Apêndice E: Diretrizes para treinamento e supervisão dos entrevistadores

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1 183 Apêndice E: Diretrizes para treinamento e supervisão dos entrevistadores Diretrizes detalhadas podem ser encontradas em qualquer livro padrão sobre métodos de levantamento. Segue-se uma breve lista de algumas sugestões especialmente relevantes para levantamentos rápidos em APS. ENCARGOS Distribua um número de casos que possa ser facilmente completado em poucos dias. Não distribua casos demais ou conglomerados em excesso. Uma regra de ouro: um entrevistador pode terminar aproximadamente 8-15 entrevistas ou um a dois conglomerados por dia. Designe cada entrevistador para conglomerados próximos um do outro para reduzir o tempo e o custo com deslocamentos. É melhor designar entrevistadores para áreas onde eles não sejam conhecidos, mas também próximas de suas casas. Prepare as designações antes de enviar os entrevistadores para o campo. Certifique-se de que eles saibam exatamente onde vão e o que vão fazer. MATERIAIS Os entrevistadores devem ter o seguinte: pasta ou classificador, formulários numerados, material para os entrevistados, questionários, mapa da área a ser levantada, carta de apresentação, lápis, borracha. ORIENTAÇÃO E TREINAMENTO Mesmo entrevistadores experientes precisam receber uma orientação com relação ao levantamento de forma que eles se tornem familiarizados com o instrumento e o plano amostral e tenham oportunidade de fazer perguntas. Oriente os entrevistadores em grupo a fim de desenvolver o espírito de equipe e uma compreensão comum do levantamento e a fim de compartilhem suas experiências sugestões e questionamentos. Compartilhe os resultados do pré-teste e a experiência com levantamentos similares, se disponível. Desenvolva uma agenda específica para orientação/treinamento. Distribua essa agenda aos entrevistadores de forma a que eles saibam o que esperar. Use um retroprojetor para rever os instrumentos e procedimentos amostrais. Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice E

2 184 Se o seu questionário inclui perguntas abertas ou sondagens, certifique-se de que os entrevistadores conhecem as respostas mais típicas para as primeiras e as respostas corretas para as últimas. Faça com que dois entrevistadores experientes conduzam uma entrevista na frente do grupo. Critique a entrevista e convide o grupo a se juntar na crítica. Dê a cada entrevistador uma chance de praticar uma entrevista ou com outro entrevistador ou numa sessão prática com um conglomerado. Enfatize a importância da entrevista de indivíduos selecionados, de não substituir, de definir um tempo conveniente para fazer uma visita de retorno, se necessário e de se deslocar para o domicílio mesmo que seja bem distante e que o entrevistado possa não estar em casa. Reveja o "Código do entrevistador". Explique aos novos entrevistadores o fundamento por trás de cada item. CÓDIGO DO ENTREVISTADOR 1. Ser completamente honesto em seu trabalho. 2. Ser confiável e consciencioso. 3. Ser completamente objetivo. 4. Ser preciso e neutro ao perguntar e registrar respostas às perguntas. 5. Escrever as respostas de maneira completa e legível. 6. Ser compreensivo, paciente, mas nunca induzir o entrevistado. Nunca sugerir uma resposta. 7. Ser apresentável: arrumado, limpo. 8. Ser preparado - ler e compreender as perguntas e respostas. 9. Ser neutro. Não mostrar reações, emoções, acordo ou desacordo com as respostas. Não dar sua opinião. 10. Repetir uma pergunta se o entrevistado não entendê-la. 11. Usar um jeito informal ao fazer as perguntas. Tentar desenvolver uma boa relação de confiança. Evitar parecer superior, crítico, mais inteligente ou impaciente. 12. Não compartilhar as respostas com outros: vizinhos, parentes. Elas são confidenciais. 13. Tomar nota de qualquer problema ou reação inesperada que ocorram durante as entrevistas. Elas podem ajudar a melhorar o levantamento. Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice E

