1. Órgãos Sociais. Presidente: Ricardo Jorge Gomes Félix Secretários: Carlos Sousa (Agência Municipal de Energia de Almada) Cláudio Casimiro
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2 INDICE 1. Órgãos Sociais Introdução Projecto e eventos Perspectivas para Análise económica e financeira Anexos / 13
3 1. Órgãos Sociais A distribuição dos membros dos órgãos sociais APVE resultante da Assembleia Gral de 20 de Dezembro de 2012 é a seguinte: Assembleia Geral Presidente: Ricardo Jorge Gomes Félix Secretários: Carlos Sousa (Agência Municipal de Energia de Almada) Cláudio Casimiro Conselho de Administração Presidente: Jorge Vasconcelos (NEWES) Vogais: Vice Presidente Robert Stüssi (Robert.Stüssi.Mobil) Vice Presidente António Vidigal (EDP) Vice Presidente Pedro Silva (Efacec) Vice Presidente João Abel Peças Lopes (FEUP) Vice Presidente Paulo Pereirinha (ISEC) Vice Presidente Pedro Sena da Silva (Autosil) Vice Presidente Miguel Águas (Lisboa e nova) Vice Presidente Luís Reis (CEIIA) Conselho Fiscal Presidente 3 / 13
4 Miguel Ribeiro (Fiat Group Automobiles Portugal SA) Vogal João Madeira Pires (Automóveis Citroen, S.A.) Teresa Ponce de Leão (LNEG) Conselho Consultivo Presidente Jorge Esteves Vogais Aníbal Traça de Almeida (ISR / Universidade de Coimbra) António Sá da Costa (APREN) Carlos Cabrita (Universidade da Beira Interior) Carlos Correia de Fonseca Carlos Costa Pina (Galp) Carlos Pimenta Catarina Freitas (AGENEAL/Câmara Municipal de Almada) Eduardo Oliveira Fernandes (FEUP) Fernando Nunes da Silva (Câmara Municipal de Lisboa) Filipe Vasconcelos (ADENE) Francisco Botelho (EDA) Francisco Ferreira (Quercus) Isabel Seabra (IMTT) João Santana (IST) Jorge Jacob (Diretor da Direção Geral de Transportes Terrestres entre Novembro de 1996 e Outubro de 2006) Jorge Miranda Dias (Instituto Pedro Nunes) José Braz (ERSE) José Carlos Quadrado (ISEL) José Delgado Domingues (IST) José Henriques (Magnun Cap) José Rui Felizardo (INTELI) José Sabino (GolfeJardim) José Vicente Gonçalves Manuel Nunes (Siemens) Marco Costa (Critical Software) Maria da Graça Carvalho (Parlamento Europeu) Maria do Rosário Calado (Universidade da Beira Interior) 4 / 13
5 Miguel Branco (SIVA) Nuno Cardoso Nuno Ribeiro da Silva (ENDESA Portugal) Paulo Ferrão (IST/IDMEC) Pedro da Silva Rogério Carapuça (Novabase) Teresa Ponce de Leão (LNEG) Tiago Julião Neves 5 / 13
6 2. Introdução No triénio a APVE pretende contribuir activamente para que Portugal possa beneficiar da evolução do sector da mobilidade eléctrica, nomeadamente facilitando a formação de consensos sobre a estratégia e sobre o enquadramento a criar em Portugal, através da acção concertada dos principais actores industriais, académicos e institucionais, mantendo o alinhamento da sua actuação com as grandes tendências internacionais. Em Portugal, a mobilidade eléctrica teve investimentos públicos significativos que visaram permitir o arranque da infra estrutura, mas para o paradigma ser sustentável as empresas envolvidas têm de ter modelos de negócio viáveis. Era portanto um objectivo de iniciar uma nova fase no ano de 2013, crítica para o sucesso da mobilidade eléctrica, valorizando o papel da iniciativa privada nesta área. Existe uma janela de oportunidade para a indústria portuguesa poder criar efectivamente produtos e serviços que tenham potencial de exportação e utilização no mercado nacional, e assim criar um polo de competitividade na área. O trabalho desenvolvido em 2013 pela APVE visou prioritariamente facilitar a identificação e concretização destas oportunidades. Durante 2013 procurou se também ter uma maior participação das grandes marcas automóveis na Associação. A APVE procurou mobilizar as competências e os recursos disponíveis no sentido de definir e apoiar as estratégias mais adequadas à transição da mobilidade eléctrica de uma fase de investigação e demonstração para uma fase de concretização industrial e comercial em larga escala, criando as condições necessárias para a formação de um cluster de desenvolvimento de tecnologia e know how para aplicação em Portugal e para exportação. Principais orientações do trabalho em Organização do debate e identificação de linhas prioritárias de desenvolvimento estratégico da indústria e do ensino superior e instituições de I&D na área da mobilidade eléctrica. 2. Recolha e sistematização de informação sobre o mercado nacional, nomeadamente estatísticas de veículos eléctricos vendidos, facturação do mercado, criação de valor, emprego criado, bem como constrangimentos à maior evolução do sector. 3. Constituir se como um dos principais parceiros do Governo Português na discussão e elaboração de legislação e regulamentação para o sector da mobilidade eléctrica, em estreita articulação com outras políticas sectoriais, nomeadamente energia, clima e ordenamento do território. 4. Colaboração com as Autarquias na definição de políticas locais de mobilidade eléctrica.
