Avaliação dos Apoios à Participação de Portugal nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004

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1 Avaliação dos Apoios à Participação de Portugal nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004 Direcção de Serviços de Actividades Desportivas 17 de Dezembro de 2004

2 ÍNDICE NOTA DE APRESENTAÇÃO 4 1. INTRODUÇÃO 6 2. PREPARAÇÃO PARAOLÍMPICA ANO ANO ANO ANO OS QUATRO ANOS DE PREPARAÇÃO MISSÃO PARAOLÍMPICA AS MODALIDADES DESPORTIVAS QUE PARTICIPARAM NOS JOGOS PARAOLÍMPICOS OS PRATICANTES DESPORTIVOS QUE PARTICIPARAM NOS JOGOS PARAOLÍMPICOS OS PRATICANTES DESPORTIVOS QUE PARTICIPARAM NA PREPARAÇÃO E NÃO INTEGRARAM A MISSÃO AOS JOGOS PARAOLÍMPICOS ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS APRECIAÇÃO DO MÉRITO DAS CLASSIFICAÇÕES OBTIDAS ANÁLISE FINANCEIRA DA PARTICIPAÇÃO DE PORTUGAL NOS JOGOS PARAOLÍMPICOS O CUSTO DAS MEDALHAS E RESTANTES CLASSIFICAÇÕES COMPARAÇÃO DOS APOIOS FINANCEIROS CONCEDIDOS EM RELAÇÃO A SIDNEY CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ANEXOS 39 2

3 Ficha Técnica: Gestão do Projecto Atenas 2004 António Carneiro Frederico Santos Rita Nunes Relatório do Projecto Atenas 2004 Rita Nunes Alfredo Silva João Campos Lisboa, 17 de Dezembro de

4 Nota de Apresentação I Os Jogos Paraolímpicos são quadrienalmente um assunto dimensionado à escala mundial e objecto de avaliação pelos mais diferentes intervenientes e pelas mais distintas perspectivas. Este tema começa a ser também ele assunto de natureza prioritária da comunicação social, a qual através das análises e comentários que produz, nem sempre com a profundidade desejável, induz muitas vezes a reacções intempestivas por parte, quer dos organismos desportivos, quer da administração pública desportiva. Avaliar os resultados de uma participação nacional nuns Jogos Paraolímpicos requer por isso, distanciamento, sobriedade e rigor, respeitadores da necessidade de reduzir subjectividades, e sobretudo ajudar à definição das escolhas futuras, no âmbito da nossa organização desportiva. A defesa de uma melhoria qualitativa da actual cultura desportiva nacional e dos valores e princípios formativos e de integração que devem nortear o desporto português em geral e o desporto para pessoas com deficiência em particular, apresentam-se como prioridades a respeitar e cujo cumprimento ou não, condicionará tudo o resto. Qualquer que seja a decisão de orientação estratégica para o desporto nacional, qualquer que seja a perspectiva que se venha a ter quanto ao futuro, importa desde já, sermos capazes de avaliar bem o ciclo paraolímpico que agora terminou. II Existe no país e em parte significativa da comunicação social a tendência para comparar a participação nacional nos Jogos Olímpicos com idêntica participação nos 4

5 Jogos Paraolímpicos. Chega-se mesmo ao ponto de admitir que os apoios públicos concedidos a uns, deverão ser idênticos aos concedidos aos outros, o que a acontecer seria inédito em termos mundiais. Não é este o lugar próprio para dissecar tão arbitrária comparação. Mas é oportuno sublinhar aquilo que qualquer doutrina das ciências do desporto confirmará: não é possível comparar o que é diferente, não é possível comparar rendimento corporal absoluto com rendimento corporal condicionado. Não é sequer necessário trazer à colação, outros factores de natureza extra desportiva à apreciação do problema. Basta que tenhamos presente, que a limitação corporal, aqui entendida no sentido amplo e independentemente da sua configuração motora, sensorial, visual ou outra só permite avaliar no âmbito dessa limitação, ela própria com discriminações diferentes em função da sua dimensão ou grau de deficiência. O abuso dessas comparações não permite também separar aquilo que são direitos sociais dos praticantes desportivos, independentemente da sua natureza e que não devem ser objecto de qualquer discriminação, com necessidades de preparação desportiva que são naturalmente distintas. Portugal tem ainda um longo caminho a percorrer, no sentido de tratar com o rigor e a profundidade necessárias assuntos que pela sua natureza não podem ceder o lugar a explicações simplistas e comparações despropositadas. Os cidadãos portadores de deficiência que participam nos quadros competitivos do desporto têm direitos e necessidades especiais, que não são traduzíveis numa simples repetição dos meios e condições concedidas aos que não têm essas limitações. Devemos por isso evitar uma análise que permita conduzir a reflexão dos apoios à prática desportiva dos cidadãos portadores de deficiência, condicionados por um quadro mental que contabiliza por um lado medalhas e por outro apoios financeiros. É que se esse for o caminho, só se acentuam as desigualdades e só se prejudicará o enquadramento público à pratica desportiva dos cidadãos com deficiência. 5

6 III Esta nota introdutória a um relatório que procura avaliar os resultados de apoios contratualizados entre o (IDP), o Secretariado Nacional para a Integração e Reabilitação das Pessoas com Deficiência (SNRIPD) e a Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes (FPDD) deve-se ao facto de a natureza destes contratos ter subjacente objectivos de natureza desportiva e apoios financeiros. E, por isso, a avaliação que é feita compreende apenas esses dois parâmetros. Qualquer outra extrapolação é abusiva porque não corresponderá ao objectivo deste trabalho. Este relatório não esgota por isso as avaliações a fazer. O cumpre aqui e desta forma, aquela que entende ser a sua obrigação face às competências que lhe estão atribuídas. Apenas isso. Lisboa, 17 de Dezembro de 2004 O Presidente do José Manuel Constantino 6

