A realização do Pré-Diagnóstico de Oportunidades de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas, que possa ser executada pelos próprios administradores das empresas contempladas, de forma simples e rápida, que servirá de base para a implementação das ações técnica e economicamente viáveis. 2. Definir os principais dados e informações dos seguintes quesitos: Caracterização da Empresa (quantidade de clientes, volume de água produzido, volume de esgoto coletado, macro e micro medição, perdas de distribuição, etc), Consumo de Energia Elétrica, Motores, Bombas, Iluminação, Perdas de Água Tratada. 3. Utilizar um modelo para contratação de Diagnóstico para implementação das ações viáveis, que terá como público alvo engenheiros ou empresas com profissionais capacitados nesse tema. Propõe-se um modelo conciso, confiável, completo, de fácil entendimento e de fácil aceitação dos agentes envolvidos; Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 2/17 ARESPCJ

4 4. Utilizar o Protocolo Internacional de Medição e Verificação como orientação para determinação das reais condições antes e depois da implementação das ações de eficiência e perdas, utilizando uma metodologia aceita universalmente. 3 Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 3/17 ARESPCJ

5 2. METODOLOGIA PARA AÇÕES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, OPERACIONAL E REDUÇÃO DE PERDAS A partir dos estudos realizados, considera-se que para o sucesso e efetividade de resultados é importante realizar a seguinte sequência de etapas: Etapa 1 do Corpo Diretivo/Gerencial Etapa 2 Pré-Diagnóstico de Oportunidades de Eficiência e Redução de Perdas Etapa 3 Diagnóstico Energético (a ser contratado) Etapa 4 Implementação das Ações Técnica e Economicamente Viáveis (a ser contratado) A proposta feita pode ser visualizada na Figura 1. 4 da Direção e Administradores Públicos Pré-Diagnóstico de Oportunidades Ações de Conscientização dos Funcionários Diagnóstico Energético Implementação Medições Figura 1 Esquemático para Eficientização Energética, Operacional e Redução de Perdas Nos itens seguintes é feita uma análise detalhada de cada ação proposta, numa sequência prática que permita buscar resultados técnicos e financeiros efetivos e atrativos. Frente aos cenários atuais de escassez de fontes de água, aumento de custos operacionais principalmente energia elétrica e falta de recursos financeiros, considera-se que a fase de implementação das ações viáveis seja uma oportunidade para busca de resultados técnicos e financeiros saudáveis para as empresas. Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 4/17 ARESPCJ

6 Espera-se que esse trabalho permita que as decisões de implementação de cada gestor sejam feitas com base em informações que visam reduzir riscos e buscar recursos financeiros de uma forma padronizada, clara e aceita pelos agentes disponíveis, bem como demonstrar os resultados através de metodologia universalmente aceita e reconhecida. 5 Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 5/17 ARESPCJ

7 Etapa 1 do Corpo Diretivo/Gerencial O Administrador ou os Tomadores de Decisão das associadas na qual se pretende executar o projeto tem papel fundamental na efetivação dos trabalhos a serem realizados. Com base em experiência na gestão de programas de Eficiência Energética, Eficiência Operacional e na Redução de Perdas em empresas públicas e privadas, verificou-se a importância e relevância que a direção apoie efetivamente e coloque em prática as seguintes ações: 6 Definir uma área ou departamento, equipe ou um responsável pela execução dos levantamentos iniciais (Pré-Diagnóstico), pela apresentação dos resultados para decisão gerencial e para acompanhar a implementação das decisões; Definir até 2 (dois) profissionais que serão treinados pela ARESPCJ, para realização da Etapa 2 Pré-Diagnóstico de Oportunidades, conforme cronograma de participação por empresas; Dar total apoio as necessidades e decisões dos trabalhos a serem realizados, incluindo o envolvimento e compromisso público com os funcionários, bem como treinamento dos colaboradores; Formalizar compromisso de continuidade na implementação de propostas viáveis, considerando critérios previamente acordados; Buscar fontes de financiamento ou mecanismos que permitam a realização de Diagnósticos e Implantação das medidas propostas. Para efetivação dessas ações, são disponibilizados modelos de ofícios, documentos e procedimentos como parte desta metodologia, que foram preparados a partir das melhores práticas reconhecidas e visam a obtenção de melhores resultados, conforme índice de anexos mencionados no início da presente Metodologia e também no corpo do texto. Podemos conceituar os termos a seguir como sendo: Eficiência Energética A eficiência energética consiste em obter o melhor desempenho na produção de um serviço com o menor gasto de energia. Eficiência Operacional A eficiência operacional consiste em melhor utilizar os recursos existentes, buscando melhores resultados das operações e proporcionando maior disponibilidade, confiabilidade e desempenho. Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 6/17 ARESPCJ

