SERVIÇOS PARA COLETA MÓVEL E PROCESSAMENTO DE DADOS PROVENIENTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF)
|
|
- Airton Pinheiro Pacheco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SERVIÇOS PARA COLETA MÓVEL E PROCESSAMENTO DE DADOS PROVENIENTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF) Arlindo F. Conceição; Toni R. G. Pimentel; Eduardo M. Silva Instituto de Ciência e Tecnologia, Universidade Federal de São Paulo(UNIFESP) ABSTRACT The proposed project aims to provide a complete technological solution and low cost for electronic data collection and processing of data from the Programa Saúde da Família (PSF). It aims to provide an end to end solution for the PSF, ranging from electronic data collection to the integration with SIAB, such that no health information is lost. In addition to implementing a suggestion service for cases of individual and collective risk. RESUMO É proposto um projeto que visa oferecer uma solução tecnológica completa e de baixo custo para coleta eletrônica e processamento de dados provenientes do Programa de Saúde da Família (PSF). Este pretende prover uma solução fim a fim para o PSF, indo da coleta eletrônica de dados a integração com o SIAB, tal que nenhuma informação de saúde seja perdida. Além da implementação de um serviço para sugestão de casos de risco individual e coletivo. Palavras-chave: coleta móvel de dados, programa saúde da família, classificação de risco INTRODUÇÃO A rápida evolução do mercado de comunicação móvel dos últimos anos propiciou um aumento na capacidade de processamento dos dispositivos móveis e melhoramento nas tecnologias de desenvolvimento de softwares para tais. Além disso, é percebida a estagnação do uso de tecnologias computacionais no auxílio da atenção básica em saúde pública. Nesse contexto, foi concebido o projeto Colibri que visa oferecer uma solução tecnológica completa
2 e de baixo custo para coleta eletrônica e processamento de dados provenientes do Programa de Saúde da Família (PSF). Em seu cotidiano, o PSF funciona, grosso modo, da seguinte maneira: o Agente Comunitário de Saúde (ACS) visita mensalmente as famílias munido de lápis e papel. Cerca de 45 perguntas avaliam diferentes dimensões da saúde familiar. Ao final do mês, os dados diários de cada ACS são consolidados. Mensalmente, os valores consolidados de cada Equipe de Saúde da Família (ESF) são lançados no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). O SIAB armazena e disponibiliza apenas a consolidação mensal dos dados de uma ESF; mas, cada ESF atende cerca de 1000 famílias ou 4 mil pessoas por mês. Isto é, no sistema atual, as dimensões individuais e temporais da informação são completamente perdidas. Desse modo, esse projeto visa prover uma solução fim a fim para o PSF, indo da coleta de dados eletrônica a integração com o SIAB, tal que nenhuma informação de saúde seja perdida. O restante do artigo descreve a arquitetura do projeto Colibri e os serviços disponibilizados por ele. 1. TRABALHOS RELACIONADOS Para nortear este trabalho diversos artigos foram analisados, assim certas considerações devem ser expostas em relação a eles. O Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) foi desenvolvido pelo Ministério da Saúde (Brito, Maia, Alvarenga, & de Aguiar, 2004) para permitir o armazenamento de dados e informações de interesse das equipes de PSF e de seus gestores, acerca da saúde da população acompanhada e da evolução das atividades das equipes. Além disso, o SIAB também permite que sejam realizadas pesquisas e avaliações do trabalho feito e de seu peso no sistema e na saúde da população, possibilitando a informatização dos dados e geração de relatórios de acompanhamento e avaliação que vão mostrar como está a situação de vida e saúde dessa população. Berner (Berner, et al., 1994), avalia quatro sistemas de diagnósticos baseados em computador e levanta duas importantes questões: a precisão e a utilidade. O estudo aborda apenas a primeira questão e concentra-se apenas na capacidade de um sistema gerar hipóteses diagnósticas a partir de um conjunto de dados relativos a um caso. Os sistemas de obtenção de diagnóstico baseados em computador são ótimas ferramentas para ajudar especialistas a perceber opções não consideradas inicialmente. Além disso, conseguem ter um grau de acerto perto da ideal, 100%. Ou seja, certamente não vamos colocar a cargo 2
