Porto Alegre, 18 de maio de Orientação Técnica IGAM n o /2017.

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1 Porto Alegre, 18 de maio de Orientação Técnica IGAM n o /2017. I. O Poder Legislativo do Município de Rio Pardo, RS, pelos vereadores Paulo Botelho e Getúlio Martins S. Júnior, solicita orientação quanto ao que segue: Foi protocolado na Casa o Projeto 007/2017, que trata da revisão geral anual dos servidores públicos (no site em matérias em tramitação). A Câmara fez o projeto aos servidores do Legislativo nas mesmas datas e índices apresentado pelo Executivo. Os integrantes da Comissão de Constituição, Justiça, Orçamento, Finanças e Redação Final, querem saber se o Prefeito, Secretários e Vereadores tem direito a revisão, integral ou proporcional? Se existe a Lei Municipal nº 1.785, de junho de 2012 onde estabelece o mês de abril de cada ano como data base (mês base), para revisão geral anual dos salários, diante disto o Executivo enviou Projeto de Lei utilizando o IGPM entre 01 de maio de 2016 e 01 de maio de 2017, a pergunta que se faz é o índice de maio, e se podem opinar, emendar para o índice de abril ou março, conforme Lei de junho de II. O assunto revisão geral anual é tema dos Informativos Técnicos IGAM Revisão geral anual considerações quanto à iniciativa e seu alcance e O Subsídio do Vereador e a Revisão Geral Anual, disponíveis no site nas pastas Servidor Público e Legislativo, respectivamente. III. Desde já, é pacífico que a iniciativa da concessão de revisão geral anual é, no âmbito municipal, privativa do Prefeito, não cabendo a outro Poder interferir na sua proposição, inclusive no que diz respeito ao índice a ser aplicado. Tal sentença encontra escopo no art. 37, X, 1 da Constituição Federal, bem como no art. 33, 1 o, da Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, que, 1 Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: () X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices.

2 expressamente, estabelece competência privativa para o Chefe do Poder Executivo sobre a matéria. Senão vejamos: Art. 33. Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo. 1º A remuneração dos servidores públicos do Estado e os subsídios dos membros de qualquer dos Poderes, do Tribunal de Contas, do Ministério Público, dos Procuradores, dos Defensores Públicos, dos detentores de mandato eletivo e dos Secretários de Estado, estabelecidos conforme o 4 do art. 39 da Constituição Federal, somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, sendo assegurada através de lei de iniciativa do Poder Executivo a revisão geral anual da remuneração de todos os agentes públicos, civis e militares, ativos, inativos e pensionistas, sempre na mesma data e sem distinção de índices. (Redação dada pela Emenda Constitucional n.º 57, de 21/05/08) (Vide ADI-O n.º /TJ, DJE de 15/07/08) (grifou-se) Perceba-se que o art. 33, 1 o, da Constituição Estadual é explícito ao dizer que a iniciativa é do Chefe do Poder Executivo, que, no caso, em âmbito local, é o Prefeito Municipal. No mesmo sentido, ademais, a posição do Tribunal de Justiça do Estado do RS, em decisão acerca do tema: APELAÇÃO CÍVEL. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. REVISÃO GERAL ANUAL. INEXISTÊNCIA DE LEI ESPECÍFICA. INICIATIVA PRIVATIVA DO GOVERNADOR DO ESTADO. ART. 37, INCISO X, CF. 1. Inexistindo lei específica de iniciativa do Chefe do Poder Executivo, não há como se pleitear a revisão geral anual prevista no art. 37, inciso X, da Constituição Federal. Regra constitucional de eficácia limitada. Princípio da legalidade. 2. A mora do Executivo em encaminhar a lei para revisão geral anual dos vencimentos dos servidores não pode ser suprida pelo Poder Judiciário. Princípio da independência dos poderes. 3. Pedido indenizatório. Vínculo estatutário. Ausência de ilícito administrativo. APELAÇÃO IMPROVIDA. (Apelação Cível Nº , Terceira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Matilde Chabar Maia, Julgado em 19/04/2017) RECURSO INOMINADO. PRIMEIRA TURMA RECURSAL DA FAZENDA PÚBLICA. SERVIDOR PÚBLICO DO PODER LEGISLATIVO DO MUNICÍPIO DE TRIUNFO. REVISÃO GERAL ANUAL. REAJUSTE PREVISTO NA LEI MUNICIPAL 2.621/2013. CABIMENTO. PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Conforme previsão do art. 10 da Lei Municipal n.º 2.514/2001, que dispõe sobre a estrutura administrativa do Poder Legislativo Municipal e seu quadro de funcionários públicos, os valores nela fixados serão revisados anualmente, na mesma data e nos mesmos índices estabelecidos para os demais servidores públicos municipais. Portanto, o reajuste

