Compreender e confrontar o estigma relacionado com o HIV: um manual para passar à acção

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1 Apoio à acção comunitária contra o SIDA em países em vias de desenvolvimento Compreender e confrontar o estigma relacionado com o HIV: um manual para passar à acção MÓDULOS F e G Lidar com o estigma Tratamento e estigma

2 Acerca da International HIV/AIDS Alliance Fundada em 1993, a International HIV/AIDS Alliance (a Alliance) é uma parceria global de organizações de âmbito nacional que trabalham para apoiar a acção comunitária contra o SIDA nos países em vias de desenvolvimento. A nossa missão comum é reduzir a propagação do HIV e enfrentar os desafios que o SIDA representa. Até à data, mais de $140 milhões foram canalizados para mais de 40 países em vias de desenvolvimento para apoiar mais de 3000 projectos, fazendo chegar a prevenção, os cuidados e o apoio relativamente ao HIV, e um melhor acesso ao tratamento, a algumas das comunidades mais pobres e vulneráveis. Instituição de caridade registada com o número Para mais informações acerca das publicações da Alliance, por favor visite Texto: International HIV/AIDS Alliance, 2007 Desenvolvido por Ross Kidd, Sue Clay e Chipo Chiiya Ilustrações: Petra Röhr-Rouendaal, 2006 Publicado em Junho de 2007 ISBN: As informações e ilustrações contidas nesta publicação podem ser livremente reproduzidas, publicadas ou usadas de qualquer outra forma sem a autorização da Academy for Educational Development, International Centre for Research on Women e International HIV/AIDS Alliance. Contudo, estas organizações solicitam que sejam mencionadas como a fonte da informação. Esta edição revista foi possível graças à Swedish International Development Agency (Sida). Os conteúdos são da responsabilidade dos autores e não reflectem, necessariamente, os pontos de vista da USAID ou da Sida. A International HIV/AIDS Alliance gostaria também de agradecer à UNICEF por possibilitar a impressão e publicação deste manual em língua Portuguesa.

3 Compreender e confrontar o estigma relacionado com o HIV: um manual para passar à acção Acerca deste manual Este manual foi escrito por e para formadores em HIV em África. Foi concebido para ajudar os formadores a planear e a organizar sessões educacionais com líderes da comunidade ou grupos organizados, para chamar a atenção e promover a acção prática para enfrentar o estigma e a discriminação relacionados com o HIV. O manual foi desenvolvido a partir de um projecto de investigação sobre como Compreender o estigma relacionado com o HIV e a discriminação dele resultante realizado na Etiópia, Tanzânia e Zâmbia de 2001 a A investigação foi implementada pelo Centro Internacional de Pesquisa sobre a Mulher (ICRW) em colaboração com instituições de investigação nos três países participantes. A primeira edição deste manual foi desenvolvida pelo Projecto CHANGE AED (Academia para o Desenvolvimento Educacional) e o ICRW, em parceria com as instituições de investigação e as organizações não-governamentais (ONGs) nestes três países que ajudaram a conceber o manual original. Este manual foi desenvolvido e escrito por Ross Kidd e Sue Clay. Esta edição foi revista pelo escritório nacional da International HIV/AIDS Alliance na Zâmbia, com base no manual original, e inclui experiências do Projecto Regional de Formação em Estigma da Alliance, que apresentou o manual a muitos países em África através de uma Formação de Formadores (TOT) e de um processo em rede. Os seminárioss TOT nacionais e os seminárioss de acompanhamento conduzidos por membros da crescente rede anti-estigma criaram uma base de experiência para rever e actualizar o manual. Num seminário regional na Zâmbia, em Agosto de 2005, membros desta rede ajudaram a rever o manual e fizeram alterações e adições. No final de 2006, mais de 300 formadores anti-estigma de muitas organizações tinham sido treinados pela Alliance, utilizando este manual. Aqui incluem-se as seguintes organizações parceiras chave: Burkina Faso: Initiative Privée et Communautaire Contre le HIV/SIDA no Burkina Faso (IPC) Costa de Marfim: L Alliance Nationale Contre le SIDA en Côte d Ivoire (ANS-CI) Etiópia: ActionAid, Hiwot, Save Your Generation Association (SYGA) Quénia: Regional AIDS Training Network (RATN), Network of people with HIV/AIDS in Kenya (Nephak) Moçambique: International HIV/AIDS Alliance in Mozambique, Rede Nacional de Associações de Pessoas Vivendo Com HIV/SIDA (Rensida) Nigéria: Network on Ethics, Human Rights, Law, HIV/AIDS Prevention, Support and Care (NELA) Senegal: Alliance Nationale Contre le SIDA (ANCS) Tanzânia: Kimara, Muhimbili Medical College of Health Sciences (MUCHS) Uganda: The AIDS Support Organization (TASO) Zâmbia: International HIV/AIDS Alliance in Zambia, Network of Zambian People Living with HIV (NZP+) Esta edição foi desenvolvida e escrita por Ross Kidd, Sue Clay e Chipo Chiiya Agradecimentos Este módulo foi desenvolvido inicialmente durante a Reunião Regional de Formadores em Livingstone, Zâmbia em 2005 com um grupo de formadores que identificaram a necessidade de haver mais exercícios acerca de tratamento à medida que os ARVs ficavam mais disponíveis. Os participantes desta reunião incluem Awraris Alemayehu, Dagmawi Selamssa, Ethiopia Tilahun, Jacinta Magero, James Byakiika, Clement Mufuzi, Mutale Chonta, Aggrey Chibuye, Estella Mbewe, Gertrude Mashau, Sidney Mwamba, Sam Setumo, Amos Simbabo, Sónia Almeida, Emedius Teixeira, Willbroad Manyama, Dr Naomi Mpemba, Judith Mulundu, Sabas Masawe, Mboni Buyekwa. Muitas das ideias para os exercícios vieram de trabalhar com colegas e parceiros do projecto ACER (ARV Community Education and Referral) apoiado pela International HIV/AIDS Alliance na Zâmbia. ACER é um projecto comunitário inovativo, gerido por colegas que são abertos em relação ao seu estado de HIV e que proporcionam apoio e educação a membros da comunidade e organizações acerca dos ARV, aderência, aconselhamento e testagem de HIV. Também gostaríamos de agradecer a Katongo pela sua perspicácia e histórias acerca de alguns dos desafios que os jovens enfrentam quando estão em tratamento. No Secretariado, gostaríamos de agradecer Carolyn Green pela sua ajuda com as folhas de facto, Liz Mann pelo seu apoio a este projecto e à equipa de Comunicações que coordenou o desenvolvimento do design e a produção deste manual. Design por Jane Shepherd Ilustrações por Petra Röhr-Rouendaal Em memória de Martin Chisulu, Chama Musoka, Hamelmal Bekele (Happy), Andrew Mukelebai e Regina Mulope. 1