3 desses sistemas o diagnóstico e tratamento de qualquer distúrbio ou doença, entretanto, fica claro que podemos confiar nelas como apoio concreto para tomada de decisões. Com o artigo de Rojas (Rojas, et al., 2005), trabalho que apresenta um Sistema Especialista Híbrido (SEH), baseado em redes neurais artificiais e sistema especialista híbrido baseado em regras, podemos ver que um bom algoritmo de aprendizagem é essencial num sistema especialista. Este trabalho utiliza um algoritmo baseado no clássico de retropropagação, assim como o Multi-Layer Perceptron (MLP) usado aqui, vide Seção 2.2. Segundo o Ministério da Saúde (Saúde, 2009), o agente comunitário de saúde (ACS), frente às situações de risco, deve: Identificar áreas e situações de risco individual e coletivo; Encaminhar as pessoas aos serviços de saúde sempre que necessário; Orientar as pessoas, de acordo com as instruções da equipe de saúde; Acompanhar a situação de saúde das pessoas, para ajudá-las a conseguir bons resultados. O objetivo deste trabalho é de maneira muito direta auxiliar nestas tarefas. Berner, em seção editorial (Berner E. S., 2003), analisa os padrões para avaliação de sistemas de apoio à decisão clínica, expõe sistemas computacionais de diagnósticos clínicos e seus métodos de classificação. Estes analisam quais são os diagnósticos mais aceitáveis ou prováveis, num conjunto de possibilidades. Vimos que, em uma base intuitiva, obter a resposta correta num CDSS (Clinical Decision Support System) deve ser um bom padrão a ser usado para avaliar a qualidade deste, e não fazê-lo levou alguns pesquisadores a julgar de forma ruim o valor desses sistemas. Ou seja, um programa que pode, após a obtenção do resultado, compará-lo com o resultado esperado, ou resultado correto, seria o ideal. O editorial também sugere que poderia ser útil, para os desenvolvedores da próxima geração destes sistemas, concentrarem mais atenção na utilização do sistema, bem como sobre as informações apresentadas para o usuário. A decisão sobre diagnóstico exige reflexão num período de tempo, além de análise de dados a partir de diferentes perspectivas e re-análise do caso assim que mais informações estiverem disponíveis. E isso é exatamente o que buscamos com a implementação do modelo de redes neurais artificiais (RNA), Multi-Layer Perceptron e sua forma de aprendizagem supervisionada. Por fim, de acordo com Lourdes M. Brasil (Lourdes, de Azevedo, & Morais, 2000), foi possível entender que a explicação ao usuário é uma função importante em inteligência artificial (AI) e em redes neurais artificiais. Além disso, experiências com sistemas 3
4 especialistas e redes neurais têm demonstrado que a capacidade de gerar explicações é absolutamente crucial para a aceitação do sistema pelo usuário. Ou seja, não é só preciso chegar a um resultado aceitável, mas também é necessário gerar algum tipo de explicação ao usuário para que este resultado seja entendido. Por isso a importância do desenvolvimento de uma ferramenta para confecção de relatórios, além da visualização de dados triviais. MÉTODO O Colibri está organizado em três componentes principais: dispositivo móvel, gateway e servidor. A Figura 1 apresenta o relacionamento entre os componentes do sistema. Figura 1. Arquitetura do Colibri Móvel: consiste em uma aplicação escrita em Java ME (Horstman & Cornell, 2001) e que utiliza o arcabouço Floggy para persistência de dados. Suas telas correspondem exatamente as perguntas presentes nas fichas de papel utilizadas pelos ACSs. Implementa validações de campos, evitando assim que se realize entradas de dados inconsistentes. Por exemplo, se, ao visitar uma família, o ACS registrar que houve o nascimento de uma criança, mas tentar registrar que duas foram pesadas ao nascer, o sistema envia uma mensagem de erro. Servidor: consiste em um sistema Web com módulos para i) cadastro de usuários; ii) emissão de relatórios; iii) geração de alarmes. 4
5 A versão atual foi implementada utilizando: servidor de páginas Apache 2.2, base de dados MySQL 5.1 e as linguagens PHP 5.2, Javascript, XML/XHTML e CSS. O módulo de cadastro permite gerenciar as diferentes categorias de usuários (hierarquicamente, desde as famílias até os gestores municipais). O módulo de relatórios é utilizado para gerar consultas e emitir listagens, que podem ser utilizadas para alimentar outros sistemas. Os alarmes são capazes de detectar se uma dimensão de saúde da família ultrapassou um determinado patamar seguro pré-estabelecido. Por exemplo, se o número de casos de desnutrição subiu acima do nível de normalidade, o sistema pode notificar a ESF responsável. No servidor está implementado o (webservice) que recebe os dados coletados pelos ACSs. Gateway: consiste em uma aplicação escrita em Java SE, portanto multiplataforma, destinada a obter dados do móvel via Bluetooth e enviar para o servidor via Internet. Deve ser instalado na sede das ESFs, em uma máquina que contenha acesso a Internet e uma interface Bluetooth. O Gateway é opcional, pois a transmissão de dados poderia ser feita diretamente do móvel para o servidor, mas isso elevaria os custos iniciais de implantação, pois os aparelhos precisariam ter capacidade de comunicação Wi-Fi ou 3G. Por sua vez, telefones celulares com a funcionalidade Bluetooth são bastante acessíveis e o custo de um adaptador Bluetooth atualmente e da ordem de 8 dólares. A transmissão de dados entre o Gateway e o servidor utiliza o protocolo seguro https. A integração entre os componentes da arquitetura é realizada utilizando arquivos XML. O dispositivo móvel gera um XML que pode ser enviado para o Servidor diretamente (via Wi-Fi ou 3G) ou através do Gateway (via Bluetooth). No servidor, o arquivo XML é validado por meio de uma schema. O projeto esta disponível sob licença BSD. Além disso, planejamos hospedar um trial do serviço para que as unidades de saúde possam utilizar o sistema sem que seja necessário instalar e manter o seu próprio servidor Web. ( SERVIÇOS PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE E PARA OS GESTORES Com a coleta móvel de dados não serão mais necessárias as fichas de papel, além da validação e consolidação manual dos dados da pesquisa. Será gerada assim, economia de espaço físico com o fim das pilhas de fichas preenchidas e de armários de armazenamento. Entretanto, este é apenas um pequeno benefício trazido com a Coleta Móvel de Dados (CMD), ainda mais importante que isso, entre outros, são: 5