8 Redução de Perdas É um trabalho contínuo, que envolve ações focadas em evitar vazamentos e garantir um controle preciso da água produzida pela empresa e consumida pelos clientes. Perdas reais São perdas físicas de água decorrentes de vazamentos na rede de distribuição e extravasamentos em reservatórios. Este tipo de perda impacta a disponibilidade de recursos hídricos e os custos de produção de água tratada Perdas aparentes São perdas não-físicas, decorrentes de submedição nos hidrômetros, fraudes e falhas do cadastro comercial. A água é consumida, porém não é faturada pela empresa de saneamento 7 Conscientização dos Funcionários Em continuidade à Etapa 1 sugere-se a realização de ações de conscientização dos funcionários através de uma comunicação eficaz a cada Etapa ou ação executada ou proposta. Todavia, estas ações de conscientização dos funcionários e usuários devem ser reforçadas, pois suas contribuições e participação amparam os resultados da eficiência almejada. Grande parte das oportunidades de redução de consumo de energia elétrica, melhoria operacional e redução das perdas, vem da conscientização dos funcionários e usuários das instalações em geral. Portanto, defende-se que as ações de conscientização devem ser realizadas independentes das ações técnicas e de investimentos, visto que com baixos investimentos pode-se obter resultados imediatos de economia. Devem ser estruturadas, por exemplo, campanhas de conscientização, capacitação e engajamento, apresentando-se as melhores práticas sobre o uso de energia e da gestão operacional e perdas, enfatizando-se a participação individual em todas as etapas das ações cotidianas. Um funcionário ou uma área específica deve ser capacitado e preparado para fornecer dados e informações, buscar melhores informações e técnicas, fazer controles e divulgar resultados das melhores práticas e ações realizadas, visando incentivar os funcionários ao engajamento nas campanhas e na adoção de procedimentos eficientes. Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 7/17 ARESPCJ

9 Etapa 2 Realização do Pré-Diagnóstico de Oportunidades Considera-se, com base nas pesquisas realizadas e em experiência de gerenciamento e implementação de projetos de racionalização de atividades, que: Na maioria das vezes os administradores não têm recursos e tempo para contratação de empresas especializadas em avaliar o potencial de eficiência energética, operacional e de perdas; Considera-se que o avanço dos sistemas de medição, universalização do conhecimento técnico e o uso de ferramentas computacionais permitem que um levantamento prévio de oportunidades possa ser efetuado de forma fácil e prática. Desta forma, sugere-se que seja realizado o levantamento e conhecimento prévio das instalações e que as oportunidades sejam identificadas por pessoal próprio, treinados com as melhores práticas e conhecimentos. Uma vez definidas as melhores oportunidades, os gestores públicos ou privados responsáveis podem realizar os investimentos ou buscar interessados para que, em atividade posterior, se realize o Diagnóstico Energético detalhado, por empresa especializada contratada. O Pré-Diagnóstico de Oportunidades se inicia com uma visita às instalações para levantamento das principais cargas instaladas, formas de usos dos energéticos e procedimentos de operação e manutenção. Busca-se identificar, em nível macro, a existência de potenciais espaços ou ações de eficiência energética que justifiquem a realização de um diagnóstico mais detalhado, bem como determinar quais áreas deverão ser priorizadas. 8 Este levantamento deverá ser formatado em relatório específico gerando o cálculo e determinação do fluxo de caixa simplificado e retorno de investimento com diversas taxas de juros. Deve ser levantado os seguintes itens: Eficiência Energética Dados das áreas avaliadas; Gastos com energéticos (composição e históricos de consumo de cada insumo nos últimos 12 meses, pelo menos); Composição da potência elétrica instalada, classificada em iluminação, ar condicionado e refrigeração, motores elétricos e bombas, sistemas térmicos, equipamentos especiais ou outros usos; Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 8/17 ARESPCJ