3 185 SUPERVISÃO Comece a supervisão durante a orientação/treinamento. Procure aqueles que podem não estar motivados ou podem não ter conhecimento suficiente sobre o levantamento. Trabalhe com eles. Se eles não responderem, substitua-os antes do início do levantamento. Se enumeração estiver envolvida, tenha um número maior de enumeradores do que o necessário para a entrevista. Selecione os melhores enumeradores para serem entrevistadores. Diga que haverá verificações no local, reentrevistas para verificar a validade e talvez um levantamento pós enumeração. Verifique, no local, cinco a dez por cento da amostra. Quanto menor a amostra, maior a porcentagem de verificações locais necessárias. Faça verificações locais e algumas reentrevistas logo no início do primeiro dia. Faça com que os entrevistadores verifiquem seus questionários completos antes de deixarem o conglomerado de forma que eles possam reentrevistar, se necessário. No final do primeiro dia, faça com que os entrevistadores revejam os questionários completos uns dos outros e os formulários da disposição dos entrevistados, para identificar problemas e sugerir soluções. Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice E

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5 187 Apêndice F: Programa de amostragem de conglomerados Este apêndice contém um programa de computador (Planilha para identificação de conglomerados) para selecionar as amostras de conglomerados. Ele usa um programa de planilha de cálculos. Você pode alimentar o arquivo de computador no Lotus 1-2-3, Quattro ou qualquer programa similar que aceite arquivos Você preenche as informações necessárias sobre a população levantada nas primeiras três colunas. O programa gera uma listagem de conglomerados e suas localizações nas últimas duas colunas. O programa pode ser usado para uma amostragem de conglomerado único ou de múltiplos estágios. Planilha para identificação de conglomerados Esta planilha é a versão computadorizada do formulário do manual mostrado no Passo 5. É uma planilha de cálculos do Lotus chamada CLUSTER.WK1. Introduza no seu computador a partir do disquete do PAG APS. Embora a maioria das pessoas pense em conglomerados como agrupamentos naturais de pessoas (vilas, tratos censitários, blocos urbanos), isto não é correto. Na amostragem de conglomerados você vai dividir sua população total levantada em 30 grupos iguais. Cada um desses grupos será um conglomerado. Então você vai identificar sete entrevistados em potencial em cada um desses conglomerados. Você precisa saber a população total da sua população levantada para determinar o tamanho de cada conglomerado. Divida simplesmente a população por 30. Por exemplo, se sua área de abrangência tem pessoas, cada conglomerado incluirá pessoas (45.000/30 = 1.500). Não importa se houver menos ou mais do que 30 conglomerados naturais, uma vez que você definirá os conglomerados dividindo a população total em 30 grupos de igual tamanho. Também não importa se a população está espalhada numa área ampla. As pessoas podem morar até em ilhas ou em áreas remotas e ainda serem incluídas na amostra. Se você deseja que sua amostra represente toda a sua população alvo, então não deixe de fora nenhum conglomerado natural. Entretanto, se não for factível incluir algumas áreas, então deixe-as de fora. Mas, sua amostra não representará aqueles que foram deixados de fora. Se você limitar a sua amostra às pessoas no raio de 1 km de um centro de saúde, então isto será tudo que ela representará. Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice F

