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1 Luta contra a dopagem no desporto (Grau II) Programa Nacional de Formação de Treinadores

2 1. Deveres e direitos na luta contra a dopagem a) Treinador b) Praticante desportivo 2. Malefícios orgânicos das substâncias e métodos proibidos

3 1. Deveres e direitos na luta contra a dopagem Para os diferentes intervenientes no movimento desportivo, desde os praticantes desportivos aos dirigentes federativos e dos clubes e associações, dos treinadores ao pessoal médico, resultam direitos e deveres específicos no âmbito da luta contra a dopagem no desporto.

4 São diversas as fontes desses direitos e deveres: Fontes internacionais: i i Código Mundial lantidopagem; Normas Internacionais; Regulamentos antidopagem das federações internacionais e de outros organismos. Fontes nacionais: Legislação nacional antidopagem; Regulamentos Federativos Antidopagem.

5 Código Mundial Antidopagem O Código é o documento nuclear onde consta o enquadramento que possibilita a harmonização das políticas de luta contra a dopagem, das suas normas e regulamentos, entre as organizações desportivas e entre as autoridades públicas dos diferentes países.

6 Lista de Substâncias e Métodos Proibidos A Lista (Norma Internacional de aplicação obrigatória) constitui um dos elementos fundamentais do Programa Mundial Antidopagem. Identifica as substâncias e métodos proibidos em competição, fora de competição e em alguns desportos em particular. A Lista é atualizada todos os anos, entrando em vigor uma nova versão em cada dia 1 de Janeiro.

7 Norma Internacional para Controlo Destina-se a assegurar um sistema it de controlos de dopagem eficaz, garantindo a salvaguarda da integridade e identificação das amostras, desde a notificação dos praticantes desportivos até ao transporte das amostras para o laboratório. Destina-se também a estabelecer os direitos e deveres de todos os intervenientes no processo de controlo de dopagem.

8 Norma Internacional para Autorização de Utilização Terapêutica A finalidade desta norma é garantir que o processo para a concessão de Autorizações de Utilização Terapêutica (AUT) é harmonizado entre todos os desportos e em todos os países.

9 Norma Internacional para Laboratórios Destina-se a assegurar avalidade d dos processos analíticos no âmbito da luta contra a dopagem, bem como estabelecer os critérios para a obtenção e manutenção da acreditação para a realização desses procedimentos pela Agência Mundial Antidopagem em todos os laboratórios acreditados.

10 Norma Internacional para a Proteção da Privacidade e dos Dados Pessoais Garante um conjunto de regras tendo em vista a proteção da privacidade quando se recolhem e utilizam dados pessoais dos praticantes desportivos, nomeadamente informação relativa aos controlos de dopagem, às Autorizações de Utilização Terapêutica e aos sistemas de localização do praticante desportivo.

11 Regulamentos Antidopagem das federações internacionais As federações desportivas internacionais i i dispõem também de regulamentos antidopagem, de forma a garantir a implementação dos princípios estabelecidos pelo Programa Mundial Antidopagem nos eventos desportivos que organizam. As federações internacionais e outros organismos desportivos internacionais funcionam muitas vezes como verdadeiras organizações antidopagem.

12 Legislação nacional antidopagem Lei n.º 38/2012, de 28 de agosto - Et Esta Lei da Assembleia da República estabelece o regime jurídico da luta contra a dopagem em Portugal. Estabelece a ADoP enquanto organização nacional antidopagem e define as suas competências. Portaria n.º 11/2013, de 11 de janeiro - Estabelece as normas de execução regulamentar do referido regime.

13 Regulamentos Federativos Antidopagem A legislação l emvigor impõe às federações desportivas a adoção de um regulamento de controlo de dopagem em conformidade com as regras estabelecidas na legislação nacional aplicável. Os Regulamentos Federativos Antidopagem são registados junto da ADoP, a quem compete nomeadamente aferir da sua legalidade.

14 a) Treinadores Compete aos treinadores não só conhecer e cumprir asobrigações bi que para eles decorrem no âmbito da luta contra a dopagem no desporto, mas também colaborar com as organizações antidopagem na sensibilização dos praticantes desportivos aseu cargo relativamente aos seus direitos e deveres no mesmo âmbito. No processo de luta contra a dopagem no desporto, são deveres fundamentais dos treinadores:

15 Conhecer e fazer cumprir todos os princípios previstos no Regulamento Federativo Antidopagem da sua modalidade. Usar a sua influência para que os valores e os comportamentos adotados pelos seus praticantes desportivos se possam traduzir em atitudes éticas contra a dopagem no desporto. Velar para que os praticantes desportivos se abstenham de qualquer forma de dopagem, através de um discurso pró-ativo no âmbito da luta contra a dopagem.