10 Análise qualitativa da rede elétrica desde a entrada até os quadros de distribuição, avaliando possibilidades de emprego de sistemas de gerenciamento e controle de demanda; Avaliação do sistema de motores elétricos e bombas quanto aos ganhos de substituição por outros mais eficientes ou automatismos; Avaliação do sistema de refrigeração, motores elétricos, sistemas térmicos e circuitos elétricos; Determinação dos potenciais estimados de economia em Reais, kw e kwh; Eficiência Operacional Forma do atendimento das solicitações dos consumidores; Programação dos atendimentos; Tempo médio de atendimento; Qualidade dos serviços prestados; Indicadores de eficiência energética em kwh/m³ e kwh/m³ x 100m. 9 Redução e Perdas Avaliação do volume de água produzida, tratada e consumida; Avaliação do volume de esgoto coletado e tratado; Ligações ativas de água e esgoto; Índice de perdas. Para facilitar a realização do Relatório do Pré-Diagnóstico, serão utilizadas planilhas eletrônicas contidas em um arquivo Excel anexo da presente Metodologia, com a seguinte sequência lógica: Passo Ação 1 Identificação e Caracterização da Instalação 2 Energia Elétrica - Últimos 12 meses 2.1 Instalações Grupo A (Horosazonais inclusive) 2.2 Outras instalações 3 Eficiência Energética 3.1 Sistema de Motores Elétricos 3.2 Bombas 3.3 Sistemas de Iluminação 3.4 Sistema de Ar Condicionado 3.5 Circuitos Elétricos 4 Eficiência Operacional 4.1 Qualidade e Confiabilidade na Geração de Indicadores de Gestão Operacional 4.2 Indicadores que podem gerar economia de energia, redução de despesas ou geração de caixa 5 Perdas: Indicadores e informações iniciais para redução de perdas 6 Demonstrativo Simplificado de Investimentos e Retorno Simples Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 9/17 ARESPCJ

11 Com os dados preenchidos nas planilhas, teremos condições de montar um Relatório de Pré-Diagnóstico das oportunidades existentes, conforme modelo Anexo I, com a identificação dos principais potenciais e demonstrativo dos investimentos e retornos preliminares. Resultado: 10 Relatório de Pré-Diagnóstico de Oportunidades, contendo: 1. Introdução 2. Caracterização da Empresa em Análise (história, atividades e quantidades) 3. Histórico de 12 meses de energia elétrica (kw, kwh e R$) 4. Levantamento preliminar das principais cargas elétricas por áreas, indicadores operacionais e perdas de água tratada 5. Identificação dos principais potenciais de eficiência 6. Demonstrativo de investimentos e retorno previsto 7. Conclusão. Ainda na Etapa 2 e com base nos dados levantados e estruturados, teremos condições para simular resultados utilizando-se as planilhas do Arquivo Excel WB-EasyCalc do IWA (International Water Association), já conhecida e utilizada pelas empresas de saneamento em várias partes do mundo. Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 10/17 ARESPCJ

12 Etapa 3 Diagnóstico Final Uma vez identificado o potencial de ganho, eficientização energética, operacional, redução de perdas e necessidade financeira e decidido pela continuidade do projeto, se faz necessário realizar um diagnóstico detalhado através de contratação de empresa (s) especializada (s) por parte da empresa associada. Inicia-se desta forma o processo de conhecer detalhadamente as áreas priorizadas, identificando os principais problemas com relação aos itens estudados e determinando as soluções que, econômica e tecnicamente, melhor se aplicam para atingir os objetivos definidos. 11 Normalmente este trabalho é desenvolvido por empresas especializadas e alguns dos procedimentos já realizados na fase de Pré-Diagnóstico são executados novamente de forma mais detalhada, com medições prolongadas (7 dias ou mais) e análises energéticas, operacionais e financeiras mais abrangentes. Para a contratação dessas empresas especializadas em Diagnóstico Energético sugere-se o uso da Especificação Técnica, Anexo II, e para a contratação do Acompanhamento Técnico da Implementação e Monitoramento de Resultados, o Anexo III, dando mais clareza no que se necessita do contratado e facilitando o processo de licitação, se houver. Há necessidade do desenvolvimento de um Plano de Medição e Verificação (PMV), com medições antes, como parte do diagnóstico e após a implementação das medidas (se forem executadas), para se aferir se a implementação do projeto implementado teve os resultados planejados. No caso dos trabalhos serem realizados por funcionários próprios, estes devem ser treinados sobre: Conceitos básicos de energia e saneamento; Técnicas atualizadas de medição e levantamento de campo; Apresentação das oportunidades de eficiência energética, operacional e de redução de perdas e; O uso da ferramenta computacional para estruturação dos dados e realização dos cálculos técnicos e financeiros. Para a realização do Diagnóstico Final completo, objeto do presente manual, independente de ações priorizadas e já direcionadas pela atividade de Pré-Diagnóstico de Oportunidades, são sugeridas uma sequência de ações sinteticamente descritas a seguir: Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 11/17 ARESPCJ