7 1. INTRODUÇÃO Terminado o Projecto Atenas 2004, com a participação dos atletas portugueses nos Jogos Paraolímpicos de Atenas, é importante avaliar a evolução deste ciclo paraolímpico. Esta avaliação não compreende a avaliação dos processos de preparação paraolímpica ou de selecção, mas a avaliação das prestações obtidas e dos recursos financeiros disponibilizados para alcançar os objectivos previamente definidos pela Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes. Esta foi a sexta presença de Portugal em Jogos Paraolímpicos. A 12.ª edição decorreu na cidade grega de Atenas entre os dias 17 e 28 de Setembro de Estiveram em prova atletas oriundos de 136 países, que participaram em 19 modalidades. Portugal fez-se representar por 41 praticantes desportivos, representando as diversas categorias de deficiência. É necessário referir que a categoria de deficiência mental apenas participou como modalidade de exibição / demonstração (basquetebol masculino). No que diz respeito às modalidades desportivas, Portugal fez-se representar em seis, foram elas: Atletismo, Basquetebol ID, Boccia, Ciclismo, Equitação e Natação. Em termos do número de cidadãos com deficiência que integraram a Missão aos Jogos Paraolímpicos de Atenas, verificou-se a segunda maior participação 7

8 de sempre, tendo-se apenas em 2000 registado uma presença maior com 53 atletas em relação aos 41 desta edição. O objectivo traçado, para a participação de Portugal nos Jogos Paraolímpicos, era a conquista de um maior número de medalhas do que na edição anterior, ou seja, ultrapassar as quinze medalhas alcançadas nos Jogos Paraolímpicos de Sidney, em À semelhança do que acontece nos ciclos olímpicos, a preparação de um ciclo paraolímpico, começa após o término do anterior, ou seja, considera-se que este ciclo decorreu entre Janeiro de 2001 e Setembro de Durante estes quatro anos, no sentido de se garantir uma melhor preparação dos atletas integrados no Projecto Atenas, o Estado Português, nomeadamente através do (IDP) e do Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência (SNRIPD) disponibilizou mais de um milhão e quinhentos mil euros, cerca de 400 mil euros a mais do que o apoio concedido para o Projecto Sidney Refira-se que em matéria de financiamento, este foi bipartido em partes iguais entre as duas entidades atrás referidas, quer ao nível dos programas de preparação e participação (Missão), quer em termos dos apoios atribuídos através das Bolsas de Preparação Paraolímpicas. Foi possível, pela primeira vez durante este ciclo paraolímpico, celebrar um Contrato-Programa no âmbito das Bolsas de Preparação Paraolímpicas. Este cingiu-se aos meses compreendidos entre Janeiro de 2003 e Setembro de

9 O Relatório ora apresentado é constituído por três partes distintas. Na primeira faz-se uma breve descrição sobre os quatro anos de preparação; na segunda a análise da Missão Paraolímpica, das modalidades e praticantes desportivos presentes e os resultados alcançados; na terceira faz-se a análise financeira da participação de Portugal nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004, comparando-se com os apoios verificados noutras edições de Jogos Paraolímpicos. Note-se que este relatório se baseia nas informações veiculadas através dos relatórios e informações enviadas ao IDP pela Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes, ao longo destes quatro anos, bem como através de pesquisas efectuadas em diversos sítios de Internet relacionados com este tema. 9

10 2. PREPARAÇÃO PARAOLÍMPICA Durante este ciclo, a Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes (FPDD) apresentou ao e proporcionou aos seus praticantes um conjunto de acções de preparação e participação nos diversos eventos desportivos internacionais organizados pelas federações europeias e mundiais das diferentes modalidades e categorias de deficiência, com o objectivo de obter resultados nessas competições, mas também de obter os mínimos definidos pelo International Paralympic Committee (IPC) para garantir o maior número de cotas e, consequentemente, maior número de praticantes desportivos presentes nos Jogos Paraolímpicos de Atenas

11 2.1. O Ano de 2001 Foram considerados pela FPDD como critérios técnicos de qualificação para os praticantes desportivos integrarem o Projecto Atenas, no primeiro ano de preparação, aqueles que tinham alcançado medalhas, que tinham participado numa final ou que se tinham classificado até ao 8.º lugar nos Jogos Paraolímpicos de Sidney, no ano Assim, desde o início da preparação estiveram integrados neste projecto sete modalidades e cinquenta e um praticantes desportivos, dos quais vinte e oito de modalidades individuais e vinte e três de modalidades colectivas. Projecto ATENAS 2004 (Ano 2001) 51 Praticantes Desportivos 7 Modalidades 28 Modalidades Individuais 23 Modalidades Colectivas 5 Modalidades Individuais 2 Modalidades Colectivas 16 Atletismo 6 Boccia 1 Ciclismo 4 Natação 1 Ténis de Mesa 12 Basquetebol 11 Futebol Atletismo Boccia Ciclismo Natação Ténis de Mesa Basquetebol Futebol Quadro n.º 1 11

12 2.2. O Ano de 2002 No final do ano de 2002 foi publicado o Guia de Qualificação para os Jogos Paraolímpicos. Assim, foi possível fazer uma análise das modalidades que estavam integradas no projecto, tendo em conta a primeira atribuição de cotas de participação. Da análise ao relatório de actividades de 2002 da Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes, verifica-se que a modalidade de Ténis de Mesa deixa de ser considerada no plano de preparação paraolímpica. Verificou-se um aumento de 11,7 % no número de praticantes desportivos, ou seja, passaram a estar integrados no projecto 57 praticantes desportivos. Projecto ATENAS 2004 Ano Modalidades 51 Praticantes Desportivos Ano Modalidades 57 Praticantes Desportivos Quadro n.º 2 As diferenças ocorreram na exclusão do praticante de Ténis de Mesa e na redução de um praticante na Natação, contrapondo com as integrações de quatro praticantes desportivos no Atletismo e quatro no Boccia. 12

13 2.3. O Ano de 2003 No decorrer do ano de 2003, verificaram-se algumas entradas e saídas, estando no final do ano 62 praticantes desportivos integrados no plano de preparação para Atenas 2004, ou seja, o número de praticantes desportivos aumentou novamente, desta vez em 8,7 %. No Atletismo verificou-se a entrada de cinco novos praticantes em substituição de outros cinco que foram excluídos ao longo do ano. Todos os praticantes que estavam incluídos no Projecto Atenas, tinham já conseguido obter os mínimos definidos pelo IPC, nove praticantes tinham alcançado mínimos A enquanto cinco obtiveram mínimos B. Na modalidade de Boccia com a participação de Portugal na Taça do Mundo e devido às posições no Ranking Mundial, Portugal assegurou a presença do número máximo de jogadores permitidos. O Futebol não conseguiu o desejado apuramento, pois na prova derradeira, o Campeonato do Mundo de Futebol CP-ISRA, que decorreu em Buenos Aires em Outubro de 2003, a Selecção Nacional classificou-se em 10.º lugar, tendose portanto verificado a sua saída do Projecto nesse mês. No que corresponde à modalidade de Natação, apesar dos resultados obtidos no Eurowaves, e devido à distribuição de cotas pelo IPC, apenas se tinha assegurado quatro lugares. No entanto, na preparação foram incluídos mais quatro praticantes, totalizando sete, quatro femininos e três masculinos, aguardando-se com expectativa o terceiro momento de atribuição de cotas por parte do IPC. 13