7 5. Representação de todo o sector português nos grupos de normalização internacional CEN/ISO e CENELEC/IEC, através das Comissões Técnicas, para que os interesses do nosso País fossem ouvidos e o sector possa ter conhecimento, o mais actualizado possível, das iniciativas internacionais. 6. Disseminação entre os seus membros de programas de financiamento da União Europeia para a área da mobilidade eléctrica e facilitar, quando apropriado, a criação de consórcios com participação de membros da APVE. 7. Promoção e disseminação entre todos os seus membros, do conhecimento adquirido de forma individual por alguns dos seus membros, noutros grupos de trabalho e projectos europeus e internacionais, incluindo os resultados dos projectos de I&D desenvolvidos em Portugal nos domínios da mobilidade eléctrica e das redes inteligentes de electricidade. 8. Promoção e a disseminação da mobilidade eléctrica em Portugal e a divulgação do sector industrial no estrangeiro, em colaboração com os organismos relevantes do Estado. Grupos de Trabalho Com o objectivo de facilitar a participação activa de todos os associados na vida da APVE e, simultaneamente, estruturar eficazmente os trabalhos a desenvolver, foram constituídos 8 Grupos de Trabalho. Os associados podem participar em todos os Grupos de Trabalho ou apenas naquele ou naqueles que desejarem. No sentido de facilitar a coordenação dos grupos de trabalho, a presidência de cada grupo foi assumida por um membro do Conselho de Administração, de acordo com a seguinte repartição: Grupo de trabalho Presidente Cooperação internacional Robert Stüssi (Perform Energia) Serviços António Vidigal (EDP) Infra estrutura Pedro Silva (Efacec) I&D, Projectos João Abel Peças Lopes (FEUP) Normalização, Formação Paulo Pereirinha (ISEC) Componentes Pedro Sena da Silva (Autosil) Cidades inteligentes Miguel Águas (Lisboa E nova) Veículos Luís Reis (CEIIA) 7 / 13
8 Por fim, manteve se o envio periódico da Newsletter da APVE notando se que se trata de um dos elementos fortes para a notoriedade da associação. 3. Projecto e eventos Durante o ano de 2013 foram realizadas quatro reuniões dos grupos de trabalho, duas do Grupo de Serviços, uma do grupo de Veículos e uma do Grupo de Cidades Inteligentes, bem como uma reunião abrangendo todas as temáticas que contou com excelente participação. Reunião abrangendo todas as temáticas dos Grupos de Trabalho em 23 de Julho de 2013, nas instalações da BMW Portugal A APVE concluiu os dois projectos financiados pelo QREN que transitaram do ano de 2012, o projecto de normalização e o projecto Mobil3E. O projecto Mobil3E foi finalizado com a organização de um evento em formato de conferência no Museu de Electricidade no dia 9 de Abril, que contou com cerca de 100 pessoas. 8 / 13
9 Evento final do projecto mobil3e realizado no Museu de Electricidade em Lisboa Convite para o evento final do projecto mobil3e A APVE finalizou também o projecto QREN de Normalização tendo dinamizado as comissões técnicas CT 146 Veículos eléctricos rodoviários e CTE 69 Sistemas Eléctricos para veículos Eléctricos. Neste âmbito foram realizadas um conjunto de reuniões das CTs no sentido de analisar e traduzir um conjunto de normas europeias. Foi também realizado o acompanhamento do trabalho das comissões no âmbito CEN 9 / 13
10 / TC 301 Electrically propelled road vehicles no âmbito do ISO/TC22/SC21 Road Vehicles/Electrically propelled road Vehicles; Do conjunto de Normas inicialmente previsto, que foi entretanto actualizado dado que algumas Normas foram descontinuadas obrigando a APVE a trabalhar novas versões, foram todas traduzidas e entregues para publicação. Todos os restantes trabalhos previstos em projecto foram realizados com sucesso, como por exemplo a Brochura final à excepção do acompanhamento técnico nas reuniões do comité CENELEC que por falta de agenda dos intervenientes não foi totalmente acompanhado. Em termos financeiros, não existiram desvios. Foi possível efectuar transferência de verbas entre rubricas de modo a assegurar custos. Foi realizada uma grande conferência em Novembro em colaboração com o Grupo Cofina/Jornal de Negocios. Este evento teve bom destaque na comunicação social e contou com cerca de 200 participantes, bem como testdrives das 5 carros eléctricos de nova geração que tiveram muita participação. 