6 188 Complete a planilha de identificação do conglomerado Você deve ter estimativas do tamanho das sub-unidades amostrais. Liste essas sub-unidades (vilas, tratos censitários, seções eleitorais, cidades) nas colunas A e B da planilha de identificação do conglomerado. Registre as populações de cada sub-unidade na coluna C. Este número não precisa ser exato. Tamanho relativo de cada sub-unidade é o que importa. Assim, você pode usar dados censitários recentes mesmo se já forem de alguns anos atrás. O computador calculará a população acumulada na coluna D e a população total. No exemplo, isto é , o que você pode ver na parte de baixo da coluna C e na segunda linha na parte de cima da página. Introduza o número de conglomerados que você quer na parte de cima do formulário (na maioria dos casos isto será 30). O computador divide a população total (29.481) pelo número de conglomerados (30) para obter o tamanho do conglomerado (983), o qual é apresentado na terceira linha em cima. Este número é também chamado de intervalo amostral: o intervalo entre um conglomerado e o próximo. Isto é, os números iniciais de um conglomerado serão distantes cada um, de 983 unidades do outro. O computador vai agora fazer duas coisas quando você apertar <Enter>. Ele vai selecionar um número inicial aleatório e colocá-lo na quarta linha. O exemplo mostra 491. Então ele vai usar aquele número para indicar os números iniciais de cada conglomerado. Esses aparecem na Coluna F. A Coluna E lhe fornece a ordem numérica de seus 30 conglomerados. Não FAÇA NENHUMA MODIFICAÇÃO. Isto vai gerar uma nova lista de números iniciais. Imprima esta lista primeiro de forma a que você tenha um registro. O último passo é identificar as comunidades onde aqueles números iniciais estão localizados. Compare o primeiro número na Coluna F (491) com os números cumulativos (Coluna D). Encontre o primeiro número na Coluna D que seja maior que 491. Este é 548 (Pagai). Assim, o primeiro número inicial é em Pagai. Escreva-o na primeira linha na Coluna G. Faça a mesma coisa com o segundo número inicial na Coluna F (1.474). O primeiro número na Coluna D que é maior que é (Serina). Escreva-o na Coluna G próximo a Continue até que você tenha identificado todas as 30 comunidades onde seus números iniciais estão localizados. As comunidades que têm populações grandes (tais como # 14 e # 16, Pingra e Srivish) têm probabilidade de ter mais de um número inicial. É assim porque a sua população é duas ou três vezes maior que o tamanho do conglomerado (983). Portanto, dois ou três de seus conglomerados podem estar em uma comunidade. Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice F

7 189 Amostragem de multi-estágio para conglomerados grandes Se sua população é muito grande, você pode selecionar sua amostra em estágios. Comece com a maior unidade administrativa, digamos distritos. Selecione seus 30 números iniciais de conglomerados e identifique os distritos que estarão na amostra. Você vai listar a população das sub-unidades (digamos sub-distritos) de cada um destes distritos. Então você vai encontrar o sub-distrito onde o número inicial aleatório estiver localizado. Vamos usar Serina como exemplo. Use o formulário de identificação de conglomerado para listar todos os sub-distritos de Serina na Coluna A a população estimada de cada sub-distrito na Coluna C, como anteriormente. Entretanto, na primeira linha introduza o nome do distrito (Serina) e o número da população cumulativa correspondente que foi gerada na primeira planilha (1.278). Você precisa acrescentar aquele número à população de Serina para encontrar o número inicial de seus sub-distritos. O seguinte exemplo mostra como sua planilha pode ficar. A Coluna D vai lhe fornecer uma população cumulativa para Serina. Então encontre o primeiro número na Coluna D que seja maior que o número inicial para Serina (1.474), o qual é em Barley. PLANILHA PARA IDENTIFICAÇÃO DE CONGLOMERADO Número de conglomerados Tamanho da população amostral Tamanho do conglomerado (intervalo amostral) Número inicial aleatório Nome da Comunidade Serina Kota Barley Sanburn Geneva N. Barn S. Barn = = = = 30 29, A B C D E F Número da População População Conglomerado Comunidade estimada cumulativa selecionado TOTAL Número inicial Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice F