16 Não valorizar em demasia a capacidade competitiva como objetivo de realização, em detrimento do domínio da tarefa: pode correr-se o risco de seestimular autilização de substâncias proibidas para melhorar o rendimento desportivo. Não criar expectativas irrealistas a nível do desempenho desportivo, principalmente nos mais jovens: estes poderão ser tentados a tomar algo que lhes permita atingir o objetivo almejado, percecionando que o mesmo não pode ser alcançado por meios lícitos.

17 Planear cuidadosamente o treino, evitando cargas de treino excessivamente intensas e/ou volumosas e/ou recuperação insuficiente, i o pode obrigar bi os praticantes t desportivos a utilizar substâncias ou métodos proibidos para acompanhar o treino da equipa ou satisfazer o treinador. Planear adequadamente o plano competitivo, evitando uma densidade exagerada de competições em determinados períodos da época, dificultando desse modo a recuperação do praticante desportivo, o que o pode levar a recorrer a estratégias de dopagem.

18 Esclarecer sobre todos os meios disponibilizados pela ADoP para esclarecimento sobre a natureza de quaisquer substâncias, produtos ou métodos: Linha Direta de Informação Antidopagem ( , antidopagem@ipdj.pt ou Garantir que os praticantes desportivos dispõem de um adequado apoio médico especializado, de forma a os manter informados das substâncias e métodos que sejam proibidos, bem como das suas consequências da sua utilização.

19 Comunicar à ADoP eventuais violações de normas antidopagem de que tenham conhecimento. Solicitar à ADoP que seja submetido a controlo de dopagem qualquer praticante desportivo em relação aos quais suspeite que possam estar a utilizar produtos, substâncias ou métodos proibidos. Preservar a confidencialidade de toda a informação relativa à luta contra a dopagem a que tenha acesso e que esteja sujeita a dever de sigilo.

20 Não recomendar ou administrar medicamentos que contenham substâncias proibidas ou utilizar métodos proibidos.

21 Informar os praticantes desportivos sobre o sistema de solicitação de Autorização e Utilização Terapêutica (AUT). Essa solicitação deve ser feita à federação internacional para praticantes desportivos que estão inseridos no respetivo Grupo Alvo e junto da ADoP para todos os restantes praticantes nacionais.

22 Conhecer em profundidade e aplicar as regras e princípios do controlo de dopagem que se apliquem a si próprios e aos praticantes desportivos com os quais trabalham: -Prestar toda a colaboração aos médicos responsáveis pelo controlo de dopagem (MRCD) da ADoP para que os controlos de dopagem se desenrolem de uma forma adequada.

23 - Receber cordialmente os MRCD, colaborando na localização e notificação dos praticantes desportivos e na disponibilização de instalações adequadas d para a realização do controlo de dopagem. Nas modalidades coletivas, colaborar com o MRCD no sorteio dos praticantes desportivos a submeter a controlo. - Disponibilizar-se para acompanhar os praticantes desportivos ao controlo de dopagem (o acompanhamento é obrigatório sempre que se trate de um menor ou de um praticante portador de deficiência que necessite de auxílio).

24 Colaborar com os praticantes desportivos que se encontrem inseridos no Grupo Alvo de uma federação internacional ou da ADoP para o cumprimento das suas obrigações bi relativas ao envio dos formulários do sistema de localização. Colaborar na distribuição e divulgação de material de informação e educação disponibilizado com regularidade pela ADoP.

25 b) Praticantes desportivos São deveres fundamentais dopraticante t desportivo: Conhecer e fazer cumprir todos os princípios previstos no Regulamento Federativo Antidopagem da sua modalidade. Não permitir a administração nem fazer uso de substâncias ou métodos constantes na Lista de Substâncias e Métodos Proibidos em vigor.