3 de 7,82% estabelecido pelo artigo 2º da Lei Municipal nº 2.621/2013, a título de revisão geral anual geral dos servidores do Município de Triunfo aplica-se, também, aos servidores do Poder Legislativo. Precedentes jurisprudenciais. RECURSO INOMINADO DESPROVIDO. UNÂNIME. (Recurso Cível Nº , Turma Recursal da Fazenda Pública, Turmas Recursais, Relator: Thais Coutinho de Oliveira, Julgado em 29/11/2016) Trata-se de competência constitucional irrenunciável, com elemento de vinculação. Assim, a regra de competência contempla ao Prefeito, exclusivamente, a concessão da revisão geral anual a todos (servidores do Poder Executivo e Poder Legislativo e agentes políticos do Município), com a indicação do índice oficial a ser considerado - este último, escolhido entre índices de mediação oficial de inflação existentes, por exemplo, INPC, IPCA, etc. Assim, a revisão geral anual deve ser concedida para todos os servidores públicos, bem como para todos os agentes políticos municipais, dos Poderes Executivo e Legislativo, através de um único ato de iniciativa privativa do chefe do Poder Executivo. Portanto, o projeto de lei n. 7, de 2017, porque direcionado tão somente aos servidores do Poder Executivo, fere a regra constitucional. IV. Considerando que o projeto de lei n. 7, de 2017, dispõe sobre a revisão geral anual tão somente para os servidores do Poder Executivo, a Mesa Diretora apresentou o projeto de lei n. 12, de 2017, com o objetivo de conceder a revisão geral anual aos servidores do Poder Legislativo, nos mesmos índices indicados pelo Prefeito no Projeto de Lei n. 7. Ocorre que recentemente o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul declarou inconstitucional lei de iniciativa do Poder Legislativo que concedia reposição da perda inflacionária aos agentes políticos, ainda que no mesmo índice concedido aos servidores, por vício insanável de iniciativa: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI Nº 6.338, DE 01 DE ABRIL DE 2016, QUE CONCEDE REVISÃO DE SUBSÍDIOS DO PREFEITO, DO VICE-PREFEITO E DOS SECRETÁRIOS DO MUNICÍPIO DE ESTEIO. PROJETO DE LEI DE INICIATIVA DO LEGISLATIVO MUNICIPAL. VÍCIO DE ORIGEM. REVISÃO GERAL ANUAL. MATÉRIA DE INICIATIVA PRIVATIVA DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO. OFENSA AO ART. 39, INCISO X, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E ARTS. 8º, CAPUT, E 11, 1º, DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL. A Lei nº 6.338/2016, do Município de Esteio, não padece de vício de inconstitucionalidade material. O índice concedido contempla apenas a recomposição da perda inflacionária, não caracterizando aumento real, enquadrando-se, pois, como revisão geral anual, não havendo falar em ofensa ao princípio

4 da anterioridade. Todavia, essa lei é formalmente inconstitucional, uma vez que teve sua origem no Legislativo Municipal. A iniciativa para editar lei de revisão geral anual é do Chefe do Poder Executivo, seja para os agentes políticos, seja para os servidores públicos, visto que o 1º do art. 33 da Constituição Estadual dispõe que é "() assegurada através de lei de iniciativa do Poder Executivo a revisão geral anual da remuneração de todos os agentes públicos, civis e militares, ativos, inativos e pensionistas sempre na mesma data e sem distinção de índices". AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE JULGADA PROCEDENTE. UNÂNIME. (Ação Direta de Inconstitucionalidade Nº , Tribunal Pleno, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Francisco José Moesch, Julgado em 28/11/2016) Assim, tem-se por temerária a via eleita pelo Poder Legislativo para estender a revisão geral anual aos servidores desse Poder. De forma que se orienta, para o saneamento da inadequação do projeto de lei n. 7, de autoria do senhor Prefeito, as seguintes possibilidades: a) A concessão da Revisão Geral Anual deve englobar todos os servidores do Município e os agentes políticos, mediante projeto de lei de iniciativa do Chefe do Poder Executivo. Assim não procedendo o Executivo, quando da análise da proposição que pretende a concessão da revisão geral tão somente aos servidores do Poder Executivo, pode o Legislativo, em votação plenária, decidir pela rejeição do projeto, por razões de inconstitucionalidade, ou pelo encaminhamento de ofício ao Chefe do Poder Executivo, para que apresente Mensagem Substitutiva abrangendo todos os agentes públicos municipais servidores efetivos, servidores comissionados, agentes políticos, dos Poderes Executivo e Legislativo; b) Diante da negativa em fazê-lo, poderá o Poder Legislativo propor emenda ao Projeto do Executivo já lido e apresentado, para prever que a revisão geral anual seja concedida a todos os servidores e agentes políticos do município (ressaltando que aos agentes políticos pode ser concedido tão somente a perda inflacionária acumulada de 1º de janeiro até a data-base). Portanto, orienta-se pela utilização de uma das vias indicadas nas alíneas a e b acima, para o fim de contemplar com a revisão geral anual os agentes públicos vinculados ao Poder Legislativo, em detrimento da via eleita por este Poder ao iniciar processo legislativo próprio (Projeto de Lei n. 12). V. Especificamente quanto ao conteúdo do projeto de lei n. 7, de 2017, necessárias algumas considerações. A Lei n , de 5 de junho de 2012, fixa o mês de abril como database para a revisão geral anual.