4 Índice Módulo F Lidar com o estigma Introdução 3 Exercícios F1 Estratégias para lidar com o estigma 4 F2 Manter-se em silêncio 5 F3 Cura pela fé e medicina tradicional 6 F4 Revelação contar à sua família 7 F5 O HIV e os direitos humanos 10 F6 Compreender como ser assertivo 11 F7 Paranóia e hiper-sensibilidade 14 F8 Desenvolver a auto-estima 15 F9 Lidar com o stress 18 F10 A morte e morrer 19 F11 Viver de forma positiva 20 F12 Não tenhas filhos 21 F13 Não tenhas sexo 22 Módulo G Tratamento e estigma Introdução 23 Exercícios G1 Tratamento e estigma análise do problema 24 G2 Tratamento e estigma em contextos diferentes 25 G3 Tratamento na família 27 G4 O fardo do segredo 28 G5 Não vamos contar a ninguém 30 G6 Crianças, tratamento e estigma 32 G7 Profissionais de saúde, tratamento e estigma 34 G8 Boatos sobre os ARVs 37 G9 Obter tratamento 38 G10 Fazer ligações saudáveis 40 G11 Rezar é tudo o que precisa! 42 G12 O percurso do tratamento 43 Outros livros em Compreender e confrontar o estigma relacionado com o HIV: um manual para passar à acção incluem: Introdução Como usar o manual Módulo A Dar um nome ao problema Módulo B Mais compreensão e menos medo Módulo C Sexo, moralidade, vergonha e culpa Módulo D A família e o estigma Módulo E Cuidados domiciliários e o estigma Módulo H Homens que têm sexo com homens e o estigma Módulo I Crianças e estigma Módulo J Jovens e estigma Módulo para passar à acção Pensando acerca da mudança Passando à acção Desenvolvendo competências de advocacia Livro de imagens Imagens gerais sobre o estigma Imagens de direitos Livros adicionais serão publicados à medida que se forem desenvolvendo novos módulos. Anexo 1 Folha de dados sobre os ARVs 44 Folha de dados sobre as infecções oportunistas 45 Folha de dados sobre a tuberculose 48 Imagens História do tratamento 49 2

5 Coping Módulo with F stigma Lidar com o estigma módulo F Introdução Em qualquer iniciativa comunitária que tenha como objectivo combater o estigma é importante incluir estratégias para apoiar a PVHS a lidar com as consequências do estigma. As PVHS desempenham um papel crucial ajudando a identificar os vários tipos diferentes de estigma e consciencializando a comunidade sobre os danos e a dor que o estigma e a discriminação acarretam. Este módulo foi escrito juntamente com uma equipa de PVHS e destina-se a ser utilizado em grupos de apoio e em cursos de formação de PVHS. O objectivo é fortalecer as PVHS como indivíduos de modo a lidarem com o estigma e a desenvolverem a capacidade de liderança de modo a ajudarem e apoiarem os outros. As actividades permitem aos participantes partilharem experiências e estratégias, desenvolverem capacidades de comunicação e assertividade e aumentarem a auto-estima. 3

6 MÓDULO F Exercício F1 Estratégias para lidar com o estigma Notas para o facilitador Este é o primeiro exercício que pede aos participantes que falem das suas próprias experiências com o HIV e o estigma. Objectivos No final desta sessão os participantes serão capazes de: partilhar experiências sobre serem estigmatizados avaliar os efeitos dessas experiências começar a desenvolver estratégias para confrontar o estigma e a discriminação. Tempo 1 hora Ideias para a acção Partilhe outras ideias para lidar com o estigma com a sua família e amigos. Actividade passo a passo Histórias de estigma 1 reflexão individual e trabalho de grupo 1. Peça aos participantes que se sentem isoladamente e pensem sobre, Uma ocasião em que foi mal tratado como PVHS pelas outras pessoas. Permita cinco minutos de reflexão em silêncio. 2. Aos pares, partilhe a sua experiência. 3. No grupo grande, pergunte se alguém deseja partilhar a sua história. 4. Peça ao grupo que escolha uma das histórias e a represente. 5. Depois da representação debata: O que sucedeu? Como se sentiu a pessoa? Como é que ele ou ela reagiu? Descreva as relações de poder entre estigmatizador e estigmatizado. Quais são as causas que originam o estigma ou a estigmatização? Chuva de cartões aos pares 6. Peça novamente às pessoas que se agrupem aos pares e peça-lhes que pensem nas estratégias pessoais que utilizam para lidar com o estigma e a discriminação. Pergunte, Como nos apoiamos ou protegemos contra os efeitos do estigma e da discriminação? Escreva uma estratégia por cartão. Afixe os cartões na parede. Peça aos participantes que classifiquem os cartões por categorias semelhantes. 7. Peça-lhes que formem grupos pequenos, que escolham as três estratégias que, na sua opinião, funcionam melhor e que expliquem porquê. 8. Peça aos grupos que debatam, Quais são algumas formas de lidar com o estigma ajudados pelos outros? Como damos apoio uns aos outros como PVHS? Escreva os pontos no bloco gigantes. Exemplos de estratégias 1Retirar-se. Tomar ARVs e parecer saudável. Ignorar os estigmatizadores. Evitar as situações. Brincar. Responder. Contrapor. Ingressar num grupo de apoio. Tentar explicar. Falar com os estigmatizadores. Informar o público. Negar. Falar com amigos sobre o que aconteceu. 1 Uma parte deste exercício é adaptado de Hope and Timmel, Cushions, Training for transformation: Handbook for community workers (Book 4), páginas

