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1 Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EFEITO DO TREINAMENTO RESISTIDO SOBRE A VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E PRESSÃO ARTERIAL APÓS SESSÕES COM DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE AS SÉRIES Mauro Mantoani Junior LONDRINA PARANÁ 2011

2 MAURO MANTOANI JUNIOR EFEITO DO TREINAMENTO RESISTIDO SOBRE A VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E PRESSÃO ARTERIAL APÓS SESSÕES COM DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE AS SÉRIES Trabalho apresentado como requisito parcial para a Conclusão do Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina.

3 DEDICATÓRIA

4 A Deus, por ser extremamente paciente e piedoso comigo... Aos meus pais que foram companheiros em todas as horas... AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr.Marcos Doderlein Polito, orientador que me auxiliou em todas as etapas deste trabalho. A minha família, pela confiança e motivação. Aos meus amigos de sala: Marcelo Bigliassi, Thiago Kantach, Rogerson Rodrigues, Silas Seolin, Rafael Carletto, Juliano Peres Benatti, Paolo Cunha, que me ajudaram nos momentos de dificuldade passados durante todo o curso. A todos os amigos que me ajudaram direta ou indiretamente a concluir meu projeto com louvor. A todos que colaboraram com a minha formação durante todos os períodos do curso.

5 EPÍGRAFE O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é prudência. Provérbios 9.10

6 MANTOANI JR., Mauro. Efeito do treinamento resistido sobre a variabilidade da frequência cardíaca e pressão arterial após sessões com diferentes intervalos de recuperação entre as séries. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Bacharelado em Educação Física. Centro de Educação Física e Esporte. Universidade Estadual de Londrina, iv RESUMO Visando que a literatura atual mostra-se muito escassa em relação ao comportamento da pressão arterial e variabilidade da frequência cardíaca após o exercício resistido, e que o estudo dessas variáveis em conjunto podem fornecer informações relevantes para analises mais específicas das mesmas, o estudo tem como objetivo analisar o comportamento dessas duas variáveis após três diferentes intervalos de recuperação. Foram selecionados 10 indivíduos saudáveis do sexo masculino, com idade entre 18 a 30 anos. Todos eram praticantes de treinamento resistido há no mínimo seis meses, com frequência semanal mínima de três vezes por semana. O treinamento foi realizado em três sessões onde foram aleatorizados os intervalos de recuperação utilizados em cada sessão. Para o treinamento em si, foi calculado 75% da carga obtida no teste de 1RM para a realização de três séries de repetições máximas em cada exercício. Para aferir a pressão arterial (PA) foi utilizado um esfigmomanômetro digital (Omron, HEM 742-E, Bannockburn, USA). Para mensurar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) foi utilizado um frequencímetro eletrônico (Polar RS800cx, Finlândia) em conjunto com o software Polar Precision Performance (versão 5.00, Kempele, Finland) para gravação dos intervalos RR. Após isso, foi utilizado o programa HRV Analisys software para quantificar as variáveis LF, HF e a razão LF/HF em unidades de força, onde as mesmas foram mensuradas em intervalos de 5 minutos. Para o tratamento dos dados foi utilizado ANOVA two-way para medidas repetidas para tratamento da PA, associado ao post-hoc Fisher LSD, enquanto para a VFC foi utilizado ANOVA para medidas repetidas em associação ao post-hoc LSD (P<0,05). Os resultados apresentaram HPE nos momentos pós 10 e pós 20 em 1 min., pós 10, 20 e 30 em 2 min., e pós 10 em auto-sug. NA VFC Houve significância em pós 15 de 1 min, pós 5 e pós 30 em 2 min de LF, pós 25 de 1 e 2 min., em HF e em todos os momentos pós de 1 e 2 min na razão LF/HF. Concluiu-se que o ER foi capaz de provocar uma HPE diastólica e alterações significativas sobre a VFC. Palavras-chave: Treinamento resistido; intervalo de recuperação; pressão arterial; variabilidade da frequência cardíaca.

7 MANTOANI JR., Mauro. Effect of resistance training over the heart rate variability and blood pressure after differents recovery intervals. Work of Course Conclusion. Bacharel Course in Physical Education. Physical Education Center e Sport Science Center. State University of Londrina, v ABSTRACT Seeing as the current literature is quite scarce regarding the behavior of arterial pressure and the variability of heart rate after the resistance exercise, and that the study of these variables together can supply relevant information for more specific analyses of the same, the study has the objective of analyzing the behavior of those two variables after three different intervals of recovery. As for the methodology, 10 healthy individuals of the male gender were selected, with ages among 18 and 30 years old. All of them were practitioners of resistance training for at least six months, with the minimal frequency of three times a week. The training was made in three sessions, where the utilized recovery intervals in each session were randomized. For the training itself, 75% of the obtained weight in 1 MR was calculated for the performance of three series of maximum repetition in each exercise. To assess the blood pressure (BP) a digital sphygmomanometer was used (Omron, HEM 742-E, Bannockburn, USA). To measure the heart rate variability (HRV) an electronic frequency counter was used (Polar RS800cx, Finland) with the Polar Precision Performance software (version 5.00, Kempele, Finland) for the recording of the RR intervals. After that, the HRV Analysis software was used to quantify the LF and HF variables and the LF/HF reason in power units, where the latter were measured in intervals of five minutes. For the data treatment the ANOVA two-way for repeated measures for the BP treatment was used, together with the post-hoc Fisher LSD, while for the HRV the ANOVA for repeated measures treatment was used (P<0,05). The results showed PEH in the moments post 10 and post 20 in one minute, post 10, 20 and 30 in two minutes and post 10 in auto-sug. On the HRV there was a significance in post 15 of one minute, post 5 and post 30 in two minutes of LF, post 25 of one and two minutes, in HF and in all the post moments of one and two minutes in the LF/HF reason. It was concluded that the ER was capable of provoking a diastolic PEH and significant alterations over the HRV. Keywords: Resistance training; recovery interval; blood pressure; heart rate variability