6 Validação e consolidação automática dos dados. Diminuição de erros de preenchimento. Armazenamento de não só a consolidação mensal das famílias; mas sim a discretização e identificação de cada família acompanhada. O projeto Colibri oferece, em seu módulo de servidor, serviços específicos para cada agente envolvido no PSF, de acordo com a sua posição dentro da hierarquia do programa. Para os Profissionais da Saúde, que trabalham atendendo as famílias, é possível o acesso a todos os dados que foram incluídos por ele, utilizando interface web. Cada um dos profissionais tem acesso apenas aos dados que foram, por ele, coletados, de maneira que possa verificar alguma possível incoerência ou outro problema nos mesmos. Não é possível a eles, porém, que editem esses dados diretamente, para garantir que as informações corretas não sejam perdidas ou alteradas de maneira indevida. O gestor da equipe de saúde da família, que tem acesso aos dados de todas as equipes que atendem famílias na região coberta por sua unidade, certamente possui diversas responsabilidades no gerenciamento e manutenção dos dados coletados na pesquisa, além, é claro, da responsabilidade com o material humano da equipe. Pensando na parte que cabe ao processamento e acompanhamento dos dados pelos gestores, existe a possibilidade de modificação destas, caso isso seja necessário. Além disso, há ainda disponível para o gestor a possibilidade de geração de relatórios das informações relativas às informações coletadas por suas equipes, sendo estes alguns relatórios padrões ou, ainda, personalizados, obtidos através de opções específicas. Assim como estes relatórios, há também uma opção de geração de alarmes automáticos, relativos a algum tipo de variação nos dados coletados como, por exemplo, um aumento maior que um limite determinado em número de casos de uma anomalia qualquer, como, por exemplo, um aumento no número de crianças desnutridas ou de casos de dengue numa mesma região, entre outros SERVIÇO PARA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Um aspecto importante do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) é detectar as famílias que estão em situação de risco (Saúde, 2009). O risco individual, na verdade, familiar, poderia levar em conta a prevalência e a reincidência de problemas tais como nascimento de crianças abaixo do peso, desnutrição, alcoolismo etc. Mas, para fazer isso, o ACS não conta com ferramentas apropriadas para o levantamento do histórico de ocorrências. 6
7 O risco coletivo, que pode exigir a troca de informações entre duas ou mais equipes, também não conta com ferramentas apropriadas. Desse modo, propomos o desenvolvimento de um algoritmo especialista, baseado em redes neurais artificiais e aprendizado supervisionado (Haykin, Kalman filtering and neural networks. Wiley-Interscience., 2001), capaz de identificar situações de risco e gerar um ranking destas situações entre as famílias acompanhadas pelo Projeto de Saúde da Família AS REDES NEURAIS ARTIFICIAIS Redes neurais artificiais têm sido amplamente usadas em reconhecimento de padrões. Elas foram motivadas desde sua concepção a simular o tipo de processamento que acontece no cérebro humano, que processa informações de uma forma totalmente diferente do computador digital convencional. Pode-se considerar o cérebro como um computador extremamente complexo, não-linear e paralelo, com capacidade superior a de qualquer computador atual. Uma rede neural é um processador maciçamente paralelamente distribuído constituído de unidades de processamento simples, que têm a propensão natural para armazenar conhecimento experimental e tornálo disponível para o uso. Ela se assemelha ao cérebro em dois aspectos: 1) O conhecimento é adquirido pela rede a partir de seu ambiente através de um processo de aprendizagem. 2) Forças de conexão entre neurônios, conhecidas como pesos sinápticos, são utilizadas para armazenar o conhecimento adquirido. (Haykin, Redes Neurais: Princípios e Prática 2a edição., 2001) O processo de aprendizagem, também chamado de algoritmo de aprendizagem, tem o objetivo de alterar os pesos das conexões, entre neurônios, de forma a alcançar um objetivo de projeto desejado. No caso do Multi-Layer Perceptron, especificamente, tal objetivo é minimizar o erro quadrático relacionado à diferença entre os resultados obtido e esperado (Haykin, Redes Neurais: Princípios e Prática 2a edição., 2001). Em redes neurais, podemos identificar três tipos de aprendizado: Aprendizado supervisionado: existe um especialista que é capaz de informar se a resposta obtida pela rede é ou não a esperada, e caso não seja, modificações na rede são feitas para minimizar o erro. Aprendizado não supervisionado: não existe um responsável por supervisionar o processo, ou seja, a própria rede deve ser capaz de realizar o mapeamento de entrada- 7