14 Na Natação apenas um praticante integrado no Projecto Atenas, não tinha ainda conseguido obter os mínimos de qualificação. O Basquetebol, que participou apenas como modalidade de demonstração, alcançou o 3.º lugar no Campeonato da Europa. Outra das modalidades que esteve presente em Atenas foi a Equitação. No entanto, esta não integrou a fase de preparação apesar de Portugal ter participado no Campeonato do Mundo de Equitação. Não se verificaram quaisquer resultados de relevo Atletismo Basquetebol Boccia Ciclismo Equitação Futebol Natação Ténis de Mesa Gráfico 1 Variação dos praticantes desportivos que integraram a preparação paraolímpica, entre os anos 2001 e

15 2.4. O Ano de 2004 Tendo em conta a última distribuição do número de cotas por país, realizada pelo IPC no âmbito da participação nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004, e face aos resultados alcançados e expectativas de êxito, a Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes fez a 31 de Maio de 2004, a selecção final dos praticantes desportivos que integraram a Missão Paraolímpica. Verificou-se assim a selecção de 41 praticantes desportivos para representarem Portugal nos Jogos Paraolímpicos de Atenas

16 2.5. Os quatro anos de preparação Durante os quatro anos de preparação paraolímpica estiveram integrados 71 praticantes desportivos no Projecto Atenas No entanto, apenas 57,7 % destes (41) estiveram presentes nos Jogos Paraolímpicos de Atenas Conclui-se portanto que foram concedidos recursos financeiros para 30 praticantes desportivos (42,3%) que não conseguiram integrar a Missão Paraolímpica. Em anexo é disponibilizada uma listagem com as respectivas entradas, saídas e permanências que ocorreram durante este ciclo paraolímpico. 16

17 3. A MISSÃO PARAOLÍMPICA A missão de Portugal aos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004 foi constituída por oitenta e uma pessoas, dos quais cerca de 50% (41) eram praticantes desportivos. Para além dos praticantes, integraram a comitiva treinadores, guias, acompanhantes técnicos, uma equipa médica e paramédicos. Os 41 praticantes desportivos representaram todas as categorias de deficiência: Paralisia Cerebral, Visual, Mental, Amputados, Les Autres e Lesionados Medulares. Amputados 1 "Les Autres" 5 Lesionados Medulares 2 Mental 12 Paralisia Cerebral 12 Visual 9 Gráfico 2 Número de praticantes desportivos por categoria de deficiência Verificou-se, em termos globais, a segunda maior participação de sempre, só superada pela edição anterior, em Sidney 2000, onde estiveram presentes 53 praticantes desportivos. 17

18 No entanto, é importante referir que nos Jogos Paraolímpicos de Sidney, Portugal esteve presente com duas equipas colectivas, o Futebol com 11 praticantes e o Basquetebol ID com Heidelberg1972 Stoke Mandeville1984 Seul 1988 Barcelona 1992 Atlanta 1996 Sidney 2000 Atenas 2004 Gráfico 3 Participações Portuguesas em Jogos Paraolímpicos Nesta 12ª edição dos Jogos Paraolímpicos, surgiu pela primeira vez a participação portuguesa na modalidade de Equitação, através da atribuição de um Wild-Card ao cavaleiro Carlos Pereira, após a candidatura efectuada ao IPEC/IPC pela FPDD, no final do ano de A equipa de Basquetebol ID participou nestes Jogos Paraolímpicos apenas na condição de modalidade de exibição, através do convite endereçado pelo IPC à Selecção Campeã do Mundo (Portugal tinha alcançado o título em 2002) para defrontar a equipa da casa, a Grécia, em três jogos. Como se poderá constatar no gráfico 4, ao nível dos praticantes desportivos presentes nos Jogos Paraolímpicos, verifica-se que o Basquetebol foi a 18

19 modalidade que apresentou um maior número de praticantes desportivos, logo seguido pelo Atletismo, Boccia e Natação. Ciclismo 1 Equitação 1 Natação 7 Boccia 9 Atletismo 11 Basquetebol 12 Gráfico 4 Número de praticantes desportivos por Modalidade 19

20 3.1. AS MODALIDADES PRESENTES E AUSENTES NOS JOGOS PARAOLÍMPICOS Das vinte modalidades que integraram o programa oficial dos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004, Portugal fez-se representar em seis (30 %). Integraram ainda a preparação duas modalidades, o Futebol de 7 e o Ténis de Mesa, que acabaram por não conseguir estar presentes. Modalidades que participaram nos JP 1 Atletismo 2 Basquetebol ID 3 Boccia 4 Ciclismo 5 Equitação 6 Natação Modalidades que integraram o Projecto Atenas mas não participaram nos JP 1 Futebol de 7 2 Ténis de Mesa Modalidades que não participaram nos JP 1 Futebol de 5 2 Futebol de 7 3 Goalball 4 Judo 5 Halterofilismo 6 Vela 7 Tiro 8 Tiro com Arco 9 Ténis de Mesa 10 Voleibol (sitting) Basquetebol em Cadeira de 11 Rodas 12 Esgrima em Cadeira de Rodas 13 Rugby em Cadeira de Rodas 14 Ténis em Cadeira de Rodas Quadro n.º 3 20

21 3.2. OS PRATICANTES DESPORTIVOS QUE PARTICIPARAM NOS JOGOS PARAOLÍMPICOS Os praticantes desportivos que integraram a missão de Portugal aos Jogos Paraolímpicos foram em número de 41, distribuídos pelas modalidades que abaixo se indicam: Praticantes desportivos que participaram nos Jogos Paraolímpicos Modalidades Praticantes Desportivos Masculinos Femininos Total 1 Atletismo Boccia Ciclismo Equitação Natação Total Modalidades Individuais Basquetebol ID Total Modalidades Colectivas Total dos Praticantes Desportivos Quadro n.º 4 Das seis modalidades, cinco eram individuais e uma colectiva, sendo que esta participou como modalidade de exibição. 21