13 Fase 1 - Planejamento Definição dos objetivos Detalhamento da abrangência do projeto Análise de dados e documentos Visita às instalações. Fase 2 - Levantamento de dados Inspeção visual Dados de consumo Medições de grandezas elétricas e hidráulicas Plano de Medição e Verificação 12 Fase 3 - Tratamento dos dados Execução dos cálculos Construção de indicadores Análise de alternativas Fase 4 - Relatório gerencial Características das instalações beneficiadas Demonstrativo de investimentos e retornos Fontes de financiamento Plano de Medição e Verificação Plano de Medição e Verificação (PM&V) As campanhas de medição e análise dos resultados em projetos de eficiência energética desempenham um papel fundamental na avaliação das reais reduções de consumo e demanda conseguidas com um projeto. A atividade de avaliação dos resultados energéticos dos projetos deve ser baseada no Protocolo Internacional para Medição e Verificação de Performance (PIMVP EVO, 2012), que descreve as melhores práticas atualmente disponíveis para medir e verificar os resultados de projetos de eficiência energética. A avaliação dos resultados energéticos de ações de eficiência energética passa necessariamente por medições de campo, mas não se restringe a elas, já que não se pode medir diretamente a eficiência energética. A eficiência energética é sempre a energia medida após a implementação das ações subtraída da energia que teria sido consumida na sua ausência como a instalação antiga não existe mais, não é possível medir diretamente esta energia. Fases da M&V Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 12/17 ARESPCJ

14 Durante um projeto, são realizadas duas avaliações dos resultados energéticos: a) avaliação ex ante, com valores estimados, por uso final, quando se estimam os resultados esperados, em procedimento baseado em análises de campo, dados típicos, experiências anteriores e cálculos de engenharia; b) avaliação ex post, com valores mensurados, consideradas a economia de energia e a redução de demanda na ponta avaliadas por ações de Medição e Verificação, a partir de medições feitas nas fases de diagnóstico (período da linha de base) e Verificação (período de determinação da economia) e análise para determinação da eficiência energética. Ex ante e ex post não se referem a antes e depois da implementação, mas aos dados disponíveis e à forma de avaliação; em ambas fazem-se avaliações das situações da linha de base e depois da implementação, com o fim de determinar o resultado da eficiência energética. 13 Resultado: O Relatório Gerencial deve conter as informações estruturadas de forma a permitir a escolha das melhores oportunidades de eficiência energética frente a capacidade de busca de recursos e efetivação de implementações mais vantajosas, conforme itens a seguir e modelo Anexo IV da presente Metodologia: Relatório de Diagnóstico Energético, contendo: 1. Introdução 2. Caracterização da Unidade Consumidora em Análise (história, atividades e quantidades) 3. Histórico de 12 meses de energia elétrica (kw, kwh e R$) 4. Levantamento detalhado das cargas elétricas por áreas 5. Identificação dos principais potenciais de economia 6. Plano de Medição e Verificação - PMV 7. Demonstrativo de investimentos e retorno previsto 8. Resumo Gerencial 9. Conclusão. Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 13/17 ARESPCJ

15 Etapa 4 Implementação Uma vez identificado o potencial de ganho, eficientização energética, operacional, redução de perdas e necessidade financeira e decidido pela implementação do projeto, através da contratação de empresa (s) especializada (s), por parte da empresa associada, para implementação das ações. 14 Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 14/17 ARESPCJ