4. Perspectivas para 2014 Os projectos QREN em que a APVE esteve envolvida durante 2012 terminaram em Abril de Estes projectos permitiram nas suas respectivas rubricas pagar custos com pessoal da Associação que trabalhou directamente nos projectos, o Secretário Geral da Associação, Bruno Mateus e Ana Cardoso. 10 / 13
11 O passivo da APVE, particularmente com o reconhecimento da dívida ao IAPMEI, e as despesas fixas de funcionamento da APVE, apesar de baixas, obrigam à realização de receitas superiores às que as quotas actualmente representam. Os Anos de 2011 e 2012 tiveram um resultado positivo muito à custa da imputação pacial de custos ligados ao pessoal aos projectos QREN. O Orçamento de 2014 apresenta a mesma dificuldade do orçamento de 2013, ou seja, a necessidade de continuar a pagar a dívida ao IAPMEI do anterior projecto PRIME que representa um valor anual de e que consume a maior parte das receitas de quotas dos associados. Para 2014 e 2015 é portanto absolutamente necessário que a APVE tenha valores superiores de receitas para evitar a situação técnica de falência. 5. Análise económica e financeira Apresentam se de seguida o Balanço da APVE em 2013 e respectiva Demonstração de resultados. O fluxo de caixa previsto para 2013 era de euros pois várias despesas dos projectos com o QREN transitaram de 2012 para 2013, tendo sido feito um adiantamento pelo QREN em Essa situação originou uma boa situação final de caixa em 2012 mas 2013 era já antecipado como um ano difícil de gestão de tesouraria. A APVE encontra se sobrecarregada com o pagamento da dívida ao IAPMEI relativo ao anterior projecto de normalização PRIME. A situação final de caixa da APVE teria sido negativa caso não tivesse sido cancelado o pagamento da quotização da AVERE em 2013, no valor de 5000 Euros. Ainda assim, a APVE apresenta neste momento uma crítica falta de dinheiro em caixa devido ao atraso nos pagamentos do QREN no valor de , o que levou a que por sua vez a APVE não tenha podido pagar as prestações mensais ao IAPMEI na segunda metade de Por essa razão, a amortização da dívida ao IAPMEI que consta no balanço é inferior à que teria sido obtida se tivesse havido disponibilidade de caixa. Dessa forma, os pagamentos de 6 prestações do pagamento da divida ao IAPMEI transitaram para / 13
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13 6. Anexos Este documento tem os seguintes anexos: Anexo I Demonstrações Financeiras; Anexo II Parecer do Conselho Fiscal. Covilhã, 10 de Março de 2014 Este documento, a apresentar ao Conselho de Administração da APVE, será submetido, para análise e aprovação, à 23ª Assembleia Geral a realizar a 31 de Março de 2014 Jorge Vasconcelos Presidente do Conselho de Administração António Vidigal Vogal do Conselho de Administração 13 / 13
14 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DO VEÍCULO ELÉCTRICO Demonstrações Financeiras e Anexo 31 de Dezembro de 2013
15 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Montantes expressos em Euros) Conteúdo BALANÇO...2 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS FLUXOS DE CAIXA POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS RÉDITO ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO INSTRUMENTOS FINANCEIROS BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS OUTRAS INFORMAÇÕES...9 1