8 SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT v vi 1 INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVO REVISÂO DE LITERATURA Pressão Arterial Variabilidade da Frequência Cardíaca MÉTODOS Característica do Estudo População e Amostra LOCAL INSTRUMENTOS/EQUIPAMENTOS E TAREFA Procedimentos Experimentais Analise Estatística RESULTADOS Pressão Arterial (PA) Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) DISCUSSÃO Resposta da Pressão Arterial (PA) Resposta da Variabilidade da Frequência Cardíaca CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APENDICE 26 ANEXO 29

9 1 1 INTRODUÇÃO O exercício físico pode reduzir a pressão arterial (PA) em repouso após a realização de uma única sessão, sendo denominada essa redução de hipotensão pós-exercício (HPE). Alguns dos fatores envolvidos para ocorrência desse fenômeno são: a diminuição da resistência vascular periférica e/ou do débito cardíaco, porém ainda existem controvérsias sobre seus mecanismos ( ). Atualmente, alguns estudos têm demonstrado uma possível ocorrência desse efeito após a realização de exercícios resistidos ( ), uma vez que esse efeito tinha sido reportado anteriormente após a realização de exercícios de natureza aeróbica e em intensidades submáximas. Apesar de os estudos demonstrarem a ocorrência da HPE em exercícios resistidos, ainda não há consenso sobre um protocolo ideal (frequência, intensidade e volume) para se potencializar esse efeito. Neste sentido, Polito e cols. e Simão e cols. (34-39) compararam a HPE após duas intensidades diferentes de exercício resistido, reportando redução de igual magnitude na pressão arterial sistólica em ambos os casos, com a ressalva que o protocolo de maior intensidade demonstrou HPE de maior duração ( ). Além das variáveis geralmente estudadas (intensidade, volume e ordem dos exercícios), há outras que podem influenciar as respostas hemodinâmicas em uma sessão de exercícios resistidos como, quantidade de massa muscular envolvida, número de repetições, tipo de treinamento e o intervalo de recuperação entre as séries de exercícios (40). Dentre essas, o intervalo de recuperação geralmente é negligenciado, porém é considerado por Ratamess e cols. ( ) como uma das principais variáveis do exercício resistido, sendo que a extensão do intervalo de recuperação influência diretamente na remoção dos metabólitos produzidos durante a contração muscular, contribuindo para a diminuição da fadiga muscular. Pode então, um maior intervalo de recuperação influenciar as respostas cardiovasculares do treinamento com pesos ( ). Partindo par a outra variável do estudo, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) vem sendo utilizada como parâmetro de avaliação da funcionalidade neurocardíaca, pois a modulação autonômica, por meio dos ramos simpáticos e parassimpáticos, influenciam de forma direta e diferencial as mudanças ocorridas na

10 2 frequência cardíaca de repouso (FCrep) ( ). A atuação dos ramos simpático e parassimpático do sistema nervoso autônomo (SNA) sobre o coração promove aumento ou diminuição da frequência cardíaca, respectivamente. Assim, a variação entre os batimentos cardíacos sucessivos, obtida em ritmo sinusal, é chamada de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) ( ). Uma vez que as mudanças do ritmo cardíaco são mediadas pelo SNA, a averiguação dessas medidas é tida como uma ferramenta não invasiva para o estudo da modulação autonômica da frequência cardíaca (FC) ( ).

11 3 2 JUSTIFICATIVA Atualmente na literatura estudos apontam com mais frequência a ocorrência da HPE após a pratica de exercícios aeróbicos. Entretanto, alguns estudos vêm apontando a ocorrência desse fenômeno também após exercícios resistidos ( ), lembrando que a intensidade desse se observa em maior magnitude em indivíduos com quadro de hipertensão ( ). Porém, lembrando que seus mecanismos ainda não estão completamente esclarecidos, que o intervalo de recuperação é considerado por Ratamess e cols (35) como uma variável de grande importância, e que em um estudo, Polito e cols (29) e Simão e cols (40) compararam a HPE após duas intensidades diferentes de exercício resistido, obtiveram como resultado uma redução de igual magnitude na pressão arterial sistólica em ambos os casos, porém o protocolo de maior intensidade demonstrou HPE de maior duração. Lembrando também que a variabilidade da frequência cardíaca é um parâmetro de avaliação da funcionalidade neurocardíaca, uma vez que a modulação autonômica, por meio dos ramos simpáticos e parassimpáticos que agem sobre o coração, influenciam de forma direta e diferencial as oscilações nessa variável ( ), o estudo dos mecanismos responsáveis por causar tais alterações sobre essas duas variáveis pode gerar importantes informações para a atuação do profissional de Educação Física e de várias outras áreas relacionadas à saúde e desempenho físico.