16 3. CONCLUSÃO Buscou-se neste estudo apresentar uma visão geral da metodologia, organizada para sua disponibilização pela ARES-PCJ para seus associados e permitir que os Administradores das Empresas Associadas possam ter acesso a um conjunto rápido e simples de ações para o desenvolvimento de um Diagnóstico Final adequado e a tomada de decisões de investimentos. Os objetivos metodológicos serão alcançados na medida em que, após aplicada a metodologia, se consiga os seguintes benefícios: Desenvolvimento do quadro próprio, capacitando-os para análise do uso de energia, através de ações de Pré-Diagnóstico de Oportunidades, de forma mais rápida e de menor custo permitindo a determinação das reais oportunidades a serem investidas na etapa de Diagnóstico final; 15 Investimentos na implementação de projetos direcionados para as ações de melhores resultados de tempo de retorno e economia de energia; A conscientização do quadro de funcionários e dos usuários de forma geral, gerando oportunidades de eficiência energética, eficiência operacional e redução de perdas a baixo custo e maior valorização da empresa. Deve-se ressaltar que um bom Plano de Medição e Verificação (PMV), complementar ao Diagnóstico, indicará a perspectiva dos resultados a serem alcançados, através de uma análise para se estimar o consumo (ex ante) e a posterior comprovação efetiva dos resultados alcançados (ex post). Para a ARES-PCJ e as empresas associadas, esses procedimentos permitirão buscar propostas de financiamento e uso dos recursos com uma melhor qualidade e maior confiabilidade dos dados e resultados esperados. Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 15/17 ARESPCJ

17 4. BIBLIOGRAFIA ELETROBRÁS, Manual do Pré-Diagnóstico Energético, Autodiagnósticos na área de prédios públicos, 2010 ANEEL, Manual para elaboração do Programa de Eficiência Energética, Procedimentos do Programa de Eficiência Energética regulado pela ANEEL PROPEE, 2013 CEMIG, MG, Metodologia da Realização de Diagnóstico Energético em Prédios Públicos, ERSAR, Portugal, Guia de Avaliação da Qualidade dos Serviços e Águas e Resíduos prestados aos utilizadores 2 a geração do sistema de avaliação Guia Técnico 19, 2014 Carlos Augusto e Marcos Antonio Danella 16/17 ARESPCJ

18 Anexo I Modelo de Relatório de Pré-Diagnóstico 1. Introdução Este relatório tem o objetivo de ordenar e resumir de forma preliminar os principais dados sobre os usos finais de energia elétrica, em suas respectivas áreas de utilização do (sistema), visando dar informações gerenciais aos tomadores de decisão quanto a investimentos financeiros e providências que gerem os melhores resultados de eficiência energética, eficiência operacional e redução de perdas. 2. História e caracterização do (sistema) Caracterizar fisicamente as instalações da empresa de serviço de tratamento e distribuição de água e coleta de esgoto, com principais dados históricos, atividades e quantificações. Incluir os quadros das planilhas Excel 3. Histórico de Consumo e Demanda de Energia Elétrica Anexar o formulário da planilha Excel com resumo dos registros físicos de consumo e demanda de energia elétrica e dos valores equivalentes. Destacar: O valor total anual com despesas de energia elétrica O valor médio R$/kWh geral, fora de ponta e na ponta Se houve multa por ultrapassagem de demanda contratada Se houve multa por baixo fator de potência Incluir a soma mensal dos impostos ICMS, PIS/PASEP, COFINS, COSIP, na tabela de valores, utilizando o rateio. 4. Áreas e Principais Cargas Elétricas Levantar, usando os formulários do arquivo Excel, os principais locais e usos finais de energia (motores elétricos, bombas, iluminação, etc). Avaliar a qualidade dos indicadores de eficiência operacional depois os dados que permitam calcular os indicadores operacionais indicados.

19 Avaliar os dados para estabelecimento dos indicadores de perdas, conforme descrito na planilha respectiva. 5. Principais Potenciais de Eficiência Energética, Operacional e Redução de Perdas Com base no item anterior, analisar os principais potenciais de eficiência energética, eficiência operacional e redução de perdas, considerando melhorias ou mudança da forma de trabalho. Se possível juntar fotos dos equipamentos atuais e locais. Considera-se usualmente que as melhores oportunidades são aquelas cujo investimento tem retorno simples calculado com prazo até 36 (trinta e seis) meses. 6. Demonstrativo de Investimentos e Retorno Efetuar um demonstrativo simplificado de investimentos e retorno simples considerando: A economia de energia elétrica para cada oportunidade, em kwh/mês As oportunidades de eficiência operacional e redução de perdas Os valores dos investimentos através de pesquisas de preços dos componentes/materiais e mão de obra, bem como consulta aos fabricantes dos equipamentos existentes O retorno simples em meses. Utilizar a planilha do arquivo Excel como resumo das principais informações para cada uso final e oportunidade encontrada. 7. Conclusão Resumir e indicar as melhores oportunidades avaliadas, sugerindo a realização de Diagnóstico Energético direcionado, proporcionando maior segurança para os tomadores de decisão sobre as melhores alterações, investimentos e retornos esperados.