8 saída. O seu treinamento é composto apenas por entradas, diferente da supervisionada que além da entrada, possui a saída. Aprendizado por reforço: existe um especialista, mas ele é responsável apenas por classificar a resposta como boa ou ruim, ou seja, ele não sabe o resultado esperado. Caso a resposta seja boa, a rede será recompensada, caso contrário penalizada. O modelo usado aqui foi o MLP (Multi-Layer Perceptron), com aprendizado supervisionado, por correção de erros e atualização dos pesos sinápticos das conexões baseado no algoritmo de retropropagação (Haykin, Redes Neurais: Princípios e Prática 2a edição., 2001) Podemos dizer que o conhecimento da rede fica armazenado nos pesos das conexões e, assim, a partir do momento que a rede estiver treinada poderemos avaliar novos casos. Sem que para isso precisemos de um especialista e seu parecer. As redes neurais de múltiplas camadas alimentadas adiante (feedforward networks), consistem de um conjunto de unidades sensoriais (nós de fonte) que representam a camada de entrada, uma ou mais camadas ocultas de nós computacionais e uma camada de saída. O sinal de entrada se propaga para frente através da rede, camada por camada. Estas redes neurais são também chamadas de perceptrons de múltiplas camadas (MLP, multilayer perceptron). Os perceptrons de múltiplas camadas têm sido aplicados com sucesso para resolver diversos problemas difíceis, através do seu treinamento de forma supervisionada com um algoritmo muito conhecido: o algoritmo de retropropagação de erro (error backpropagation). Como visto em (Haykin, Redes Neurais: Princípios e Prática 2a edição., 2001), este algoritmo é baseado na regra de aprendizagem por correção de erro. Como tal, pode ser visto como uma generalização de um algoritmo de filtragem adaptativa igualmente conhecido: o algoritmo de mínimo quadrado médio (LMS) para o caso especial de um único neurônio linear. Basicamente, a aprendizagem por retropropagação de erro consiste de dois passos (Haykin, Redes Neurais: Princípios e Prática 2a edição., 2001) através das diferentes camadas da rede: um passo para frente, a propagação, e um passo para trás, a retropropagação. No passo para frente, um padrão de atividade (vetor de entrada) é aplicado aos nós sensoriais de rede e seu efeito se propaga através da rede, camada por camada. Finalmente, um conjunto de saídas é produzido como a resposta real da rede. Durante o passo de propagação, os pesos sinápticos da rede são todos fixos. Durante o passo para trás, por outro lado, os pesos sinápticos são todos ajustados de acordo com uma regra de correção de erro. Especificamente, a resposta real da rede é subtraída de uma resposta desejada (alvo) para produzir um sinal de erro. Este sinal de erro é então propagado para trás através da rede, contra a direção das conexões sinápticas vindo daí o nome de retropropagação de erro. Os pesos sinápticos são ajustados 8
9 para que a resposta obtida pela rede convirja, em um sentido estatístico, para a resposta real apresentada no padrão. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Especificamente, com o intuito de ajudar o agente comunitário de saúde na tarefa de identificar famílias e regiões de risco abordados pela Equipe de Saúde da Família usamos a rede MLP apresentando um arquivo de padrões de entrada, para o treinamento da rede. Este arquivo possui diversos conjuntos de dados numéricos já analisados pelos especialistas, com o seguinte formato: Neste formato: Cada linha representa um padrão de entrada, ou seja, as respostas da pesquisa e o parecer do especialista; Os 51 primeiros valores numéricos na linha são os dados de entrada que correspondem aos dados coletados da Ficha D do PSF; O último valor é o parecer do especialista sobre a presença ou ausência de condição de risco na família, 1 para presença e 0 para ausência de risco; Após a rede ser treinada, ao se apresentar um novo padrão, obtém-se uma resposta do sistema se a família possui ou não riscos de acordo com os padrões de treinamento fornecidos. Para a rede MLP, implementada em linguagem de programação C++ com o auxílio do framework de desenvolvimento de interfaces gráficas Qt, passamos além dos padrões de entrada alguns parâmetros de configuração da rede, são eles: Número de camadas da rede e número de neurônios em cada camada; Taxa de aprendizagem. Influencia na velocidade da convergência de aprendizado da rede. Número máximo de iterações. Limita a execução do treinamento para que se a convergência não for atingida o programa não fique trabalhando indefinidamente. Erro mínimo admitido. Se a média aritmética das diferenças quadráticas dos resultados obtido e esperado para cada padrão de treinamento apresentado for menor ou igual ao erro mínimo admitido considera-se que a rede está treinada satisfatoriamente. 9
