Interação Mútua e Interação Reativa no Orkut: Uma Abordagem do Sistema como Rede Social e Campo Interativo 1

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1 Interação Mútua e Interação Reativa no Orkut: Uma Abordagem do Sistema como Rede Social e Campo Interativo 1 Maria Clara Jobst de Aquino 2 Estudante de Jornalismo e Bolsista do Programa de Iniciação de Incentivo às Bolsas de Iniciação Científica da Universidade Católica de Pelotas PIBIC/UCPel Resumo: Tendo como referencial um projeto de pesquisa que pretende analisar a dinâmica das redes sociais, o presente trabalho tem como principal objetivo deter-se no estudo dos tipos de interação travados dentro do software Orkut. Para isso a análise inicia recaindo sobre os modelos de redes sociais e seus enquadramentos com o Orkut. Em seguida é feito um levantamento sobre os conceitos de interação para posteriormente encaixá-los dentro dos diferentes espaços interativos do sistema e então verificar a existência ou não e os tipos de interação nesses espaços. Palavras-chave: interação mútua; interação reativa; Orkut 1. Introdução Como parte de um projeto de pesquisa que pretende analisar a dinâmica das redes sociais na Internet, o presente trabalho detém-se na análise de um ponto específico dentro da proposta. Partindo do estudo dos conceitos de interação baseados na Escola do Interacionismo Simbólico e na classificação de interação em mútua e reativa proposta por Alex Primo, busca-se avaliar os tipos de interações que ocorrem através das relações existentes na rede social formada no Orkut 3. Inicialmente serão expostos os modelos de redes sociais construídos por determinados autores, para analisar suas proximidades e distanciamentos com a estrutura do Orkut. Em seguida, passa-se para a apresentação dos preceitos que norteiam o tema da interação. Por fim, o objetivo é analisar o Orkut e verificar quais os tipos de interação que se apresentam dentro do seu sistema de funcionamento. 2. Orkut e Redes Sociais 2.1. Surgimento das redes sociais 1 Trabalho apresentado ao Intercom Júnior no XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação em Acadêmica do 7º semestre do curso de Jornalismo da Universidade Católica de Pelotas e bolsista do Programa de Incentivo às Bolsas de Iniciação Científica da Universidade Católica de Pelotas PIBIC/UCPel pelo segundo ano consecutivo. Endereço eletrônico: mariaclara@gmail.com 3

2 O estudo das redes sociais neste trabalho tem como base a chamada abordagem sistêmica, a qual surge da superação do paradigma analítico-cartesiano, no qual para se compreender o todo, era preciso conhecer profundamente as partes. Após esta superação, reconheceu-se a necessidade de estudar as relações entre as partes e delas com o todo. Assim, os sistemas são as partes em interação, são as relações entre as partes com o todo e também as relações entre as totalidades (Recuero, 2004, p. 2,3). Barabasi (2003, p. 6,7) lembra que reductionismo was the driving force behind much of the twentieth century s scientific research, mas admite que now we are close to knowing just about everything there is to know about the pieces. But we are as far as we have ever been from understanding nature as a whole. O autor considera que estamos reconhecendo que nada acontece em isolamento, mas que a maioria dos eventos é conectada. Assim, Barabasi, salienta a importância do estudo das redes e diz que networks are present everywhere. All we need is an eye for them. As ciências exatas foram as pioneiras no estudo das redes complexas, sendo seguidas pela física e pela matemática que trouxeram as maiores contribuições para as análises e depois abordadas pela sociologia que pretendia analisar a estrutura das redes sociais (Recuero, 2004, p. 14). As primeiras manifestações de uma teoria das redes encontram-se nos estudos do matemático Leonhard Eüler com a sua teoria dos grafos, que hoje serve de base para o estudo das redes. O matemático chegou a esta teoria através da solução do enigma das sete pontes da cidade prussiana de Königsberg. Eüler tentava solucionar a questão de ser ou não possível atravessar as sete pontes que conectavam a cidade sem passar duas vezes por uma mesma ponte. Colocando a cidade como um grafo, que é uma coleção de nós conectados por links, Eüler tratou as pontes como arestas e os locais que deveriam ser atingidos, como nós. Assim, demonstrou que não era possível atravessar as sete pontes sem passar duas vezes por alguma delas. (Barabasi, 2003, p. 11,12 e Recuero, 2004, p. 1) Segundo Recuero (2004, p. 1,2) foi a partir do surgimento da teoria dos grafos que os estudiosos começaram a se preocupar em estudar as diferentes propriedades dos diferentes tipos de grafos e como os nós desses grafos se agrupavam Orkut: rede social?