22 A modalidade que mais praticantes desportivos integrou nos Jogos Paraolímpicos foi o Basquetebol (29,3 %), logo seguido do Atletismo (26,8 %), do Boccia (22 %) e da Natação (17 %). As modalidades de Ciclismo e Equitação participaram apenas com um praticante desportivo. No que se refere ao género, 85,4 % dos praticantes desportivos que participaram nos Jogos Paraolímpicos eram do sexo masculino. Se considerarmos apenas as modalidades individuais, a percentagem baixa para os 80%. Ao nível das modalidades desportivas, verifica-se que três modalidades, ou seja, 50%, enquadraram praticantes desportivos do sexo feminino, sendo que a modalidade com maior aproximação entre os sexos masculino e feminino foi a Natação, com 57,1 % praticantes masculinos e 42,9 % femininos. 22

23 3.3. OS PRATICANTES DESPORTIVOS QUE PARTICIPARAM NA PREPARAÇÃO E NÃO INTEGRARAM A MISSÃO AOS JOGOS PARAOLÍMPICOS Dos setenta e um praticantes desportivos que estiveram integrados na preparação paraolímpica, trinta não conseguiram o desejado apuramento para os Jogos Paraolímpicos. Verifica-se que a modalidade que mais contribuiu para este facto foi o atletismo, com uma diferença de 127 % entre o número de praticantes que integraram a preparação e os seleccionados para a Missão Paraolímpica Atletismo Boccia Ciclismo Equitação Natação Ténis de Mesa 0 Futebol Preparação Missão Gráfico 5 Diferença entre o número de praticantes desportivos que integraram a preparação e a missão. 23

24 3.4. ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS Com a participação dos 41 praticantes desportivos era possível obter 55 classificações, pois alguns deles participavam em diversas provas. Não foi considerado o resultado respeitante à equipa de Basquetebol. Exemplo máximo deste facto foi a participação da nadadora Leila Marques em cinco provas distintas, quatro individuais e uma colectiva. Ao nível das modalidades, verifica-se que cada uma delas poderia obter o seguinte número de classificações: Modalidade N.º Classificações N.º Classificações Percentagem possíveis de obter Obtidas * Atletismo ,05% Boccia ,66% Ciclismo 1 0 0% Equitação 2 0 0% Natação % Basquetebol ID Total ,81% * Incluídas no primeiro terço da classificação final Quadro n.º 5 Nesta edição dos Jogos Paraolímpicos foram alcançadas 12 medalhas, que representam 21,8 % das classificações possíveis de obter. Em termos de medalhas obtidas, verifica-se que 60 % das modalidades presentes nos Jogos Paraolímpicos alcançaram medalhas. 24

25 Analisando agora por modalidade, verifica-se que o Boccia teve a maior percentagem de êxito em termos de ganho de medalhas, relativamente ao número de praticantes desportivos presentes, com 66,6 %, seguido da Natação com 42,9 % e do Atletismo com 27,3 %. Em termos absolutos a modalidade que maior número de medalhas obteve, foi o Boccia, com seis, cerca de 50% do número total de medalhas conquistadas. Modalidade N.º de Medalhas Percentagem das Class. obtidas Boccia 6 (2 Ouro, 3 Prata, 1 Bronze) 50% Atletismo 3 (2 Prata, 1 Bronze) 25% Natação 3 (3 Bronze) 25% Total % Quadro n.º 6 Para se proceder a uma análise mais rigorosa ao nível das restantes classificações obtidas, seria necessário atender ao número de praticantes desportivos que participou em cada prova, pois existe uma grande disparidade entre provas. O nível competitivo de algumas provas é muito distinto. Não é indiferente obter uma classificação de pódio, quando se participa directamente numa final, ou quando se têm de disputar várias eliminatórias para garantir a presença na final. 25

26 3.5. APRECIAÇÃO DO MÉRITO DAS CLASSIFICAÇÕES Conforme referimos anteriormente, é necessário analisar as classificações por prova no sentido de se poderem atribuir ponderações aos diversos resultados alcançados, devido à disparidade do número de praticantes desportivos presentes em cada uma delas. Assim, decidiu-se analisar os resultados obtidos tendo em conta quatro intervalos de classificações, ou seja: Medalhados Primeiro Terço da Tabela Classificativa Segundo Terço da Tabela Classificativa Último Terço da Tabela Classificativa, Sem Classificações e Desistências 26

27 Modalidade Classificações obtidas pelos praticantes desportivos N.º Praticantes Medalhas Conquistadas 1 Atletismo Boccia 9 6 Primeiro Terço medalhas medalhas Classificações Segundo Terço medalha Último Terço, sem Class. e Desistências N.º Class. Possíveis de obter Ciclismo Equitação Natação medalhas Basquetebol Total Quadro n.º 7 Da análise do quadro n.º 7 conclui-se que três das medalhas conquistadas correspondem a classificações situadas no segundo terço da classificação geral de cada uma das provas. Esta situação é o resultado de terem participado menos de 8 praticantes desportivos nas provas respectivas. A nível percentual, as classificações estão assim distribuídas: 27

28 Último Terço, Sem Classificação e Desistências 36% Primeiro Terço da Tabela Classificativa 22% Segundo Terço da Tabela Classificativa 42% Gráfico 6 Distribuição das classificações obtidas Tendo em atenção o número de medalhas alcançado, verifica-se que estas se encontram divididas pelo primeiro e segundo terço da classificação geral final, devido ao número de praticantes desportivos que participaram em cada uma das provas. Segundo Terço da Tabela Classificativa 33% Último Terço, Sem Classificação e Desistências 0% Primeiro Terço da Tabela Classificativa 67% Gráfico 7 Distribuição das Medalhas obtidas 28

29 Avaliando o ranking final dos países que conquistaram medalhas nesta 12.ª edição dos Jogos Paraolímpicos, verifica-se que Portugal se classificou na 41.ª posição. Em termos comparativos verifica-se que, na classificação geral final, Portugal obteve um pior desempenho do que em Atlanta e Sidney, onde Portugal se tinha classificado na 26.ª posição. Quanto ao grau de dificuldade de se conquistar uma medalha verifica-se que estiveram em disputa medalhas e que o número de praticantes desportivos presentes foi de O que nos leva a concluir que cada 2,5 praticantes disputam 1 medalha, em média. N.º de Praticantes vs N.º de Medalhas N.º de Praticantes Desportivos N.º de Medalhas em disputa Medalha por cada: 2,5 praticantes Quadro n.º 8 29