12 4 3 OBJETIVO Observar o comportamento da PA e da VFC após três diferentes IR, sendo esses respectivamente, 1 minuto, 2 minutos e um intervalo auto sugerido aplicados em um protocolo de exercícios resistidos.

13 5 4 REVISÃO DE LITERATURA 4.1 Pressão arterial A prática de exercícios físicos vem sendo mais frequente na população em geral. Um dos fatores que estariam associados a esse aumento na aderência à prática de exercícios físicos é o fato de a sociedade estar mais ciente dos benefícios por este causados. Dentre os variados modelos de exercício físico, o treinamento com pesos vem sendo muito procurado por diferentes populações, proporcionando vários objetivos, como por exemplo, profilaxia, terapia, estética e competição. O treinamento com pesos permite várias formas de aplicação, sendo algumas delas relacionado ao esporte que visam atividades de força, velocidade, potência e aumento da resistência muscular e relacionado à saúde, para proteção contra fatores de risco associados ao desenvolvimento de diversas doenças e preservação da capacidade funcional. Nesse sentido, diversas são as variáveis que podem influenciar na elaboração do exercício resistido. Lembramos como variáveis que podem ser analisadas juntamente com a intensidade, volume e ordem dos exercícios, outras variáveis que devem ser levadas em consideração são: quantidade de massa muscular envolvida, número de repetições, tipo de treinamento e intervalo de recuperação entre as séries ( ). Tais variáveis, quando manipuladas adequadamente, permitem atingir os objetivos desejados em um programa de exercícios resistidos. Especificamente, o intervalo entre as séries parece estar associado ao desempenho obtido nas séries seguintes, devido ao principio da fadiga muscular associada a recuperação muscular. A intensidade, o trabalho total e o intervalo de recuperação interferem nas variáveis agudas e crônicas em um programa de exercício resistido de modo a causarem diferentes respostas. Dessa forma, percebese que o intervalo de recuperação ainda não possui um forte consenso, podendo interferir em aspectos relacionados com o desempenho do exercício, como o número de repetições e a percepção subjetiva de esforço. ( ).

14 6 Considerando que a Pressão Arterial (PA) é um importante indicador de saúde cardiovascular e que a prática de exercícios com pesos pode acarretar inúmeros benefícios, tanto para a saúde quanto para a qualidade de vida, acreditase que o exercício resistido possa oferecer respostas fisiológicas benéficas a pressão arterial. Encontra-se ainda estudos que demonstram que os exercícios físicos podem reduzir a pressão arterial em repouso, sendo denominada essa redução da pressão arterial como hipotensão pós-exercício (HPE). Fato esse ocorrido durante esforços relacionados ao exercício físico, por ocorrer uma diminuição da resistência vascular periférica e/ou do débito cardíaco, porém ainda existem controvérsias sobre seus mecanismos. Tal redução é maior nos indivíduos hipertensos quando comparados aos normotensos ( ). Atualmente, alguns estudos têm demonstrado uma possível ocorrência desse efeito após a realização de exercícios resistidos, uma vez que esse efeito tinha sido reportado anteriormente após a realização de exercícios de natureza aeróbica e em intensidades submáximas ( ). Apesar de alguns estudos demonstrarem à ocorrência da HPE em exercícios resistidos a escassez de estudos sobre o assunto ainda levam a uma falta de consenso sobre um protocolo ideal (frequência, intensidade e volume) para se potencializar esse efeito. Polito e cols. (29) e Simão e cols. (40) Observando essa lacuna na literatura compararam a hipotensão pós-exercício (HPE) após duas intensidades diferentes de exercício resistido, onde obtiveram como resultado uma redução de igual magnitude na pressão arterial sistólica em ambos os casos, porém o protocolo de maior intensidade demonstrou uma HPE de maior duração ( ). Geralmente quando as respostas hemodinâmicas são avaliadas após uma sessão de exercícios resistidos as variáveis analisadas são intensidade, volume e ordem dos exercícios. Negligenciar algumas outras variáveis pode implicar em alterações nos resultados dos testes. Destacando o intervalo de recuperação (IR) como uma das principais variáveis do exercício resistido, leva-se em consideração sua importância, uma vez que a extensão do intervalo de recuperação influencia diretamente na remoção dos metabólitos produzidos durante a contração muscular podendo contribuir para a diminuição da fadiga muscular. Assim, a extensão do IR pode acarretar em uma resposta cardiovascular diferenciada no treinamento resistido ( ).