3 Criado em janeiro de 2004 pelo turco Orkut Buyukokkten, ex-aluno da Universidade de Stanford, e lançado pelo Google, o Orkut é um software que reúne perfis de pessoas e comunidades. Os indivíduos publicam suas fotos dentro do sistema e podem ser localizados através de seus perfis que também mostram suas conexões diretas e indiretas com os outros integrantes do software e as comunidades de que fazem parte. Quanto às formas de interação presentes no Orkut, manifestam-se através de fóruns, envio de mensagens para amigos e para amigos de amigos e dentro de comunidades. (Recuero, 2004 p. 7). Recuero (2004) analisa os modelos das redes sociais no intuito de inserir o sistema do Orkut dentro de algum deles ou de algumas de suas características. Inicialmente a autora considera que o Orkut apresente redes sociais amplas, altamente conectadas e com um pequeno grau de separação, da mesma forma como previa o modelo de Watts e Strogatz 4. Porém, em seguida percebe que a maior parte das distâncias entre os indivíduos no sistema é reduzida pela presença daqueles que hoje são denominados de colecionadores de amigos, ou seja, que são amigos de muitas pessoas e que assim classificam-se como os hubs 5 da rede, exatamente como no modelo de Barabasi 6. No entanto, o modelo de Barabasi ainda não é o mais adequado. Recuero (2004) aponta o fato das qualificações 7. Assim, quanto mais amigos, mais qualificações se recebe e mais aumenta a popularidade do indivíduo dentro do sistema. Mas, na verdade, nem todos dentro desta corrida por amigos são verdadeiramente amigos, já que o sistema permite que se adicione quem quiser como amigo sem a existência de qualquer tipo de interação social. De acordo com Recuero, o que ocorre então é uma corrida pela coleção de amigos através de conexões muitas vezes falsas, já que não possuem nenhum tipo de interação social, fato que acaba por desconfigurar qualquer possibilidade de formação de uma rede social dentro do Orkut. 4 Duncan Watts (2003) e seu orientador demonstraram que as redes sociais apresentavam padrões altamente conectados, o que permitia a formação de pequenas quantidades de conexões entre os indivíduos (Recuero, 2004, p. 5). 5 Hubs são como conectores, pontos (links) aos quais ligam-se vários indivíduos ou páginas. 6 Barabási (2003) acreditava que existia um ordem na dinâmica da estruturação das redes, ou seja, que elas não se formavam aleatoriamente. Para o autor, existia uma espécie de lei que regia a organização dessa estrutura, lei essa que ele denominou de rich get richer (ricos ficam mais ricos). Isso significava que quanto mais conexões um nó da rede possui, mais chances ele tem de estabelecer novas conexões 7 Todos os perfis do Orkut podem ser avaliados pelos amigos que qualificam-se uns aos outros por graus de sensualidade, confiança e interesse.

4 Recuero (2004) percebe que o que pode ser observado no Orkut é a existência de hubs a partir da ordem de ricos ficam mais ricos na medida em que indivíduos e comunidades mais populares ficam cada vez mais populares constituindo redes sem escalas. Porém, a autora salienta que o modelo de Barabasi funciona no Orkut apenas no nível de software, mas não no nível social. A existência de uma relação social pressupõe custos para as partes, dispêndio de tempo, capital social e um envolvimento para aprofundar e manter as conexões. Recuero aponta que com a quantidade de conexões de cada hub, é praticamente impossível que estes hubs mantenham algum tipo de interação com um número tão grande de indivíduos. Comparando ao modelo de Watts e Strogatz, Recuero também considera o Orkut como um mundo pequeno 8 apenas na forma de software, pois como a existência de uma real relação entre os indivíduos não é levada em conta, o grau de separação acaba tornandose fictício. Por fim, Recuero considera o modelo de Erdös e Rényi 9 mais de acordo com o sistema do Orkut, já que ali as conexões são estabelecidas aleatoriamente pelos hubs. Porém, a autora salienta que embora muitas das conexões sejam realizadas aleatoriamente, nem todas assim o são Orkut e interação É a partir do fato de que para a formação de uma rede social é necessário a existência de uma relação social, que conseqüentemente só ocorre se houver interação entre os indivíduos, que o trabalho parte para a análise dos tipos de interação presentes dentro do sistema do Orkut. Os conceitos de interação foram amplamente estudados e no trabalho foram utilizados como base os conceitos da Escola do Interacionismo Simbólico, os preceitos de David 8 Milgram (Recuero, 2004) enviou uma determinada quantidade de cartas para alguns indivíduos, aleatoriamente, e pediu que estas pessoas enviassem a carta para um destinatário específico. Se este destinatário fosse desconhecido para as pessoas, elas poderiam enviar a carta para alguém que considerassem estar mais próximo daquele. Milgram descobriu que para chegar no destinatário determinando inicialmente, as cartas passaram pelas mãos de um número pequeno de pessoas, o que indicaria um baixo grau de separação entre as pessoas, fazendo Milgram concluir que vivemos em um mundo pequeno. 9 O modelo das Redes Aleatória (The Random Graphs) foi desenvolvido pelos matemáticos Paul Erdös e Alfréd Rényi. De acordo com Watts (2003) a random graph is, as the name might suggest, a network of nodes connected by links in a purely random fashion.