8 190 Repita este processo para cada um dos 30 distritos escolhidos. Note que você não precisa produzir os dados de produtos (Colunas E e F) exceto para a primeira seleção de números iniciais. Você também pode repetir este processo para cada sub-distrito selecionado para identificar as vilas onde os números iniciais estão localizados. Se os domicílios nas vilas forem numerados, você pode na verdade identificar o domicílio individual onde você começaria suas entrevistas. Entretanto, seria melhor selecionar seus domicílios aleatoriamente uma vez que você identificar a menor unidade administrativa. Simplesmente numere-as e selecione 7 a 10 domicílios aleatoriamente, mas mais, se nem todos os domicílios incluírem entrevistados em potencial. Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice F

9 191 Apêndice G: Outras ferramentas amostrais Este apêndice inclui cinco ferramentas computadorizadas que você pode usar para amostragem. Elas são: APÊNDICE G.1: ESTIMATIVAS DOS TAMANHOS DOS GRUPOS-ALVO APÊNDICE G.2: ESTIMATIVA DO TAMANHO DA AMOSTRA PARA LEVANTAMENTO DE CONGLOMERADO EM DOIS ESTÁGIOS DA OMS APÊNDICE G.3: TABELA DE NÚMEROS ALEATÓRIOS APÊNDICE G.4: PROCEDIMENTOS AMOSTRAIS ALEATÓRIOS APÊNDICE G.5: ESTIMATIVA DAS TAXAS E RELAÇÕES DE FERTILIDADE E MORTALIDADE NA INFÂNCIA. Apêndice G.1: Estimativas dos tamanhos dos grupos-alvo O arquivo seguinte (TARGET.WK1) é usado para estimar o tamanho dos principais grupos-alvo numa dada população. Você vai precisar conhecer o tamanho aproximado da população total sendo estudada e as porcentagens de mulheres e crianças por idade. Também ajuda conhecer as taxas aproximadas de nascimentos e mortes. Introduza as informações necessárias no na coluna "USER INPUT" e o programa fará todos os cálculos necessários. Por exemplo, os dados atualmente no arquivo mostram que numa população de haverá provavelmente mulheres casadas com idades entre Este grupo seria usualmente suficientemente grande para dele se extrair a maioria das amostras. Entretanto, haveria somente duas mortes maternas a cada ano nesta população. Para se obter uma amostra suficientemente grande de mortes maternas (digamos 20), você teria que ter uma população muito maior. Você pode determinar o tamanho que esta população deveria ter aumentando o número da população total estimada na coluna "USER INPUT" até que o número de mortes maternas alcance 20. Se você não tem o tamanho da população mas sabe o número de domicílios e o tamanho dos domicílios, multiplique os dois e introduza o tamanho estimado da população no espaço F23. Então introduza o tamanho do domicílio e o número de domicílios nos espaços apropriados (F24 e GG25). Você também pode mudar a fórmula no espaço F 23 para (F24*G25). Introduza as estimativas de população na coluna "USER INPUT". Estimativas de pessoas potencialmente adequadas são computadas e mostradas na coluna "COMPUTER CALCULATED". As estimativas desta tabela são baseadas em dados de Dhaka, Bangladesh. Introduza os dados na PLANILHA. Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice G.1

10 192 RESUMO DAS AMOSTRAS População Domicílio 800 Mulheres anos Mulheres casadas Gestações (1 ano) "Detectável" Mortes maternas Crianças Nascidas vivas abaixo de meses meses meses Mortes 0-11 meses 1-4 anos PLANILHA Insumo do usuário 1. População total estimada* (veja nota) 2. Tamanho estimado do domicílio 3. Número estimado de domicílio 4. Relação estimada homens/mulheres: 5. Número estimado de mulheres 6. Distribuição etária da população: 7. Número estimado de mulheres casadas anos: 8. Gestações estimadas (1 ano): Taxa estimada de natalidade total Perda gestacional estimada Taxa de detecção estimada de gravidez Nº estimado de gestação detectadas 9. Número estimado de nascimentos (1 ano): 10. Número estimado de crianças < 5 anos: 11. Mortalidade estimada: Mortes no primeiro ano (1 ano) Mortes infantis (1-4 anos) Mortes maternas Homens Mulheres < 5 anos 5-14 anos anos > 49 anos Casadas Não casadas Viúvas Separadas Divorciadas 0-11 meses meses meses IMR CMR MMR % 28.2% 53.8% 4.4% 75.7% 20.0% 3.3% 0.6% 0.4% ,6% % 17.9% 66,4% Estimativas computador * NOTA: Se você não tem o tamanho da população mas tem o número de domicílios e o tamanho dos domicílios, então multiplique os dois e introduza a população estimada no espaço F do Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice G.1