15 7 São relativamente escassas as informações sobre o comportamento agudo das variáveis cardiovasculares quando se manipula o IR. O Colégio Americano de Medicina do Esporte, por exemplo, considera suficiente um intervalo de recuperação para exercícios uniarticulares (como a extensão do joelho) entre um e dois minutos, evidenciando que o ganho de força não será comprometido. Entretanto, intervalos diferentes podem se associar a respostas cardiovasculares agudas diversas, devendo ser mais bem exploradas em relação às possibilidades de prescrição ( ). 4.2 Variabilidade da Frequência Cardíaca A atuação dos ramos simpáticos e parassimpáticos do sistema nervoso autônomo (SNA) sobre o coração, principalmente sobre o nodo sinoatrial, promove aumento ou diminuição da frequência cardíaca, respectivamente. Assim, a variação entre os batimentos cardíacos sucessivos, obtida em ritmo sinusal, é chamada de variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Os valores de frequência cardíaca de repouso (FCrep) são comumente utilizados como referência de condição funcional do organismo, influenciando em muitos casos, diretamente na determinação e prescrição para faixas de intensidade de exercício, propostas por alguns modelos vigentes ( ). Em geral, baixos valores da FCrep refletem uma boa condição funcional, enquanto que altos valores podem estar diretamente relacionados a distúrbios fisiológicos que podem levar a ocorrência de doenças cardiovasculares ( ). A VFC é um parâmetro de avaliação da funcionalidade neurocardíaca, uma vez que a modulação autonômica, por meio dos ramos simpáticos e parassimpáticos que agem sobre o coração, influencia de forma direta e diferencial as oscilações nessa variável ( ). A mensuração da VFC pode ser realizada por meio de várias técnicas e permite diagnosticar indivíduos com riscos para enfermidades cardiovasculares. Basicamente, a análise da VFC é realizada por meio da quantificação das flutuações dos intervalos R-R, analisando o tônus simpático e parassimpático, sob diversas condições fisiológicas, sobretudo no exercício agudo e em diversas fases de treinamento (25-26).

16 8 Há muita informação sobre as mudanças autonômicas causadas por uma sessão ou programas de treinamento de exercício aeróbio. Mais recentemente, porém, as respostas agudas e crônicas autônomo para o exercício resistido foram elucidados na literatura. Sobre as adaptações crônicas, tem sido demonstrado que o exercício resistido, ao contrário do aeróbico, não foi capaz de melhorar os índices de recuperação da VFC em indivíduos saudáveis. Sobre as respostas agudas, Heffernan e cols. (16) relatam a atividade autonômica após exercícios de resistência em comparação com 30 min de exercício em cicloergômetro a 65% VO 2 pico, mostrando que o componente HF da VFC permaneceu mais deprimidos depois de exercícios de resistência. Um estudo recente mostrou que T30 (trinta minutos pós exercício) não apontou diferença após as sessões de exercícios aeróbicos resistidos, enquanto a FC após 60 segundos foi maior após a sessão aeróbica. Várias organizações têm recomendado o uso de exercícios de resistência para promover benefícios à saúde. No entanto, pouco se sabe sobre a regulação autonômica logo após o término desse exercício (16).

17 9 5 MÉTODOS 5.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO Esta pesquisa teve caráter experimental. 5.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA Foram selecionados para o estudo 10 indivíduos do sexo masculino, com idade entre 18 a 30 anos. Todos eram praticantes de treinamento resistido há no mínimo seis meses, com frequência semanal mínima de três vezes por semana, sendo excluídos da amostra os indivíduos que apresentassem doenças crônicas diagnosticadas, alterações de parâmetros neuromusculares que poderiam comprometer o estudo e aquelas que apresentarem pressão arterial sistólica (PAS) em repouso maior ou igual a 140 mmhg e pressão arterial diastólica (PAD) maior ou igual a 90 mmhg. Também seriam excluídos os indivíduos sob terapia farmacológica de ação inotrópica ou cronotrópica. Os participantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e responderam negativamente ao questionário de Par-Q. 5.3 LOCAL A pesquisa foi realizada na academia de musculação do Centro de Educação Física da UEL Universidade Estadual de Londrina, onde foram coletados todos os dados.

18 INSTRUMENTOS/EQUIPAMENTOS E TAREFA Foram utilizados máquinas e pesos da academia de musculação do Centro de Educação Física e Esporte para aplicação do protocolo de treinamento resistido. Os pesos foram previamente aferidos para que não houvesse erro nas medidas. Para aferir a pressão arterial (PA) foi utilizado um esfigmomanômetro digital (Omron, HEM 742-E, Bannockburn, USA). Para mensurar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) Foi utilizado um frequêncimetro eletrônico (Polar RS800cx, Finlândia), foi utilizado o software Polar Precision Performance (versão 5.00, Kempele, Finland) para gravação dos intervalos RR. Após isso, foi utilizado o programa HRV Analysis software para quantificar as variáveis LF, HF e a razão LF/HF em unidades de força, onde as mesmas foram mensuradas em intervalos de 5 minutos. 5.5 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS Explicado aos sujeitos todos os procedimentos pelo qual ele seria submetido ao participar estudo. Após concordar com os procedimentos do estudo e assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, foi marcado com o sujeito dias e horários para a realização dos testes. Primeiramente era marcado o dia para o teste de 1RM (uma repetição máxima), caso o indivíduo não conseguisse realizar o teste neste primeiro dia devido a erros nos ajustes da carga, um novo teste era marcado após 48 horas. Para que fosse mantido um padrão no teste, foram padronizadas instruções sobre a realização do teste e a forma correta de realização dos exercícios. Anteriormente a realização do teste, os indivíduos realizavam uma série de padronização em cada exercício, onde foram corrigidos possíveis erros na execução do movimento. O teste de 1RM foi realizado nos exercícios supino reto (SR), Mesa Flexora (ME), Rosca Bíceps (RB) com a barra W, e Agachamento com barra guiada (Smith machine). Entre cada exercício foi dado um intervalo de 5 minutos, onde o indivíduo podia realizar até três tentativas para cada exercício com intervalo de 3 a 5 minutos entre

