O QUE PENSAM OS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO SOBRE O USO DO LIVRO DIDÁTICO DE FÍSICA?

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1 XX Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2013 São Paulo, SP 1 O QUE PENSAM OS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO SOBRE O USO DO LIVRO DIDÁTICO DE FÍSICA? Joana Paula Tomaczski 1, Camila Ferreira Aguiar 2, Erica Miranda Suckow 3, Angela Emilia de Almeida Pinto 4, Iverson Kovalski 5 1 UTFPR/Departamento Acadêmico de Física, joanapaulatomaczski@hotmail.com 2 UTFPR/Departamento Acadêmico de Física, camiguiar@hotmail.com 3 UTFPR/Departamento Acadêmico de Física, erisuckow@yahoo.com.br 4 UTFPR/Departamento Acadêmico de Física, angelae@utfpr.edu.br 5 Colégio Estadual Dr Xavier da Silva, iverson_kovalski@hotmail.com Resumo A pesquisa apresentada insere-se no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), integrante do subprojeto de Física da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), financiado pela CAPES. O objetivo desse trabalho é o de investigar as opiniões e expectativas dos estudantes do ensino médio sobre a o uso do livro didático na disciplina de Física. A coleta de dados foi realizada através de um questionário em escala Likert, que foi elaborado de forma a determinar as expectativas dos estudantes a respeito dessa abordagem e a relação dos conteúdos de Física com atividades presentes em seu dia-a-dia. O questionário aplicado foi submetido a testes de confiabilidade e validação de construção, se mostrando coerente para a finalidade pretendida. Utilizando métodos de análise estatística, as questões foram agrupadas em sete fatores, que sintetizam as opiniões e expectativas dos estudantes. Os resultados obtidos mostram que os estudantes usam pouco o livro didático dentro e fora da sala de aula. Mas quando utilizam, geralmente é próximo às provas. Eles concordam que os exercícios resolvidos dão base para a resolução dos exercícios propostos e entendimento da matéria, bem como as figuras e os esquemas, mas acham que são poucas as figuras encontradas nos livros. Palavras-chave: Livro didático, Ensino de Física, PIBID Introdução Em 2004 foi criado o Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio (PNLEM), pelo Governo Federal. A princípio, foram adquiridos mais de 1 milhão de livros de Matemática e Língua Portuguesa, sendo que esse programa acabou se estendendo a todos os Estados e a todas as disciplinas que compõe o currículo escolar. Os livros de Física foram incluídos na última etapa desse programa. Portanto, já que os livros didáticos distribuídos nas escolas são frutos de um programa do Governo, supõe-se que eles tenham passado pelo crivo de especialistas da área e que atendam a critérios pré-estabelecidos. Nesse sentido, Garcia (2009) comenta: Considerando-se que os livros foram submetidos à avaliação feita por equipes de especialistas indicadas pelo Governo Federal, pode-se supor que seus conteúdos e métodos foram produzidos de acordo com as exigências, que dizem respeito a inúmeros quesitos como a ausência de erros conceituais, a coerência metodológica, a incorporação dos avanços teóricos no campo do ensino de Física; assim, pode-se afirmar que, em princípio, tais manuais são recursos didáticos de boa qualidade. (GARCIA, 2009, pg. 8596).