7 Exercício F2 Manter-se em silêncio Notas para o facilitador Algumas pessoas pensam que esta estratégia é controversa, mas manterse em silêncio é uma das estratégias para lidar com a situação identificadas pela PVHS. Significa que em algumas situações podemos escolher não revelar a nossa situação como forma de nos protegermos do estigma. Objectivos No final desta sessão, os participantes serão capazes de: reconhecer que manter-se em silêncio é um mecanismo para lidar com o estigma em algumas situações compreender como escolher a quem e quando o revelamos. Tempo 30 minutos Actividade passo a passo Quando o silêncio nos protege chuva de cartões 1. Distribua os cartões e peça aos participantes que escrevam um ponto por cartão sobre situações em que podemos escolher manter-nos em silêncio sobre a nossa situação, sobre o estigma, etc. Exemplos de manter-se em silêncio Não querer chamar as atenções. Estigma perante várias pessoas. Temer a rejeição da nossa família. Parecer diferente das outras pessoas. Manter-se em silêncio no trabalho para não perder o emprego. Não querer sobrecarregar uma pessoa com as nossas preocupações. Pode não ser seguro. Escolher cuidadosamente com quem falamos. Reflectir sobre o que significa sermos positivos. Dar tempo para que as coisas sejam assimiladas. Esperar pelo momento certo. Drama pára-arranca 2. Forme grupos pequenos. Escolha uma das situações e peça ao primeiro grupo que represente a situação mostrando alguém que se mantém em silêncio. O segundo grupo representa a mesma situação mas com a pessoa a falar ou a enfrentar a situação. 3. Num grupo grande, debata: O que aconteceu nas duas representações? Como funcionou a estratégia de manter-se em silêncio? Como funcionou a estratégia de falar? Como se sentem as personagens? Existem outras estratégias que se poderiam utilizar nesta situação? 4. Tente representar estas ideias. Trecho da história de E, Zâmbia E não partilha a informação com a madrasta. Ela acha que se contasse que era HIV positiva, a madrasta a iria estigmatizar e utilizar a informação contra ela. 5

8 MÓDULO F Exercício F3 Cura pela fé e medicina tradicional Notas para o facilitador Alguns escolhem a cura pela fé e a medicina tradicional como forma de encontrar esperança. Objectivos No final desta sessão, os participantes serão capazes de: compreender porque a cura pela fé é inspiradora para alguns reconhecer os limites da medicina tradicional no tratamento do HIV. Tempo 1 hora Actividade passo a passo Cura pela fé debate de uma história 1. Peça a um participante que leia a história que se segue. A história de Marta Um dia, após vários testes na clínica, a Marta descobriu que era HIV positivo. Nunca contou a ninguém os resultados. Foi ter com o padre que rezou por ela e a benzeu, e ela acreditou que estava curada. Um ano depois casou. Pouco depois do casamento teve um bebé que adoeceu. Quando o levou ao médico, o bebé fez a análise do HIV e o resultado foi positivo. 2. Peça aos participantes que debatam as seguintes questões: O que aconteceu na história? O que fez com que Marta acreditasse que estava curada? Conhece pessoas que procuraram a cura pela fé? O que sucedeu? Que papel desempenha a cura pela fé como ajuda para lidarmos com o estigma? Que mais poderia ter feito Marta? Sumário As mensagens que nos são passadas pelos curadores espirituais fortalecem-nos e o apoio espiritual é importante para muitos de nós. No entanto, os ARVs são o melhor tratamento para o HIV, e ao acreditar que bastam as orações para nos curarmos, podemos estar a iludir-nos. 6

9 Exercício F4 Revelação contar à sua família Notas para o facilitador Estes exercícios exploram a questão da revelação, especialmente a revelação à família. Escolha um ou dois dependendo do seu grupo. Objectivos No final desta sessão, os participantes serão capazes de: partilhar experiências de dizer aos membros da família qual a sua condição descrever algumas estratégias básicas para revelar aos membros da família. Actividade passo a passo A. Revelar a membros diferentes da família 1. Peça aos participantes que formem pares e debatam: Na sua família, a quem contou que era HIV positivo? Como o fez? O que sucedeu? B. Decidir sobre a revelação representação aos pares 1. Este exercício destina-se a fazer com que as pessoas pratiquem a revelação aos membros da família. Debata aos pares: A quem gostaria de dizer? Quais são as suas preocupações relativamente a dizer-lhes? 2. Peça a cada pessoa que classifique por ordem de prioridade as pessoas que constam da sua lista de acordo com: importante mas é difícil dizer e porquê menos importante mas é difícil dizer e porquê importante mas é fácil dizer menos importante mas é fácil dizer. Tempo 1 hora É difícil dizer É fácil dizer Muito importante 4 Mãe Menos importante 4 Amigo(a) 3. Em seguida, explique que nos devemos focar em revelar à pessoa importante mas é difícil dizer. Representação aos pares 4. Agrupe as pessoas aos pares. Em cada par, decida quem irá revelar e a quem vai ser revelado. Pratique dizer à pessoa. Em seguida, quando os pares tiverem terminado, peça-lhes que alternem os papéis. Cinco minutos depois, peça a um ou dois pares que se ofereçam para ir para o centro fazer uma demonstração para o grupo todo. Processamento 5. Peça aos participantes que debatam: Como se sentiu quando revelou a sua condição? Como se sentiu quando a outra pessoa lhe disse qual era a condição dela? Que técnicas utilizou para contar a sua história? Que conselho daria aos outros sobre revelar? O que aprendemos com isto? 7

10 MÓDULO F Exercício F4 Revelação contar à sua família Opção: Medo de revelar estudo de caso e debate 1. Em grupos pequenos, peça aos participantes que leiam o estudo de caso que se segue. Estudo de caso a história de Naledi A primeira pessoa a quem contou foi à prima a filha da irmã do seu pai. Ela é uma pessoa de família muito próxima e compreensiva e a reacção dela foi muito encorajadora. A prima achou que ela tinha sido muito corajosa em fazer a análise e salientou que a maioria das pessoas nem sabem qual é a sua condição. Neste ponto, E não tem a certeza se a prima contou a mais alguém. O facto de E contar à prima ajudou muito tirou-lhe um peso de cima. Trecho da história de E, Zâmbia O funeral teve lugar uma semana depois da morte do marido dela, seguido de uma semana de insultos por parte da família dele por ter enfeitiçado o seu único filho e irmão. Enquanto via o caixão a ser baixado para a sepultura, murmurava para si própria, Se ao menos me tivesses escutado, ainda estarias vivo. E eu não teria que aguentar tantos insultos da tua família. Ao tentar levantar-se para atirar terra para a sepultura, desmaiou. A família do marido diria que era a sua consciência pesada por ter morto o marido para poder herdar a casa grande que ele tinha acabado de construir. Embora soubesse que o marido tinha morrido de SIDA, Naledi decidiu não dizer nada a ninguém. Mesmo que lhes contasse, nunca iriam acreditar. No mínimo, diriam que era ela que lhe tinha pegado. O problema dela começou dois anos antes quando decidiu fazer uma análise ao HIV. O marido recusou-se a acompanhá-la. Quando os resultados das análises vieram positivos, o marido não aceitou. Continuou a negar o facto de eu estar infectada com o vírus e de ele também poder estar. Chegou mesmo a insistir que não devíamos usar preservativo, e chegámos mesmo ao ponto de discutir sobre isso. Quando começou a perder peso continuou a recusar fazer a análise, alegando que estava a fazer dieta. Finalmente, no seu leito de morte, concordou em fazer a análise da SIDA. Morreu consciente de que tinha o vírus e que os danos já eram irreparáveis. Mas era o meu marido e amá-lo-ei para sempre. É por isso que vou guardar este segredo. Kelebonye, Gregory (2003) Me Go for a Test? No Way! Mmegi Monitor, Botswana, 29 de Abril a 5 de Maio. 2. Peça aos participantes que debatam: O que aconteceu a Naledi quando contou os resultados da análise ao marido? Quais são os seus maiores medos de partilhar a sua condição com companheiros, membros da família ou amigos? Sumário A quem, quando, e onde dizer a alguém qual a sua condição é uma decisão pessoal. Nunca deve ser pressionado(a) a dizer a alguém em quem não confia. Praticar dizer a alguém pode ser uma forma útil de desenvolver estratégias pessoais. Evite contar às pessoas que possam utilizar isso contra si. O medo do estigma e a culpa são os motivos principais que impedem as pessoas de dizerem às outras a sua situação relativamente ao HIV. 8