30 4. ANÁLISE FINANCEIRA DA PARTICIPAÇÃO DE PORTUGAL NOS JOGOS PARAOLÍMPICOS Como já foi anteriormente mencionado, as comparticipações financeiras do Estado Português ao Projecto Paraolímpico de Atenas 2004, foram atribuídas em partes iguais pelo e pelo Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência. No decorrer destes quatro anos, foram concedidos à Federação Portuguesa de Desporto para Deficientes, no âmbito da preparação paraolímpica, da missão paraolímpica e das bolsas de preparação paraolímpicas, ,16. Este valor variou ao longo dos anos, tendo-se registado uma maior atribuição no ano de realização dos Jogos Gráfico n.º 8 Variação dos apoios ao longo do Ciclo Paraolímpico Refira-se que nos anos de 2003 e 2004, aos praticantes desportivos e respectivos treinadores foram atribuídas Bolsas de Preparação Paraolímpicas. 30

31 4.1. O CUSTO DAS MEDALHAS E RESTANTES CLASSIFICAÇÕES MEDALHAS Tendo em conta a conquista das 12 medalhas, face ao financiamento concedido pelo Estado Português, verifica-se que a cada uma delas corresponde um custo de ,60. Custo por Medalha Custo total do Projecto Atenas ,16 N.º de Medalhas 12 Total ,60 Quadro n.º CLASSIFICAÇÕES INTEGRADAS NO PRIMEIRO TERÇO Como também se verificaram 12 classificações (8 medalhas e 4 resultados) dentro do primeiro terço da tabela classificativa, cada uma delas terá um custo idêntico a uma conquista de medalha, ou seja, , CLASSIFICAÇÕES INTEGRADAS NO SEGUNDO TERÇO No segundo terço da tabela classificativa, registaram-se 23 classificações (4 medalhas e 19 resultados), assim, cada resultado tem um custo de ,27. Custo por Classificação no Segundo Terço Custo total do Projecto Atenas ,16 N.º de Classificações no 2.º Terço 23 Total ,27 Quadro n.º 10 31

32 Tendo em conta que a população residente em Portugal (Censos 2001, INE) era de habitantes, a taxa de medalhamento de Portugal é de 1 medalha por cerca de 863 mil habitantes. Taxa de Medalhamento N.º de Medalhas Obtidas 12 População residente (Censos 2001) Taxa de Medalhamento Quadro n.º 11 Se considerarmos o número de pessoas com deficiência recenseadas no Censos 2001, cerca de 6,1% da população portuguesa, verifica-se que a taxa de medalhamento de Portugal é de 1 medalha para cada indivíduos com deficiência. Taxa de Medalhamento por População Deficiente N.º de Medalhas Obtidas 12 População com Deficiência (Censos 2001) Taxa de Medalhamento Quadro n.º 12 Em termos médios, para Portugal obter uma medalha é necessário participarem nos Jogos Paraolímpicos 2,4 praticantes desportivos de modalidades individuais. Ou seja por cada 2,4 praticantes desportivos que integram a Missão Portuguesa aos Jogos Paraolímpicos, 1 alcança uma medalha. 32

33 4.2. COMPARAÇÃO DOS APOIOS FINANCEIROS CONCEDIDOS EM RELAÇÃO A SIDNEY 2000 Comparativamente com o Ciclo Paraolímpico de Sidney 2000, verifica-se que os apoios globais concedidos aumentaram cerca de 400 mil euros, ou seja, verificou-se um aumento de 32,8%, enquanto o número de medalhas registou uma redução de 20%, de 15 para Sidney 2000 Atenas 2004 Gráfico n.º 9 Variação dos apoios concedidos ao Projecto Sidney 2000 e Atenas 2004 Se analisarmos os apoios tendo em conta a distribuição das verbas atribuídas para a preparação, a missão e para as bolsas de preparação paraolímpica, verifica-se que os aumentos significativos se deram na introdução dos financiamentos para as bolsas. Ao nível da preparação paraolímpica existiu um aumento de 2,23%, e no que se refere à missão, o financiamento aumentou 13,5% em comparação com o apoio verificado no Ciclo Paraolímpico de Sidney. 33

34 , , , , , , , ,00 0, , , , , ,16 0,00 Sidney 2000 Atenas 2004 Bolsas Missão Preparação Gráfico n.º 10 Variação dos apoios concedidos aos Projectos Sidney 2000 e Atenas 2004, tendo em conta as verbas atribuídas para a preparação, a missão e bolsas Para se analisarem estes dados mais profundamente é necessário ter em conta outros factores como por exemplo, o preço da deslocação, ou seja, as viagens para Atenas foram substancialmente mais baratas do que para Sidney. Outro factor importante é o número de praticantes desportivos que integraram as duas missões que se estão a comparar. Em Sidney a missão era composta por 53 praticantes desportivos, enquanto que a missão presente em Atenas foi constituída por 41, no entanto, o custo foi superior. Assim poder-se-á dizer que cada praticante desportivo que integrou a missão a Sidney, teve um custo de 4.988, enquanto que cada praticante que esteve presente em Atenas, teve um custo de Verificou-se assim um aumento de 46,7%. 34

35 5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES O objectivo traçado para a participação de Portugal nos Jogos Paraolímpicos de Atenas era a conquista de um maior número de medalhas do que nos Jogos Paraolímpicos de Sidney, em Este objectivo não foi atingido. Portugal nos Jogos Paraolímpicos de Atenas alcançou 12 Medalhas, 2 de ouro, 5 de prata e 5 de bronze, menos 3 medalhas que na edição anterior. Dos praticantes desportivos que integraram o projecto de preparação paraolímpica, 42,2 % não integraram a Missão Portuguesa aos Jogos Paraolímpicos. Estiveram integrados no Projecto de Preparação Paraolímpica 71 praticantes desportivos. Destes, 30 não foram integrados na Missão Portuguesa aos Jogos Paraolímpicos de Atenas A taxa de ineficiência quanto ao número de praticantes foi de 42,2 %. Foram dispendidos recursos com 30 praticantes desportivos que não integraram a Missão aos Jogos Paraolímpicos de Atenas Das vinte modalidades que integraram o programa oficial dos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004, Portugal fez-se representar em seis (30 %). Sabe-se que algumas das modalidades que integram o programa dos Jogos Paraolímpicos estão incluídas nas Federações Desportivas, como os casos da Esgrima, do Ténis ou da Vela. Será cada vez mais importante promover a cooperação e integração destes praticantes nas actividades de preparação e participação, 35