26 Não permitir a administração, nem fazer uso de substâncias ou métodos que impeçam ou dificultem a deteção de substâncias proibidas. Submeter-se ao controlo de dopagem, em competição ou fora de competição, sempre que notificado para esse efeito por uma organização antidopagem, colaborando ativamente com os médicos da responsáveis pelo controlo de dopagem (MRCD).

27 Informar-se junto do representante da entidade organizadora do evento ou competição desportiva em que participa, i ou junto do responsável pela equipa de controlo de dopagem, se foi ou pode ser indicado ou sorteado para se submeter ao controlo de dopagem. Se notificado da inclusão no Grupo Alvo de praticantes desportivos da ADoP ou de uma federação internacional, cumprir as obrigações que dai decorrem no âmbito do Sistema de Localização do Praticante desportivo.

28 Sendo praticante com idade inferior a 18 anos, apresentar no ato de inscriçãoi ou de revalidação desta junto da respetiva Federação, autorização por quem detém o poder paternal para se sujeitar aos controlos de dopagem. Informar o seu médico da sua condição de praticante desportivo, prevenindo que lhe sejam administrados medicamentos com substâncias proibidas no desporto por desconhecimento desse facto.

29 São direitos fundamentais do praticante desportivo: Receber da ADoP material de informação e educação relativo à luta contra a dopagem no desporto. Solicitar à ADoP autorização de utilização terapêutica (AUT) de substâncias e métodos proibidos, de acordo com os procedimentos em vigor, exercendo desse modo o seu direito fundamental ao tratamento.

30 Ver respeitada a confidencialidade de toda a informação relativa à luta contra a dopagem que esteja sujeita a dever desigilo. il Solicitar à ADoP a consulta e/ou retificação dos seus dados pessoais em poder daquela Autoridade. Ver garantido que os laboratórios acreditados pela Agência Mundial Antidopagem analisem as suas amostras sem o conhecimento da sua identidade.

31 Estar presente, fazer-se representar, ou fazer-se assistir por um perito da suaconfiança, na realização da análise da amostra B. Ser ouvido antes de lhe ser aplicada qualquer sanção desportiva por violação de norma antidopagem, constituir representante legal para a sua defesa e dispor de instância de recurso no âmbito do procedimento disciplinar.

32 Requerer o parecer prévio da ADoP, nos casos em que pretendam ver-lhes ser concedida umaatenuação extraordinária i dasanção por uma violação de norma antidopagem. A ADoP, após consulta ao CNAD, baseia a sua decisão nos factos inerentes a cada caso, nomeadamente o tipo de substância ou método em causa, riscos inerentes à modalidade desportiva em questão, a colaboração na descoberta da forma como foi violada a norma antidopagem e o grau de culpa ou negligência.

33 Direitos e Deveres do praticante desportivo no controlo de dopagem: Notificação: Pode solicitar ao MRCD a apresentação das suas credenciais. Deve manter-se sob observação do médico responsável pelo controlo de dopagem (MRCD) ou do auxiliar do controlo de dopagem (ACD) desde o momento da notificação até ao final da sessão de colheita das amostras.

34 Não deve abandonar o recinto desportivo e o local do controlo sem que para tal tenham obtido autorização do MRCD. Deve apresentar-se na Estação de Controlo de Dopagem imediatamente após ter terminado a sua participação no evento. Pode solicitar a autorização do MRCD para atrasar a sua chegada à Estação de Controlo de Dopagem ou ausentar-se da mesma, se for garantida a sua permanência sob observação permanente do MRCD ou do ACD.

35 Circunstâncias em que um praticante desportivo pode solicitar ao MRCD um atraso na sua comparência à Estação de Controlo de Dopagem:

36 Deve informar de imediato o MRCD no caso de necessitar de assistência médica, por motivo de lesão. Nos períodos fora de competição, deve apresentar-se para controlo assim que notificado para o efeito. Pode concluir o treino, mas não pode abandonar o local de treino sem ser acompanhado pelo MRCD ou ACD. Deve fazer-se acompanhar de um documento de identificação pessoal (bilhete de identidade ou cartão da Federação, por exemplo).

37 Pode alimentar-se e hidratar-se, mas deve ter presente que o faz por sua conta e risco e que deve evitar uma excessiva hidratação, atendendo à necessidade de disponibilizar uma amostra com a densidade urinária adequada para análise. Deveassinar o impresso da notificação.