5 Para entender o índice que está sendo proposto, buscamos as leis de concessão de revisão geral anual nos anos de 2015 e A Lei n , de junho de 2015, concedeu aos servidores revisão salarial o percentual de 5,17%. Considerando a data-base de abril e que, portanto, o índice a ser considerado é o acumulado entre abril de 2014 e março de 2015, entendese que o índice concedido em 2015 foi equivocado, visto que o percentual concedido não representa o índice oficial medido. È o que se conclui ao analisar o índice oficial do IGP-M disponível no site Portal Brasil 2 : Mês/ano Índice do mês Índice acumulado no ano Índice acumulado nos últimos 12 meses Mai/2015 0,41 3,6390 4,1041 Abr/2015 1,17 3,2158 3,5442 Mar/2015 0,98 2,0222 3,1450 Fev/2015 0,27 1,0321 3,8499 Então, analisando a Lei n , de 11 de março de 2016, a qual resta publicada no site da Câmara de Rio Pardo 3 acompanhada do projeto de lei n. 4, de 2016, e sua exposição de motivos, da exposição de motivos do projeto de lei que dispõe sobre a revisão geral anual em 2016, extrai-se a seguinte informação: [] No ano de 2015 efetivamos o pagamento da revisão salarial de 5,17%, que foi a soma do (IGP-M) do período mais 2% de ganho real. [] Ou seja, em 2015, a título de revisão geral anual não foi concedido o índice de 5,17%, mas sim o índice de 3,14%, conforme exposição de motivos do PL 4, de 2016, que foi o IGP-M acumulado no período, sendo o restante do percentual total 2,03% - considerado aumento real. 2 Disponível em Acesso neta data. 3 Disponível em Acesso nesta data.

6 Então, em 2016, conforme Lei 1.891, foi concedido o percentual de 12,09%, tendo sido considerado pelo Poder Executivo esse o índice acumulado nos últimos 12 meses. Voltamos, então, aos índices oficiais do IGP-M: Mês/ano Índice do mês Índice acumulado no ano Índice acumulado nos últimos 12 meses Mai/2016 0,82 4, ,0937 Abr/2016 0,33 3, ,6419 Mar/2016 0,51 2, ,5682 Fev/2016 1,29 2, ,0900 Jan/2016 1,14 1, ,9612 Veja-se que o índice de 12,09%, concedido em 2016, é o índice acumulado em fevereiro de 2016 correspondente aos últimos doze meses ou seja: de março de 2015 a fevereiro de Sendo que o índice correspondente ao mês de março de 2015 já havia sido considerado para a revisão geral concedida em Considerando a data-base de revisão geral abril de cada ano e tabela do IGP-M, o índice que deveria ter sido considerado em 2016 é o índice de 11,0937% - índice acumulado entre abril de 2015 a março de Então, o índice proposto a título de revisão geral anual em Conforme projeto de lei n. 7, de autoria do senhor Prefeito, do qual se extrai trecho do caput do art. 1º: [] a título de revisão salarial anual, na forma prevista no inciso X do artigo 37 da Carta Federal c/c o disposto na Lei Municipal 1.785/2012, o equivalente a 4,36%( quatro inteiros e trinta e seis centésimos por cento) a incidir sobre o salário básico do mês de março/2017, a ser pago a partir de 01 de abril de Então, a exposição de motivos justifica o proposto: Nos últimos anos tem servido de paradigma para definição do percentual revisional o índice oficial do IGP-M, sendo que tal percentual costumava ser fracionado ao longo do ano. O percentual acumulado nos últimos doze meses apurou um percentual de 3.36%. Ainda que a revisão não esteja vinculado a tal