20 Anexo II Especificação Técnica para Contratação de Serviços de Diagnóstico Energético para Projetos de Eficiência Energética 1. OBJETO Contratação de prestador de serviços técnicos voltados à eficientização energética de sistemas em empresa de distribuição de água tratada e coleta de esgoto, com relação a realização de um Diagnóstico Energético detalhado. 2. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM CONTRATADOS 2.1- Diagnóstico Energético Os estudos deverão abordar a composição dos insumos energéticos e suas formas de utilização, determinação da potência elétrica instalada por uso final, análise qualitativa da rede elétrica, incluindo possibilidade de controle de demanda, automação de sistemas produtivos e avaliação dos sistemas elétricos visando a determinação de oportunidades de economia. Com o objetivo de viabilizar a implementação do projeto, a CONTRATADA assessorará a CONTRATANTE de modo a elucidar e esclarecer todos os pontos objeto de medidas de eficiência energética. O objetivo desta etapa é a elaboração de um Diagnóstico Energético com os seguintes tópicos: Introdução; Descrição das instalações (nome do cliente, endereço completo, número da unidade consumidora, tensão de fornecimento, modalidade tarifária, histórico de consumo, etc); Analise do consumo de energia elétrica das instalações (apresentação da carga instalada); Descrição da situação física atual das áreas objeto das implantações propostas; Apresentação, em anexo, das medições de grandezas físicas realizadas por período que represente o ciclo operacional da unidade em análise; Identificação e quantificação de oportunidades de redução de desperdícios de energia elétrica; Resumo Gerencial A Empresa deverá usar a metodologia de Diagnóstico disponibilizada pela Contratante para a execução do serviço. Exemplar e arquivos eletrônicos serão fornecidos da referida metodologia.

21 2.2- Etapas do trabalho Descrição das medidas de eficiência energética propostas para aproveitamento das oportunidades identificadas; Descrição detalhada das especificações dos materiais e equipamentos necessários à obtenção dos resultados previstos; Elaboração de lista de fornecedores para equipamentos e materiais que atendam às necessidades locais; Elaboração de especificações técnicas para contratação de serviços de instalações físicas (elétricas, mecânicas, civis, hidráulicas, etc); Elaboração dos documentos de engenharia, tais como arranjos físicos, diagramas unifilares, descritivos de automação, desenhos de detalhamento civil, etc, necessários à implementação das propostas; Elaboração de uma estimativa de investimento considerando equipamentos, materiais, serviços de instalação, além de serviços de engenharia; Elaboração de estimativa de retorno para o cliente, a partir dos valores esperados de economia de energia e de redução de demanda na ponta, considerando a tarifa aplicada ao cliente; Análise de viabilidade econômica do potencial de redução de consumo e demanda na ponta, dentro dos critérios da ANEEL, com base nas medições realizadas; Priorização das medidas adequando-as ao orçamento disponível da CONTRATANTE para o projeto; Fechamento do relatório no formato exigido pela CEMIG; Anexos (relatório fotográfico, relatório de medições de grandezas físicas, gráficos das grandezas físicas medidas, etc); Deverão ser definidos no diagnóstico o modo, as grandezas e os indicadores de produção que serão avaliados ao final do projeto para elaboração do relatório de M&V, mostrando os motivos desta escolha e o porquê da exclusão de demais variáveis. Todas as áreas analisadas deverão ser corretamente identificadas, ambiente por ambiente, de acordo com as definições do CONTRATANTE, de modo a permitir a futura fiscalização das ações implementadas.