38 Durante o controlo: Pode fazer-se acompanhar por uma pessoa da sua confiança (devidamente identificada). Este acompanhamento é obrigatório para os praticantes desportivos menores e para portadores de deficiência visual ou mental. Tem o direitoit de ser submetido a controlo em instalações adequadas, não tendo no entanto o direito de se recusar a realizar o controlo de dopagem se o MRCD considerar que as condições mínimas estão garantidas.

39 Tem o direito a ser informado pelo MRCD relativamente: - Procedimentos dacolheita; - Ao direito à escolha do material a ser utilizado no seu caso (recipientes e contentores); - Que, para seu interesse, deve declarar toda a medicação feita no período anterior ao controlo. Deve obter cópia do documento de notificação para o controlo, se esta foi feita apenas oralmente.

40 Deve guardar cópia do formulário do controlo antidopagem. Deve declarar no formulário do controlo antidopagem, antes de o assinar, qualquer não concordância relativa ao processo de recolha das amostras ou qualquer outra observação que pretenda fazer relativamente ao mesmo.

41 Durante a recolha de amostras de sangue, tem o direito de permanecer sentado em relaxamento nos dez minutos que antecedem esse procedimento. Deve cumprir as indicações do MRCD durante a recolha das amostras, nomeadamente na forma como deve ser recolhida a amostra e na realização de todos os procedimentos de divisão e Acondicionamento das amostras pelos frascos A e B. Frascos A e B

42 2. Malefícios orgânicos das substâncias e métodos proibidos Proteger a saúde dos praticantes desportivos é um dos principais fundamentos da luta contra a dopagem no desporto. Da utilização de substâncias e métodos proibidos podem resultar sérios malefícios para a saúde, que podem inclusivamente pôr em risco a vida dos praticantes t desportivos que recorrem a essas práticas..

43 Todos os medicamentos têm efeitos secundários indesejáveis, pelo que a sua utilização por pessoas saudáveis não pode ser justificada. Por outro lado, as doses utilizadas em praticas de dopagem são geralmente muito mais elevadas que as utilizadas terapeuticamente. Também o recurso à utilização dos métodos proibidos no desporto levanta sérios problemas. Esses comportamentos não seguem geralmente as boas práticas médicas, o que se traduz também num sério risco para a saúde.

44 Algumas das substâncias utilizadas para dopagem foram concebidas única e exclusivamente para essa finalidade, não estando disponíveis para uma utilização terapêutica ti - não está garantida asegurança e a vigilância farmacológica dessas substâncias por entidades oficiais. O pessoal de apoio dos praticantes desportivos deve ter presente a importância de alertar os que estão a seu cargo para os riscos para a saúde que decorrem do recurso a práticas de dopagem. É necessário que conheçam as substâncias e métodos proibidos mais utilizados e os perigos para a saúde que lhes estão mais comummente associados.

45 Agentes anabolisantes A Secção S.1 Agentes Anabolisantes da Lista de Substâncias e Métodos Proibidos da Agência Mundial Antidopagem inclui esteróides anabolisantes exógenos e endógenos e outros agentes anabolisantes que não pertencem à família dos esteróides.

46 Principais malefícios para a saúde dos agentes anabolisantes: - Têm efeitos virilizantes ili na mulher, levando ao aumento e desenvolvimento dos genitais (hipertrofia do clitóris), crescimento dos pelos da face e do corpo e potenciam o desenvolvimento das características masculinas da voz.

47 Principais malefícios para a saúde dos agentes anabolisantes: - Podem também originar efeitos feminizantes no homem, como o aparecimento de ginecomastia (aparecimento de seios no homem). - Podem conduzir ao não atingimento da estatura que estava determinada geneticamente em jovens praticantes por encerramento precoce das cartilagens de crescimento. - Potenciam alterações ao nível do comportamento, designadamente o aumento da agressividade e o desenvolvimento de dependência psíquica.

48 Principais malefícios para a saúde dos agentes anabolisantes: - Causam efeitos secundários no sistema reprodutivo (diminuição da sua mobilidade dos espermatozoides no homem e alterações do ciclo menstrual na mulher). - Em dosagens elevadas e administração prolongada, os efeitos sobre o sistema reprodutivo tornam-se irreversíveis, com o aparecimento de amenorreia (ausência de ciclo menstrual) no sexo feminino e de atrofia testicular no sexo masculino, conduzindo em ambos os casos à esterilidade.