5 Berlo, que baseou-se no Interacionismo, as premissas de Watzlawick, Beavin e Jackson da Escola de Palo Alto, além da classificação de interação, em mútua e reativa, proposta por Alex Primo. A Escola do Interacionismo Simbólico postula que dentro das relações de comunicação, os indivíduos, através das diferentes interações que travam entre si, constróem um mundo simbólico. Eles influenciam uns aos outros, condicionando-se mutuamente e construindo assim, estruturas simbólicas nas interações, as quais acabam por regular-se umas às outras fazendo com que os indivíduos componham uma circularidade. À medida que os indivíduos vão-se relacionado, suas relações interacionais vão sendo diversificadas e dessa forma os interagentes acabam cultivando símbolos variados. David Berlo (1999, p. 109,110) afirma que a interação seria como a adoção recíproca de papéis entre os agentes de uma situação de comunicação, ou seja, um indivíduo influenciando no comportamento do outro e vice-versa. Em qualquer situação de comunicação, fonte e receptor são interdependentes. A interdependência pode ser definida como a dependência recíproca ou mútua. Se A influencia B e B influencia A, então A e B são interdependentes. Da mesma forma, Watzlawick, Beavin e Jackson (1967, p. 27) salientam a questão da interdependência como pressuposto para a existência de uma efetiva interação entre os participantes de uma relação de comunicação e para isso apontam a circularidade que deve formar-se à medida que indivíduo se relaciona. Uma cadeia em que o evento a gera o evento b, e b gera então c, e c, por sua vez, provoca d etc., teria as propriedades de um sistema linear determinístico. Se, porém, d conduzir de volta a a, o sistema é circular e funciona de um modo inteiramente diferente. Manifesta um comportamento que é, essencialmente, análogo ao daqueles fenômenos que tinham desafiado a análise em termos de um estrito determinismo linear. Também inspirado na Escola do Interacionismo Simbólico, Alex Primo classifica a interação em mútua e reativa. A interação mútua de Primo consiste naquele tipo de interação que pressupõe a participação ativa de ambos os membros da relação de