7 índice os estudos resultaram na possibilidade de se promover uma revisão geral a todos os servidores, na forma posta no Projeto 07/2017 na ordem de 4,36%. Dessa forma rendemos à classe dos servidores o nosso reconhecimento e a confiança na inestimável contribuição para executar as obras e serviços demandados pela nossa comunidade. Para viabilizar o pagamento do mês de maio com a reposição proposta e dentro da regularidade até aqui observada, solicitamos que a análise e a homologação à mensagem posta neste Projeto será perfectibilizada até o dia 20 do corrente mês. O Projeto não foi encaminhado antes em razão da espera da divulgação do percentual do IGP-M e dos consequentes estudos de viabilidade financeira do município. Da exposição de motivos se conclui que houve um erro de interpretação do proponente quanto a periodicidade a ser considerada para fins de concessão de revisão geral anual. Analisando o índice oficial do IGP-M, verifica-se que o percentual de 3,3678% é o percentual acumulado entre maio de 2016 e abril de 2017: Mês/ano Índice do mês Índice acumulado no ano Índice acumulado nos últimos 12 meses Abr/2017-1,10-0,3775 3,3678 Mar/2017 0,01 0,7306 4,8624 Fev/2017 0,08 0,7205 5,3866 Jan/2017 0,64 0,6400 6,6608 Ou seja: está sendo considerada a perda inflacionária havida no mês de abril, quando este mês, na verdade, é base de cálculo para o período seguinte, visto que a data-base é 1º de abril. Assim, tendo em vista a data-base 1º de abril e a necessidade de repor a perda inflacionária havida nos últimos doze meses abril de 2016 a março de 2017 o percentual a ser concedido a título de revisão geral anual é o percentual de 4,8624%. 7, de Dito isso, entende-se inadequado o índice proposto no projeto de lei n.

8 Ademais, ainda que estivesse correto o índice proposto a título de revisão geral anual 3,36% - o percentual total proposto atinge o patamar de 4,36%, do que se conclui a concessão de aumento real no percentual de 1%. Ocorre que aumento real deve ser concedido de forma isolada. O que significa dizer que o projeto de lei deveria indicar 3,36% a título de revisão geral anual e 1% a título de aumento real. Isso se o percentual de revisão geral considerado estivesse adequado, gize-se. Por fim, em se tratando de concessão de aumento real, necessário que a proposição esteja acompanhada de impacto orçamentário e financeiro, nos termos do art. 17 da LRF. Assim: a. O projeto de lei n. 7, de 2017, é inconstitucional porque não prevê a concessão de revisão geral anual a todos os agentes públicos do município, matéria que é de competência privativa do Prefeito; b. O índice indicado para reposição da perda inflacionária não correspondente ao período que deve ser considerado, tendo em vista a data-base em 1º de abril; c. No caso de concessão de revisão geral anual e aumento real, os índices devem ser indicados de isolada, tendo em vista que o aumento real (1) não pode ser estendido aos agentes políticos e (2) requer a apresentação de estimativa de impacto orçamentário e financeiro; d. O projeto de lei n. 12, de 2017, é inconstitucional por vício de iniciativa, além de apresentar percentual de revisão geral anual que não condiz com os índices oficiais de variação do IGP-M. VI. No que diz respeito ao questionamento específico relativo à revisão geral anual aos agentes políticos Prefeito, Vice-prefeito, Secretários e Vereadores. Os subsídios dos agentes políticos foram fixados no exercício de 2016 para a legislatura de 2017/2020, para vigorar a partir de 1º de janeiro de Tratando-se de novo valor, presume-se que a perda inflacionária verifica antes de 1º de janeiro já se encontra considerada no valor fixado 4. Assim, com relação aos agentes político, no primeiro ano da legislatura não há perda inflacionária correspondente aos últimos doze meses para ser reposta, 4 A respeito, registra-se que mesmo quando o valor para a nova legislatura é fixado no mesmo valor vigente, o Tribunal de Contas do Estado tem entendido que é um novo valor, cabendo o mesmo entendimento quanto à perda inflacionária.

9 mas tão somente a perda inflacionária havida de 1º de janeiro até a data-base (no caso, 1º de abril, ou seja, a perda verificada em três meses). Portanto, aos agentes políticos de Rio Pardo é devida a perda inflacionária media entre janeiro e março, a qual, de acordo com os índices oficiais publicados, importa no percentual de 0,73%: Mês/ano Índice do mês Índice acumulado no ano Índice acumulado nos últimos 12 meses Abr/2017-1,10-0,3775 3,3678 Mar/2017 0,01 0,7306 4,8624 Fev/2017 0,08 0,7205 5,3866 Jan/2017 0,64 0,6400 6,6608 VIII. Por todo o exposto, entende-se que as deficiências apresentadas no projeto de lei n. 7, de 2017, não são passíveis de adequação via emenda legislativa, recomendando-se que seja oficiado ao senhor Prefeito para que encaminhe projeto de lei substitutivo, sanando as inconstitucionalidades e deficiências apresentadas. O IGAM permanece à disposição. Tatiana Matte de Azevedo Everton M. Paim OAB/RS OAB/RS Consultora do IGAM Consultor do IGAM

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