49 Principais malefícios para a saúde dos agentes anabolisantes: - Podem conduzir ao aparecimento de tumores hepáticos (carcinomas hepatocelulares, hepatomas, adenomas, etc.). - Podem causar efeitos secundários a nível da próstata, que inicialmente se manifestam através de uma hipertrofia benigna da próstata, podendo mais tarde conduzir ao aparecimento de tumores malignos da próstata.

50 Principais malefícios para a saúde dos agentes anabolisantes: - Causam uma maior predisposição para o aparecimento de doenças cardiovasculares (AVC, enfartes do miocárdio, arteriopatias dos membros inferiores que podem conduzir à amputação dos mesmos, etc.). As causas estão relacionadas com alterações no perfil lipídico (diminuição das HDL) emaior predisposição p para desenvolvimento de hipertensão arterial. - Causam uma maior predisposição para o aparecimento de tendinites e de roturas musculares e tendinosas.

51 Principais malefícios para a saúde dos agentes anabolisantes:

52 Hormonas peptídicas, fatores de crescimento e substâncias relacionadas Este tipo de substâncias atua no organismo como mensageiros que levam à produção de outras hormonas endógenas, como a testosterona, ou estimulando o crescimento de determinados órgãos e tecidos. Pertencem a este grupo substâncias como a gonadotrofina coriónica, ahormona do crescimento, aeritropoietina, ainsulina e diversos fatores de crescimento, entre outras.

53 Principais malefícios para a saúde da gonadotrofina coriónica humana (hcg): A administração de esteróides anabolisantes conduz a uma atrofia testicular com a diminuição da sua função, pelo que os praticantes desportivos que utilizam aqueles esteróides administram esta hormona de forma a tentar repor o funcionamento normal dos testículos. - Os malefícios orgânicos da administração desta hormona podem resultar da produção excessiva de testosterona pelos testículos.

54 Principais malefícios para a saúde da hormona de crescimento (hgh): Esta hormona aumenta linearmente a sua concentração plasmática até ao final da puberdade (quando se verifica uma estabilização do crescimento ósseo). O seu uso serve para aumentar a massa muscular - efeito semelhante ao dos esteróides anabolisantes e diminuir a massa gorda corporal. - Pode provocar reações alérgicas graves.

55 Principais malefícios para a saúde da hormona de crescimento (hgh): - Pode originar gigantismo nas crianças e acromegalia nos adultos (situação clínica que se manifesta por crescimento exagerado das extremidades - mãos, pés, lábios e nariz e de alguns órgãos e por alterações ósseas e da pele). - Predispõe à retenção de líquidos e de sódio, originando uma sobrecarga cardíaca, o aparecimento de diabetes e uma maior incidência de tumores malignos (por ex. leucemias).

56 Principais malefícios para a saúde da eritropoietina (EPO): Esta hormona aumenta o número de glóbulos vermelhos (eritrócitos) no sangue por estimulação da formação destas células a nível da medula óssea, aumentando a capacidade de transporte do oxigénio. Origina problemas gravíssimos de saúde quando utilizada por indivíduos saudáveis, como é o caso dos praticantes desportivos. - Origina uma predisposição para acidentes vasculares cerebrais, enfartes do miocárdio, insuficiência cardíaca e edema pulmonar agudo, situações muito graves que podem conduzir à morte.

57 Principais malefícios para a saúde da eritropoietina (EPO): - Pode predispor igualmente o praticante desportivo para a hipertensão arterial e para flebotromboses nos membros inferiores.

58 Principais malefícios para a saúde das insulinas: A insulina é uma hormona produzida nopâncreas e tem um papel muito importante no metabolismo dos glúcidos. A diabetes é originada por um défice de produção de insulina pelo pâncreas ou por uma resistência periférica à mesma. Por isso, os diabéticos tipo II insulinodependentes têm de administrar esta hormona diariamente. - Podem desencadear hipoglicémias, que podem levar à morte em poucos segundos.

59 Principais malefícios para a saúde das insulinas:

60 Principais malefícios para a saúde dos fatores de crescimento: Os fatores de crescimento representam um grupo muito diversificado de fatores que potenciam diretamente o crescimento de órgãos e tecidos ou que servem de mediadores para a estimulação de outros fatores de crescimento. - Podem conduzir a alterações da homeostasia do corpo humano, não existindo neste momento estudos científicos longitudinais e randomizados que garantam a segurança da sua administração terapêutica.