2 XX Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2013 São Paulo, SP 2 Ainda, segundo a mesma autora: Pode-se supor, ainda, que com a disponibilização de textos explicativos, de listas de exercícios e problemas estruturados a partir dos temas e assuntos, professores e estudantes encontrem alternativas para produzir aulas com outros elementos além daqueles que constituem, hoje, o espaço da docência e do aprendizado de Física, em turmas de Ensino Médio. (GARCIA, 2009, pg. 8597). Consequentemente, as políticas de distribuição dos livros didáticos para estudantes matriculados em escolas públicas fez aumentar o quantitativo de obras educacionais, e era de se esperar que houvesse um aumento do número de pesquisas relacionadas a essas obras, assim como ocorre em outros países (CHOPPIN, 2004). Mas ainda assim, é baixo o número de pesquisas no âmbito educacional, já que a maioria das pesquisas produzidas sobre os livros didáticos são realizadas com o objetivo de atender aos interesses dos órgãos governamentais, a imprensa e as editoras (BATISTA, 1999). Dentre as pesquisas conduzidas no âmbito educacional, especificamente daquelas sobre os livros de Física, a maioria investiga os conteúdos dos livros didáticos, os erros conceituais, a estrutura de apresentação, os temas específicos, a comparação com ideias alternativas ou espontâneas ou de sendo comum dos estudantes, a presença de analogias, o uso do cotidiano, entre outros (GARCIA, 2009 apud FERREIRA & SELLES, 2004). Dessa forma, são poucas a pesquisas que tem como objetivo a investigação das relações que os estudantes estabelecem com o livro didático, as formas como estes se apropriam dos mesmos e como os utilizam dentro e fora da sala de aula (GARCIA, 2009), sendo estes os objetivos desta pesquisa. Metodologia A pesquisa vem sendo conduzida num colégio estadual localizado na região central de Curitiba. Num primeiro momento, realizamos a nossa investigação observando as aulas de Física de duas turmas num período de dois meses (maio e junho de 2012), uma de primeiro e outra de segundo ano do ensino médio. A seguir, levantou-se o perfil dos estudantes por meio da aplicação de um questionário social, com informações a respeito da idade, sexo, escolaridade, e tipo de escola que frequentou até o presente momento (pública, particular, ou ambas). Paralelamente, aplicamos um questionário preliminar de opiniões e expectativas aos estudantes sobre o uso do livro didático, em escala Likert, com seis níveis de resposta: 1 (discordo totalmente), 2 (discordo), 3 (discordo pouco), 4 (concordo pouco), 5 (concordo) e 6 (concordo totalmente). O questionário preliminar, composto por 34 questões, tinha como objetivo conhecer a opinião que os estudantes do ensino médio possuem sobre as relações do professor com o livro didático, e a relação do próprio estudante com o livro. A seguir, de posse das respostas dos estudantes, avaliou-se a confiabilidade e a validade de construto do questionário preliminar com o apoio do software SPSS Statistic Standard, versão 20.0, IBM.

3 XX Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2013 São Paulo, SP 3 A confiabilidade corresponde ao grau de coerência com o qual se mede a homogeneidade do instrumento de medição. Assim, analisou-se a consistência interna do questionário através do valor total do alfa de Cronbach. De posse dos resultados preliminares espera-se ter condições de avaliar o próprio instrumento de pesquisa (questionário), e as ações futuras a serem realizadas por este grupo na escola. Apresentação e Análise dos Resultados A investigação está sendo conduzida no Colégio Dr. Xavier da Silva, na região central de Curitiba. Participaram desta pesquisa 21 (vinte e um) estudantes do primeiro ano e 26 (vinte e seis) estudantes do segundo ano do ensino médio regular, totalizando 47 (quarenta e sete) estudantes. Os estudantes têm idades entre 15 e 18 anos, sendo 40,4% do sexo masculino (19 indivíduos) e 59,6% do sexo feminino (28 indivíduos). Com relação ao tipo de escola cursada pelos estudantes, 72,3% dos estudantes responderam que sempre estudaram em escolas públicas. Já 21,3% alegam ter estudado tanto em escolas públicas quanto privadas, e somente 6,4% dos estudantes afirmam que até o presente momento tinham estudado somente em escolas particulares. Com relação à escolaridade das mães, cerca de pouco mais da metade delas cursaram o ensino fundamental (completo ou não) com 27,6%, e 49% cursaram o ensino médio completo (regular ou profissional), sendo que apenas 17% das mães possuem ensino superior completo. Com relação aos pais, os resultados apontam que cerca de menos da metade deles cursaram o ensino fundamental (completo ou não) com 17%, e 46,8% cursaram o ensino médio completo (regular ou profissional), sendo que 29,8% dos pais possuem ensino superior completo. Em ambos os casos, 6,4% dos entrevistados deixaram essa questão em branco. Ao aplicarmos o questionário de opiniões e expectativas nas quais se busca estabelecer a opinião que os estudantes do ensino médio possuem sobre as relações do professor com o livro didático, e a relação do próprio estudante com o livro (DOCA, BÔAS e BISCUOLA, 2012). As 34 questões iniciais do questionário em escala Likert, são mostrados na Tabela 1. Foram omitidas nessa tabela as alternativas, comuns a todas as questões, que se baseiam numa escala de discordância a concordância que varia de 1 a 6, conforme descrito anteriormente. Tabela 1: Questionário de opiniões e expectativas, em escala Likert. 1. Você frequentemente recorre ao livro para tirar dúvidas. 2. Você geralmente faz os exercícios do livro sem o professor pedir. 3. Você sempre lê o livro antes das aulas. 4. Você sempre leva o seu livro de física para as aulas. 5. Você apenas estuda pelo livro para fazer as provas. 6. Você geralmente consulta outros livros de física para estudar. 7. O professor passa todo o conteúdo a ser estudado no quadro, sem se preocupar com o que está escrito no livro. 8. O professor copia no quadro o que está escrito no livro.