6 comunicação, assumindo um caráter de reciprocidade e interdependência que conseqüentemente é fundamental para a construção de conhecimento de forma coletiva. A interação reativa, pelo contrário, é o tipo de interação que segundo Primo (2003, p. 138) trata-se de reação, de seleção entre alternativas e não de criação compartilhada ou diálogo livre e emergente. Neste tipo de interação não é permitido a um membro da relação qualquer tipo de manifestação diversa daquela que foi transmitida pela fonte emissora, restando-lhe apenas responder a estímulos previamente determinados. Alex Primo analisa a interação sob diversos aspectos, alguns deles de extrema importância para este estudo. Um deles refere-se à interação como sistema, no qual ele classifica a interação mútua como um sistema aberto e a interação reativa como um sistema fechado. Convém lembrar, que de acordo com a teoria dos sistemas (Bertalanffy), estes podem ser abertos ou fechados 10. A interação mútua forma um todo global. Não é composto por partes independentes; seus elementos são interdependentes. Onde um é afetado, o sistema total se modifica. O contexto oferece importante influência ao sistema, por existirem constantes trocas entre eles. [...] Já os sistemas reativos fechados [...] por apresentar relações lineares e unilaterias, o reagente tem pouca ou nenhuma condição de alterar o agente. Além disso, tal sistema não percebe o contexto e, portanto, não reage a ele. (Artigo do Alex de interação, p. 8) O Orkut poderia ser considerado um sistema aberto na medida em que sofre as influências do meio social existente não só dentro do seu sistema, mas também no mundo offline. A formação de comunidades e os conteúdos dos scraps, na maioria das vezes, referem-se não somente ao que acontece dentro do software, mas pode-se dizer que o que ocorre praticamente na totalidade do sistema é a sua utilização em função dos acontecimentos do mundo físico, fora do plano virtual. Mesmo sendo restrito no fato de que somente quem já está no Orkut pode incluir novos membros, o funcionamento do sistema ocorre em função dos fatos reais, não-virtuais. Um exemplo claro, além dos conteúdos dos scraps que demonstram essa característica, é a formação de comunidades. Existem diversas comunidades do Orkut tratando sobre os mais diferentes temas: pessoas, manias, preferências, datas, instituições, 10 Para Bertalanffy os sistemas abertos são os que sofre influências do ambiente e os fechados, aqueles que estão isolados do seu ambiente.

7 etc, e muitas delas também criadas em função de um fato ocorrido no mundo concreto. A comunidade Prendam os assassinos da Preta 11 é uma delas. Criada em 9 de abril de 2005, em pouco mais de um mês ultrapassou a marca dos 11 mil participantes 12. O questionamento que surge então é ao passo que se constitui como um sistema aberto, que sofre as influências do meio social concreto, que tipo de interação é travada dentro do Orkut? Dentro dos diferentes espaços de comunicação abertos pelo software, as interações não são sempre as mesmas, não possuem a mesma intensidade e muitas vezes talvez nem possam ser chamadas de interação. Recuero (2004, 2005) além dos levantamentos realizados sobre os modelos de redes sociais, também estuda as relações sociais dentro do Orkut e para isso utiliza-se de conceitos como os de laço social e capital social, que acabam influenciando na análise dos tipos de interação presentes no Orkut. A autora (2005, p. 1) diz que a conexão apresentada em uma rede social é denominada laço social e de acordo com Wasserman e Faust apud Recuero essa conexão é aquilo que establishes a linkage between a pair of actors. Assim, Recuero (2005, p. 1) salienta que um laço é composto por relações sociais, que por sua vez, são constituídas por interações sociais. Baseada em autores como Breiger e Goffman, ela utiliza os conceitos de laço relacional e laço associativo. O primeiro, de acordo com a autora, é aquele constituído a partir de interações e relações sociais; já o segundo é aquele que surge em função da mera conexão entre um indivíduo e uma instituição ou grupo, representando apenas um sentimento de pertencimento (Recuero, 2005 p. 2). Utilizando os estudos de Granovetter, Recuero (2005, p. 2) também utiliza a classificação de laços fortes e laços fracos criada pelo autor. Ela explica que laços fortes são aqueles que se caracterizam pela intimidade, pela proximidade e pela intencionalidade em criar e manter uma conexão entre duas pessoas. Já quanto aos laços fracos, Recuero (2005, p. 2) diz que são aqueles que caracterizam-se por relações esparsas, que não traduzem proximidade e intimidade. Para falar em capital social, Recuero (2005, p. 3) aborda dois conceitos, um de Putnam e o outro de Bourdieu e assim ela diz que para Putnam, o capital é um conjunto de recursos possuídos pelo grupo, enquanto para Bourdieu, ele é uma conseqüência das Consultado em 16 de maio de 2005.