61 Beta-2 agonistas Os beta-2 agonistas são substâncias habitualmente t utilizadas por via inalatória para o tratamento de doenças do foro respiratório, como a asma e a broncoconstrição induzida pelo exercício. Os praticantes desportivos utilizam estas substâncias porque quando utilizadas por via inalatória em doses supra-terapêuticas ou por via oral têm efeitos anabolisantes e parecem ter igualmente efeitos euforizantes.

62 Principais malefícios para a saúde dos beta-2 agonistas: - Quando utilizadas em doses supra-terapêuticas, ti podem originar i alterações graves do ritmo cardíaco, com o aparecimento de arritmias, que podem ser fatais. - Podem levar a alterações do metabolismo do potássio e dos hidratos de carbono.

63 Antagonistas hormonais e moduladores Trata-se deconjunto muito diversificadoifi d de grupos farmacológicos de antagonistas hormonais e moduladores, que têm um efeito anabolisante muito semelhante ao dos agentes anabolisantes. Quando utilizadas com intuito de aumentar o rendimento desportivo, recorre-se geralmente a doses elevadas, muito acima das doses terapêuticas, pelo que os malefícios orgânicos da sua ingestão advêm dos efeitos secundários destas substâncias.

64 Principais malefícios para a saúde dos antagonistas hormonais e moduladores: - Pode conduzir a uma hipertrofia desregulada de determinados órgãos, com os inerentes malefícios orgânicos que dai podem advir.

65 Diuréticos e outros agentes mascarantes São substâncias que aumentam a formação de urina pelos rins. Em medicina, são usados para controlar a hipertensão arterial, diminuir edemas ou para combater a insuficiência cardíaca congestiva (doença originada pela falência do coração), entre outras. A sua utilização em estratégias de dopagem pode ser motivada para reduzir rapidamente o peso corporal ou para aumentar a excreção urinária e assim eliminar mais rapidamente substâncias proibidas que tenham sido utilizadas, obtendo deste modo um efeito mascarante.

66 Principais malefícios para a saúde dos diuréticos e outros agentes mascarantes: - Podem causar sérios efeitos secundários, como a ocorrência de graves perturbações do ritmo cardíaco por alterações do metabolismo do potássio, que podem conduzir à morte. - Podem causar perturbações do equilíbrio hídrico por perda exagerada de líquidos, que pode ser grave em condições adversas de arrefecimento orgânico, dando origem a desidratação.

67 Principais malefícios para a saúde dos diuréticos e outros agentes mascarantes: - Podem causar alterações no metabolismo glucídico, com tendência para a hiperglicemia, conduzir a níveis elevados de ácido úrico no sangue e provocar alterações no metabolismo do cálcio e sódio que podem predispor os praticantes desportivos a lesões desportivas.

68 Estimulantes São substâncias que têm umefeito direto sobre o sistema it nervoso central, aumentando a estimulação do sistema cardíaco e metabólico. Os estimulantes são usados para conseguir os mesmos efeitos da adrenalina, substância que é segregada naturalmente pelo organismo, produzindo excitação, melhorando os reflexos, aumentando a capacidade de tolerância ao esforço físico e diminuindo o limiar da dor.

69 Principais malefícios para a saúde dos estimulantes: - Os estimulantes psicomotores, como é o caso das anfetaminas e substâncias similares, provocam perda de discernimento que pode favorecer em certas modalidades a ocorrência de acidentes. - Ao provocarem a supressão da sensação de fadiga retiram ao organismo o seu termóstato, t t fazendo com que se prossiga o esforço ultrapassando os limites superiores das capacidades fisiológicas.

70 Principais malefícios para a saúde dos estimulantes: - A ingestão de anfetaminas pode causar agitação, irritabilidade, it d euforia, insónias, tonturas, tremores, dores de cabeça e náuseas, e sintomas mais graves, como confusão mental, aumento da agressividade, convulsões, alucinações e delírio. - Ao aumentarem a tensão arterial e a frequência cardíaca, os estimulantes podem predispor a crises hipertensivas, colapsos circulatórios e hemorragias cerebrais, que podem conduzir à morte.