11 Exercício F4 Revelação contar à sua família Exemplos de prática de revelação de um seminãrio na Etiópia Mulher a dizer ao marido Escolhidos um lugar e uma altura adequados, por exemplo, as crianças estão a dormir. Pô-lo com boa disposição. Falou primeiro da sua viagem. Revelou a notícia devagar. Começou por dizer que tinha ido à clínica fazer um check-up; depois disse que a amiga tinha feito uma análise ao HIV; em seguida disse que também decidiu fazer a análise. Em cada momento da história, parava para ver a reacção do companheiro antes de prosseguir. Exemplos de medo de revelar As pessoas podem usar esta informação contra si. Rejeição. Culpa. Mexericos. Lesar os relacionamentos frágeis com a família do cônjuge. Retirada de apoio financeiro De qualquer forma vais morrer, porquê gastar o nosso dinheiro contigo? Negligência por parte dos familiares, por exemplo, não o levar ao hospital quando estiver doente. Vulnerabilidade quando estiver doente ou for improdutivo. Decepção expectativas goradas. Trazer à baila antigas relações sexuais. O seu papel como zelador é questionado. Irmão a dizer à irmã Melhor altura? À noite depois das crianças estarem a dormir. Começou por dizer, O motivo pelo qual quero falar contigo é porque sei que me podes apoiar e ajudar. Porquê escolher a irmã? Ela está informada sobre o HIV. O mais provável é ser compreensiva. Filho a falar com o pai Melhor altura? Segunda-feira de manhã cedo em casa. Porquê? Quer ser breve e deixá-lo a pensar. A quem é mais fácil revelar? Alguém do mesmo sexo. Irmão ou irmã (o mesmo estatuto na família). Estratégias e abordagens Começar pelos familiares com os quais já se sente à vontade. Escolher uma altura em que é mais fácil as pessoas concentrarem-se. Escolher um lugar onde não serão interrompidos. Estabelecer uma boa relação e laços de confiança. Ir devagar e, a cada passo, ver a reacção da pessoa. Pedir a opinião e o apoio das pessoas. Revelar gradualmente. Se conseguir uma resposta favorável da primeira pessoa, pode tentar a segunda; isso dá-lhe coragem para continuar. Se as pessoas reagirem bem, pode querer dizer a outras; se a resposta for infeliz ou nociva, pode decidir não contar a mais ninguém. Utilize a sua própria condição para incentivar os outros a serem cuidadosos com as suas vidas. Se alguns dos seus familiares souberem da sua condição e estiverem doentes, poderão vir ter consigo para se aconselhar. Isto mostra-lhe o quão valioso você é (podem apoiar-se em si para pedir ajuda). 9

12 MÓDULO F Exercício F5 O HIV e os direitos humanos HIV and human rights Objectivos No final desta sessão, os participantes serão capazes de: identificar alguns direitos que são violados quando vivemos com o HIV identificar situações nas quais nos podem negar os nossos direitos compreender a importância de sermos assertivos para defendermos os nossos direitos. Tempo 1 hora Materiais Cópias das imagens de direitos no folheto de imagens. Notas para o facilitador Este exercício destina-se a ajudar-nos a reconhecer que todos temos direitos independentemente de sermos ou não HIV positivos e que, devido a esse facto, esses direitos não nos devem ser negados. Os direitos andam de mãos dadas com as responsabilidades, e estas também devem ser identificadas neste debate. O estigma e a discriminação conduzem à erosão dos direitos, quer numa situação familiar, quer no trabalho ou na comunidade. Este exercício está ligado ao exercício E5 que explora a utilização das técnicas de assertividade como ferramenta de defesa dos direitos. E4 e E5 centram-se nos direitos humanos e, de modo ideal, fariam parte de um programa a favor e em defesa da legislação anti-discriminação. Actividade passo a passo Buzz e chuva de ideias 1. Peça aos participantes, Enumere alguns direitos que podem ser violados quando vivemos com o HIV? Exemplos do seminãrio TOT no Quénia Direito ao trabalho. Direito a casar. Direito a participar num culto religioso. Direito a ter filhos. Direito a cuidados de saúde. Direito a participar nas decisões familiares. Direito a associar-se. Esculturas 2. Divida em grupos de três ou quatro. O facilitador demonstra em seguida como fazer uma escultura com alguns voluntários. Diga-lhes que eles são a pedra ou o barro. Disponha-os numa posição que ilustre um conceito simples, por exemplo, Liberdade grupo com os braços interligados, punhos levantados e a fazer sinais de vitória. Imagens de direitos 3. Cada grupo escolhe uma das imagens de direitos e faz uma escultura para demonstrar qual é o direito. Observe uma escultura de cada vez e peça aos grupos que adivinhem qual é o direito que está a ser mostrado. 4. Depois de cada escultura pergunte aos participantes, Como é violado este direito? Partilhe histórias e experiências. Processamento 5. Para concluir, pergunte aos participantes: O que aprendemos com este exercício? Quais são algumas formas de defendermos os nossos direitos? Há outros direitos que outros grupos da comunidade podem perder devido a serem estigmatizados (por exemplo, homossexuais, trabalhadores da indústria do sexo)? Opção: Representação Em vez das esculturas, peça aos grupos pequenos que preparem uma representação rápida para demonstrar o direito e uma situação em que este pode ser violado. 10