8 relações sociais, que é percebida pelos envolvidos in abstracto ( e que é, deste modo, passível de ser transformado por ele em outra forma de capital). A autora explica que o conceito de Bourdieu possui um caráter individualista, ao contrário do de Putnam, que segundo ela (2002, p. 3), acredita que o capital social pode ser possuído tanto pelos indivíduos, quanto pelo grupo já levando em conta as relações entre o grupo para a produção desses recursos (reciprocidade e confiança). Recuero (2005, p. 3) estuda além de Putnam e Bordieu, Bertolini e Bravo que tratam o capital social como um conjunto de recursos pertencentes a um grupo e também Gyamarti e Kyte que consideram o capital social como o conteúdo das relações sociais dentro de uma rede. Através desses conceitos, Recuero (2005, p. 4) entende o capital social como um conjunto de recursos de um determinado grupo, obtido através da comunhão dos recursos individuais, que pode ser usufruído por todos os membros do grupo, e que está baseado na reciprocidade. É a partir de conceitos como os de laço social e capital social que Recuero analisa as relações sociais dentro do Orkut e assim, conseqüentemente observa os tipos de interação que ocorrem dentro do sistema. Recuero volta-se mais para a constatação da existência ou não e dos tipos de capital social no Orkut; já o presente trabalho pretende atentar para a existência ou não e os tipos de interação dentro do sistema. Recuero (2005, p. 4 e 5) diz que a interação mútua no Orkut ocorre nos posts das comunidades, nos scraps, nos testemunhos e nas mensagens enviadas para as comunidades ou para alguém em particular. A interação reativa, para a autora, ocorre quando alguém solicita a outrem que seja seu amigo, nas classificações que os amigos podem fazer uns para os outros (karma), na classificação do amigo como amigo, conhecido, não conhecido ainda, melhor amigo e no âmbito das comunidades moderadas, quando alguém solicita a entrada e o moderador aceita ou não. Após observações diárias do sistema e dos diferentes espaços de interação disponíveis, percebeu-se então que as possibilidades de interação dentro do Orkut variavam de acordo com três variáveis sob as quais a troca de mensagens entre os usuários era efetuada e assim, propõe-se aqui a criação de uma classificação para a verificação da existência e do tipo de interação travados dentro do sistema. Assim, a interação existe ou não em função de:

9 a) Espaço de troca: a interação existirá ou não e será mútua ou reativa dependendo do espaço do sistema utilizado para a relação de comunicação entre os usuários. b) Intensidade das trocas: o fluxo e a continuidade das trocas de mensagens determinará a existência e o tipo de interação. c) Conteúdo veiculado: o conteúdo das mensagens irá caracteriza-la como spam ou não, permitindo então constatar a existência e o tipo de interação travada. A classificação é restrita aos tipos de interação mútua e reativa e foi criada com base nos espaços de interação disponibilizados pelo sistema. É possível analisar detalhadamente cada um dos três fatores e talvez alarga-los com subdivisões ou então aumentar a classificação. No momento, os estudos encontram-se em fase inicial, mas a proposta é de permanecer estudando os níveis interativos que o Orkut proporciona e então extender a classificação da interação dentro do sistema. Para tal estudo, optou-se por avaliar cada parte do Orkut relacionando-a com as categorias da classificação criada. Primeiramente, quanto ao espaço de troca, a lista de amigos vai ser um espaço de interação reativa, pois a adição a lista configura um espaço apenas de escolha entre aceitar ou não a inclusão do indivíduo na lista. A intensidade das trocas e o conteúdo veiculado só poderão ser verificados em outros espaços, como os scraps, os testemunhos, as mensagens e as comunidades, caracterizando estes dois níveis classificatórios como impossibilitados de travar qualquer tipo de interação no nível da listagem de amigos. É claro que pode ocorrer um nível de interação diferente em função de cada amigo de uma lista, isso porque, como já foi mencionado anteriormente, nem sempre um amigo numa lista de Orkut pode ser considerado efetivamente um amigo, em função do estabelecimento ou não de uma relação social. Com a possibilidade de adicionar qualquer pessoa, pois basta a aceitação desta, um usuário pode ter mil amigos, mas manter relações verdadeiramente sociais apenas com cinqüenta deles, por exemplo. Assim, a interação mútua só vai ocorrer com aqueles amigos que o indivíduo mantiver algum contato dentro do sistema, seja através de scraps, mensagens ou debates em comunidades. Com o restante, o máximo que pode vir a acontecer é uma interação do tipo reativa, no momento em que adiciona ou não a outra pessoa, pois esta terá apenas duas opções: aceitar ou não fazer parte da lista de quem a convidou. A mutualidade só se manifestará no momento em que houver