19 11 as tentativas. Após a realização do teste de 1RM o indivíduo marcava três dias para a realização das sessões de treinamento resistido. Para o treinamento em si, foi calculado 75% da carga obtida no teste de 1RM para a realização de três séries de repetições máximas em cada exercício (supino reto, cadeira extensora e rosca bíceps e agachamento na barra guiada), onde o indivíduo foi submetido a três diferentes intervalos de recuperação entre as séries em três diferentes dias Os intervalos foram respectivamente de um, dois minutos e auto sugerido, onde no intervalo auto sugerido o indivíduo determinava quanto tempo teria de repouso entre cada série, sem auxílio de relógio ou cronômetro e sem influência do avaliador. Os intervalos foram aleatorizados previamente ao inicio dos testes. Ao chegar ao local do teste, o individuo permanecia sentado e em total repouso por 10 minutos para aferição das medidas de pressão arterial (PA) e variabilidade da frequência cardíaca (VFC) de repouso, e após o término do treino o indivíduo permanecia em repouso por mais 30 (Trinta) minutos para as medidas pós treino da PA e VFC. As medidas da PA foram aferidas em intervalos de 10 minutos, enquanto as medidas da VFC foram aferidas em intervalos de 5 minutos até completar o tempo estabelecido de 30 minutos. Entre cada exercício foi dado um intervalo igual ao intervalo de recuperação a quais os indivíduos estavam sendo submetidos no teste que realizava no momento, apenas no dia em que o indivíduo realizava intervalos auto sugeridos entre as séries os intervalos também eram definidos pelo indivíduo sem influencia nenhuma de relógios, cronômetros ou do aplicador. Foi recomendado aos indivíduos que não realizassem nenhum tipo de exercício físico durante a realização dos testes, tanto de 1RM como das sessões de treinamento resistido. 5.6 ANÁLISE ESTATÍSTICA Para o tratamento dos dados foi utilizado análise de variância ANOVA two-way para as medidas de pressão arterial, em associação ao teste post-hoc de Fisher LSD para localizar as diferenças encontradas. No caso da análise da variabilidade da frequência cardíaca, após a mensuração dos dados, foi aplicado o

20 12 teste de esfericidade de Mauchly, quando o pressuposto de esfericidade foi negado, utilizou-se a correção de Greenhouse-Geisser. Após isso foi feita a análise de variância para medidas repetidas, em associação com o post-hoc LSD para localizar as diferenças. O nível de significância adotado foi de 5% (P<0,05). Para a análise estatística foi utilizado o software SPSS Statics for Windows. Após as análises, os dados foram expressos em forma de media e desvio padrão.

21 13 6 RESULTADOS 6.1 Pressão arterial (PA) Analisando os resultados obtidos sobre a pressão arterial (PA), observou-se que a pressão arterial sistólica não demonstrou diferença significativa do repouso para o pós-exercício (tabela 1). Tabela 1 - Média e desvio padrão da Pressão Arterial Sistólica PAS Repouso Pós 10 Pós 20 Pós 30 1 min. 120,8 ± 9,4 121,2 ± 9,3 119,3 ± 15,7 121,7 ± 6,6 2 min. 125,2 ± 9,1 121,6 ± 8,8 121,4 ± 9,5 119,4 ± 8,1 Auto sug. 124,6 ± 7,6 122,2 ± 8,5 122,6 ± 10,2 122,1 ± 8,6 Ao analisar os dados sobre a pressão arterial diastólica, observou-se uma diferença significativa para menos em alguns momentos no período pós exercício (tabela 2), caracterizando assim uma hipotensão pós exercício (HPE), sendo esses momentos em pós 10 e pós 20 no intervalo de recuperação de 1 (um) minuto, em pós 10, pós 20 e pós 30 no intervalo de recuperação de 2 minutos, e apenas em pós 10 no intervalo de recuperação auto sugerido. Tabela 2 - Média e desvio padrão da Pressão Arterial Diastólica PAD Repouso Pós 10 Pós 20 Pós 30 1 min. 65,4 ± 7,4 55,4 ± 5,6* 56,5 ± 4,0* 62,0 ± 13,9 2 min. 66,3 ± 7,9 59,3 ± 4,9* 58,3 ± 6,1* 59,9 ± 7,4* Auto sug. 68,0 ± 5,3 60,4 ± 6,0* 64,3 ± 8,6 63,5 ± 10,5 *Diferença significativa em relação ao repouso. Quando comparados os intervalos de recuperação entre si, os grupos não apresentaram nenhuma diferença significativa, a diferença foi significativa apenas durante o próprio grupo, ou seja, o intervalo de recuperação de 1 minuto não apresentou diferença tanto para o intervalo de 2 minutos como para o intervalo auto sugerido. No caso do intervalo auto sugerido, mesmo o descanso sendo em média maior que nos outros dois intervalos de recuperação (tabela 3), essa diferença não foi significativa para causar uma maior hipotensão pós exercício (HPE).