10 Assim como na Figura 2: Figura 2. Configuração da Rede 3.1. TESTES Foram realizados alguns testes para o treinamento da rede. Apresentando a ela conjuntos de padrões de 50, 100, 150 e 200 exemplares. Foi obtido o gráfico de convergência de acordo com a Figura 3. 10
11 Figura 3. Convergência de treinamentos (iterações x erro quadrático) Após o treinamento com os padrões supracitados, foi apresentado o mesmo conjunto de teste para cada conjunto de treinamento, conseguindo os resultados da Figura 4. Figura 4. Resultados obtidos 11
12 Algumas considerações importantes devem ser destacadas a partir destes testes: 1) Em 90% dos novos casos analisados, para todos os treinamentos, houve acerto no diagnóstico da família em risco ou fora dele. Ou seja, o algoritmo concordou com o especialista em nove dos dez casos. Isto mostra o alto grau de acerto do algoritmo. 2) A rede errou o diagnóstico de apenas um caso dos dez apresentados e, por coincidência, ou não, foi o mesmo caso para todos os testes. Ou seja, é muito provável que este padrão tenha algum tipo de anomalia, que o diagnóstico feito pelo especialista não esta de acordo com os outros passados no treinamento. O que mostra ainda mais a importância do uso deste sistema. CONCLUSÕES O Colibri foi uma prova de conceito, ainda restam muitas funcionalidades para serem implementadas, mas demonstramos que a baixo custo a atividade do ACS pode ser apoiada por dispositivos móveis. Atualmente, planejamos desenvolver e agregar novas funcionalidades ao projeto. Coleta de dados multimídia e georeferenciamento. A partir da experiência obtida em outro projeto de pesquisa (da Conceição, et al., 2008), novas tecnologias devem ser agregadas ao componente móvel do Colibri. Entre elas, captura de áudio, imagens e vídeo, assim como o uso de recursos de localização (GPS). Essas novas funcionalidades serão opcionais, pois implicam a utilização de telefones celulares economicamente menos acessíveis. Flexibilização das consultas. O PSF possui características comuns em todo o território nacional, mas a sua condução local possui especificidades. Os ACSs, além de verificarem os aspectos de saúde familiar, também realizam campanhas sazonais e regionais, tais como as campanhas de educação contra a dengue ou de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), que são intensificadas no verão. A componente móvel ainda não é parametrizável, isto é, a inclusão de uma nova pergunta exige a alteração do código fonte. Sem um sistema com perguntas parametrizáveis, o papel não será completamente eliminado. A flexibilidade é, portanto, uma funcionalidade essencial para a maior adoção do problema. Este trabalho encontra-se em estágio avançado de desenvolvimento (Rezende, Naponiello, & da Conceição, 2010). Novas fichas, alarmes e relatórios. Atualmente o Colibri implementa apenas a ficha D do ACS, a evolução natural do sistema consiste em implementar também as fichas restantes. Novos alarmes e relatórios também devem ser implementados. 12
13 REFERÊNCIAS Berner, E. S. (2003). Diagnostic Decision Support Systems: How to Determine the Gold Stardard? The Journal of the American Medical Association. Berner, E. S., Webster, G. D., Shugerman, A. A., Jackson, J. R., Algina, J., Baker, A. L., in drugi. (1994). Performance of Four Computer-Based Diagnostic Systems. Brito, A. O., Maia, F. d., Alvarenga, M. d., & de Aguiar, R. G. (2004). Diagnóstico situacional da assistência pré-natal pelo Programa Saúde da Família no município de Corinto, Minas Gerais. da Conceição, A. F., Pereira, R. L., Rezende, J. P., Silva, B. N., Correia, R. J., Domingues, H. H., in drugi. (Outubro 2008). Projeto Borboleta: Ferramentas Móveis e Multimídia para Atenção Básica Domiciliar. Congresso Brasileiro de Informática em Saúde (CBIS). Haykin, S. (2001). Kalman filtering and neural networks. Wiley-Interscience. Haykin, S. (2001). Redes Neurais: Princípios e Prática 2a edição. Horstman, C. S., & Cornell, G. (2001). Core JAVA 2, Volume I - Fundamentals. Lourdes, B. M., de Azevedo, F. M., & Morais, R. (2000). FUZZYRULEXT: Extraction Technique of If/Then Rules for Fuzzy Neural Nets. Rezende, J. V., Naponiello, B. M., & da Conceição, A. F. (Novembro de 2010). Plataforma para desenvolvimento flexível de coleta móvel de dados (CMD) e aplicações em nhealth. Workshop de Pesquisa e Desenvolvimento em Software Livre (WPeDSL). Rojas, J. C., da Silva, I. G., Campos, P. G., Batista, C. E., Amorim, B. P., Brasil, L. M., in drugi. (2005). Sistema Especialista Híbrido Aplicado à Área Médica. Saúde, M. da. (2009). O agente comunitário de saúde e as pessoas em situação de risco. Revista Brasileira Saúde da Família. Revista Brasileira Saúde da Família. AUTORES Toni, Pimentel, aluno de graduação Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Endereço completo: Rua Talim, Vila Nair - São José dos Campos/SP - CEP: toni.pimentel@unifesp.br Eduardo, Peloso, aluno de graduação Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Endereço completo: Rua Talim, Vila Nair - São José dos Campos/SP - CEP: eduardo.miranda@unifesp.br 13