11 193 Apêndice G.2: Estimativa do tamanho da amostra para o levantamento de conglomerado em dois estágios da OMS O programa mostrado nas próximas duas páginas foi desenvolvido por Ralph Frerichs. Ele pode ser usado pelo gerente para determinar o tamanho da amostra necessária para um conglomerado e uma amostra aleatória com base nas informações resumidas no início do Passo 5: Amostragem. O gerente só precisa ter: uma estimativa da proporção da população com um atributo em particular (crianças completamente imunizadas); o intervalo de confiança desejado (e.g., 90 por cento); o número de conglomerados (usualmente 30); o número médio de entrevistados por conglomerados (usualmente 7-10); e o coeficiente de correlação intra-classe estimado (veja abaixo). Experimentando diferentes estimativas desses cinco itens, o programa pode computar vários tamanhos de amostras tanto para amostras aleatórias quanto para amostras de conglomerados. O programa também computa o efeito do desenho e indica com um Sim ou Não se o tamanho da amostra é aceitável ou não. Os intervalos de confiança estimados são 90, 95 e 99 por cento e são também computados. Este programa é projetado para estimar o tamanho da amostra para uma população única. Isto poderia ser usado, por exemplo, para avaliar as necessidades em saúde num único distrito. O programa teste de hipótese é usado para duas amostras. Ele pode ser usado, por exemplo, para comparar as necessidades em saúde em dois distritos ou num levantamento tipo antes e depois, para avaliar as mudanças com o tempo. Nota: O coeficiente de correlação intra-classe é uma estimativa da homogeneidade dos indivíduos dentro de um conglomerado. O valor varia de 0 a 1, com 0 significando que não há diferença entre as pessoas de um conglomerado e aquelas de outros; e o número 1 significando que as pessoas dentro de um conglomerado têm características semelhantes, e.g., todas elas foram imunizadas. Frerichs resumiu exemplos de valores de coeficientes de diversos estudos. Mortes no primeiro ano = 0.00 significa que não há diferença no padrão de mortes no primeiro ano de um conglomerado para outro. Cobertura vacinal = 0.23 significa que há uma tendência moderada para crianças dentro de um dado conglomerado terem uma história semelhante de imunização. A tendência para as crianças num dado conglomerado terem ou não terem recebido a terceira dose de DPT é ainda mais alta. Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice G.2

12 Mortes no primeiro ano de vida 2. Tétano 3. Coqueluche 4. Sarampo 5. Cobertura vacinal 6. Primeira dose de DPT 7. Parteira treinada 8. Segunda dose de DPT 9. Terceira dose de DPT O arquivo de computador é reproduzido nas próximas duas páginas. Estimativa do tamanho da amostra para o levantamento de conglomerados em dois estágios da OMS. INSTRUÇÕES: Preencha as estimativas onde indicado no primeiro bloco. O programa computa os tamanhos das amostras necessárias para: 1) amostras aleatórias; 2) amostras de conglomerados. Ele computa o efeito do desenho para uma amostra de conglomerado e determina se o tamanho da amostra é aceitável. Há dois programas: o primeiro (abaixo) é para a estimativa de INTERVALO (de uma população). O segundo (page down) é para o TESTE DE HIPÓTESE (de duas populações). Estimativa de intervalo A ser completada pelo investigador Proporção estimada com atributo Metade do intervalo de confiança Nível desejado de confiança (90% = 1.64%; 95% = 1.96; 99% ) 1.96 Número de conglomerados (deve ser > 25) 30 Número médio por conglomerado 7 Coeficiente de correlação intra-classe 0.03 Derivado pelo programa Variação necessária da proporção da amostra Tamanho da amostra se AMOSTRA ALEATÓRIA SIMPLES 165 Variação da amostra por conglomerado proposta Tamanho da amostra para AMOSTRA POR CONGLOMERADO 210 PROPOSTA Efeito ESTIMADO DO DESENHO para amostra por conglomerado 1.18 Especificações do tamanho da amostra estão OK Sim Estimativa de intervalo Intervalo de confiança estimado para população com atributo de interesse Nível de confiança Proporção 90% 95% 99% II Superior Inferior Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice G.2

