AS ORIGENS E PARÂMETROS POPULACIONAIS DOS ANIMAIS REGISTRADOS DA RAÇA SINDI NO BRASIL

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1 AS ORIGENS E PARÂMETROS POPULACIONAIS DOS ANIMAIS REGISTRADOS DA RAÇA SINDI NO BRASIL MITSUISHI, M.P.¹; JOSAHKIAN, L.A.² RESUMO: O objetivo deste trabalho foi descrever a distribuição do rebanho Sindi registrado no Brasil, considerando suas origens, o tamanho efetivo da população e a distribuição geográfica de seus criadores, usando como base de dados o registro genealógico de animais nascidos entre e as informações de sócios da Associação Brasileira dos Criadores de Sindi. Palavras-chave: Estrutura poulacional; distribuição geográfica; tamanho efetivo; Sindi. THE ORIGIN AND POPULATION PARAMETERS OF REGISTERED RED SINDI IN BRAZIL ABSTRACT: The goal of this paper was to describe the distribution of the registered Sindi cattle in Brasil considering its origins, the effective size of the population as well as the geographic distribution of its breeders, using the genealogical register of the animals born between and the information on members of the Sindi Breeders Brazilian Association as database. Key Words: population structure; geographic distribution; effective size. altas nas taxas cambiais, e o aumento nos custos de INTRODUÇÃO produção. Segundo levantamento realizado em parceria entre o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), e a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), o Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária brasileira cresceu 4,85% no primeiro semestre de 2011, na comparação com o mesmo período de 2010, sendo que a pecuária influenciou uma pequena parcela deste índice e, mesmo que de forma tímida, apresenta crescimento positivo, com taxas de expansão de 0,22%, em junho, e de 2,43%, no acumulado dos seis primeiros meses do ano. Com previsão de crescimento de 12,9% em 2011, o Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária também foi influenciado positivamente pelas estimativas de preços e de produção. O faturamento obtido com a venda de 25 produtos agropecuários deverá somar R$ 293,9 bilhões em 2011, superando os R$ 260,2 bilhões, de Separado por segmento de produção, a previsão é de que o VBP da agricultura feche 2011 em R$ 182,54 bilhões, com crescimento de 12,5% em relação ao ano anterior. Para a pecuária, a expectativa é de ampliação de 13,8% do VBP, para R$ 111,41 bilhões. (CNA, 2011) Alguns fatores explicam o crescimento moderado do setor em 2011: a baixa competitividade do produto brasileiro no mercado externo (exportações) graças às Para atender a necessidade de reduzir os custos de produção e aumentar a produtividade do setor agropecuário, os criadores procuram ferramentas que permitam o crescimento da participação do setor no PIB. Uma das ferramentas importantes que vem garantindo incremento na produção e consequentemente influenciando os dados estatísticos de nossa pecuária está relacionada às raças bovinas existentes no Brasil e seu respectivo desenvolvimento ao longo dos últimos anos. Graças às características climáticas e geográficas do Brasil, temos condições de produzir um produto a custo relativamente barato, e temos muito campo a ser explorado. Alguns criadores vanguardistas já viam há muitos anos atrás o panorama em que nos encontramos hoje, e iniciaram a importação de determinadas raças de bovinos, proporcionando à cadeia produtiva atual condições de explorar toda a aptidão destas raças para a produção de carne. Uma das Raças importadas para o Brasil, que vêm apresentando ótimos índices produtivos e grande crescimento nos últimos anos é a Raça Sindi. O objeto deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura e descrever as origens, os parâmetros populacionais, o tamanho efetivo, crescimento e distribuição regional dos animais da Raça Sindi, avaliando seu crescimento e importância desta Raça no Brasil. ¹ Zootecnista e pós-graduando em Julgamento de Raças Zebuínas pela FAZU Faculdades Associadasde Uberaba ² Zootecnista e Superintendente técnico da ABCZ Associação Brasileira de Criadores de Zebú, Pç. Vicentino R. da Cunha, Pq. Fernando Costa - CEP Uberaba/MG