14 Arlindo, Conceição, Professor Doutor Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Endereço completo: Rua Talim, Vila Nair - São José dos Campos/SP - CEP: arlindo.conceicao@unifesp.br 14
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO MÁQUINAS DE COMITÊ APLICADAS À FILTRAGEM DE SPAM Monografia submetida à UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA para a obtenção do grau de BACHAREL
Leia maisSatélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br
Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História
Leia maisJava. para Dispositivos Móveis. Thienne M. Johnson. Novatec. Desenvolvendo Aplicações com J2ME
Java para Dispositivos Móveis Desenvolvendo Aplicações com J2ME Thienne M. Johnson Novatec Capítulo 1 Introdução à computação móvel 1.1 Computação móvel definições Computação móvel está na moda. Operadoras
Leia maisMLP (Multi Layer Perceptron)
MLP (Multi Layer Perceptron) André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Roteiro Rede neural com mais de uma camada Codificação de entradas e saídas Decorar x generalizar Perceptron Multi-Camada (MLP -
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron.
1024 UMA ABORDAGEM BASEADA EM REDES PERCEPTRON MULTICAMADAS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE MASSAS NODULARES EM IMAGENS MAMOGRÁFICAS Luan de Oliveira Moreira¹; Matheus Giovanni Pires² 1. Bolsista PROBIC, Graduando
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisHistórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial
1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão
Leia maisItinerários de Ônibus Relatório Final
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Itinerários de Ônibus Relatório Final Grupo 5 Caio Roque Daniel Nunes Elise Roese José Caneiro Marcos Grignani São Paulo Junho de 2007 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Desenvolvimento...
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisLINGUAGEM DE BANCO DE DADOS
LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados
Leia maisVersão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174
Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão
Leia maisEMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA
EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Jeferson Boesing 1 ; Tiago Heineck 2 ; Angela Maria Crotti da Rosa 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 INTRODUÇÃO Alunos
Leia maisEMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA
EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Autores : Jeferson BOESING; Tiago HEINECK; Angela Maria Crotti da ROSA; Leila Lisiane ROSSI Identificação
Leia maisMódulo 4: Gerenciamento de Dados
Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não
Leia maisAPLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE
APLICATIVO MOBILE CATÁLOGO DE PÁSSAROS - PLATAFORMA ANDROID/MYSQL/WEBSERVICE MARCOS LEÃO 1, DAVID PRATA 2 1 Aluno do Curso de Ciência da Computação; Campus de Palmas; e-mail: leão@uft.edu.br PIBIC/UFT
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisGerenciamento de software como ativo de automação industrial
Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisEmissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica
Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Introdução A emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica traz ao cliente TTransp a possibilidade de documentar eletronicamente as operações de serviço prestadas
Leia maisMatlab - Neural Networw Toolbox. Ana Lívia Soares Silva de Almeida
27 de maio de 2014 O que é a Neural Networw Toolbox? A Neural Network Toolbox fornece funções e aplicativos para a modelagem de sistemas não-lineares complexos que não são facilmente modelados com uma
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisFigura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001
47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações
Leia maisSphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8
Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Pré-requisitos: Possuir modalidade scanner no software Sphinx A SPHINX Brasil propõe uma solução de leitura automática de questionários por scanner. O Sphinx
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisHistórico de Revisão Data Versão Descrição Autor
H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento
Leia maisAnexo I Formulário para Proposta
PLATAFORMA CGI.br Solicitação de Propostas SP Anexo I Formulário para Proposta Data: 05/07/2013 Versão: 1.1 Plataforma CGI.br Solicitação de Propostas - SP Anexo I Formulário para Proposta 1. Estrutura
Leia maisAPLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA
APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Autores: Claudiléia Gaio BANDT; Tiago HEINECK; Patrick KOCHAN; Leila Lisiane ROSSI; Angela Maria Crotti da ROSA Identificação autores: Aluna do Curso
Leia maisManual Operacional SIGA
SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...