13 195 Escalonamento Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice G.2

14 196 Teste de hipótese - Duas amostras de tamanho igual Proporção estimada com atributo na PRIMEIRA população Proporção estimada com atributo na SEGUNDA população Nível desejado de significância estatística (<.10=1.64; <.05=1.96; <.01=2.58) Poder desejado do teste para detectar estatisticamente a diferença estimada nas proporções (90% = 1.28; 95% = 1.64; 99% = 2.34) Número médio por conglomerado 7.0 Coeficiente de correlação intra-classe 0.30 Derivado pelo programa Tamanho da amostra necessária se AMOSTRA ALEATÓRIA SIMPLES Tamanho da amostra necessária por grupo de estudo usando a amostra de conglomerado EM DOIS ESTÁGIOS indicada Número necessário de conglomerado (deve ser > 25) Teste de hipótese Intervalo de confiança estimado comparando duas proporções Nível de confiança Proporção 90% 95% 99% Grupo Superior 0, Inferior Escalonamento 0, Apêndice G.3: Tabela de números aleatórios Segue-se um excerto de um arquivo de computador que você pode usar para gerar uma tabela de números aleatórios que se adapte ao tamanho exato de sua população. Introduza simplesmente o total da população no espaço A5 (próximo ao "nome do local") e aperte F9 para computar uma nova tabela. A tabela mostrada abaixo também pode ser usada se desejado. Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice G.3

15 Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice G Instruções: Introduza a população da área no espaço A5, e o nome do local em B5. Aperte F9 para gerar uma nova tabela. LOCALIZAÇÃO DA POPULAÇÃO Nome do local

16 198 Apêndice G.4: Procedimentos amostrais aleatórios A planilha de cálculos aleatórios mostrada no Apêndice G.3 também pode ser usada para gerar uma amostra aleatória para você. Ela pode ser usada para gerar uma amostra completa do último estágio de uma amostra de conglomerados. Ela também pode ser usada para população de qualquer tamanho, de cem casos mais de casos. O princípio básico da amostragem aleatória é que toda a unidade tem a mesma chance de ser selecionada. Para tornar isto possível, você precisa de uma listagem completa e atualizada de todos os membros da população alvo que você deseja amostrar. Se você vai a uma vila de 100 domicílios, você pode numerar os domicílios (dar a cada um, um número) e escolher sua amostra daquela listagem. Usualmente você não quer incluir todos os domicílios, somente aqueles com pessoas que tenham características potenciais. Assim, sua numeração pode ser projetada para listar somente aqueles domicílios com crianças abaixo dos dois anos de idade. Então você escolhe sua amostra daquela listagem. Muitos programas de APS fazem uma listagem completa de todos os domicílios em sua área de abrangência todo ano. Alguns têm registros computadorizados de cada família e de cada membro da família. Se você tem cada um deles, você pode provavelmente escolher uma amostra aleatória. Amostras aleatórias estratificadas são preferidas se a população é composta de sub-populações significativamente diferentes. Assim é, porque elas fornecem dados mais precisos sobre cada subgrupo da sua população. Assim, se sua população é composta de subgrupos rurais e urbanos, pessoas pobres e de classe média ou sub-populações de diferentes religiões, e seu sistema de registro de domicílios inclui informações sobre estas características, então você pode escolher uma amostra aleatória com relativa facilidade. Se o tamanho de cada grupo é conhecido, é melhor escolher a amostra em proporção do total. Por exemplo, se os evangélicos constituem 60 por cento da população, então o extrato evangélico deve ser de 60 por cento da amostra. Uma vez que você tenha uma listagem da sua população, siga esses passos: 1. Use TARGET.WK1 para estimar o tamanho de cada grupo-alvo em sua população. Você pode saltar este passo se você tiver dados precisos sobre as características de cada grupo-alvo. Por exemplo, se você sabe quantas mulheres grávidas existem em sua área, vá para o próximo passo. Se você não sabe use TARGET para fazer uma estimativa. 2. Use SIZE.WK1 para determinar o tamanho necessário da amostra para cada grupo-alvo. Suponha que você queira obter informações sobre mulheres grávidas que estão matriculadas em seu programa. Se você estima que 30 porcento delas estão matriculadas, então você pode usar SIZE.WK1 para estimar o tamanho da amostra de mulheres grávidas. A um nível de Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice G.4

