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1 Deliberação Proc.º Comum nº 1/ /NP Acórdão n.º 57/ O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Natação acorda no seguinte: 1. Relatório Foi instaurado processo disciplinar à praticante federada Ana Margarida Silva Rodrigues, filiada na disciplina de Natação Pura pelo Clube Os Galitos, nos termos e circunstâncias que infra serão descritos. Este processo foi obrigatoriamente instaurado, face à matéria indiciária resultante da notificação da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADOP), referente ao controle antidopagem nele identificado (frasco A com o código CANDEIO-1), em que foi detectada na amostra referente à praticante acima identificada, uma substância interdita Terbutalina. Notificada deste controle positivo, veio a atleta requerer a contra-análise da amostra B, (frasco B com o código CANDEIO-1), informando no entanto que não estaria presente. A contra-análise veio a confirmar a presença da substância proibida Terbutalina, pelo que, foi assim, determinada de imediato, a legalmente imperativa suspensão preventiva da praticante, nos termos do nº 1 do artigo 37º da Lei nº 38/2012, de 28 de Agosto na sua actual redacção, e do nº 7 do artigo 30º, e alíneas a) e b) do artigo 31º da Portaria nº 1123/2009, de 1 de Outubro. Foi nomeado instrutor para o processo, que seguiu todos os trâmites legais e regulamentares exigíveis, realizando as diligências que considerou pertinentes e úteis e concedendo o direito de audição prévia à arguida, que foi ouvida em declarações. Após, o instrutor apresentou o seu relatório final, elencando os factos provados, apreciando o comportamento da arguida, e propondo a este Conselho de Disciplina, que a arguido fosse condenada numa pena de advertência, nos termos do disposto na alínea a) e h), do n.º 2 do art.º 3.º e n.º 4 do art.º 67.º da Lei nº 38/2012, de 28/08 na sua actual redacção. Nos termos do artigo 67º nº 1 da Lei nº 38/2012, de 28.08, a aplicação de qualquer sanção inferior a uma suspensão da actividade desportiva de 2 anos deverá ser precedida, para efeitos de aprovação da

2 mesma, de parecer prévio (vinvulativo nos termo do art.º 18.º e alinea a) do n.º 1 do art.º 27.º da Lei nº 38/2012, de 28/08 na sua actual redacção) emitido pelo CNAD, nos termos do disposto no artigo 35º nº 1, da Portaria nº 11/2013, de 11/01. Assim, face ao disposto nas normas aplicáveis in casu - artigo 35º nº 2 e nº 4 da Portaria nº 11/2013, de segundo as quais o parecer prévio do CNAD é requerido após concluída a proposta de sanção disciplinar e antes de ser proferida decisão disciplinar pelo respectivo órgão disciplinar federativo, o instrutor remeteu à ADOP esse mesmo relatório, para efeitos de obtenção do parecer do CNAD 2. Factos Alegados pelo Arguido e Factos Provados documentalmente. Compulsados e analisados os elementos de prova carreados para os autos, consideramos provada a seguinte matéria fáctica, com relevo para a decisão a proferir: 1. A arguida é federada na Federação Portuguesa de Natação representando actualmente o Clube Os Galitos, tendo participado em vários campeonatos nacionaos e internacionais; 2. Afirma não ter ingerido qualquer substancoa com intenção de melhorar o seu rendimento desportivo; 3. Contudo, por razões que se prendem com a sua saude, afirma tomar o medicamento Bricanyl há cerca de dois anos, após o esforço e em situações de S.O.S. 4. Afirma que lhe foi diagnosticada Asma de esforço e renite alérgica (a pó de casa), razão pela qual também toma o medicamento Symbicort diariamente; 5. Por lhe ter sido diagnosticada a doença Asma de esforço e renite alérgica (a pó de casa) foi-lhe prescrita pela sua médica a medicação supra descrita; 6. Alega tomar a medicação há algum tempo sendo esta regularmente prescrita por médico, em concreto, pela médica Dra. Joana Daniel Bordalo do Centro de Saúde de Aveiro; 7. Alega não ter conhecimento que a medicação que consome, contém uma qualquer substancia proibida;

3 8. Alega que no controlo de dopagem no qual foi submetida, lhe foi perguntado se consumia alguma substancia, tendo afirmado que sim, e que consumia o medicamento Bricanyl. 9. Da documentação apresentada, nomeadamente as prescrições médicas, consta cópia de um pedido de Autorização de Utilização Terâpeutica com data de Por se mostrar, nesta fase, desnecessária, e por razões de economia processual, acolhemos de igual forma os fundamentos em que o instrutor baseou a sua apreciação crítica dos factos provados e a lei aplicável, em que considerou, em resumo, mostrarem-se preenchidos os elementos objectivos e subjectivos (negligência) do tipo do ilícito disciplinar, sendo também nosso entendimento que a conduta da praticante arguida deve ser qualificado de negligente, com uma pena de advertência, nos termos do disposto na alínea a) e h), do n.º 2 do art.º 3.º e n.º 4 do art.º 67.º da Lei nº 38/2012, de 28/08 na sua actual redacção. 3. O Direito aplicável e a medida concreta da sanção Em 11 de Julho o CNAD emitiu o seu Parecer, em que na essência, e no que respeita à medida concreta da sanção, não acolheu a proposta do instrutor e a respectiva fundamentação, apresentado os seguintes argumentos: Os praticantes desportivos, pessoal de apoio, médicos e demais agentes desportivos têm a responsabilidade de saber o que constitui uma violação de norma antidopagem, bem como conhecer as substância e métodos incluídos na Lista de Substâncias e Métodos Proibidos. Nesta decorrência, qualquer praticante desportivo tem o dever de assegurar que não está a ser introduzido no seu organismo qualquer substância proibida (n.º 1 do art.º 5.º da Lei 38/2012 de 28 de Agosto), ou seja, a praticante desportiva Ana Margarida Silva Rodrigues, apesar de alegar não ter conhecimento que estava a introduzir a mencionada substância proibida no seu organismo, em última análise é a responsável pela presença da substância Terbutalina encontrada no seu organismo (n.º 1 do artigo 6.º da citada lei). O CNAD poderá até considerar que a ingestão de substância proibida por parte da praticante desportiva, em apreço, teve como objectivo o tratamento de uma patologia clinica, contudo, o facto da praticante desportiva à data do controlo de dopagem, não possuir uma Autorização de Utilização Terapêutica relativa à substancia detectada, provocou uma violação de uma norma antidopagem sancionada nos termos do n.º 1 do artigo 61.º da Lei 38/2012 de 28 de Agosto na sua actual redacção.