4 XX Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2013 São Paulo, SP 4 9. O professor sempre pede para você levar o livro para as aulas 10. O professor sempre utiliza o livro para explicar o conteúdo. 11. O professor sempre resolve exercícios do livro. 12. O professor sempre incentiva a leitura e interpretação do texto do livro em sala. 13. O texto do seu livro de física é de fácil entendimento. 14. A linguagem do livro às vezes é mais clara que a do professor. 15. Seu livro de física tem muitas figuras. 16. As figuras do livro geralmente chamam a atenção. 17. As figuras são fáceis de entender. 18. As figuras ajudam a compreender o conteúdo. 19. Os exercícios resolvidos sempre dão a base para resolver os exercícios propostos. 20. Os exercícios propostos do livro são muito repetitivos. 21. Você geralmente consegue resolver os exercícios propostos sozinho. 22. Os exercícios propostos sempre ajudam a entender o que o professor explicou da matéria. 23. As experiências propostas pelo livro são difíceis de entender. 24. Você já fez pelo menos uma experiência de física que estava no seu livro. 25. Você sempre lê as leituras complementares do seu livro. 26. As leituras complementares te ajudam a se interessar pela Física. 27. As leituras complementares geralmente têm relação com o seu dia-a-dia. 28. O professor destaca a importância das leituras complementares. 29. O professor sempre fala das leituras complementares em aula. 30. O professor traz leituras complementares para a sala de aula que não seja do livro didático. 31. Estudar física é só decorar fórmulas. 32. Física só tem cálculos. 33. Física combina com matemática. 34. A física não está presente no seu dia-a-dia, então ela não pode ser misturada com nenhuma matéria? Estudo da Confiabilidade A consistência interna, medida pelo alfa de Cronbach, verifica se todos os itens da escala (questões) são consistentes entre si. Seu valor varia numa escala de 0 a 1. Ela também está relacionada com a fidedignidade ou precisão da medida, sendo que um alto valor da consistência interna (próximo de 1) indica que o instrumento mede com pouco erro. Valores acima de 0,7 são indicativos de uma boa consistência interna para o uso da escala numa investigação preliminar (MAROCO & GARCIA-MARQUES, 2006). A confiabilidade do QOE foi determinada a partir do cálculo do alfa de Cronbach para o conjunto das 27 (vinte e sete) questões aplicadas remanescentes após a análise estatística, obtido segundo a expressão abaixo: k 1 k 2 1 n 2 k n 1

5 XX Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2013 São Paulo, SP 5 onde k é o número de itens, α 2 n é a variância do n-ésimo item e α 2 é a variância do questionário. O valor obtido para α foi igual a 0,890 (Tabela 2). Para um teste preliminar o valor do alfa que tem uma fiabilidade apropriada é de pelo menos 0,70. Tabela 2: Índice de confiabilidade total, para a amostra das turmas de primeiro ano e segundo ano do ensino médio. N α de Cronbach Nº de itens 987 0,89 21 Para a nossa escala reduzida, com as 21 das 34 questões iniciais (13 questões saíram após a análise estatística), encontramos o coeficiente alfa de Cronbach igual a 0,89 que indica uma escala de alta consistência interna. Validação de Construção do Questionário A matriz de componentes fatoriais rotacionadas definiu as cargas fatoriais para 21 das 34 questões iniciais. Utilizando o critério para a retenção dos fatores com valores mínimos de 0,40 verificou-se uma identidade conceitual (SCHEIER; CARVER; BRIDGES, 1994). A análise fatorial, com rotação varimax, revelou seis fatores, pelo critério de Kaiser (vide Tabela 3). Questões 19. Os exercícios resolvidos sempre dão a base para resolver os exercícios propostos. 22. Os exercícios propostos sempre ajudam a entender o que o professor explicou da matéria. 21. Você geralmente consegue resolver os exercícios propostos sozinho. 13. O texto do seu livro de física é de fácil entendimento. 18. As figuras ajudam a compreender o conteúdo. 04. Você sempre leva o seu livro de física paras as aulas. Tabela 3: Matriz de cargas fatoriais. Mediana/ Moda 5/5 5/5 4/4 3/1 F1 F2 F3 F4 F5 F6 0,85 1 0,77 9 0,65 8 0,59 2 4/5 0,56 0,631 3/1 0, Seu livro de física tem muitas figuras. 4/4 0, As figuras do livro geralmente chamam a atenção. 4/4 0, As figuras são fáceis de entender. 4/5 0,697 0, As figuras ajudam a compreender o conteúdo. 4/5 0,56 0, Você sempre leva o seu livro de física paras as aulas. 25. Você sempre lê as leituras complementares do seu livro. 26. As leituras complementares te ajudam a se interessar pela Física. 27. As leituras complementares geralmente têm relação com o seu diaa-dia. 3/1 0,46 0 0,502 0,489 0,502 2/1 0,808 3/1 0,723 3/4 0,559