17 199 confiança de 95 por cento, e isto representaria 165 mulheres (veja Apêndice G.2). 3. Use RANDOM.WK1 para gerar uma amostra aleatória de cada grupo-alvo. Finalmente, certifique-se de que cada mulher grávida em seu registro tenha um número seqüencial (de 1 a N). Parta do princípio de que há 250 dessas mulheres. Introduza este número (250) no espaço B4 da tabela de números aleatórios (RANDOM.WK1). Aperte F9 para gerar uma listagem aleatória dessas 250 mulheres. Pegue as primeiras 165 listadas como sua amostra. O excerto seguinte da tabela de números aleatórios apresenta esta listagem. Se alguma das mulheres listadas não forem adequadas ao levantamento ou disponíveis, substitua pelos números a seguir da lista. Instruções: Introduza a população da área no espaço A5 e o nome da área no espaço B5. Aperte F9 para gerar uma nova tabela. LOCALIZAÇÃO DA POPULAÇÃO 250 Mulheres grávidas Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice G.4

18 200 Apêndice G.5: Estimativa das taxas e razões de fertilidade e mortalidade na infância Os eventos vitais e os questionários de mortalidade (Apêndice C), produzem os dados que você vai precisar para construir tanto as estimativas de fertilidade quanto as de mortalidade. Uma regra aproximada é que você vai precisar cerca de 200 entrevistados em cada grupo de 5 anos de idade para ter uma amostra grande o suficiente para computar as estimativas. Uma vez que existem normalmente 7 grupos de idade, isso significa que você vai precisar de uma amostra de cerca de mulheres casadas com idade entre Isto daria a você cerca de 300 nascidos vivos (uma média de por grupo etário). Isto é suficiente para computar as taxas de fertilidade diretamente. Aquela mesma amostra de mulheres não forneceria casos suficientes para computar as taxas de mortalidade na infância diretamente, entretanto. Você identificaria somente cerca de mortes no primeiro ano de vida e 4-6 mortes no último ano. Obviamente, você iria desejar expandir sua amostra significativamente para obter casos suficientes para computar as taxas de mortalidade diretamente. Se você usar o programa TARGET.WK1 para fazer algumas estimativas, você vai achar que você precisa entrevistar mais de mulheres casadas para encontrar 20 mortes na infância no último ano. Há um número de técnicas indiretas que os demógrafos usam para estimar as taxas de mortalidade e fertilidade. Essas técnicas produzem tabelas vitais que mostram a probabilidade de mortes ou nascimentos entre diferentes grupos etários. Um exemplo de uma tabela que fornece estimativas da mortalidade na infância e por idades 1, 2, 3, 5, 10, 15 e 20 é mostrada abaixo. A mortalidade na infância (idade entre 2 a 5) é computada subtraindo a mortalidade no primeiro ano de vida da mortalidade abaixo dos 5 anos (0,50-0,028 = 0,022). Medidas indiretas da mortalidade na infância Grupo etário de mulheres Número de mulheres Número de crianças nascidas ,826 2,648 1,818 1,334 1,010 1, ,052 5,851 6,978 7,054 8,544 5,641 Número de crianças mortas Total 11,294 37,405 2,482 Porcentagem morte Medidas de mortalidade 0-1 ano 0-2 anos 0-3 anos 0-5 anos 0-10 anos 0-15 anos 0-20 anos Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice G.5