10 alguma troca de conteúdo comunicativo entre os indivíduos, troca que deverá caracterizarse como um processo livre e criativo e não limitado à escolhas de opções previamente determinadas. Os testemunhos constituem-se em outro espaço de interação possibilitado pelo Orkut. Caracterizado como um espaço para a disponibilização de mensagens que descrevem o que um usuário pensa do outro, não é tão dinâmico nem tão interativo como os scraps. Como espaço de troca então, os testemunhos possibilitam a existência de uma interação do tipo mútua, porém, sua utilização demonstra mais uma interação do tipo reativa do que mútua. Isso porque não são fortes iniciadores de um processo de comunicação. Os testemunhos geralmente surgem de amigos no Orkut que já mantinham laços fortes fora do software e assim, não constituem um iniciador de uma situação comunicativa, pois geralmente um indivíduo deixa um testemunho para o outro e vice-versa e a interação neste espaço termina aí. Pode-se dizer que seria uma interação do tipo reativa na medida em que quando um dos indivíduos deixa um testemunho para outro, este sente-se como que obrigado a deixar um para o outro, como se fosse um esquema pré-determinado: se me deixam um testemunho, eu também devo deixar um, como uma espécie de regra dentro do sistema. Quanto à intensidade das trocas, pode-se concluir que possuem um baixo nível de interação, na medida em que não ultrapassam a ocorrência de um testemunho por pessoa em cada perfil. É o conteúdo veiculado que vai demonstrar de forma mais clara que a intensidade das trocas, o nível de interação entre os usuários; não que vá determinar o tipo de interação. O que pode ocorrer é a visualização da intensidade dos laços. Assim, mesmo originados de relações baseadas em laços fortes, os testemunhos constituem um nível baixo de interação dentro do Orkut, quase que nenhum, pois não oferecem margem para a continuidade de uma interação recíproca. Os scraps e as comunidades parecem ser os espaços mais interativos dentro do Orkut. Os scraps consituem-se em recados que os indivíduos deixam uns para os outros e que permanecem armazenados, publicamente, no perfil de cada um. Mesmo não tendo amesma instantaneidade que um chat ou uma sala de bate-papo, nem a mesma disposição visual que estes, já que um indivíduo deixa um scrap no perfil do outro que responde no do outro e não no seu, os scraps constituem-se num espaço de troca que possibilita o estabelecimento de uma interação do tipo mútua. Isso porque, mesmo sem imediaticidade, os indivíduos

11 ficam livres para elaborar e responder mensagens, encerrando a troca de scraps no momento em que determinarem. A troca de scraps pode ou não configurar o estabelecimento de uma relação social, de uma interação, mas é a intensidade dessas trocas que irá determinar o tipo de interação existente entre os usuários. Os conteúdos das manifestações nos scraps também irá determinar o tipo de interação; que será mútua quando configurar uma situação de troca recíproca entre os usuários; ou então reativa na medida em que as trocas constituírem-se em mera escolhas de opções previamente determinadas. Já nas comunidades, a questão é um tanto mais delicada. Constituídas por um grupo de pessoas interessadas no mesmo assunto, as comunidades apresentam aspectos particulares, dependendo do tema e da quantidade de pessoas que a formam. Da mesma forma que os scraps, o espaço de troca das comunidades permitem o travamento de uma interação do tipo mútua dentro dos tópicos, nos quais ocorrem as discussões entre os participantes. A interação é mútua, mas assim o é apenas entre os indivíduos que mantêm uma efetiva participação dentro da comunidade, ou seja, que mantêm um bom nível de intensidade de trocas. É comum no Orkut, as pessoas inserirem-se nas comunidades apenas para fazer parte delas, ou seja, apenas para mostrar que mantém uma afinidade com o tema e para que assim a comunidade apareça no seu perfil para os outros usuários, como uma espécie de caracterização do seu eu. Na medida em que a pessoa insere-se na comunidade e não participa dos debates, a interação que ela trava ali dentro pode ser considerada inexistente. No momento em que a pessoa cria um tópico, mas não segue na discussão, a interação é meramente interrompida ou deixada para aqueles que seguem o debate, não chega ao menos a se caracterizar como reativa, pois a pessoa sequer participa das discussões. Existem várias dessas comunidades dentro do Orkut. Ao observar suas movimentações diárias, percebe-se claramente que a maior parte das comunidades que possui um grande número de participantes quando não têm um baixo nível de atividade, de criação de tópicos, têm sempre os mesmos membros como participantes efetivamente ativos. Criada em 9 de abril de 2005, a comunidade Prendam os assassino da Preta, quando consultada no dia 16 de maio possuía membros. Mesmo com uma grande quantidade de participantes, a comunidade teve seu pico de discussão num tópico num número de 156