13 Exercício F6 Compreender como ser assertivo Notas para o facilitador Aprender as técnicas de assertividade pode ser uma estratégia para ajudar a enfrentar o estigma e a defender os direitos. Este exercício combina bem com o anterior. Descubra como dizer assertividade no idioma local. Objectivos No final desta sessão, os participantes serão capazes de: definir e compreender a assertividade praticar algumas técnicas de assertividade. Tempo 1-2 horas Materiais Cópias de situações na página 13. Actividade passo a passo O que é a assertividade? debate 1. Debata em grupos pequenos: O que quer dizer ser assertivo? Como pode a assertividade ajudar-nos? O que é a assertividade? De um seminãrio no Senegal A assertividade é: Defender os seus direitos. Dizer como quer que as coisas sejam feitas. Ser firme defender aquilo em que acredita. Ser você próprio. Reivindicar o seu espaço não abdicando dos seus valores. Decidir por si próprio. Exigir reconhecimento. Não ser passivo. Não ser agressivo. Tentar obter aquilo que quer. Ter segurança em si próprio. Definição de assertividade Dizer o que pensa, sente e quer de uma forma clara e honesta que seja boa para si e para os outros. Não é ser agressivo nem mostrar raiva. Praticar a assertividade representação aos pares 2. Faça uma representação aos pares em que uma das pessoas não está a ser assertiva. Pergunte ao grupo: O que está a acontecer? De que forma a pessoa pode ser mais assertiva? Isto acontece-nos? 3. Represente a mesma situação mas sendo a pessoa assertiva. 4. Agrupe dois a dois e peça aos pares que se ponham de pé virados uns para os outros. Em cada par, peça que decidam o papel que vão representar. Distribua as situações (veja a página 13), uma por par. 5. Em seguida, peça aos pares que representem ao mesmo tempo. Alguns minutos depois, grite Parar! e peça para ver algumas representações. Depois de algumas demonstrações pare e pergunte: O que sucedeu? Como se sentiu? Estavam a ser assertivos? Como pode afirmar os seus direitos em várias situações e manter o controlo da sua vida? Quando as pessoas sugerirem soluções, peça a um dos pares que as represente. Depois fale sobre o que marcou a diferença tom de voz, linguagem, postura corporal, confiança. Disco riscado 2 6. Esta é uma das técnicas de assertividade que pode utilizar de modo a reforçar o seu ponto de vista. Implica repetir o seu pedido ou ponto de vista delicadamente de formas diferentes (veja o exemplo na página seguinte). 2 Uma parte deste exercício é adaptada de Gordon, Gill (1999). Choices: A guide for young people, London: Macmillan Education, páginas

14 MÓDULO F Exercício F6 Compreender como ser assertivo Ideias para a acção Experimente estas técnicas em casa e relate o que aconteceu! PVHS: Família: PVHS: Família: PVHS: Família: PVHS: Quero ir ver o meu amigo. Não, deves ficar em casa a descansar. Descanso quando chegar a casa. Quero ir ver o meu amigo. Os vizinhos vão ver-te. Não me preocupa. O que há para ver? Quero ir ver o meu amigo. Não tens tempo para amigos. Tens de te focar na tua saúde. Estou mais forte de dia para dia. Esta amizade está a ajudar. Por isso gostaria mesmo de ir ver o meu amigo. Sumário Técnicas de assertividade Diga às pessoas o que pensa, sente e quer de forma clara e enérgica. Diga eu sinto, penso ou gostaria. Não peça desculpa por dizer o que pensa, nem se menospreze. Em pé ou sentado, direito e descontraído. Mantenha a cabeça direita e olhe a outra pessoa nos olhos. Fale de modo a que os outros o ouçam perfeitamente. Não mude de ideias e imponha-se. Não tenha medo de não concordar com os outros. Aceite o direito dos outros de dizer Não e aprenda a dizer Não. 12

15 Exercício F6 Compreender como ser assertivo Situação 1. Está em casa da sua tia. Esteve doente mas agora sente-se melhor. Está a ajudar na lida da casa. A sua tia volta e ordena-lhe, Vai para o teu quarto. Não devias estar a fazer isso. Vai! 9. Esteve a jogar bilhar com os seus amigos. É a primeira vez que toma uma bebida desde que adoeceu. O seu primo diz-lhe, Se começares a beber álcool novamente, não tomo conta de ti. 2. É convidado para almoçar em casa do seu irmão. Enquanto os outros adultos estão a conversar, você vai lá para fora jogar futebol com o seu sobrinho. O seu irmão vai lá fora e diz-lhe, Estás demasiado doente para andares para aí a correr. Precisas de descansar! Vem para dentro. 3. Foi visitar alguns amigos noutro aglomerado. Um amigo dá-lhe uma boleia para casa. Quando chega a casa, a sua mãe diz-lhe, Não devias sair à noite para visitares aquelas pessoas. Proíbo-te de as veres novamente! 10. O ano passado esteve muito doente mas desde que está a tomar ARVs tem-se sentido melhor. Hoje veio dizer à sua irmã que está à espera do seu primeiro bebé. A sua irmã fica chocada e preocupada e diz, Como podes ser tão irresponsável! 11. Há dois meses descobriu que era HIV positivo. Ainda não disse a ninguém mas descobriu que o conselheiro com quem falou tem contado a outras pessoas, incluindo a um membro da sua família. Vai confrontar o conselheiro. 4. Você traz a sua nova namorada a casa para conhecer o seu tio e tia. Mais tarde, depois da sua namorada se ter ido embora, o seu tio diz-lhe, não devias estar a namorar. Precisas de todas as tuas forças para melhorares. 12. Tem tido dores de estômago e diarreia. Vai à clínica onde o conhecem bem. Quer ver o médico mas a enfermeira diz-lhe, Devia ir para casa descansar, não podemos fazer mais nada por si. 5. Recentemente tem estado doente e parece não estar a melhorar. A enfermeira vem a sua casa e senta-se a falar da sua saúde com a sua mulher e irmã. Quando se aproxima, elas param de falar. 13. Está a começar a recuperar depois de ter estado doente. Começou a tomar ARVs e não lhe apetece comer grandes refeições. Quando pede apenas um pouco de comida, a sua mãe diz-lhe, Se não comeres ficas novamente doente, e o único culpado és tu. 6. Depois de estar doente um tempo, volta ao trabalho. O seu patrão diz-lhe, Não devias estar aqui. Porque não procuras um trabalho menos cansativo? 7. Candidatou-se a um curso de formação de duas semanas. O seu patrão diz-lhe, Gostava que fosses, mas acho que deves ficar perto de casa em caso de voltares a adoecer. 14. Acabou de voltar para a sua equipa de futebol depois de ter estado um tempo doente. Ao marcar um golo fantástico ouve um colega de equipa a dizer, Tem cuidado, não o abraces, não te deves aproximar muito dele. 15. Vai à clínica saber os resultados da sua contagem de células CD4. Já é a terceira vez que lá vai. Quando pergunta a uma enfermeira se os resultados estão prontos, ela diz-lhe, Estou tão ocupada. Não conseguimos encontrar os seus resultados. Acho que tem que cá voltar para a semana. 8. Decide que se sente melhor e vai ter com a sua mulher e irmão ao campo. A sua mulher diz-lhe, Devias estar lá dentro. Não é bom estar ao sol quando se está doente. 13