22 14 Tabela 3 - Média e desvio padrão dos tempos utilizados como IR auto sugerido 1ª série 2ª série 3ª série Média Geral Intervalo Auto sug. 136,90 ± 11,41 140,95 ± 6,12 149,22 ± 6,71 142,38 ± 2, Variabilidade da frequência cardíaca (VFC) Para analisar a variabilidade da frequência cardíaca, os dados foram divididos em três índices, sendo essas respectivamente LF, HF e razão LF/HF. Quando analisados os dados do índice LF em relação ao repouso, observou-se diferença significativa para mais nos momentos pós 15 no intervalo de recuperação de 1 minuto, e nos momentos pós 5 e pós 30, no intervalo de recuperação de 2 minutos. No intervalo auto sugerido não foi observada nenhuma diferença significativa (tabela 4). Tabela 4 - Média e desvio padrão da variável LF Repouso Pós 5 Pós 10 Pós 15 Pós 20 Pós 25 Pós 30 1 min. 55 ± 16,30 68,33 ± 16,47 55,63 ± 15,17 71,54 ± 10,62* 70,33 ± 9,18 62,9 ± 17,87 61,6 ± 19,87 2 min. 47,79 ± 19,11 64,58 ± 10,2* 60,36 ± 12,73 59,69 ± 16,54 61,3 ± 16,41 59,0 ± 17,88 61,0 ± 12,76* Auto sug. 57,17 ± 19,03 69,63 ± 10,32 65,88 ± 12,86 62,78 ± 15,02 70,38 ± 12,46 69,18 ± 17,52 69,32 ± 6,93 *Diferença significativa em relação ao repouso Para o índice HF, observou-se diferença significativa para menos em relação ao repouso no momento pós 25 nos intervalos de 1 e 2 minutos, não sendo observada diferença significativa no intervalo auto sugerido (tabela 5). Tabela 5 - Média e desvio padrão da variável HF Repouso Pós 5 Pós 10 Pós 15 Pós 20 Pós 25 Pós 30 1 min. 22,35 ± 20,75 8,18 ± 3,39 8,47 ± 6,17 9,34 ± 5,27 8,443 ± 3,07 7,89 ± 3,18* 9,94 ± 2,49 2 min. 27,36 ± 23,69 11,87 ± 9,61 11,05 ± 7,89 10,85 ± 10,16 11,04 ± 13,59 8,89 ± 8,22* 9,93 ± 6,52 Auto sug. 15,13 ± 9,66 7,77 ± 3,33 10,65 ± 4,58 11,61 ± 5,59 9,79 ± 5,36 10,52 ± 5,50 9,16 ± 2,90 *Diferença significativa em relação ao repouso

23 15 Por fim, analisando o índice da razão HF/LF observou-se diferença significativa para mais em relação ao repouso em todos os momentos, desde pós 5 até pós 30, nos intervalos de recuperação de 1 e 2 minutos. Essa diferença nos valores pode ser atribuída principalmente a queda nos valores da variável HF e na manutenção ou aumento dos valores do índice LF, o que por consequência acabou alterando os valores da razão entre os dois índices para valores maiores que o repouso. Novamente não foi observada nenhuma diferença significativa nos resultados do intervalo auto sugerido (tabela 6). Tabela 6 - Média e desvio padrão da variável Razão LF/HF Repouso Pós 5 Pós 10 Pós 15 Pós 20 Pós 25 Pós 30 1 min. 3,8827 ± 2,12 10,2092 ± 5,65* 9,9633 ± 7,28* 9,6827 ± 4,87* 9,5102 ± 3,87* 9,1996 ± 3,90* 6,3419 ± 2,09* 2 min. 3,4998 ± 2,91 8,4942 ± 5,69* 9,4868 ± 7,85* 8,6542 ± 5,24* 11,320 ± 6,47* 9,2404 ± 4,06* 8,2918 ± 4,13* Auto sug. 5,8641 ± 4,99 10,7492 ± 5,63 7,0386 ± 2,87 6,4456 ± 2,75 8,7764 ± 3,85 8,5558 ± 5,05 8,2129 ± 3,00 *Diferença significativa em relação ao repouso