12 participantes no dia 14 de maio. Fora algumas poucas exceções, grande parte dos tópicos possuía um pequeno número de participações, além de vários deles apresentarem apenas a mensagem inicial, sem nenhuma continuidade. Recuero (2004, p. 7, 8) avalia a comunidade Como ou Não Como, mais conhecida no Orkut como CoNC, criada em 31 de março de 2004 e em 16 de maio de 2005 com participantes. A comunidade Como ou Não Como raramente tem mais que 50 comentários por tópico, com um pico máximo de 620 mensagens. Levando-se em conta que possui cerca de três mil membros, não parece haver muita interação. Poder-se-ia que esta interação estaria dispersa entre os vários tópicos. No entanto, não parece ser o caso. No CoNC, a maioria expressiva de tópicos é apenas um link para o perfil de alguém. Ao que parece, tudo se reduz a um quadro de avisos, em que alguém coloca alguma coisa, e quem quiser, se desejar, responde. Existem poucos momentos de diálogo e troca entre os membros das comunidades. Ou seja, a quantidade de interação não parece proporcional ao tamanho da comunidade. Como Recuero afirma, é comum enxergar-se essa característica de que a interação não seja proporcional ao tamanho da comunidade. Existem muitas comunidades dentro do Orkut, muitas delas com uma grande quantidade de membros, mas o que se pode observar é que poucas delas possuem uma constante movimentação por parte de pelo menos a maioria de seus integrantes. Um dos fatores que pode ser um causador deste tipo de ocorrência é o fato de que da mesma forma que os usuários do Orkut colecionam amigos, existem aqueles, senão os mesmos, que colecionam comunidades. Assim, à medida em que uma pessoa começa a participar, a se inserir em um elevado número de comunidades, fica praticamente impossível manter uma atuação ativa em todas elas. Existem também comunidades que não oferecem condições para que se dê continuidade ao seu funcionamento, impedindo assim qualquer espécie de interação. Isso pode ocorrer em função do conteúdo veiculado na comunidade, pois pode ser um tema inútil, que passadas as criações de dois ou três tópicos esgotam-se as possibilidades de diálogo sobre o tema fazendo com que a atividade dentro da comunidade se estanque, ou então podem ser comunidades, como cita Recuero (2004, p. 10) criadas sem o propósito de interação. A autora cita como exemplo a comunidade Tem mas acabou, no estilo flash mob, cujo propósito é criar um agrupamento momentâneo de pessoas até que se chegue a um determinado número de participantes, quando então a comunidade é simplesmente

13 deletada pelo criador. Este tipo de comunidade não possui tópicos, o que impede a interação entre seus membros. A única interação que ocorreria é do tipo reativa e somente no momento em que o usuário decide se vai ou não fazer parte da comunidade. Mesmo assim, sua interação é com o sistema, já que se a comunidade for pública (sem moderador), nem mesmo seu criador vai interagir com o usuário quando este for iniciar ou não sua participação na comunidade. As mensagens também constituem-se num espaço de trocas interativo dentro do Orkut, mas também apresentam detalhes específicos. É possível enviar mensagens, sem ser em forma de scraps, para a lista de amigos e também para as listas dos amigos, dos amigos e assim por diante. Assim, é possível que ocorram algumas possibilidades que surgem em função da intensidade das trocas e do conteúdo veiculado nestas: a) a interação configura-se como mútua, no momento em que a troca de mensagens for ativa e recíproca entre os emissores e os receptores destas mensagens, b) a interação será meramente reativa no momento em que o conteúdo dessas mensagens for impositivo no sentido de uma colocação de escolhas, quando a mensagem exigir apenas uma resposta dentre escolhas do receptor da mensagem e c) a interação será inexistente quando a mensagem se caracterizar como um spam, quando vier de um usuário que não faça parte da lista de amigos e que contenha uma mensagem com caráter de promoção. Mais dos que os scraps, o espaço das mensagens é o mais utilizado pelos spammers. Se o usuário não bloqueia as mensagens que não deseja receber, se ele não determina para onde e quem pode lhe enviar mensagens, corre o risco de passar horas na frente do computador deletando mensagens indesejáveis enviadas através do Orkut. 3. Considerações finais O Orkut é um sistema que apresenta diferentes espaços onde podem ser travados diferentes níveis de interação. Suas potencialidades interativas são altas, porém o aproveitamento dessas possibilidades não tem sido satisfatório. Se comparado aos espaços interativos de weblogs e fotologs, o Orkut acaba oferecendo um espaço maior de atuação dos usuários. No entanto, em aspectos de discussão e de interação mútua, o sistema muitas vezes tem seu potencial interativo atrofiado. Os