Leia maisMANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO
MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO software livre desenvolvido pela Dataprev Sistema de Administração
Leia maisBoletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa
Boletim Técnico Central de Estágio Produto : TOTVS Educacional 11.83.52 Processo : Central de Estágio Subprocesso : Não se aplica Data da publicação : 12/11/2013 A funcionalidade de Central de Estágio
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane
Leia maisRoteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido
Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura
Leia maisProjeto de Redes Neurais e MATLAB
Projeto de Redes Neurais e MATLAB Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Sistemas Inteligentes IF684 Arley Ristar arrr2@cin.ufpe.br Thiago Miotto tma@cin.ufpe.br Baseado na apresentação
Leia maisTOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce
Novo Módulo disponível no TOTVS S1 Varejo: permissão de utilização através de licença específica. Mesmo não adquirindo a licença de uso do módulo ele continuará presente na tela do usuário. 1 Na opção
Leia mais5 Mecanismo de seleção de componentes
Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações
Leia maisCONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS
CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS 1. Dúvidas Gerais Pergunta: Os processos e metodologias de avaliação de riscos do Banco estão definidos e implantados?
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET
MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisSumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web
Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um
Leia maisReport Express. Um jeito mais ágil, econômico e seguro de levar informações até seus clientes.
Report Express. Um jeito mais ágil, econômico e seguro de levar informações até seus clientes. Report Express. Uma ferramenta diferenciada que agrega valor aos serviços prestados pelo escritório. Uma das
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisAplicativo para elaboração de questionários, coleta de respostas e análise de dados na área da saúde em dispositivos móveis
Aplicativo para elaboração de questionários, coleta de respostas e análise de dados na área da saúde em dispositivos móveis Visão Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 24/06/12
Leia maisPlano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira
Plano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira Manual do Usuário Página1 Sumário 1 Configurações Recomendadas... 4 2 Objetivos... 4 3 Acesso ao Sistema... 5 3.1. Acessar 6 3.2. Primeiro
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisSERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI
SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar
Leia maisNome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 5º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 23/04/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisFollow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade
do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor
Leia maisTaxa de Gravação da Memória RAM (MegaBytes / segundo) G5 2.7 Ghz (Mac) Linux Kernel 2.6 2799 1575
21 4 Análise É necessária uma análise criteriosa, que busque retornar as questões primordiais sobre o que é realmente preciso para a aquisição de uma plataforma de produção gráfica digital profissional.
Leia maisRelatório Gerencial. Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 17/01/2013
2013 Relatório Gerencial Coordenação de Tecnologia da Informação e Comunicação FUNDEPAG 17/01/2013 Sumário 1. Objetivo... 4 2. Seleção dos registros... 4 2.1 Seleção dos executores... 4 2.2 Parâmetros...
Leia maisPROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade
PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE QUALITY MANAGEMENT PLAN Preparado por Mara Lúcia Menezes Membro do Time Versão 3 Aprovado por Rodrigo Mendes Lemos Gerente do Projeto 15/11/2010
Leia maisPrograma de Parceria
SUMÁRIO O PROGRAMA DE PARCERIA 2 1 - Procedimentos para tornar-se um parceiro Innovus 2 2 - Benefícios oferecidos aos Parceiros 2 2.3 - Revenda de Equipamentos 3 2.4 - Cursos Técnicos e Comerciais 3 2.5
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisManual do usuário. Mobile Auto Download
Manual do usuário Mobile Auto Download Mobile Auto Download Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. Este manual serve como referência para a sua instalação e
Leia maisRelatorio do trabalho pratico 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo
Leia maisManual do Utilizador. Portal dos Jurisdicionados Cadastro
Manual do Utilizador Portal dos Jurisdicionados Cadastro TCM/PA 2015 1. CONDIÇÕES DE ACESSO O acesso ao Portal dos Jurisidicionados Cadastro é feito, exclusivamente, com o uso de certificação digital,
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisMonitoramento de Sistemas P05.002
1. IDENTIFICAÇÃO Padrão Segmento Código P05.002 Revisão v. 2014 2. PUBLICAÇÃO Sistemas Arquitetura de Soluções Versão Data para adoção Publicação v. 2014 29 de dezembro de 2014 PORTARIA N Nº 228 de 23
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisInstalando software MÉDICO Online no servidor
Instalando software MÉDICO Online no servidor A máquina denominada Servidora é a que armazenará o banco de dados do software (arquivo responsável pelas informações inseridas), compartilhando com as demais
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisADM041 / EPR806 Sistemas de Informação
ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes
Leia maisComo funciona? SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisManual - Versão 1.2 1
Manual - Versão 1.2 1 2 Requisitos para emissão da Nota Fiscal de Consumidor eletrônica - Sistema Gerenciador Gestor Prime - Sistema Transmissor - Uninfe Instalado automaticamente pelo Gestor. - Internet
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisProjeto de Arquitetura
Introdução Projeto de Arquitetura (Cap 11 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Até agora, estudamos: Os
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO
MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisImóvel Mix SGI. 1. Acesso ao Sistema 2. Aspectos Gerais 3. Configuração da Empresa 4. Cadastro de Usuários
Imóvel Mix SGI Imóvel Mix SGI 1. Acesso ao Sistema 2. Aspectos Gerais 3. Configuração da Empresa 4. Cadastro de Usuários 5. Controle de Acesso 6. Cadastro de Clientes 7. Cadastro de Imóveis 8. Vistoria
Leia maisManual do AP_Conta. Manual do AP_Conta. Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS
2014 Manual do AP_Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS 0 Sumário 1. Sobre esse manual... 3 2. Habilitando e Configurando o AP_Conta... 4 3. Habilitação e Licenciamento...