16 MÓDULO F Exercício F7 Paranóia e hiper-sensibilidade Notas para o facilitador Este exercício explora como se pode desenvolver o autoestigma. É importante explicar que identificar o auto-estigma não é motivo para culpar alguém por se sentir constrangido ou por se isolar. O auto-estigma acontece devido ao clima de estigma. É uma reacção ou medo de ser estigmatizado. Objectivos No final desta sessão, os participantes serão capazes de: identificar os sintomas e as causas da paranóia e hiper-sensibilidade enraizadas no estigma adquirir a capacidade de compreender a forma como reagem às pessoas que os estigmatizam. Tempo 1 hora Materiais Suportes para a representação como, por exemplo, um cartaz, uma chávena. Actividade passo a passo Paranóia representação da história 1. Peça a um participante que leia em voz alta a história que se segue, ou prepare antecipadamente a representação da história com alguns participantes enquanto esta está a ser lida em voz alta. Um dos formadores pode representar o papel de Sam. Pare por intervalos para escutar alguns pensamentos de Sam (que os diz em voz alta). Há três semanas, Sam fez uma análise ao HIV cujo resultado foi positivo. A princípio parecia estar bem e sentia-se bastante calmo, mas nos últimos dias tem estado a sentir que todos o estão a observar e a falar dele. Apanha o autocarro para o trabalho e ouve duas mulheres a falar sobre alguém que está doente e muito magro. Olha para o seu corpo e tem a certeza de que está a perder peso e a começar a emagrecer. Pergunta a si mesmo se estarão a falar dele. No trabalho nota que há um cartaz novo sobre o tratamento com ARVs. Sam não disse a ninguém no trabalho que era positivo, no entanto acha que alguém adivinhou e pôs o cartaz para contar aos outros o que sabe sobre ele. Quando a patroa lhe pergunta como está, ele pensa que ela lhe está a perguntar sobre ser positivo. Pergunta-se se parecerá doente. Começa a suar e sente o início de uma enxaqueca. Pensa que devia ter ficado em casa hoje. A patroa diz-lhe que irá trabalhar num programa novo a partir da semana que vem e, apesar de ser uma oportunidade pela qual tanto ansiou, agora pensa que ela está a tentar correr com ele do departamento. A gota final dá-se quando o seu colega de trabalho lhe trás uma chávena de chá numa caneca completamente nova. Agora tem a certeza de que todos estão a falar do facto dele ser HIV positivo. 2. Peça aos participantes que debatam: O que aconteceu na história? Já passou por experiências semelhantes? O que podemos fazer para reduzir esta sensação de estarmos a ser observados ou julgados? Sumário Aprenda a reconhecer que teremos de enfrentar o estigma em sociedade, mas se estivermos preparados não deixaremos que isso nos destrua. Não parta sempre do princípio de que é estigmatizado em todas as situações. Pergunte porquê. Debata as suas experiências de estigmatização com outras PVHS e tente distinguir entre comportamentos estigmatizantes e comportamentos que são simplesmente reacções normais. Incentive os membros da família a parar de o matar com simpatia ajude-os a ver que simpatia a mais também magoa. Recupere controlo sobre os seus sentimentos e emoções. Utilize o humor como forma de lidar com o estigma, especialmente quando se encontra entre outros que se encontram na mesma situação. 14

17 Exercício F8 Aumentar a auto-estima Notas para o facilitador Esta é uma série de exercícios 3 sobre a autoestima. Escolha um ou dois, ou faça-os todos durante um determinado período de tempo. Se utilizar a técnica de visualização, pense se seria melhor traduzi-la para um idioma local. Actividades passo a passo A. Que tipo de pessoa sou eu? Lista de palavras 1. Distribua as listas de palavras e peça a cada participante que desenhe círculos em redor das palavras que melhor o descrevem/a descrevem. Diga-lhes que podem colocar palavras novas na lista. Exemplo de lista de palavras Baixo, alto, engraçado, sério, desajeitado, atraente, lento, rápido, generoso, bondoso, severo, arrogante, amigável, simpático, agressivo, trabalhador, tímido, teimoso, cómico, alegre, brincalhão. Objectivos No final desta sessão, os participantes serão capazes de: aumentar a sua autoestima para poderem lidar com o estigma ter mais consciência das suas capacidades e estratégias pessoais para lidar com as situações. Tempo Consoante o exercício Materiais Exercício A cópias da lista de palavras ou elabore a sua própria lista. Exercício E rolo de cordel. 2. Peça aos participantes que debatam: Como se sentiu durante o exercício? Reconheceu algo novo sobre si próprio? Houve palavras que quis escolher mas que sentiu que não o descreviam? B. Procurando conforto exercício de visualização 1. Peça aos participantes que escolham um espaço para se sentarem ou deitarem no chão. Coloque música suave. Quando estiverem descontraídos e confortáveis, leia o exercício que se segue. Leia muito devagar e faça uma pausa entre as frases. O exercício deve durar, pelo menos, 15 minutos. Feche os olhos, ponha-se confortável e foque-se na sua respiração durante alguns momentos (pausa). Respire fundo algumas vezes e sinta o seu corpo a descontrair (pausa). Agora imagine um lugar onde gostaria de estar e onde se sente totalmente confortável consigo próprio (pausa). Pode ser um sítio que conhece ou um lugar imaginado (pausa longa). Como é? Olhe em seu redor. O que vê? Repara no tempo? (pausa) Há cores? (pausa) E o ambiente? Agora imagine que pode escolher quem quiser para vir ter consigo a este lugar. Pode ser um amigo, alguém da sua família, um estranho (pausa). Deixe passar algum tempo para sentir quem irá ser essa pessoa (pausa). Pode querer falar a esta pessoa sobre a sua vida, ou pode querer partilhar o silêncio (pausa). Pode querer fazer-lhe perguntas, contar-lhe algo sobre si, ou talvez pedir-lhe ajuda (pausa). Tire algum tempo para estar com essa pessoa (pausa longa). Agora é altura de se ir embora (pausa). Olhe à sua volta (pausa). Lembre-se do seu sítio maravilhoso (pausa). E devagar, quando estiver pronto, regresse ao quarto. 3 Alguns destes exercícios foram adaptados de Gordon, Gill (1999). Choices: A guide for young people, London: Macmillan Education, p