16 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Montantes expressos em Euros) Ativo não corrente BALANÇO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DO VEÍCULO ELÉCTRICO BALANÇO INDIVIDUAL A (Montantes expressos em Euros) Rubricas Notas 31/12/ /12/2012 (1) (2) ACTIVO Ativo corrente Fundadores/beneméritos/patrocinadores/ doadores/associados/membros 3.1, , ,52 Outras contas a receber 3.1, , ,73 Diferimentos 3.1, , ,35 Caixa e depósitos bancários 3.3,4, , , , ,51 Total do ativo , ,51 FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Fundos patrimoniais Fundos , ,00 Reservas , ,16 Resultados transitados 11.3 (15574,57) (37907,40) Resultado líquido do período 11.3 (11969,53) 22332,83 Total dos fundos patrimoniais 287, ,59 PASSIVO Passivo não corrente Outras contas a pagar 3.1, , , , ,61 Passivo corrente Fornecedores 3.1, , ,00 Estado e outros entes públicos , ,04 Fundadores/beneméritos/patrocinadores/ doadores/associados/membros 3.1, ,00 - Financiamentos obtidos 34,08 - Outras contas a pagar 3.1, , ,27 Diferimentos 3.1, , , ,31 Total do passivo , ,92 Total dos fundos patrimoniais e do passivo , ,51 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIREÇÃO 2
17 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Montantes expressos em Euros) DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DO VEÍCULO ELÉCTRICO DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS POR NATUREZAS (Montantes expressos em Euros) 31/12/ /12/2012 Rendimentos e Gastos Notas (1) (2) Vendas e serviços prestados 3.1, , ,00 Subsídios à exploração , ,82 Fornecimentos e serviços externos , ,69 Gastos com o pessoal , ,36 Outros rendimentos e ganhos 7 31,98 - Outros gastos e perdas -1923,75-222,67 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (EBITDA) (11 295,59) ,10 Gastos/reversões de depreciação e de amortização ,68 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) (EBIT) (11 295,59) ,42 Juros e gastos similares suportados -673,94-318,59 Resultado antes de impostos (EBT) (11 969,53) ,83 Imposto sobre o rendimento do período - - Resultado líquido do período (11 969,53) ,83 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIREÇÃO 3
18 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Montantes expressos em Euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da entidade: APVE ASSOCIAÇÃO POPTUGUESA DO VEICULO ELÉCTRICO NIF Sede: UBI Calçada da Fonte do Lameiro Covilhã 1.3. Natureza da atividade: Associação sem fins lucrativos, que tem como objeto promover e desenvolver o veículo elétrico. 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1. Bases de preparação: As demonstrações financeiras foram preparadas considerando as Normas Contabilísticas para as Entidades do Setor não Lucrativo (ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei 36-A/2011 de 9 de Março de Indicação e justificação das disposições do ESNL que, em casos excecionais, tenham sido derrogadas e dos respetivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entidade. No exercício não foram derrogadas quaisquer disposições do ESNL Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. Os valores relativos ao exercício de 2013 estão apresentados em conformidade com as contas e normas introduzidas pelo ESNL e são em tudo comparáveis com os de
19 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Montantes expressos em Euros) 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1. Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras: a) Ativos fixos tangíveis O critério de mensuração após o reconhecimento é o método do custo. b) Rédito O rédito proveniente das prestações de serviços é reconhecido líquido de impostos, pelo justo valor do montante recebido ou a receber. c) Instrumentos Financeiros Os instrumentos financeiros estão valorizados de acordo com os seguintes critérios: Associados e outras dívidas de terceiros As dívidas de associados (membros) e de terceiros estão mensuradas ao custo e deduzidas de eventuais perdas por imparidade. Fornecedores e dívidas a terceiros As dívidas a fornecedores e terceiros estão contabilizadas pelo valor nominal e mensuradas pelo método do custo. Outras contas a pagar e diferimentos Os gastos e outras transacções são reconhecidos quando são gerados, independentemente do seu pagamento ou recebimento, o que justifica os valores contabilizados nestas rubricas Principais pressupostos relativos ao futuro As demonstrações financeiras foram elaboradas a partir dos registos contabilísticos da Associação e no pressuposto da sua continuidade. 5