24 16 7 DISCUSSÃO 7.1 RESPOSTA DA PRESSÃO ARTERIAL (PA) Os principais resultados encontrados foram: primeiramente, nenhum dos protocolos testados provocou HPE significativa da PAS, uma HPE de maior magnitude e duração na PAD foi encontrada após o protocolo que utilizou um IR de 2 minutos e por fim, não houve diferenças significativas nas respostas da PAS e da PAD pós-exercício entre os IR. O presente estudo não encontrou uma HPE significativa na PAS em nenhum dos protocolos testados. Os resultados encontrados contrariam os estudos que reportaram uma HPE na PAS após uma sessão de ER. No entanto, são semelhantes aos reportados por Polito e Cols. (31). Polito e cols. (31) reportaram uma HPE significativa na PAS de até 15 mmhg após duas sessões de ER com diferentes intensidades em uma amostra formada indivíduos praticantes de ER a pelo menos 6 meses. Não foram encontradas diferenças significativas na magnitude da HPE entre os protocolos, no entanto, foi encontrada uma HPE de maior duração após o protocolo mais intenso (6RM). Em estudo similar, Simão e cols. (39) comparam o efeito da intensidade, do volume e do formato da série na HPE com exercício resistido, encontrando uma HPE significativa na PAS com duração de 50 a 60 minutos após os protocolos aplicados. Não foram encontradas diferenças significativas na magnitude deste efeito entre os protocolos. As diferenças apresentadas no presente estudo e os resultados reportados por Polito e cols. (31) e Simão e cols. (39) provavelmente se diferem devido ao tipo de protocolo utilizado e pela diferença no nível de aptidão física dos indivíduos avaliados. No presente estudo foi utilizado um protocolo onde a carga se mantinha constante durante os exercícios e onde o indivíduo era levado até a exaustão durante os mesmos. Com isso, possivelmente a combinação entre o trabalho total realizado e IR utilizado durante os protocolos não tenha sido suficiente para provocar uma redução significativa na PAS. Estudos que demonstraram a HPE na PAS após sessões de treino com intensidades mais baixas utilizaram um número

25 17 maior de repetições e um IR menor, assim compensando as intensidades mais baixas ( ). Hill e cols. (17) encontraram uma diminuição na PAS apenas imediatamente após o término de um protocolo com três séries de circuito de quatro exercícios com 30 segundos de intervalo entre cada aparelho, com carga de 70% de uma repetição máxima (1RM) até a fadiga voluntária em indivíduos normotensos. Assim como no presente estudo, outros demonstraram resultados semelhantes com os apresentados por este, não sendo encontradas diferenças significativas sobre a PAS após sessões de exercícios resistidos. Com relação à PAD, os resultados apresentados pelo presente estudo indicaram uma HPE nos 10 primeiros minutos do repouso em todos os protocolos aplicados, sendo seguida por uma diferença de até 20 minutos observada no protocolo de 1 minuto de IR, e com extensão de até 30 minutos após o IR de 2 minutos. Assim, demonstrando que os resultados encontrados no presente estudo estão de acordo com estudos anteriores que demonstraram a ocorrência de uma HPE sobre a PAD em ER com duração variante entre 10 e 60 minutos ( ). Nos estudos de Polito e cols. (31) e Simão e cols. (39) também foi reportada uma HPE significativa na PAD nos primeiros 10 minutos após o término do protocolo de 12 repetições com carga de 50% de 6RM. Rezk e cols. (36) e De Van e cols. (11) também encontraram uma HPE significativa na PAD, no entanto, a duração da HPE foi de até 30 minutos após o ER. Hill e cols. (17), analisando uma amostra composta por seis indivíduos normotensos, com idade entre 22 e 33 anos e com experiência em ER, encontraram uma HPE significativa na PAD com duração de 60 minutos após o término de um protocolo de ER. Assim, apesar da diferença no protocolo utilizado, foram encontrados resultados semelhantes a estudos anteriores ( ). As causas da HPE durante o ER ainda não foram completamente esclarecidas, porem este efeito possivelmente se relaciona a uma diminuição do volume sistólico enquanto a resistência vascular periférica se mantém inalterada, causando assim uma diminuição do debito cardíaco e consequentemente uma diminuição na PA. Rezk e cols. (36) relatam esse efeito em um dos poucos artigos encontrados que avaliaram mecanismos de controle da PA como o volume sistólico, a resistência vascular periférica e o débito cardíaco após uma sessão de ER. Segundo os autores o volume sistólico permaneceu abaixo dos níveis de repouso por 90 minutos, tornando essa explicação mais aceitável devido a frequência