19 201 Se você usar métodos indiretos, você deve ser capaz de obter casos suficientes com uma amostra de mulheres casadas. Assim é porque esses métodos se baseiam nas histórias de morte e nascimento das mulheres, não apenas nos eventos do ano passado. Assim, cada mulher entrevistada pode contribuir com informações sobre vários anos de experiência, os quais podem incluir dois ou três nascimentos ou mortes. Os métodos indiretos são um tanto quanto complexos de computar e você deve obter ajuda de um demógrafo treinado antes de decidir executar este tipo de análise. O manual da UNICEF sobre Medida da mortalidade na infância mostra como coletar e processar dados de mortalidade na infância usando um curto questionário que nós incluímos no Apêndice C (Mortalidade na infância). Você pode usar este questionário assim com qualquer outro deste módulo. Entretanto, os autores chamam atenção para não mudar a ordem das palavras ou das perguntas. Eles foram extensivamente testados e qualquer revisão pode provocar viés nos resultados. Por outro lado, você pode combinar este questionário com outros para executar um levantamento múltiplo de vários tópicos. Você também pode usar a metodologia de amostragem de conglomerados descrita neste módulo. É claro, que sua amostra deverá ser 10 vezes maior que a típica amostra de 30 conglomerados por 7 entrevistados. Você pode usar o programa SIZE.WK1 neste apêndice para examinar as várias combinações de conglomerados e entrevistados. A seguinte lista vai lhe fornecer uma idéia grosseira dessas combinações e dos efeitos associados do desenho para amostras de cerca de pessoas. Essas combinações são todas baseadas nas seguintes premissas: Proporção estimada com atributo (mortalidade) Metade do intervalo de confiança Isto é, o valor verdadeiro estará entre 4 e 6% Nível desejado de confiança Coeficiente de correlação intra-classe estimado 5%.02 95% = Vamos considerar que você decida escolher 60 conglomerados de 34 entrevistados cada. Use o arquivo CLUSTER.WK1 para selecionar seus números iniciais do conglomerado. Siga as instruções para escolher 34 entrevistados de cada conglomerado (preferivelmente de maneira aleatória). Embora a metodologia da UNICEF permita que você entreviste todas as mulheres adequadas num domicílio selecionado, seria melhor entrevistar somente uma por domicílio. Isto vai assegurar que seus resultados sejam mais representativos da população da área. Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice G.5

20 202 O manual da UNICEF descreve como construir tabelas vitais e outras estimativas de mortalidade. Mas como mencionado acima, os cálculos são complexos, e você deve buscar auxilio de um especialista antes de tentar estimar a mortalidade indiretamente. Conglomerados Entrevistados Tamanho da amostra Efeito do desenho Nota: Obviamente, você deve mudar as premissas para refletir sua situação particular. Entretanto, todas essas combinações produziriam resultados num nível de confiança de 95% que estão dentro dos dois pontos percentuais das verdadeiras taxas de mortalidade. Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice G.5

21 Módulo 2: Avaliando as necessidades de saúde; apêndice G.5 203

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