4 Tendo em conta que estamos perante uma violação de norma antidopagem com uso de uma substância específica, a praticante desportiva pode, nos termos do n.º 4 do artigo 67.º da Lei 38/2012, de 28 de Agosto na sua actual redacção, reduzir o seu período de suspensão para uma moldura sancionatória compreendida entre a advertência e a suspensão da actividade desportiva pelo período de 2 anos, caso consiga provar que não teve culpa significativa ou não foi significativamente negligente face a uma violação da norma antidopagem. Mediante os factos apresentados em sede de defesa pelo praticante desportivo, entende o CNAD, que poderá existir lugar à redução do período de suspensão, pelas seguintes razões: a) Trata-se de uma primeira infracção cometida pela praticante desportiva; b) A substância em causa está descrita na Lista de Substâncias e Métodos Proibidos como uma substância especifica na Classe S3.BETA-2 AGONISTAS; c) A praticante desportiva ao declarar que toma a substancia proibida indicada pela sua médica teve como objectivo fins unicamente terapêuticos, demonstrou claramente como a substância entrou no seu organismo; d) Não tendo nessa decorrência havido qualquer intenção de melhorar o seu rendimento desportivo ou ter qualquer efeito mascarante; e) A praticante desportiva declarou no formulário de acção de controlo de dopagem a administração do medicamento Bricanyl que contém a substância Terbutalina. Nestes termos, o CNAD em sede de apreciação e graduação da culpa entende primeiro que se encontram reunidos todos os pressupostos do artigo 62.º, da Lei 38/2012, de 28 de agosto, e segundo na decorrência de anteriores decisões do CNAD (Parecer CNAD n.º 4/2015, Parecer CNAD n.º 5/2015, Parecer CNAD n.º 8/2015, Parecer CNAD n.º 9/2015, Parecer CNAD n.º 12/2015) que deve ser aplicada à praticante desportiva Ana Margarida Silva Rodrigues, uma sanção de 6 (seis) meses de suspensão da actividade desportiva, em virtude de no processo disciplinar instaurado se ter verificado um comportamento com baixo grau de culpa e a conduta ser-lhe imputada a título de negligência inconsciente, pois a praticante desportiva em causa não representou sequer como possível a prática da infracção. Relativamente ao período de suspensão há que atender ao previsto no art.º 69.º da Lei 38/2012, de 28 de agosto, que no seu n.º 2 dispõe que o período de suspensão preventiva deve ser deduzido no período de suspensão que venha a ser aplicado ao praticante desportivo. Nos termos do nº 1 do artigo 27º da Lei nº 38/2012, de 28.08, o parecer emitido pelo CNAD é vinculativo, sendo que assim, a este Conselho de Disciplina compete confirmar a decisão proferida por aquele órgão. *

5 4. Decisão Face ao exposto e sem necessidade de mais considerandos, o CONSELHO DE DISCIPLINA da Federação Portuguesa de Natação decide: A) Punir a praticante de Natação Pura, Ana Margarida Silva Rodrigues com a pena de suspensão da actividade competitiva durante 6 (seis) meses, nos termos do artigo 62º, da Lei nº 38/2012, de 28/08; B) Determinar que deve ser deduzido do periodo de 6 (seis) meses de suspensão da actividade desportiva a aplicar à praticante Ana Margarida Silva Rodrigues, o periodo de suspensão preventiva já cumprido nos termos do nº 2 do artigo 69º da Lei nº 38/2012, de 28.08; C) Determinar que a pena de suspensão aplicada à praticante desportiva Ana Margarida Silva Rodrigues já se encontra integralmente cumprido. * Notifique-se, nos termos previstos no Regulamento Disciplinar, a arguida Ana Margarida Silva Rodrigues, por carta registada com aviso de recepção, com cópia integral da presente decisão. Caso a praticante se encontre actualmente filiada da Federação Portuguesa de Natação, notifique ainda o respectivo clube e/ou associação, com cópia integral da presente decisão. Dê-se imediatamente conhecimento, por meio célere, à Autoridade Antidopagem de Portugal, nos termos legais, igualmente com cópia integral da presente decisão. Registe. Elaborado após diversas deliberações e concluído em 06 de Outubro de João Alexandre Rodrigues Flores (Presidente)

6 Ana Isabel Barreira do Rosário (Vogal)

portador da Licença Federativa n., pertencente ao..;

portador da Licença Federativa n., pertencente ao..; CONSELHO DISCIPLINAR ACTA N. 1/2015 No dia 20 de Abril de 2015, pelas 18 horas, por videoconferência, reuniu o Conselho Disciplinar da Federação Portuguesa de Tiro, com sede na Rua Luís Derouet N. 27 3º

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