26 18 cardíaca se manter elevada após o termino do exercício, evento esse que ocorre possivelmente para compensar a diminuição no volume sistólico. MacDonald e cols. (21) aponta também que pode ocorrer uma diminuição na resistência vascular influenciada pelo acumulo de metabólitos produzidos pela contração muscular, que ainda segundo o autor, é um dos fatores responsáveis pela vasodilatação e consequente queda da resistência vascular periférica, evento esse que pode ocorrer para que a PA seja regulada de uma forma que permita uma circulação adequada para o tamponamento de metabólitos e aporte de nutrientes necessários (9-41). Assim, isso poderia explicar a HPE na PAD encontrada no presente estudo, uma vez que os protocolos apresentaram uma duração respectivamente curta, com exceção do IR auto sugerido que em média ultrapassava os 2 minutos e meio de recuperação. Possivelmente esse efeito causou um maior acumulo de metabólitos no protocolo de 2 minutos. Segundo Ratamess e cols. (35) a interação entre a intensidade e o volume é decisiva para respostas metabólicas ao ER. Porém, no presente estudo o volume total (repetição x carga) foi diferente nos três protocolos aplicados, dessa forma apenas o efeito do IR não foi capaz de provocar alterações significativas sobre a HPE nos protocolos testados. 7.2 RESPOSTA DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA (VFC) Os indicadores de atividade autonômica que foram usados no presente estudo foram os índices LF, HF e a razão LF/HF. Sabe-se que o índice LF apresenta atividade que tipicamente é modulada pela ação simpática do sistema nervosa autônomo, porém também apresenta ação parassimpática, enquanto o índice HF tem predominância total parassimpática, e que a razão entre os dois índices produz informações sobre o balaço simpático e parassimpático do sistema (8). Os resultados apresentados no presente estudo indicam que nos primeiros minutos pós-exercício, havia uma predominância da atividade simpática sobre os índices estudados, com um aparente aumento da atividade parassimpática nos minutos seguintes. Estudos que usaram a analise espectral da VFC mostraram que os índices LF e HF expressos em valores absolutos apresentavam uma queda pós-exercício (3-7-28), porém os resultados totais sobre os índices ainda são

27 19 inconsistentes ( ). Durante a recuperação pós-exercício, os resultados absolutos e normalizados dos índices HF e LF apresentam alta variabilidade, porém, em geral há uma redução na VFC gradual durante os primeiros minutos ou até as primeiras horas comparado ao período pré-exercício dependendo da intensidade aplicada durante o protocolo (5-7-42). Apenas poucos estudos reportaram a VFC após exercícios feitos sobre intensidades submáximas (23). A analise convencional do espectro pode ser aplicada para regular o repouso da frequência cardíaca, e posterior a isso, analisar a recuperação pós-exercício (15). Em contraste, o indicador autonômico de atividade no domínio de tempo (RMSSD) revela que a ação parassimpática de recuperação se torna lenta após exercícios de media e alta intensidade (8). Em um estudo feito por Martinmaki e Rusko (23), os resultados apresentados demonstraram um incremento paralelo entre os índices LF e HF imediatamente após o repouso e com posterior duração nos primeiros minutos seguintes. O protocolo aplicado seguia a utilização de um teste de esforço máximo em cicloergometro seguido por outros dois testes em dias diferentes, sendo um deles em baixa intensidade e outro em alta intensidade, ambos realizados seguindo a seguinte sequência: 5 minutos de repouso, 10 minutos de exercícios e mais 10 minutos de repouso pós-exercício, onde o repouso era realizado com o individuo sentado de maneira confortável. Os autores citaram ainda que a interpretação dos dados do índice LF foi mais complicado em relação à interpretação dos dados de HF, devido a origem simpato-vagal das oscilações de baixa frequência do índicel (1). Considerando que a atividade vagal afeta todas as faixas de frequência da VFC, os aumentos observados em LF durante o estudo são principalmente explicados pela reativação vagal. Uma explicação adicional para o aumento de LF pós-exercício pode ser a mudança na sensibilidade barorreflexa, essa que é muito inibida durante o exercício de alta intensidade, e parcialmente restaurada com o término do exercício (7). Uma provável explicação para a recuperação contínua da frequência cardíaca pós-exercícios com alta intensidade é a diminuição lenta e gradual da atividade simpática e a entrada gradual da atividade parassimpática durante a recuperação pós-esforço, diminuindo gradualmente até os níveis de pré-exercício sendo a cinética da circulação de noradrenalina determinada pela intensidade anterior do exercício (27). Assim, analisando os resultados do presente estudo, pode-se dizer que com a realização dos protocolos aplicados durante os testes houve uma retirada da

28 20 ação parassimpática e uma entrada simpática aumentada, causando então uma diferença nos resultados das medidas pós-exercício, onde no início havia uma predominância da ação simpática e posteriormente ao decorrer da recuperação pósesforço, uma volta lenta da ação parassimpática sobre os mecanismos reguladores da VFC.

29 21 8 CONCLUSÃO Analisando os resultados, pode-se concluir que o exercício resistido foi capaz de provocar um quadro de HPE sobre a pressão arterial diastólica em relação ao repouso principalmente nos 10 (dez) primeiros minutos pós-exercício e que o intervalo de recuperação de 2 (dois) minutos parece ser o intervalo mais adequado para provocar a HPE na intensidade de treino aplicada durante os testes. No caso da pressão arterial sistólica, o exercício aplicado no estudo não foi capaz de provocar alterações significativas em relação à medida de repouso. Sobre a VFC, concluiu-se que o exercício resistido é capaz de provocar alterações sobre a mesma, no entanto, parece que quanto maior o intervalo de recuperação menor é o efeito do exercício sobre a VFC. Porém, estudos que demandem um maior período de treinamento e melhor controle sobre as variáveis são necessários para obter resultados mais específicos.

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