14 weblogs e fotologs, da mesma forma que o Orkut também formam redes sociais, à medida em que vão adicionando bookmarks de leitores, ou seja, quando vão adicionando em forma de listas dentro de seus espaços, aqueles blogs e flogs que costumam visitar. Porém, ao contrário do que ocorre no Orkut, nesses espaços não é comum a prática de colecionar amigos. Pelo contrário, o que ocorre é a listagem de páginas realmente visitadas, onde através dos comentários e dos track backs os indivíduos estabelecem interações, na grande parte delas de caráter mútuo. Dessa forma, mesmo possuindo mais espaço onde é possível travar interação do tipo mútua, o Orkut ainda perde para weblogs e fotologs, pois seu nível de interação ainda é baixo, se comparado à quantidade de potencialidade interativa que o sistema oferece. Das observações realizadas até o presente momento desta pesquisa, o que se percebe é que este mau aproveitamento do potencial interativo do Orkut pode estar ocorrendo devido à grande quantidade de informação disponibilizada pelo sistema. Quanto maior a quantidade de comunidades e quanto maior a quantidade de amigos, mais difícil fica para o indivíduo estabelecer relações de comunicação com todos os seus amigos e em todas as comunidades que participa. O que acaba acontecendo é que o usuário termina por limitar-se a leitura de seus scraps e a respondê-los, estabelecendo assim um círculo rotineiro de amigos e também diminuindo sua atividade dentro das comunidades, deixando de visitar a maioria delas e terminando por atuar em apenas poucas delas. A quantidade de relações ou pseudo-relações é grande, mas a manutenção desses laços é fraca, o que acaba diminuindo a interação dentro dessa rede. O estudo aqui realizado é inicial e pretende contribuir para a abertura de questões a serem estudadas num próximo nível, com mais especificidade e profundidade tendo a interação no Orkut como principal objeto de estudo. 4. Bibliografia AQUINO, Maria Clara. Uma Análise da Interação Mútua na Construção Coletiva de Conhecimento: o caso do Projeto Co-link BARABASI, Albert-László. Linked: How Everything is Connected to Everything else and What it means for Business, Science and Everyday Life. Cambridge: Plume, BERLO, David K. O Processo da Comunicação: Introdução à Teoria e à Prática. São Paulo: Martins Fontes, p.

15 CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Editora Paz e Terra p. LÉVY, Pierre. As Tecnologías da Inteligência. Editora. 34. São Paulo p. PRIMO, Alex F.T. Interação Mútua e Interação Reativa. Texto apresentado no GT de Teoria da Comunicação para apresentação no XXI Congresso da Intercom Recife, PE, de 9 a 12 de setembro de Disponível em: < PRIMO, Alex F.T. Interfaces potencial e virtual. Revista da Famecos, Porto Alegre, RS, n.10, p , junho PRIMO, Alex Fernando Teixeira. Quão interativo é o hipertexto? Da interface potencial à escrita coletiva. In. Compós 2002 Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós- Graduação em Comunicação, 11, 2002, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, Disponível em: < PRIMO, Alex. Interação Mediada por Computador: a comunicação e a educação a distância segundo uma perspectiva sistêmico-relacional p. Curso de Pós-Graduação em Informática na Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RECUERO, Raquel. A Dinâmica das Redes Sociais na Internet: Estudo do Orkut, Weblogs e Fotologs. Projeto de Pesquisa do Núcleo de Pesquisas em Comunicação Social da Universidade Católica de Pelotas. Início em 01/03/2005 e término em 31/12/2006. RECUERO, Raquel. Teoria das Redes e Redes Sociais na Internet: considerações sobre o Orkut, os Weblogs e os Fotologs. In. Intercom - XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Porto Alegre, RECUERO. Raquel. Um estudo do Capital Social gerado a partir de Redes Sociais no Orkut e nos Weblogs WATTS, Duncan J. Six Degrees. The Science of a Connected Age. New York: W.W. Norton & Company, WATZLAVICK, Paul; BEAVIN, Janet Helmick; JACKSON, Don D. Pragmática da comunicação humana: um estudo dos padrões, patologias e paradoxos da interação. São Paulo: Cultrix, p.

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