Leia maisAgora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed
Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,
Leia maisCENTRAL DE SERVIÇOS APOIADA EM SOFTWARE LIVRE
CENTRAL DE SERVIÇOS APOIADA EM SOFTWARE LIVRE Juliano Flores Prof. Wagner Walter Lehmann Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Gestão de Tecnologia da Informação (GTI0034) Prática do Módulo
Leia maisManual do Painel Administrativo
Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...
Leia maisselecionado. DICAS 1. Explore, sempre, o ícone
COMO USAR O MAPA COM INDICADORES DO GEOPORTAL DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE DA BAHIA? Este documento fornece um passo a passo explicativo e ilustrado das principais ferramentas do Mapa com Indicadores do GeoPortal
Leia maisOCOMON PRIMEIROS PASSOS
OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia maisReceber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados.
INTRODUÇÃO O tribunal de Justiça de Santa Catarina, em um processo de evolução dos serviços disponíveis no portal e-saj, passa a disponibilizar a peritos, leiloeiros, tradutores e administradores de massas
Leia maisSISTEMA DE CONTROLE DE HELP DESK. Frederico Calazans Barbosa UBC - Universidade Braz Cubas Mogi das Cruzes/ SP
SISTEMA DE CONTROLE DE HELP DESK Frederico Calazans Barbosa UBC - Universidade Braz Cubas Mogi das Cruzes/ SP Antonio Carlos da Cunha Migliano UBC - Universidade Braz Cubas Mogi das Cruzes/ SP RESUMO Este
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia maisManual Software Controle de Jukebox. Manual. Software Controle de Jukebox
Manual Software Controle de Jukebox Versão 1.0 2014 Sumário 1. Principais Características... 2 2. Software Controle de Jukebox... 3 I. Tela Principal... 4 1 Data Cobrança... 4 2 Linha... 4 3 Cobrador...
Leia maisUM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO
www.origy.com.br UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO CARACTERÍSTICAS: E-MAIL IMAP * Acesso simultâneo e centralizado, via aplicativo, webmail e celular/smartphone * Alta capacidade de armazenamento
Leia maisPasso 3: Posicionando a Câmera na Prova Didática Teórica ou na Prova de Defesa da Produção Intelectual
Este manual descreve um procedimento para o registro de Concursos Públicos por meio de áudio e vídeo utilizando-se recursos tecnológicos básicos i. A gravação segue o disposto na Resolução 020/09 da UFSM
Leia maisPergunta: 4- No RF_39 e RF_$1 fala-se em carta de pagamento e carta de apresentação, o que seriam tais documentos?
RESPOSTA AOS PEDIDOS DE ESCLARECIMENTOS Nº 01/2014 Licitação: Concorrência nº 0047/2014 Objeto: Aquisição de licença permanente de um sistema para gestão hoteleira para a realização de reservas, definição
Leia maisTRANSMISSOR ECF. Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista. Manual de Utilização
TRANSMISSOR ECF Sistema de transmissão de arquivos Nota Fiscal Paulista Manual de Utilização 1. Histórico de alterações Data Versão Alteração 04/12/2012 1 Criação do documento 28/02/2013 2 Revisão 2. Proposta
Leia maisAutores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação. Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS
Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS ORGANOGRAMA FUNCIANOGRAMA DESENHO DE CARGO E TAREFAS DO DESENVOLVEDOR
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)
Leia maisINFORMATIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE
INFORMATIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE Autor(a): Maria de Lourdes Baêta Zille Gontijo Co-autores(as): Maria Lúcia Silva Faleiro, Margarita
Leia maisIntrodução a Banco de Dados
Introdução a Banco de Dados Ricardo Henrique Tassi - Departamento de Replicação Índice 1- Introdução... 03 2- Quais são os bancos de dados mais conhecidos hoje em dia...04 3- Quais são os tipos de banco...05
Leia mais