36 no sentido de alargar as participações portuguesas nos Jogos Paraolímpicos. No que se refere ao género, 85,4 % dos praticantes desportivos que participaram nos Jogos Paraolímpicos eram do sexo masculino. Se considerarmos apenas as modalidades individuais, a percentagem baixa para os 80 %. Face a estas percentagens, será necessário generalizar a participação desportiva às cidadãs portadoras de deficiência, pelo que deverão ser implementadas medidas de claro incentivo à participação desportiva feminina. Relacionando o número de praticantes desportivos com o número de medalhas em disputa, em cada 10 praticantes desportivos presentes nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004, 4 conquistaram 1 medalha. Excluindo a modalidade de Basquetebol deste cálculo, verifica-se que Portugal acompanhou essa tendência. Por cada 10 praticantes que integraram a Missão, foram conquistadas 4 medalhas. Nesta edição dos Jogos Paraolímpicos foram alcançadas 12 medalhas, que representam 21,8 % das classificações possíveis de obter. Destas, cerca de um terço representam classificações no segundo terço da tabela, ou seja, foram obtidas em provas em que não participaram mais de 8 praticantes desportivos. Fazendo a analogia entre as 12 medalhas conquistadas e o valor concedido pelo Estado Português, verifica-se que cada uma delas teve um custo de ,60. 36

37 O financiamento do Ciclo Paraolímpico de Atenas 2004, superou o ciclo anterior em 32,8 %, aumentando em cerca de 400 mil euros. Apesar de nos anos 2003 e 2004 estar incluído o financiamento referente às Bolsas de Preparação Paraolímpicas, verificou-se para além desse facto, um aumento de 2,23 % no financiamento à Preparação Paraolímpica e de 13,5 % no que se refere à Missão. Note-se que, apesar do aumento do financiamento disponibilizado, não se registaram melhorias nos resultados alcançados. A Missão aos Jogos Paraolímpicos de Atenas foi financiada com valores superiores à Missão presente em Sidney (+ 13,5 %), no entanto, esta teve menos praticantes desportivos integrados (- 22,6 %) e os valores de deslocação são substancialmente mais baratos para Atenas do que para Sidney. Será necessário analisar com maior rigor os indicadores que afectam directamente o financiamento às Missões, no sentido de se apoiar equitativamente a participação da Representação Portuguesa nos Jogos Paraolímpicos. Cada praticante desportivo que integrou a missão a Atenas teve um custo de enquanto que cada praticante que esteve presente em Sidney, teve um custo de Verificou-se assim um aumento de 46,7 % no Custo por praticante. Já no que diz respeito à integração dos praticantes desportivos no Projecto de Preparação Paraolímpica, deverão ser tomadas medidas que reduzam a taxa de ineficiência neste factor. 37

38 Será necessário aumentar a exigência no acesso dos praticantes ao Projecto de Preparação Paraolímpica, direccionando o financiamento e proporcionando melhores condições de preparação para os praticantes desportivos que têm efectivamente condições de participar nos Jogos Paraolímpicos e aí obterem resultados desportivos correspondentes a medalhas. 38

39 ANEXOS GRÁFICOS Gráfico 1 - Variação dos praticantes desportivos que integraram a preparação paraolímpica, entre os anos 2001 e Gráfico 2 - Número de praticantes desportivos por categoria de deficiência Gráfico 3 - Participações Portuguesas em Jogos Paraolímpicos Gráfico 4 - Número de praticantes desportivos por Modalidade Gráfico 5 Diferença entre o número de praticantes desportivos que integraram a preparação e a missão Gráfico 6 Distribuição das classificações obtidas nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004 Gráfico 7 Distribuição das Medalhas obtidas nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004 Gráfico n.º 8 Variação dos apoios ao longo do Ciclo Paraolímpico Gráfico n.º 9 Variação dos apoios concedidos ao Projecto Sidney 2000 e Atenas 2004 Gráfico n.º 10 Variação dos apoios concedidos ao Projecto Sidney 2000 e Atenas 2004, tendo em conta as verbas atribuídas para a preparação, a missão e bolsas 39

40 OUTROS ANEXOS Total de Praticantes Desportivos que integraram a Preparação Paraolímpica Resultados Alcançados nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004 Ranking das Medalhas conquistadas nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004 Bolsas de Preparação Paraolímpica (Anos 2003 e 2004) Censos 2001 Análise da População com Deficiência 40

41 Gráfico 1 Variação dos Praticantes Desportivos que integraram a Preparação Paraolímpica Atletismo Basquetebol Boccia Ciclismo Equitação Futebol Natação Ténis de Mesa Gráfico 2 Número de Praticantes Desportivos por Categoria de Deficiência Amputados 1 "Les Autres" 5 Lesionados Medulares 2 Mental 12 Paralisia Cerebral 12 Visual 9 41

42 Gráfico 3 Participações Portuguesas em Jogos Paraolímpicos Heidelberg1972 Stoke Mandeville1984 Seul 1988 Barcelona 1992 Atlanta 1996 Sidney 2000 Atenas 2004 Gráfico 4 Número de Praticantes Desportivos por Modalidade Ciclismo 1 Equitação 1 Natação 7 Boccia 9 Atletismo 11 Basquetebol 12 42

43 Gráfico 5 Diferença entre o número de Praticante Desportivos que integraram a Preparação e a Missão Atletismo Boccia Ciclismo Equitação Natação Ténis de Mesa 0 Futebol Preparação Missão Gráfico 6 Distribuição das Classificações Obtidas nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004 Último Terço, Sem Classificação e Desistências 36% Primeiro Terço da Tabela Classificativa 22% Segundo Terço da Tabela Classificativa 42% 43

44 Gráfico 7 Distribuição das Medalhas Obtidas nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004 Segundo Terço da Tabela Classificativa 33% Último Terço, Sem Classificação e Desistências 0% Primeiro Terço da Tabela Classificativa 67% Gráfico 8 Variação dos apoios concedidos no Ciclo de Atenas