71 Principais malefícios para a saúde dos estimulantes: - A utilização continuada pode conduzir a dependência física e psíquica, originando sintomatologia quando se interrompe a sua toma (síndroma de abstinência). -Da sua toma prolongada pode também resultar emagrecimento,, psicoses e doenças neurológicas.

72 Principais malefícios para a saúde dos estimulantes: - Em doses supra-terapêuticas, as aminas simpaticomiméticas, como é o caso das efedrinas, podem provocar dores de cabeça, aumento da ansiedade, alterações do ritmo cardíaco e convulsões. - Em casos mais graves, as aminas simpaticomiméticas podem conduzir a crises hipertensivas, hemorragias cerebrais, enfartes do miocárdio, arritmias cardíacas graves, que podem ser mortais, bem como a alterações psíquicas.

73 Principais malefícios para a saúde dos estimulantes: - Ao inibiribi os sinais i anunciadores de golpe de calor e da desidratação, e simultaneamente a capacidade de perceção da fadiga, estas substâncias levam a que o organismo ultrapasse os seus limites fisiológicos e agrave a desidratação, sem que o praticante desportivo se dê conta desse facto. Muitas das mortes súbitas em competição por utilização de substâncias proibidas devem-se à ingestão deste tipo de substâncias.

74 Principais malefícios para a saúde dos estimulantes:

75 Principais malefícios para a saúde dos estimulantes: - A cocaína é outra das substâncias estimulantes t que pode causar a morte em competição, por provocar espasmo das artérias coronárias com o surgimento de enfarte do miocárdio. Os seus efeitos adversos são muito semelhantes aos das anfetaminas: perigo de viciação, alterações psíquicas graves, Inibição da perceção de dor e fadiga, aumento da agressividade, entre outros.

76 Narcóticos Os narcóticos proibidos no desporto estão representados pela morfina e compostos químicos e farmacológicos análogos, derivados do ópio. Atuam ao nível do sistema nervoso central, diminuindo a sensação de dor por aumento do limiar da mesma. São por isso utilizados para mascarar a sensação de dor e as manifestações da fadiga.

77 Principais malefícios para a saúde dos narcóticos: - Podem ocasionar efeitos secundários como náuseas, vómitos, tonturas, prisão de ventre, cólicas abdominais e também originar perturbações mais graves com risco de dependência física e psíquica (viciação), delírio e mesmo a morte por paragem respiratória. - Ao inibirem as manifestações da fadiga, podem conduzir a que o praticante desportivo ultrapasse os seus limites fisiológicos, pondo em risco a sua vida.

78 Canabinóides Os canabinóides preenchem dois dos três critérios definidos pelo para que uma substância possa ser proibida no desporto: lesam ou têm potencial para lesar a saúde e violam o espírito desportivo. Na maioria das modalidades, os canabinóides não preenchem o terceiro critério: aumentar, ou ter o potencial para aumentar, o rendimento desportivo, mas nas modalidades onde é importante o controlo da ansiedade ou o aumento da prontidão desportiva, estas substâncias podem aumentar o rendimento desportivo.

79 Principais malefícios para a saúde dos canabinóides: - Interferem com a maior parte das funções psicomotoras (coordenação de movimentos, tempo de reação, perceção e acuidade visual), prejudicando o desempenho desportivo e predispondo a lesão desportiva. Nas atividades desportivas de risco, estes efeitos secundários podem representar um risco de acidentes graves ou mesmo mortais. - Podem causar dependência física e psíquica, conduzindo também à possibilidade de utilização futura de drogas sociais mais graves.

80 Glucocorticosteróides Estas substâncias possuem uma ação anti-inflamatória i tó i muito potente t e por isso são utilizadas pelos praticantes desportivos para facilitar a recuperação muscular, para mascarar a sensação de dor e para a obtenção de um efeito euforizante.

81 Principais malefícios para a saúde dos glucocorticosteróides: - O uso continuado pode ocasionar efeitos adversos graves, como úlceras gastro-duodenais com hipótese de hemorragia digestiva por perfuração, predisposição para a diabetes e para a osteoporose, aparecimento de alterações psíquicas, cataratas, predisposição para o aparecimento do glaucoma edainsuficiência supra-renal.

82 Beta-bloqueantes Os beta-bloqueantes bl t são utilizados para o tratamentot t da hipertensão arterial e de situações pós-enfarte do miocárdio. Os praticantes desportivos podem abusar destas substâncias na tentativa de diminuírem a ansiedade e o tremor, melhorando dessa forma o desempenho em atividades de precisão ou que são influenciadas negativamente pela ansiedade. Estas substâncias só são, por isso, proibidas em alguns desportos em particular.