20 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Montantes expressos em Euros) 3.3. Caixa e depósitos bancários Os valores incluídos na rubrica caixa e bancos são imediatamente realizáveis e correspondem aos montantes registados nestas contas. 4. FLUXOS DE CAIXA Desagregação dos valores inscritos: Descrição Caixa 6,76 Depósitos à ordem 138,79 Total 145,55 5. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS 5.1. Não houve qualquer alteração nas políticas contabilísticas adotadas pela associação Não foram detetados erros relativamente ao período anterior, respeitando a característica qualitativa da comparabilidade. 6. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS As depreciações foram efetuadas pelo método da linha reta. Ativo Bruto Saldo em 31/12/2012 Aumentos e Reavaliações Abates e Alienações Correções e Transferências Saldo em 31/12/2013 Equipamento básico 23631, ,73 Equipamento administrativo 34042, ,42 Outros ativos fixos tangíveis 276, , ,15 0 0,00 0, ,15 6
21 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Montantes expressos em Euros) Depreciações Acumuladas Saldo em 31/12/2012 Aumentos Abates e Alienações Correções e Transferências Saldo em 31/12/2013 Equipamento básico 23631, ,73 Equipamento administrativo 24042, ,42 Outros ativos fixos tangíveis 276, , ,15-0,00 0, ,15 7. RÉDITO Quantia de cada categoria de rédito durante o período: Rubricas Prestação de serviços - - Quotizações e joias 19935, ,00 Subsídios à exploração 52503, ,00 Outros Rendimentos e Ganhos: - 31,98 TOTAL , ,98 8. ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO Após a data do Balanço não houve conhecimento de ocorrências de eventos que afetem os valores do activo, passivo e das demonstrações financeiras do período. 7
22 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Montantes expressos em Euros) 9. INSTRUMENTOS FINANCEIROS 9.1. Clientes/Associados/Outras contas a pagar e a receber/pessoal Descrição Ativos financeiros (Mensurados ao custo) Perdas por imparidade (Acumuladas) Total ACTIVOS Associados 28159, ,52 Outras contas a receber , ,46 Total Ativos ,98 0, ,98 PASSIVOS Fornecedores 5190, ,29 Associados 400,00-400,00 Pessoal Férias/13 (Liq. 14) 2225, ,86 Pessoal 779,57-779,57 IAPMEI 31631, ,60 Outras contas a pagar 1 484, ,62 Total Passivos ,94 0, , Caixa e depósitos bancários Em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 as contas referidas apresentavam-se como segue: Descrição Caixa 50,90 6,76 Depósitos à ordem 22839,01 138,79 Total ,91 145,55 8
23 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Montantes expressos em Euros) 10. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS Os gastos com o pessoal foram os seguintes: Gastos com pessoal Remunerações órgãos sociais (A.C.) - - Remunerações do pessoal 18752, ,37 Encargos s/remunerações órgãos sociais - - Encargos s/remunerações do pessoal 3774, ,46 Seguros acidentes no trabalho 72,22 175,38 Total , , OUTRAS INFORMAÇÕES Estado e outros entes públicos Estado e Outros Entes Públicos Saldos Credores Corrente Retenção imposto sobre o rendimento 193,54 246,54 Contribuição para a Segurança Social 900,50 596, ,04 843, Diferimentos Diferimentos Rendimentos a reconhecer Outros 55,00 - Total 55,00 - Gastos a reconhecer Seguros Ac. trabalho 51,58 51,58 Plano amortização IAPMEI 1169,77 444,25 Total 1221,35 495,83 9
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Montantes expressos em Euros) Fundo Social Em 31 de Dezembro de 2012 e 31 de Dezembro de 2013 decompõe-se como segue: Fundos patrimoniais Fundo , ,00 Resultados transitados (37907,40) (15574,57) Reservas 13056, ,16 Resultado líquido do exercício 22332,83 (11969,53) Total do fundo de capital 12256,59 287,06 Lisboa, 7 de Março de 2014 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIREÇÃO 10
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