45 Gráfico 9 Variação dos Apoios Concedidos no Projecto Sidney 2000 e Atenas Sidney 2000 Atenas 2004 Gráfico 10 Variação dos apoios concedidos aos Projectos Sidney 2000 e Atenas 2004, tendo em conta as verbas atribuídas para a Preparação, a Missão e Bolsas , , , Sidney 2000 Atenas 2004 Bolsas Missão Preparação 45

46 Total de Praticantes Desportivos que integraram a Preparação Paraolímpica de Atenas 2004 Atletismo MISSÃO António Mariz 2 António Soares António Soares 3 Artur Rodrigues 4 Carlos A. Ferreira Carlos A. Ferreira Carlos A. Ferreira Carlos A. Ferreira 5 Carlos Ferreira Carlos Ferreira 6 Carlos Lopes Carlos Lopes Carlos Lopes Carlos Lopes 7 Fátima Matos Fátima Matos Fátima Matos 8 Firmino Baptista Firmino Baptista Firmino Baptista Firmino Baptista 9 Gabriel Potra Gabriel Potra Gabriel Potra Gabriel Potra 10 José Alves José Alves José Alves José Alves 11 José Gameiro José Gameiro José Gameiro 12 José Monteiro José Monteiro José Monteiro José Monteiro 13 José Faria 14 Lenine Cunha Lenine Cunha Lenine Cunha 15 Mª Graça Fernandes Mª Graça Fernandes Mª Graça Fernandes Mª Graça Fernandes 16 Maria Maganito 17 Mário Parrulas 18 Mª Odete Fiuza Mª Odete Fiuza Mª Odete Fiuza Mª Odete Fiuza 19 Nelson Gonçalves 20 Nuno Alves Nuno Alves Nuno Alves Nuno Alves 21 Paulo Coelho Paulo Coelho Paulo Coelho Paulo Coelho 22 Raquel Faria 23 Ricardo Marques Ricardo Marques Ricardo Marques 24 Ricardo Vale Ricardo Vale 25 Silvino Veiga Silvino Veiga Boccia MISSÃO António Marques António Marques António Marques António Marques 2 Armando Costa Armando Costa Armando Costa Armando Costa 3 Bruno Valentim Bruno Valentim Bruno Valentim 4 Cristina Gonçalves Cristina Gonçalves 5 Fernando Ferreira Fernando Ferreira Fernando Ferreira Fernando Ferreira 6 Fernando Pereira Fernando Pereira 7 João Fernandes João Fernandes 8 José Correia 9 José Macedo José Macedo José Macedo José Macedo 10 Luis Belchior Luis Belchior 11 Mário Matos 12 Mário Peixoto Mário Peixoto 13 Pedro Silva Pedro Silva Pedro Silva Pedro Silva Ciclismo MISSÃO Augusto Pereira Augusto Pereira Augusto Pereira Augusto Pereira 46

47 Total de Praticantes Desportivos que integraram a Preparação Paraolímpica de Atenas 2004 Natação MISSÃO Cesário Vieira 2 João Martins João Martins 3 Leila Marques Leila Marques Leila Marques Leila Marques 4 Mª Joaõ Morgado Mª Joaõ Morgado Mª Joaõ Morgado 5 Nelson Lopes Nelson Lopes Nelson Lopes 6 Nuno Vitorino 7 Perpétua Vaza Perpétua Vaza Perpétua Vaza 8 Susana Barroso Susana Barroso Susana Barroso Susana Barroso Ténis de Mesa 1 Helder Fevereiro Basquetebol ID Futebol

48 Resultados alcançados nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004 Modalidade Resultado Prova Npaises Npratic ClFinal ClRel Atletismo Alves, José 200m % 1 400m % 2 Alves, Nuno 1.500m % m % 4 Baptista, Firmino 100m % 5 200m % 6 Coelho, Paulo 1.500m % m % 8 Fernandes, Graça 400m % 9 Ferreira, Carlos Amaral m % 10 Maratona % 11 Fiúza, Odete 1.500m % 12 Lopes, Carlos 100m % m % 14 Monteiro, José 800m % 15 Portugal 4x100m 4x100m % 16 Potra, Gabriel 200m % m % 18 Vale, Ricardo 1.500m 6 8 DNF m % m % 21 Basquetebol Basquetebol Portugal 2 1 Boccia Costa, Armando Individual % 1 Fernandes, João Paulo Individual % 2 Ferreira, Fernando Individual % 3 Gonçalves, Cristina Individual % 4 Marques, António Individual % 5 Portugal Equipa Equipa % 6 Portugal Pares BC3 Pares BC % 7 Portugal Pares BC4 Pares BC % 8 Silva, Pedro Individual % 9 Valentim, Bruno Individual % 10 Pereira, Fernando Individual S/ Class. 11 Macedo, José Individual S/ Class. 12 Ciclismo Pereira, Augusto Classificação Ge % 1 48

49 Resultados alcançados nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004 Equitação Pereira, Carlos Freestyle % 1 Teste Individual % 2 Natação Barroso, Susana 100m livres % 1 50m costas % 2 50m livres % 3 Lopes, Nelson 50m costas % 4 Marques, Leila 100m bruços % 5 100m mariposa % 6 200m estilos % 7 400m livres % 8 Martins, João 100m livres % 9 50m costas % 10 50m livres % 11 Morgado, Maria João 100m livres % m livres % 13 Portugal 4x50L 4x50m livres % 14 Vaza, Perpétua 100m livres % 15 50m costas % 16 50m livres % 17 Vitorino, Nuno 200m livres % 18 50m costas %

50 Ranking das Medalhas conquistadas nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004 Rank by NPC NPC Name Gold 1 CHN China GBR Great Britain CAN Canada USA United States AUS Australia UKR Ukraine ESP Spain GER Germany FRA France JPN Japan RUS Russia CZE Czech Republic RSA South Africa BRA Brazil MEX Mexico KOR Korea HKG Hong Kong POL Poland BLR Belarus AUT Austria SWE Sweden TUN Tunisia IRI I. R. Iran EGY Egypt ALG Algeria NZL New Zealand NED Netherlands NGR Nigeria DEN Denmark SVK Slovakia ITA Italy ISR Israel FIN Finland GRE Greece THA Thailand BEL Belgium KEN Kenya NOR Norway ANG Angola SUI Switzerland POR Portugal Total 50