22 Anexo III Especificação Técnica para Contratação de Serviços de Acompanhamento da Implementação e Monitoramento de Resultados para Projetos de Eficiência Energética 1. OBJETO Contratação de prestador de serviços técnicos voltados à eficientização energética de sistemas em empresas de distribuição de água tratada e coleta de esgoto, com relação a realização de Acompanhamento da Implementação e Monitoramento de Resultados de Projeto de Eficiência Energética. 2. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM CONTRATADOS Acompanhamento da Implementação Gerenciamento e Engenharia Após a aprovação do Diagnóstico Energético, serão elaborados os serviços de engenharia visando o acompanhamento diário da implementação das medidas propostas no diagnóstico. Os serviços serão coordenados por um gestor designado pela CONTRATANTE desde a documentação de engenharia até o monitoramento dos resultados esperados, que acompanhará a obra em tempo integral. Ele deverá ter registro no CREA para emissão de ART. Este profissional irá elaborar, juntamente com a CONTRATANTE, uma norma de coordenação que irá definir as pessoas envolvidas no projeto, e as regras de relacionamento operacional entre elas, além de fazer o acompanhamento das contas de energia durante as obras. Caberá a ele elaborar e aprovar, entre os envolvidos, o cronograma geral do projeto, elaborar o relatório mensal de acompanhamento do projeto, destacando o progresso físico e orçamentário, mostrando o valor previsto e o valor compromissado até a data de emissão do relatório. Ele também será responsável por assessorar a CONTRATANTE nas reuniões de acompanhamento dos trabalhos de auditoria feitos pelos órgãos fiscalizadores após a conclusão do projeto. Os serviços de engenharia descritos no escopo acima têm por finalidade gerar documentos que permitam, além da compra tecnicamente correta de todos os materiais e equipamentos, acompanhar dentro das boas práticas de engenharia os serviços de instalação física do projeto, de modo a atingir os resultados estabelecidos pelo Diagnóstico Energético. Visando atender os procedimentos de manutenção e política de peças de reposição do cliente, será elaborada uma lista de fornecedores que deverá ser analisada e/ou complementada e aprovada pelo CONTRATANTE.

23 As especificações técnicas de equipamentos e materiais serão elaboradas de modo que os itens a serem cotados atendam aos requisitos de eficiência definidos no Diagnóstico Energético Supervisão de Instalação A proponente deverá, com base na especificação de serviços de instalações elétricas e mecânicas e de obras civis, supervisionar a implementação das medidas de eficiência de modo a assegurar que o produto final atinja as expectativas energéticas, financeiras e de prazo apontadas no Diagnóstico Energético. Deverá apresentar à CONTRATANTE, relatórios mensais de acompanhamento das obras, apontando claramente quais intervenções foram realizadas nesse período. Estes relatórios deverão ser aprovados pelo CONTRATANTE, de modo a mantê-lo informado sobre cada etapa de implementação, acerca de recebimento de materiais e cronogramas de entrega, partida do sistema, etc. Após a implementação das ações previstas para o projeto, serão elaborados todos os testes operacionais na presença do CONTRATANTE, ao qual será solicitado o documento de aceite físico das instalações e o compromisso de operação e manutenção das mesmas Monitoramento dos Resultados Terminada a implementação das medidas de eficiência energética e tendo o aceite das instalações físicas por parte do CONTRATANTE, o CONTRATADO iniciará a fase de acompanhamento e monitoramento operacional dos sistemas instalados, visando a comprovação dos resultados definidos e aprovados no diagnóstico. Para isso a proponente irá realizar as medições de grandezas físicas; as mesmas definidas e nos mesmos pontos considerados quando da elaboração do Diagnóstico Energético. Após este procedimento será elaborado um relatório final de medição e verificação, denominado PMV, onde serão apresentados todos os resultados previstos e os realmente medidos após a implementação, contendo os seguintes itens: Descrição da situação atual e anterior das áreas que sofreram modificações; Apresentação, em anexo, das medições de grandezas físicas realizadas por período que represente o ciclo operacional da unidade em análise; Descrição detalhada das medidas de eficiência energética implementadas; Descrição detalhada das especificações dos materiais e equipamentos instalados; Relatório fotográfico das instalações após a implementação das medidas; Fechamento do PMV no formato exigido pelo PIMV;

24 Será emitido pelo CONTRATADO um Livro do Projeto onde constará: Diagnóstico Energético (onde constam as medições dos sistemas antes da implementação); Relatório final de implementação PMV (onde constam as medições dos sistemas instalados); Documento de aceite da obra pelo CONTRATANTE; Todos os relatórios mensais de acompanhamento de obra devidamente assinados pelo cliente; O PMV deverá seguir a metodologia apresentada no Protocolo Internacional de Medição e Verificação, e será pago ao CONTRATADO após a aprovação do relatório pela CONTRATANTE. Os valores (custo, energia economizada e demanda retirada da ponta) previstos no Diagnóstico Energético serão comparados ao final do projeto com os valores do PMV. O resultado do projeto, apresentado no PMV, não poderá apresentar economia de energia e/ou demanda retirada no horário de ponta inferior a 90% do valor apresentado no Diagnóstico, desde que mantidos os parâmetros e condições prédiagnosticados e a proporcionalidade.