18 MÓDULO F Exercício F8 Aumentar a auto-estima Sondagem 2. Deixe os participantes partilharem as suas experiências se o desejarem. (Muitas vezes os participantes podem desejar ficar em silêncio e não querer partilhar imediatamente.) Faça notar que, se encontraram um lugar maravilhoso neste exercício, esse lugar estará sempre ao seu alcance. Quando se sentirem em baixo ou em auto-piedade, podem lembrar-se desse lugar como um sítio para descansarem e onde não há julgamentos. Nota: Em qualquer grupo, pode haver uma ou duas pessoas que não gostem de exercícios de visualização. Na descrição, deixe estes participantes falar sobre o que lhes aconteceu durante o exercício ou porque não foram capazes de encontrar o seu sítio. Todos terão a sua experiência. C. Uma mensagem para si! Este exercício funciona melhor num grupo em que as pessoas já se conhecem há algum tempo. 1. Dê aos participantes um pedaço de papel e peça-lhes que escrevam o nome na parte de cima. Em seguida, cole ou prenda o papel nas costas de cada um. 2. Peça aos participantes que escrevam no pedaço de papel dos outros alguma coisa que realmente apreciam nessa pessoa. Dê tempo suficiente para que todos escrevam nos papéis uns dos outros. 3. Em seguida, os participantes lêem as suas mensagens alto ou para si. D. Passeio 1. Dê as seguintes instruções na forma de uma história. Fale devagar e faça uma pausa entre as frases. Feche os olhos e imagine que são cinco da manhã. Sinta a frescura da manhã antes de chegar o calor do dia. Agora abra os olhos. Comece a andar em qualquer direcção que lhe apeteça, certificando-se de que não choca com ninguém. Foque-se nos seus próprios pensamentos e acções. Ainda é de manhã cedo e sente-se forte e saudável. Mostre como se sente bem pela forma como anda (pausa). Agora imagine que já está a andar há muito tempo e que começa a sentir-se cansado. O caminho é cada vez mais escarpado de facto, sobe por uma montanha acima! Estique os braços para agarrar as árvores e puxar-se para cima. Agora tem de se esforçar para chegar ao topo. Puxe-se para cima. Puxe! Puxe! Conseguiu! Pare e descanse. Olhe pela montanha abaixo. Consegue ver o sítio onde começou? Agora comece novamente a andar. Mostre como se sente cansado. Chega a um rio. Atravesse-o com cuidado. A água chega-lhe à cintura. Quando chega ao outro lado, encontra uma zona cheia de relva alta. Tenha cuidado por onde anda cuidado com as cobras! Finalmente encontra uma rua e percorre-a. De repente vê um velho amigo. Vá depressa ter com ele ou ela e conte-lhe a sua viagem. Sondagem opcional 2. Peça aos participantes que discutam como se sentiram em diversas alturas durante a viagem. 16

19 Exercício F8 Aumentar a auto-estima Quando as teias de aranha se unem, conseguem prender um leão. Provérbio etíope E. Construir a comunidade teia de cordel 1. Peça ao grupo que se sente em círculo e dê a uma pessoa do grupo um rolo de cordel. Peça-lhe que nomeie uma qualidade sua que ajude os outros e, em seguida, atire a bola a outra pessoa, segurando na ponta do cordel. Repita até todos terem apanhado o rolo e dito uma qualidade de ajuda. 2. Pergunte aos participantes: O que representa a teia (união, unidade, ligações entre nós, etc.)? O que aconteceria se alguém não participasse? F. Aumentar a auto-estima reflexão individual 1. Peça aos participantes que se sentem sozinhos e que respondam às seguintes perguntas: O que é que o faz ter orgulho em si próprio e nas suas conquistas? Faça uma lista. Como é que os outros o vêem? Como quer que os outros o vejam? O que esperam que faça? De que forma essas expectativas e a forma como os outros o vêem afectam o que sente por si próprio? 2. Em seguida, peça aos participantes que formem pares e que partilhem o que escreveram. G. Auto-estima corporal mímica em círculo 1. Peça aos participantes que pensem em três coisas de que gostam em si próprios, por exemplo, da aparência, maneirismos, pensamento, relacionamentos, espiritualidade, etc. 2. Percorra o círculo e peça a cada pessoa que diga, Uma coisa que gosto em mim própria é... e, em seguida, fazer um gesto para mostrar aquilo que ele ou ela gostam (por exemplo, se gostar do seu cabelo, pode agitar a cabeça; se for do seu corpo, pode abanar as ancas). 3. Depois de cada mímica, peça ao grupo de adivinhe o que é que a pessoa gosta nela própria. Certifique-se de que o grupo adivinha o que é. Continue a toda a volta até todos terem jogado três vezes. Sumário A nossa família e amigos esquecem-se por vezes de nos elogiar e só nos criticam. Se também nos estigmatizarem, isso irá afectar a nossa auto-identidade e diminuir a nossa auto-estima, o que por sua vez afecta a nossa capacidade para par acção e melhorar as coisas. Podemos mudar a forma como nos sentimos e desenvolver confiança e autoestima das seguintes formas: Incentivar as pessoas a elogiarem-nos elogiando-as a elas. Dizer aos outros o que fizeram bem, as coisas que gostamos neles, as suas qualidades. Enviar a nós próprios mensagens positivas. Por vezes dizemos coisas boas de nós próprios, outras vezes dizemos coisas más. Por vezes a nossa consciência diz-nos que fizemos algo errado. Por vezes somos demasiado duros connosco. Todos cometem erros é assim que aprendemos. Mas não temos de nos sentir mal cada vez que erramos. Ser bom nalguma coisa ajuda-nos a adquirir confiança, por isso centre-se nas suas qualidades. Então quando se sentir mal, diga para si próprio, Sim, mas sou muito bom em 17