6 XX Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2013 São Paulo, SP 6 Questões Mediana/ Moda F1 F2 F3 F4 F5 F6 02. Você geralmente faz os exercícios do livro sem o professor pedir. 1/1 0,466 0, As figuras são fáceis de entender. 4/5 0,697 0, O professor copia no quadro o que está escrito no livro. 3/2 0, Você geralmente faz os exercícios do livro sem o professor pedir. 1/1 0,466 0, O professor sempre utiliza o livro para explicar o conteúdo. 4/4 0, Você geralmente consulta outros livros de física para estudar. 2/1 0,441 0, O professor sempre resolve exercícios do livro. 09. O professor sempre pede para você levar o livro para as aulas 28. O professor destaca a importância das leituras complementares. 05. Você apenas estuda pelo livro para fazer as provas. 06. Você geralmente consulta outros livros de física para estudar. 09. O professor sempre pede para você levar o livro para as aulas 04. Você sempre leva o seu livro de física paras as aulas. 01. Você frequentemente recorre ao livro para tirar dúvidas. 4/5 0,864 3/2 0,668 0,528 4/2 0,616 2/1 0,736 2/1 0,441 0,562 3/2 0,668 0,528 3/1 0,46 0 0,502 0,489 4/4 0,464 A partir da análise fatorial fornecida pelo programa, observamos que algumas questões ou não foram agrupadas em nenhum fator ou ficaram sozinhas em fatores distintos (03, 07, 12, 14, 16, 20, 23, 24, 30, 31, 32, 33, 34,) e, desta forma, não foram considerados para a análise dos dados. O programa reorganizou as questões nos seguintes fatores: Avaliação do livro didático em relação à linguagem, conteúdo, exercícios resolvidos e propostos (F1); Avaliação do livro didático de física com relação à ilustração (F2); Avaliação do livro didático em relação a leituras complementares (F3); Uso do livro didático pelo professor de física em sala de aula (F4); Incentivo do uso do livro didático pelo professor de física (F5); Uso do livro didático pelo estudante para o estudo dos conteúdos abordados na disciplina de física (F6). No reagrupamento dos fatores pelo software estatístico baseado nas respostas dos estudantes, verificamos que os novos fatores são praticamente idênticos aos fatores iniciais, apontando para uma boa coerência na elaboração do questionário. Na opinião da maioria dos estudantes os exercícios resolvidos do livro oferecem condições para entender o conteúdo de física estudado, e também dão base para a resolução dos exercícios propostos. Entretanto, os estudantes ficam