2 REVISÃO A Raça Sindi possui relatos históricos documentados de animais com características desta Raça na Bahia e no Rio de Janeiro em A primeira importação documentada aconteceu em 1930, quando Francisco Ravísio Lemos e Manoel de Oliveira Prata trazem alguns exemplares da Raça (ABCSindi, 2011). Originária do Paquistão, numa região de clima semi-árido, com precipitação média de mm³, contribuiu para que a Raça Sindi se adaptasse bem e obtivesse ótimos resultados no Brasil (FARIA, F.J.C, 2001). Após a 1ª importação, foram realizadas mais duas importações relevantes: a primeira realizada em 1952, realizada por Felisberto de Camargo, que importa do Paquistão, 31 bovinos, sendo três reprodutores e vinte e oito fêmeas. A empreitada teve o objetivo de estabelecer na sede do Intituto Agronômico do Norte (IAN) como centro de pesquisa da Raça Sindi e fazer da região amazônica uma região auto-suficiente em leite e manteiga e, numa segunda instância, o Nordeste (ABCSindi, 2011). O grande problema da época foi a rejeição dos Estados Unidos e do Governo Federal em relação à introdução de gado na Amazônia. Desta forma a Ilha de Fernando de Noronha foi utilizada para a quarentena dos animais (ABCSindi, 2011). Em 1954/56 o rebanho já era composto por cinqüenta animais, entre reprodutores, matrizes e crias, que vão finalmente para a cidade de Belmonte no Pará (ABCSindi, 2011). Neste momento, os animais da Raça Sindi remanescentes da importação de 1930 são selecionados pelo Departamento de Produção Animal (DPA), em São Paulo, tornando-se o primeiro rebanho particular do Sindi no Brasil. A ESALQ recebe reprodutores oriundos da importação de 1952 (ABCSindi, 2011). Os animais confinados em Fernando de Noronha da importação de 1930 formavam em 1954 um lote de 50 animais, compostos por reprodutores, matrizes e crias. Parte destes animais segue para se juntar aos animais da importação de 1954 e outra parte segue para a Ilha de Marajó, e considera-se como extinda após alguns anos (ABCSindi, 2011). Algumas das fêmeas oriundas da importação de 1930 foram doadas para a ESALQ, em Piracicaba. Lá, foram desenvolvidas várias pesquisas, bem como a difusão da raça entre os criatórios do Estado de São Paulo (ABCSindi, 2011). Com a disposição de animais da Raça Sindi no Estado de São Paulo, alguns pólos acabam se formando: Sertãozinho, Nova Odessa e Ribeirão Preto, que passaram a trabalhar a seleção da raça com finalidade leiteira, na década de 50. Com a intensificação do rebanho zebuíno, o Departamento da Produção Animal da Secretaria Estadual de Agricultura resolveu firmar, em 1956, uma parceria com o criador José Cezário de Castilho, propondo o cruzamento de seu rebanho (linhagem de 1930) com a do órgão governamental (linhagem de 1952) (ABCSindi, 2011). Este momento é muito importante para a história do gado Sindi no Brasil, uma vez que a família Castilho exerce até os dias de hoje papel importante no fomento desta raça no Brasil. A Fazenda de Gado Nacional, com sede em Nova Odessa passa a oferecer durante anos através de leilões, reprodutores e filhos de touros importados. Em 1963, o gado Sindi é transferido para a Estação Experimental de Zootecnia de Ribeirão Preto, que também intensifica a exploração do potencial leiteiro da raça (ABCSindi, 2011). Dez anos depois, as pesquisas com o gado Sindi em Ribeirão são desativadas, e o gado é transferido para Colina, onde é vendido e vê no ano de 1974, o encerramento de pedido de registros junto à ABCZ (ABCSindi). Quando se imaginava perdida a criação do Sindi no Brasil, José Cezário de Castilho, único criador a insistir no registro do rebanho, fecha uma parceria com a Universidade Federal da Paraíba no início da década de 80, disponibilizando alguns animaispara serem avaliados no semi-árido nordestino, especificamente na região de Patos (ABCSindi, 2011). Neste ínterim, a Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (EMEPA) levou as melhores fêmeas (12) e machos (2) de Colina para o sertão paraibano. Empolgada, recebe ainda mais quatro reprodutores e 30 matrizes descendentes da importação de 1952, do Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico ùmido (CPATU), da Embrapa, no Pará no ano de 1988 (ABCSindi, 2011). Graças ao trabalho deste núcleos, o gado Sindi começa a se dissiminar pelos estados vizinhos, principalmente Pernambuco e Alagoas. Cresce paulatinamente na década de 90, atingindo vários estados paulatinamente, justificando assim a solicitação de retomada de execução de registros genealógicos da raça na ABCZ (ABCSindi, 2011). Atualmente a Raça encontra-se dissiminada por quase todo o território Nacional, possuindo grande concentração em estados do Nordeste, principalmente no estado da Paraíba. Vários fatores podem ser apontados para o sucesso da Raça Sindi no Brasil, entre elas terras férteis, manejo adequado e boas condições sanitárias. Com um sistema de criação apropriado, a Raça Sindi vem crescendo com elevada pressão de seleção, e os animais que hoje compõe o rebanho brasileiro pode ser comparado até mesmo com o gado do Paquistão (FARIA, F.J.C, 2001).