20 MÓDULO F Exercício F9 Lidar com o stress Objectivos No final desta sessão, os participantes serão capazes de: reconhecer alguns factores que provocam stress, incluindo o estigma desenvolver técnicas e estratégias para lidar com o stress. Tempo 1 hora Materiais Cópias da história de Penina (veja à direita). Actividade passo a passo 4 O que é o stress? debate da história 1. Em grupos pequenos, peça a um participante que leia a história que se segue. Em seguida debata, O que está a acontecer a Penina? Porque se comporta desta maneira? Chuva de cartões em grupos pequenos 1. Pergunte aos participantes, Que coisas lhe causam stress? Escreva cada ponto num cartão. Em seguida, divida os cartões em dois montes: (a) o que pode mudar e (b) o que não consegue mudar. 2. Seleccione algumas das causas mais importantes de stress e debata o que poderá ser capaz de fazer para reduzir essas causas. 3. Diga ao grupo que não consegue mudar algumas dessas causas, mas que pode ser capaz de reduzir o stress que elas produzem. Pergunte, O que pode fazer para reduzir o stress? História de Penina O marido de Penina está ausente na cidade. Ultimamente, Penina tem tido muita diarreia e acha que pode ter contraído o HIV. É a época da lavoura e Penina tem que trabalhar sozinha no campo porque os seus filhos estão na escola. As ervas daninhas crescem rapidamente e ela não consegue dar conta de tudo. O milho guardado desde o ano passado está quase a acabar, o preço da comida está a subir e muitas vezes as crianças têm fome. Habitualmente Penina falaria disto com os seus vizinhos, mas ultimamente eles não têm falado com ela. A chuva trouxe consigo a malária e a filha mais nova está com febre. Penina está preocupada com medo de a apanhar. Não tem pago as propinas e quando o director da escola a vê na aldeia grita com ela. A amiga disse-lhe que ele estava a espalhar um boato sobre a sua doença. Penina está a dormir mal. Acorda todas as noites e fica sentada durante horas a pensar nos seus problemas. O coração bate rapidamente, treme e por vezes tem pesadelos. Dá consigo a gritar com as crianças e a bater-lhes. Estão todos chocados. Porque é que a mãe está assim? Dicas para relaxar Feche os olhos e respire devagar, focando-se no ar que entra e sai do seu corpo. Comece pelo seu pé esquerdo e descontraia todos os ossos e músculos. Desloque a sua atenção para a barriga da perna e, em seguida, continue por todo o corpo, terminado no pé direito. Nessa altura, todo o seu corpo estará descontraído. Formas de reduzir o stress Não lide sozinha com os seus problemas. Tente ver de que forma os outros, por exemplo, os membros da sua família, podem ajudá-lo em sua casa e no exterior. Utilize a oração para aligeirar a sua carga e preocupar-se menos com os seus problemas. Fale dos seus problemas com alguém em quem confie. Chorar é bom pode aliviar o stress e a tristeza. Se os seus amigos e vizinhos têm problemas semelhantes, encontrem-se e partilhem as preocupações e os sentimentos. Procure soluções que possam ser trabalhadas em conjunto. Classifique os seus problemas por ordem de importância e defina objectivos para resolver os mais importantes. Faça um exercício de relaxamento (veja à esquerda). Ponha música relaxante. Faça algo de que gosta (por exemplo, cantar ou ler) pelo menos uma vez por dia. 4 Adaptado de Gordon, Gill (1999). Choices: A guide for young people, London: Macmillan Education, páginas

21 Exercício F10 A morte e morrer Notas para o facilitador Em muitas comunidades é difícil falar sobre a morte. As pessoas acreditam que, quando se começa a falar da morte, ela se torna realidade. Este exercício proporciona um espaço seguro e esperamos que seja uma forma menos atemorizante de conseguir que as pessoas falem sobre a morte. No entanto, este é outro exercício que aborda um tema difícil. Podem surgir emoções fortes e deve estar preparado para lidar com os sentimentos. Pode valer a pena você tentar fazer primeiro o exercício. Peça ajuda a um colega conselheiro. Objectivos No final desta sessão, os participantes serão capazes de: compreender os seus próprios sentimentos e medos sobre a morte e morrer falar com os outros sobre este tópico. Actividade passo a passo Falar sobre a morte chuva de ideias 1. Pergunte aos participantes, Como se sentem a falar sobre a morte? O meu funeral visualização 2. Peça aos participantes que se sentem confortavelmente ou que se deitem de costas no chão e ponha música suave. Peça-lhes que fechem os olhos e respirem profundamente. Quando estiverem descontraídos e confortáveis, leia muito devagar o exercício de visualização que se segue. Imagine que morreu. Está a assistir ao seu próprio funeral ou ao seu enterro. Como gostaria que fosse o seu funeral? Em que lugar está a decorrer? Há música a tocar? Quem são as pessoas que lá estão? Falta alguém? Quem está a baixar o caixão? Há flores? Tem a sensação de que há vida depois da morte? A sensação de que o céu existe ou outra coisa qualquer? Como se sente ao observar o que se está a passar? 3. Deixe passar algum tempo e depois peça devagar aos participantes que voltem para a sala. Em seguida, peça aos participantes que debatam: Como correu? Que papel pode representar no seu funeral? Há algum preparativo que deseje fazer antes de morrer? Sumário A morte é um tópico difícil de abordar. Evitamos frequentemente debatê-lo. Contudo, podemos estar a pensar na morte mesmo que não falemos nela. Partilhar alguns medos e preocupações pode ajudar-nos. Há preparativos que podemos fazer que nos facilitam as coisas a nós e às pessoas que deixamos para trás. Tempo 2 horas Materiais Gravador e música suave. 19

22 MÓDULO F Exercício F11 Viver de forma positiva Notas para o facilitador Há muito material escrito sobre vários aspectos de viver de forma positiva que nos pode ajudar a ter vidas saudáveis e produtivas e a viver mais tempo! Deste modo acabamos com a crença de que o HIV significa que estamos a morrer. Este exercício é uma forma de partilharmos o que já sabemos. Objectivos No final desta sessão, os participantes serão capazes de: compreender como viver de forma positiva nos pode ajudar a combater o estigma identificar algumas das principais características de viver de forma positiva de modo a nos apoiarmas. Actividade passo a passo Viver de forma positiva chuva de cartões e apresentações 1. Aos pares, peça ao grupo que escreva nos cartões todas as coisas diferentes que estejam envolvidas numa forma de viver positiva uma por cartão. 2. Agrupe os cartões por categorias. 3. Designe cada categoria a um grupo de participantes para pesquisarem. 4. Peça aos grupos que preparem uma breve apresentação (cinco minutos) sobre o seu tópico. Peça-lhes que tentem apresentar informação nova e sobre a qual o grupo possa não ter conhecimento. Tópicos possíveis sobre viver de forma positiva Tomar ARVs (e adesão) Comida Higiene Apoio espiritual Apoio por parte da família e amigos Sexo seguro Bem-estar emocional Exercício Cuidados médicos desde o início Tratar as infecções oportunistas Limitar o consumo de álcool Tempo 1 hora 20

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