83 Principais malefícios para a saúde dos beta-bloqueantes: bloqueantes: - Podem provocar alterações do sono, alucinações e depressão. - Em asmáticos e pessoas com problemas da condução cardíaca, podem provocar agravamento da asma ou mesmo paragem cardíaca. - Quando a sua utilização é prolongada no tempo, podem provocar alterações do perfil lipídico, predispondo a doenças cardiovasculares.

84 Métodos de incremento do transporte de oxigénio Estes métodos podem integrar não só a dopagem sanguínea, onde se incluem as transfusões sanguíneas e os produtos eritrocitários de qualquer origem, mas também todos os métodos que provoquem um incremento artificial da captação, transporte ou libertação de oxigénio, excluindo a administração de oxigénio por via inalatória.

85 Principais malefícios para a saúde dos métodos de incremento do transporte de oxigénio: - Podem provocar efeitos adversos, quer se trate autotransfusão ou de heterotransfusão. A autotransfusão pode predispor a infeções sanguíneas, embolia gasosa, acidentes vasculares cerebrais, hipertensão arterial e choque. As heterotransfusões, para além das situações referidas anteriormente, podem potenciar a transmissão da Hepatite B e C e do HIV, assim como a possibilidade de hemólise (destruição brusca dos glóbulos vermelhos por reações de incompatibilidade A, B, O e Rh).

86

87 Principais malefícios para a saúde dos métodos de incremento do transporte de oxigénio: - Todos os métodos que possam provocar um incremento artificial da captação, transporte ou libertação de oxigénio podem conduzir a um aumento da produção de radicais livres de oxigénio, causando graves lesões orgânicas, com destruição das membranas e proteínas celulares, de estruturas articulares e mesmo a lesão do ADN dos cromossomas. Podem conduzir ao aparecimento de neoplasias e a uma maior predisposição para doenças cardiovasculares.

88 Manipulação química e física Estes métodos de dopagem podem representar uma grande diversidade de técnicas que levam à adulteração, ou tentativa de adulteração da integridade das amostras recolhidas no âmbito de um controlo de dopagem.

89 Principais malefícios para a saúde da manipulação química e física: - As algaliações e as infusões intravenosas realizadas como método de dopagem são utilizadas geralmente em condições que não respeitam as boas práticas em cuidados de saúde e muitas vezes são realizadas por pessoal não qualificado, sem condições ideais de assepsia e em locais inapropriados, com todas as consequências nocivas que dai podem advir. O mesmo se aplica às transfusões sanguíneas realizadas fora do meio hospitalar.

90 Dopagem genética A dopagem genética representa a transferência de células - ou de elementos genéticos - e o uso de agentes farmacológicos ou biológicos que alterem a expressão genética com o intuito de melhorar o rendimento desportivo.

91 A eficácia da dopagem genética no aumento do rendimento desportivo não está comprovada cientificamente - os praticantes desportivos podem serem aliciados i para a sua utilização a troco de verbas elevadas, sem que haja a garantia que elas são eficazes e seguras.

92 Principais malefícios para a saúde da dopagem genética: - A maioria i das técnicas de manipulação genética visa a alteração do material genético de células e a estimulação da sua replicação, sem que no entanto existam mecanismos que controlem esses processos. Este facto leva a que em alguns casos se verifique uma maior predisposição para o aparecimento de neoplasias em pessoas submetidas a manipulação genética.

93 Principais malefícios para a saúde da dopagem genética: - Et Estas técnicas, mesmo quando realizadas em meio laboratorial, l epor isso em condições ideais, podem resultar em efeitos secundários graves, que serão muito mais sérios se estas técnicas forem realizadas em ambiente não controlado.

94 Em conclusão: Não restam dúvidas em relação aos graves malefícios orgânicos que as substâncias proibidas podem provocar, justificando isto só por si todos os esforços que os organismos internacionais e nacionais fazem para a prevenção da sua utilização. A divulgação dos malefícios a curto e a longo prazo das substâncias proibidas deve constituir o pilar principal de ações preventivas do combate à dopagem dirigidas a todos os agentes influentes no fenómeno desportivo.

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