3 Segundo JOSHI e PHILIPS (1954), a Raça Sindi é classificada como pertencente ao terceiro grupo das raças indianas, cujo principal representante é o gado gir. Possuem como características um tamanho corpóreo pequeno e pesado, ótima rusticidade e boa produção leiteira (FARIA, F.J.C, 2001). Estas características vêm fomentando o interesse dos criadores pela Raça Sindi, que vem se mostrando muito apropriada para a produção em todo território Nacional. A necessidade e o desafio de maximizar a produção de carne bovina no Brasil, atualmente o 2º maior exportador deste tipo de carne do mundo, tem feito com que os produtores procurem ferramentas que aumentem sua produtividade (ABIEC, 2011). De acordo com FARIA (2001), a Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) considera que os animais domésticos contribuem com menos de 30% das necessidades humanas de alimentação, sob forma de leite e derivados, ovos, carne, fibra, fertilizantes para cultivo e tração. Tal contribuição é obtida através de raças provenientes de 40 espécies, desenvolvidas ao longo de anos, que representa um patrimônio genético disponível para atender as demandas futuras. Mês a mês desaparecem em torno de seis raças e, de acordo com os últimos levantamentos, 30% das raças mundiais estão em perigo de extinção (DOMESTIC ANIMAL DIVERSITY INORMATION FAO, 1994). Esta revisão de literatura analisou os arquivos de dados referentes à amostragem de registros realizados entre 1939 a 2010 ( e o número de associados da ABCSindi ( hoje com 127 associados. Inicialmente foram analisados os dados referentes à distribuição geográfica dos criadores associados à ABCSindi e numa segunda etapa foram interpretados os dados contidos nos registros definitivos, gerando estatísticas de crescimento e evolução do quadro populacional na Raça Sindi. Para melhor interpretação, estes dados foram selecionados em três períodos distintos: , e Analisando os dados referentes à distribuição geografica dos criadores de gado Sindi, associados à ABCSindi, chega-se a conclusão que a grande maioria está concentrada na região Nordeste (98 criadores), totalizando 77,165% dos criadores, tendo como segunda região em concentração de criadores a região Sudeste (19 criadores) totalizando 14,96%, tendo na sequência a região Centro-Oeste com 9 (7,08 %)criadores e a região norte com 1 criador (0,787 %). Na Tabela 1, consta o número de criadores por estado. Tabela 1 Distribuição de criadores por estado da Federação Table 1 Distribution of breeders through state of Federation Região Nº Criadores Amazonas 01 Bahia 04 Ceará 02 Espírito Santo 01 Goiás 07 Mato Grosso 02 Minas Gerais 10 Paraíba 60 Pernambuco 05 Rio de Janeiro 04 Rio Grande do Norte 27 São Paulo 04 Total 127 Fonte: ABCSindi, 2011 Desta forma, podemos dizer que o rebanho da Raça Sindi encontra-se distribuido percentualmente pelas regiões, conforme a Tabela 2: Tabela 2 Distribuição de criadores por região da Federação Table 2 Distribution of breeders through region of Federation Região Nº Criadores % Norte 01 0,771 Nordeste 98 77,16 Centro Oeste 09 7,08 Sudeste 19 14,96 Total Fonte: ABCSindi, 2011 A grande concentração de criadores na região nordeste, coincide com os fatos históricos de importações e de trabalhos de seleção realizados naquela região. Em relação ao crescimento da Raça Sindi no Brasil, se considerarmos que no período de 1939 a 1994 (P1-55 anos) houve número de registros lineares, teríamos aproximadamente 70 registros por ano. Este estimativa torna-se necessária, uma vez que no segundo período 1995 a 2000 (P2 6 anos) a média sobe para aproximadamente 145 registros por ano e no terceiro período 2001 a 2010 (P3 10 anos), a média sobe para quase 448 registros por ano, demonstando nitidamente o interesse zootécnico/econômico que a raça vem despertando nos criadores (tabela 3).