25 Anexo IV Modelo de Relatório de Diagnóstico Energético 1. Introdução Este relatório tem o objetivo de ordenar e resumir de forma detalhada os principais dados sobre os usos finais de energia elétrica, em suas respectivas áreas de utilização do (sistema), visando dar informações gerenciais aos tomadores de decisão quanto a investimentos financeiros e providências que gerem os melhores resultados de eficiência energética. 2. História e caracterização do (sistema) Caracterizar fisicamente as instalações do prédio público em análise, com principais dados históricos, atividades e quantificações. Incluir os formulários 2, 2.1, 2.2 e 2.3 do arquivo de Pré-Análise 3. Histórico de Consumo e Demanda de Energia Elétrica Anexar o formulário 3 com resumo dos registros físicos de consumo e demanda de energia elétrica e dos valores equivalentes. Destacar: O valor total anual com despesas de energia elétrica O valor médio R$/kWh geral, fora de ponta e na ponta Se houve multa por ultrapassagem de demanda contratada Se houve multa por baixo fator de potência Incluir a soma mensal dos impostos ICMS, PIS/PASEP, COFINS, COSIP, na tabela de valores, utilizando o rateio. Analisar a oportunidade de redução do valor da conta de energia elétrica através da simulação de outras opções tarifárias como tarifa convencional, horo sazonal

26 verde, azul e contratação de energia no mercado livre. Utilizar a planilha do arquivo Excel Anexo Áreas e Principais Cargas Elétricas Levantar por áreas definidas do prédio público (cozinhas, salas, áreas externas, internas, corredores, etc.), usando os formulários 4.1 a 4.6, por uso final de energia (iluminação, ar condicionado e refrigeração, motores elétricos, ar comprimido, geração térmica, circuitos elétricos). Medir as grandezas elétricas (tensão, corrente, potências ativas e reativas), das cabines primárias e dos demais pontos de interesse da instalação com o objetivo de determinar precisamente informações sobre características de consumo diárias, que não estão disponíveis nas faturas de energia elétrica. Definir a opção do Plano de Medição e Verificação, o que medir, período de medição e construir o indicador baseline para cada uso final. 5. Principais Potenciais de Eficiência Energética Utilizar os formulários do Anexo IX procedimento para verificação, medição e avaliação para cada uso final, visando dar uniformidade de resultados. Analisar os principais potenciais de eficiência energética considerando melhorias ou mudança da forma de trabalho, efetuando os cálculos necessários com as planilhas respectivas por uso final, utilizando as indicações dos Procedimentos para Cálculo das Medidas de Eficiência Energética, Anexo X. Estabelecer indicadores de perfil de uso de energia por atividade/produto/área/uso final, conforme sugestão a seguir: Consumo mensal por área útil ou por hora de funcionamento; Consumo mensal por área iluminada; Potência instalada em iluminação por área iluminada; Potência instalada em iluminação por interruptor; Consumo mensal por usuário ou por hora de funcionamento.

27 Juntar fotos dos equipamentos atuais e locais. 6. Demonstrativo de Investimentos e Retorno Efetuar um demonstrativo financeiro, considerando investimentos, juros utilizados e indicadores de retorno financeiro (retorno simples, TIR e Valor Presente Líquido) para cada oportunidade, considerando: A economia de energia elétrica para cada oportunidade, em kwh/mês A tarifa média geral, fora de ponta ou ponta, obtida pela média dos últimos 12 meses Os valores dos investimentos através de pesquisas de preços dos componentes/materiais e mão de obra, bem como consulta aos fabricantes dos equipamentos existentes 7. Conclusão Resumir e indicar as melhores oportunidades avaliadas, dando maior segurança para os tomadores de decisão sobre as melhores alterações, investimentos e retornos esperados.

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