7 XX Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2013 São Paulo, SP 7 divididos quanto a conseguir resolver os exercícios propostos sozinhos, mesmo os exemplos sendo bons e fornecendo subsídios para o entendimento da matéria, as respostas aparecem divididas nos dois extremos (concordância e discordância). Os estudantes também se dividem sobre o texto do livro ser de fácil entendimento, e sobre levar o livro para a escola. Este ultimo fator foi verificado nas aulas de observação que o grupo realizou na escola, na sala de segundo ano observamos que apenas um aluno habitualmente levava o livro didático para as aulas de física enquanto os outros alunos nem sabiam qual era o livro que utilizavam. Quanto às figuras do livro (fator 2), os estudantes acham que são poucas e que as mesmas não chamam muito a atenção. Entretanto, a maioria concorda que as poucas figuras existentes no livro são de fácil entendimento, e ajudam na compreensão do conteúdo. De fato, as leituras complementares do livro didático (fator 3) não são interessantes para a maioria dos estudantes, eles não leem e não veem relações das mesmas com o seu dia-a-dia. Ainda, dos 47 estudantes, 40 afirmam que não fazem os exercícios do livro sem o professor pedir, o que demonstra a falta de iniciativa e interesse dos mesmos pelo estudo através do livro didático. A maioria dos estudantes discorda que o professor copia o conteúdo do livro no quadro (fator 4), o que demonstra que o conteúdo ensinado é preparado com base no livro, mas não copiado na íntegra. Com relação ao fato do professor sempre utilizar o livro para explicar o conteúdo, as opiniões se dividem igualmente nos dois polos (concordo discordo). Mas 39 dos 47 estudantes entrevistados afirmam que não procuram consultar outros livros de Física para estudar. Com relação ao incentivo do uso do livro didático pelo professor de física (F5), as opiniões se dividem novamente quando o assunto é se o professor sempre resolve os exercícios do livro, se ele pede para que os estudantes levarem o livro para a escola e se incentiva as leituras complementares. Mais da metade dos estudantes não recorre ao livro para tirar dúvidas e, a maioria deles, utiliza o livro somente para estudar para as provas (fator 6). Nesse último ponto, pode-se especular que os estudantes podem até ler e estudar os conteúdos do livro de vez em quando (para resolver listas de exercícios propostas pelo professor, dentre outras atividades além da prova). Mas, pelos resultados obtidos acima, o mais provável mesmo é que os estudantes raramente utilizem o livro para estudar ou para realizar qualquer outra atividade além da prova. Considerações Finais Através desse questionário preliminar pode-se perceber que o livro didático que é distribuído pelo governo para as escolas não é muito utilizado pelos estudantes. Esse material que deveria estar presente nas aulas e no ambiente de estudo do estudante cada vez mais esta caindo no esquecimento. Durante o decorrer das observações e da aplicação do questionário foi evidente o fato de que os estudantes não sabem utilizar o livro didático como material de enriquecimento intelectual, pois estudam para as provas tomando como base apenas os conteúdos passados no quadro pelo professor.

8 XX Simpósio Nacional de Ensino de Física SNEF 2013 São Paulo, SP 8 Ao longo de nossas observações das aulas do professor da disciplina de Física, verificamos que o mesmo não copia o conteúdo do livro diretamente no quadro, mas utiliza o livro didático na preparação de suas aulas. Outro ponto que merece destaque nesta pesquisa é reconhecimento dos estudantes de que o conteúdo estudado em sala de aula pode ser melhor compreendido através de figuras e esquemas dos livros, quando estes possuem ótima interface e desenhos autoexplicativos. Então esse é um fator muito interessante e que deve ser mais estudado para que esse material didático tenha uma melhor utilização e que possa desenvolver um papel mais concreto na vida escolar dos estudantes. Percebemos que em um mundo onde o conhecimento é construído cada vez mais rápido e dinâmico, nós como futuros professores temos que tornar as aulas mais dinâmicas e mais interessantes para poder chamar a atenção e ensinar física para os novos estudantes. Referências BATISTA, Antonio A.G. Um objeto variável: textos, impressos e livros didáticos. In: ABREU, M.(org) Leitura, história e história e leitura, Campinas, São Paulo: Associação de Leitura do Brasil: FAPESP, CHOPPIN, Alain. História dos livros e das edições didáticas: sobre o estado da arte. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 3, p , set./dez DOCA, R. H.; BÔAS, N. V.; BISCUOLA, G. J. Física. São Paulo: Editora Saraiva, v. 1, e. 1, FERREIRA, Marcia. S.; SELLES, Sandra. E. Análise de livros didáticos em Ciências: entre as ciências de referência e as finalidades sociais da escolarização. Educação em Foco, Juiz de Fora, v.8 n. I e II, p , GARCIA, T. M. F. B.; SILVA, E. F. Livro didático de Física: o ponto de vista de estudantes do ensino médio. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCERE, 9., 2009, Paraná. Anais Eletrônicos... Paraná: EDUCERE, Disponível em: Acesso em 22 out MAROCO, J.; GARCIA-MARQUES, T. Qual a fiabilidade do alfa de Cronbach? Questões antigas e soluções modernas? Laboratório Psicologia, Portugal, v. 4, n. 1, p , Disponível em: Acesso em 25 jul SCHEIER, M. F.; CARVER, C. S.; BRIDGES, M. W. Distinguishing optimism from neuroticism (and trait anxiety, self-mastery, and self-esteem): a reevaluation of the life orientation test. Journal of Personality and Social Psychology, Arlington, v. 67, n. 6, p , Dec

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