51 Ranking das Medalhas conquistadas nos Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004 Rank by NPC NPC Name Gold 42 MAR Morocco CUB Cuba TPE Chinese Taipei AZE Azerbaijan HUN Hungary ISL Iceland KUW Kuwait SLO Slovenia LTU Lithuania UAE United Arab Emirates LAT Latvia IND India JAM Jamaica TUR Turkey BIH Bosnia/Herzegov BOT Botswana CYP Cyprus ZIM Zimbabwe IRL Ireland ARG Argentina VEN Venezuela IRQ Iraq JOR Jordan PLE Palestine BRN Bahrain EST Estonia MKD Former Yugoslav Rep.of Macedonia PAN Panama CRO Croatia PER Peru SCG Serbia/Monteneg FRO Faroe Islands PUR Puerto Rico RWA Rwanda Total N.º Total de Medalhas N.º Total de Praticantes Classificação final (países) N.º Total de Países 41º

52 Bolsas de Preparação Paraolímpica (Anos 2003 e 2004) Ano 2003 Ano e 2004 Atletismo ,00 TOTAL ,00 Boccia ,50 TOTAL ,50 Ciclismo TOTAL 5.512, ,50 Futebol 7 TOTAL 0,00 0,00 Natação , , ,50 Total , , ,50 Valores concedidos por: IDP , , ,25 SNRIPD , , ,25 Variação do financiamento das Bolsas de Preparação Paraolímpica Ano 2003 Ano

53 Informação à Comunicação Social 4 de Fevereiro de 2002 CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios A disponibilização destes resultados provisórios dos Censos 2001 sobre a população com deficiência surge na sequência de uma solicitação de informação por parte de entidades governamentais e também não governamentais com particulares responsabilidades na problemática da Deficiência e Reabilitação. Face à constatação de que os resultados agora disponibilizados apresentavam uma consistência técnica semelhante aos provisórios disponibilizados em 17 de Janeiro p.p., optámos por divulgá-los de modo a estarem disponíveis para todos os utilizadores estatísticos. A análise não contém quaisquer elementos sobre a evolução da população com deficiência, em virtude de não haver resultados censitários exaustivos desde Salientamos, também, que as respostas sobre a deficiência e grau de incapacidade obtidas nos Censos 2001 resultam sobretudo da autoavaliação de cada respondente em relação aos tipos de deficiência inscritos nos respectivos questionários. Mesmo nas situações em que as respostas dos questionários foram preenchidas pelos recenseadores na sequência de entrevista directa e não de autopreenchimento dos questionários pelos respondentes, a resposta baseia-se na autopercepção que cada pessoa tinha em relação às suas características individuais ou dos membros da família em relação aos quais estava a prestar informações. Os resultados que são objecto da presente análise estão disponíveis em Infoline, a partir desta data e sob a forma dos quadros P9 e P10.

54 População com Deficiência Taxa de Incidência O número de pessoas com deficiência recenseadas em 12 de Março de 2001 cifrou-se em , das quais eram homens e eram mulheres, representando 6,1% da população residente (6,7% da população masculina e 5,6% da feminina). Figura 1 População sem deficiência e com deficiência segundo o tipo, Portugal 2001 Auditiva 0,8% Sem deficiência 93,9% Com deficiência 6,1% Visual 1,6% Motora 1,5% Outra deficiência 1,4% Mental 0,7% Paralisia Cerebral 0,1% Desagregando por tipos de deficiência, pode verificar-se que a taxa de incidência da deficiência visual era a mais elevada representando 1,6% do total de população, com a mesma proporção entre homens e mulheres. Os indivíduos com deficiência auditiva registavam uma percentagem mais baixa (0,8%), também com valores relativos muito semelhantes entre os dois sexos: 0,9% de homens e 0,8% de mulheres. A deficiência motora registou valores mais diferenciados entre os dois sexos, pois, enquanto nas mulheres esta proporção foi de 1,3%, nos homens elevou-se a 1,8%; no conjunto da população a proporção de indivíduos com alguma deficiência deste tipo cifrou-se em 1,5%. A população com deficiência mental situou-se nos 0,7%, representando 0,8% na população masculina e 0,6% na população feminina. A paralisia cerebral foi o tipo de deficiência com a menor incidência na população recenseada, ligeiramente superior entre a população masculina. O conjunto das outras deficiências, que inclui as não consideradas em qualquer dos outros tipos, cifrou-se em 1,4% do total de indivíduos, 1,6% nos homens e 1,2% nas mulheres. INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA - PORTUGAL

55 Figura 2 Taxas de Incidência de deficiência segundo o sexo, Portugal e NUTS II, 2001 (%) Portugal Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Total Homens Mulheres O Centro detinha a taxa de incidência mais elevada (6,7%), contrapondo-se à Região Autónoma dos Açores que registou a mais baixa (4,3%), logo seguida da Madeira com 4,9%. Em Lisboa e Vale do Tejo observou-se a segunda taxa mais elevada (6,3%), enquanto o Norte (5,9%), o Algarve (6,0%) e o Alentejo (6,1%) se encontravam muito próximos do valor encontrado para o País. As taxas de incidência do sexo masculino são mais elevadas que as do sexo feminino em todas as regiões do País, destacando-se o Centro com a maior diferença (7,4% contra 6,0% do sexo feminino) e a Região Autónoma dos Açores com a menor (4,4% entre a população masculina e 4,1% entre a população feminina). Esta análise pode ser confirmada pela relação de masculinidade 1 entre a população com deficiência, que é inferior a 100 apenas na Região Autónoma da Madeira (98,8) e no Alentejo (99,9), sendo mais elevada no Norte (114,5) e no Centro (114,2). O predomínio da população masculina é bem evidente em quase todos os tipos de deficiência, sobretudo entre as pessoas com deficiência motora (131,7 homens por 100 mulheres em Portugal), facto que não se verifica, no entanto, entre a população com deficiência visual, cuja relação é de 90,7 em Portugal. Total Figura 3 Taxas de Incidência de deficiência segundo o tipo, Portugal e NUTS II 2001 Portugal A taxa de incidência das deficiências visual, motora e outra deficiência registaram os valores mais elevados em todas as regiões do País. Por outro lado, as taxas de incidência da paralisia cerebral mantêm um valor idêntico em todas as NUTS II (entre 0,1 e 0,2%). Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve R. A. Açores R. A. Madeira 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 Auditiva Visual Motora Mental Paralisia Cerebral Outra deficiência 1 Relação entre o número de efectivos populacionais do sexo masculino e os do sexo feminino INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA - PORTUGAL

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