4 Tabela 3 Número de registros (RGD) pelo período de 1939 a 2010, agrupados em três períodos. Table 3 Numbers of genealogic records through , gathered into 3 periods. Período Nº Média/ % Registros ano Crescimento 1939/1994 (P1) ,4 - x /2000 (P2) ,66 206, /2010 (P3) ,10 306,94 Total 9217 Fonte: Site ABCZ, 2011 É muito importante ressaltar que embora os números sejam expressivos, durante muitos anos, principalmente os dos períodos P1 e P2, a Raça Sindi correu sério risco de extinção, uma vez que ficou concrentrada nas mãos de poucos criadores e com órgãos que realizavam trabalhos de pesquisa, como o Departamento de Produção Animal (DPA), em São Paulo. Houve um acréscimo no percentual de crescimento do numero de registros no período P3, impulsionado pelo alto número de animais registrados no final da década, conforme pode ser observado na tabela 4. Tabela 4 Número de registros anuais (RGD) e percentual de crescimento pelo período de 1995 a Table 4 Numbers of genealogic records through Ano Nº % Registros Crescimento x , , , , , , , , , , , , , , ,27 Total Fonte: Site ABCZ, 2011 Outro dado importante está relacionado à representatividade da Raça Sindi em relação a outras raças zebuinas. A Tabela 05 mostra qual a população e sua respectiva participação entre as raças zebuinas. Tabela 5 Registros e participação do rebanho das raças zebuínas Table 5 Genealogic records and share of herd of zebu Raça Registros % Gir Mocha ,61 Gir ,27 Guzerá ,58 Indubrasil ,52 Indubrasil Mocha 0 0,00 Nelore ,15 Nelore Mocha ,84 Sindi ,18 Sindi Mocha 88 0,00 Tabapuã ,39 Cangaian 94 0,00 Brahman ,44 Total ,00 Fonte: ABCZ, 2011 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diferente do panorama do início dos anos 2000, onde a Raça Sindi corria sério risco de desaparecimento no Brasil, os números indicam um crescimento no interesse de criadores pela raça, que vem se mostrando muito interessante para o processo produtivo, graças a sua dupla aptidão, rusticidade e biotipo. Economicamente também se mostra muito interessante para os criadores, que estão paulatinamente aumentando o número de animais registrados. AGRADECIMENTOS À ABCZ pela concessão dos dados para este trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FARIA, F.J.C at al. Parâmetros Populacionais do Rebanho Sindi Registrado no Brasil. Revista Brasileira de Zootecnia, vol.30, nº6, p , Dez JOSHI, N.R., PHILIPS, R.W El ganado cebu de la India y del Pakistan. Roma: Food and Agriculture Organization. 256p. ABCSINDI associados, Disponível em: < Acesso em : 10/09/2011 FAO The management of global animal genetic resources. [Rome, Italy]: FAO. 309p. G1.GLOBO.COM economia, Disponível em : 011/10/pib-do-setor-de-agropecuaria-cresce-485-noprimeiro-semestre.html> Acesso em: 28/09/2011

5 CNA.2011 noticias, Disponível em: < ias/pib-agropecuario-cresce-485-no-1-semestre-puxadopor-graos> Acesso em 16/09/2011 ABIEC estatísticas/mercado Mundial, Disponível em: < stat_mercadomundial.pdf> Acesso em 12/09/2011 DOMESTIC ANIMAL DIVERSITY INFORMATION SYSTEM [s.1] FAO, 1998 (CD-ROM)

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